A alegria é o estado de júbilo, contentamento ou satisfação íntima, vivenciado pela conscin ou consciex, caracterizado por sensações psicossomáticas agradáveis manifestadas pelo sorriso, risada, olhar, bem como pelo padrão da holosfera consciencial.
Você, leitor ou leitora, ainda vive dominado(a) pela alegria fugaz, correndo o risco do incompléxis e deixando “a vida levar”? Já começou a desenvolver a inteligência evolutiva, a ponto de priorizar a alegria mais duradoura no dia a dia?
ALEGRIA
(CONVIVIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A alegria é o estado de júbilo, contentamento ou satisfação íntima, vivenciado pela conscin ou consciex, caracterizado por sensações psicossomáticas agradáveis manifestadas pelo sorriso, risada, olhar, bem como pelo padrão da holosfera consciencial.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo alegre vem do idioma Latim Vulgar, alicer, e do Latim Clássico, alacer, “vivo; animado; feliz; bem-disposto”. Surgiu no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Contentamento. 2. Animação. 3. Prazer. 4. Regozijo. 5. Satisfação. 6. Júbilo.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 33 cognatos derivados do vocábulo alegre: alegra; alegrada; alegrado; alegrador; alegragem; alegramento; alegrão; alegrar; alegrativo; alegrense; alegrete; alegretense; alegreto; alegreza; alegria; alegriense; alegrinho; alegro; alegrório; alegroso; alegrote; desalegrado; desalegrador; desalegramento; desalegrante; desalegrar; desalegratório; desalegrável; desalegre; multialegria; pintalegrete; realegrar; realegre.
Antonimologia: 1. Abatimento. 2. Aborrecimento. 3. Depressão. 4. Desânimo. 5. Desgosto. 6. Melancolia. 7. Prostração. 8. Tristeza.
Estrangeirismologia: a happiness; a happy hour; o clown; o happy day conscienciológico no CEAEC; a satisfaction da escrita verbetográfica; a condição avançada do to be always pleased perante a evolução.
Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência psicossomática.
Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Alegria: prazer holossomático. Serenidade: alegria discreta. Amizade: alegria benévola. Holorgasmo: alegria sexual. Tenepes: alegria interassistencial.
Citaciologia: – Se exagerássemos nossas alegrias como fazemos com nossas tristezas, nossos problemas perderiam a importância (Jacques Anatole François Thibault, 1844–1924).
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do bom humor; o holopensene pessoal da exultação sadia; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os jocopensenes; a jocopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; o sen dos pensenes; o autexame da convivialidade cosmoética e anticosmoética otimizando a evolução pessoal e grupal.
Fatologia: a alegria; a manifestação intraconsciencial de legítima satisfação; a alegria de viver; a receptividade esfusiante do animal de estimação; a manifestação alegre do bebê ao ver a conscin cuidadora; a alegria dos pequenos acontecimentos; a alegria das grandes realizações; a dança sendo manifestação popular da alegria; a alegria enquanto imagem da cultura brasileira; a alegria hedonista do carnaval; o sorriso amarelo; a ilusão do sorriso clássico da Monalisa; a alegria decorrente da expressão dos sentimentos; o mecanismo de defesa do ego (MDE) da alegria; o sorriso triste do palhaço; a tristeza recicladora; a culpa gerando tristeza; a alegria materialista; a alegria malsã da vitória bélica; a alegria anticosmoética do individualismo e da competitividade; a alegria malévola enquanto assediadora de ambientes; a piada imatura; a melin no incompléxis; a cooperação e maxifraternidade geradoras de euforin; a alegria benévola sendo desassediadora de ambientes; a alegria egocármica; a alegria grupocármica; a ressoma da consciência alegre facilitando as reciclagens do grupocarma; a euforin no reencontro com o(a) duplista evolutivo(a); a alegria do reencontro com o grupo intermissivo; a satisfação interassistencial do professor de Conscienciologia; a euforin do(a) completista existencial; a reciclagem intraconsciencial na escrita tarística gerando alegria; a mudança para a Cognópolis promovendo satisfação íntima; a serenidade do ambiente amparado resultando em alegria pacificadora; a euforia sadia na vigília física ordinária à produção da projeção lúcida euforizante; a alegria representando a paz íntima; a alegria interior profunda e duradoura do Serenão; a euforin da conscin quando no fluxo do Cosmos.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a energia vibrante da alegria cosmoética desassediando o grupo; a euforex do completista; a alegria interassistencial do grupo intermissivo; a alegria da projeção consciente; a euforia livre na projetabilidade lúcida (PL); a alegria da autoconscientização multidimensional (AM); a primener vivenciada no encontro com o Serenão; a alegria do reencontro extrafísico; a megaeuforização; o parambiente positivo do Tertuliarium, capaz de promover a alegria mentalsomática, através dos debates.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo voluntariado conscienciológico–proéxis grupal–compléxis–euforex.
Principiologia: o princípio cosmoético do “aconteça o melhor para todos”; o princípio de estar bem, apesar do caos externo.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) direcionando a Conviviologia.
Teoriologia: a teoria e prática da Assistenciologia; a teoria das interprisões grupocármicas.
Tecnologia: a técnica do EV; as técnicas da convivialidade sadia.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico tendo como objetivo a realização da proéxis; o bom humor enquanto elemento desassediador no voluntariado conscienciológico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico da proéxis; o Laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia.
Efeitologia: o efeito positivo da alegria benévola; o efeito alegrador do banho de energia; o efeito excludente das piadas preconceituosas.
Ciclologia: o ciclo compléxis-euforex.
Binomiologia: o binômio vontade-intenção; o binômio ortopensenidade–alegria interassistencial; o binômio esforço-satisfação.
Interaciologia: a interação patológica piada cáustica–alegria malévola; a interação feliz amparador-assistido; a interação alegria benévola–inteligência evolutiva (IE).
Crescendologia: o crescendo nosológico alegria malévola–melex; o crescendo Curso Intermissivo–proéxis–compléxis; o crescendo vontade-ação-interassistência-euforin-euforex.
Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
Polinomiologia: o polinômio patológico alegria malévola–culpa–autassédio–heterassédio–melin; o polinômio saudável alegria benévola–bem-estar–euforin–amparo.
Antagonismologia: o antagonismo alegria / tristeza; o antagonismo paraeuforia / paramelancolia.
Paradoxologia: o paradoxo da morte por alegria, por exemplo, a dessoma consequente à parada cardíaca, da esposa do patinador Dan Jansen (1965–), vencedor das Olimpíadas de Inverno na Noruega, em 1994, ao ver o marido subir ao pódio.
Politicologia: a meritocracia; a assistenciocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço na instalação e manutenção do bem-estar geral; a lei do maior esforço interassistencial aplicada à convivência sadia; a lei da interdependência consciencial.
Filiologia: a conviviofilia; a sociofilia; a xenofilia.
Fobiologia: a fobia social gerando o mecanismo de defesa do ego da fuga pela piada engraçada.
Sindromologia: a evitação da síndrome de schadenfreude.
Maniologia: a mania do humor negro; a mania das pegadinhas.
Mitologia: o mito da alegria do palhaço; o mito do “viveram felizes para sempre” dos contos de fadas; o mito de o dinheiro trazer felicidade; o mito pessimista da alegria do presente ser sinal de tristeza futura.
Holotecologia: a proexoteca; a prioroteca; a comunicoteca; a eloquencioteca; a psicossomatoteca; a brinquedoteca; a infantoteca.
Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Autopesquisologia; a Bioenergética; a Comunicologia; a Cosmoeticologia; a Energossomatologia; a Eudemonologia; a Holomaturologia; a Harmoniologia; a Interassistenciologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a pessoa efusiva; a conscin eufórica; a conscin alegre; a conscin depressiva; a conscin histriônica; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a conscin baratrosférica; a isca humana lúcida; o grupo Doutores da Alegria; o ser desperto; o ser interassistencial.
Masculinologia: o ator; o diretor; o produtor; o humorista; o palhaço; o trejeiteiro; o escritor; o comediante; o roteirista; o gaiato; o macaqueador; o baladeiro; o boêmio; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o humorista Charles Chaplin (Charles Spencer Chaplin, 1889–1977).
Femininologia: a atriz; a diretora; a produtora; a humorista; a palhaça; a trejeiteira; a escritora; a comediante; a roteirista; a gaiata; a macaqueadora; a baladeira; a boêmia; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens euphoricus; o Homo sapiens felix; o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens effusivus; o Homo sapiens theatralis; o Homo sapiens amicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: alegria benévola = a satisfação íntima ou bem-estar gerados pelas realizações pessoais ou de outrem; alegria malévola = a satisfação íntima ou bem-estar dissimulados ao perceber outrem em dificuldades.
Culturologia: a cultura da Conviviologia Cosmoética Evolutiva; a cultura da interassistencialidade; a cultura da saúde consciencial afetiva.
Sorriso. Sinal universal de comunicação usado para transmitir informações, o sorriso aparece em todas as culturas humanas e épocas, de várias formas. Irenaus Eibl-Eibesfeldt (1928–), propositor da Etologia Humana, estudando as expressões faciais de mais de 200 culturas, dos índios xavantes aos esquimós, descobriu ser o sorriso expressão facial de fundo emocional e com claras funções sociais, aparecendo sempre da mesma forma e com as mesmas finalidades.
Neurotransmissores. As endorfinas, também conhecidas por hormônios do prazer, são neurotransmissores produzidos em resposta à atividade física e durante o orgasmo, despertando sensação de euforia e bem-estar.
Animais. Estudos já demonstraram ser o contato com os animais capaz de aumentar a produção de endorfina no organismo.
Maturidade. Há alegria e bem-estar os quais surgem além das sensações somáticas. Há conscins felizes em proporcionar satisfação a outras consciências.
Doutores da alegria. Os doutores da alegria são atores dedicados à promoção de contentamento nas adversidades, por meio da arte do palhaço, desempenhada em hospitais especializados no atendimento a crianças enfermas.
Caracterologia. Sob a ótica da Holomaturologia, a alegria pode ser classificada conscienciometricamente em duas categorias básicas:
1. Subcerebral. A alegria produzida por sensações puramente sensoriais. É a alegria imatura, egoica, surgida a partir do subcérebro abdominal, do porão consciencial e do psicossoma. São exemplos de manifestações de alegria subcerebral: o entusiasmo infantil do torcedor fanático, durante o jogo decisivo do campeonato de futebol; o carnavalesco, antes da quarta-feira de cinzas; o boêmio dos finais de semana chopados; o uso de drogas para fugir da realidade dolorosa.
2. Holossomática. A alegria da intimidade do microuniverso intraconsciencial, positiva, madura, sincera, adequada, coerente, evolutiva, assistencial e enriquecedora. Surge na tarefa do esclarecimento (tares), a partir do mentalsoma, dominando as emoções e os instintos atávicos. São exemplos de manifestações de alegria holossomática: a autodisponibilidade afetiva expressa no interesse sincero pelo bem-estar do outro; o autoposicionamento cosmoético; a condição de minipeça do maximecanismo.
Relevância. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 qualidades intraconscienciais denotativas da vivência da alegria holossomática:
1. Gratidão: a ausência de queixas e valorização das conquistas evolutivas.
2. Holomaturidade: o uso das faculdades físicas, mentais, emocionais e energéticas de maneira coerente, prática e produtiva, visando a realização da proéxis.
3. Inteligência emocional: a capacidade de perceber e administrar as emoções e sentimentos envolvidos nas interrelações. Segundo a Evoluciologia, a afetividade é, gradativamente, superintendida pelo autodiscernimento mais profundo e constante. A consciência inicia controlando as emoções, os instintos e a impulsividade, gerados a partir do psicossoma, substituindo-os por sentimentos evoluídos.
4. Inteligência evolutiva: a aplicação lúcida do mecanismo da evolução consciencial, pessoal, incluindo a Cosmoeticologia, a Seriexologia e a Proexologia.
Aprendizagem. A alegria dos aprendizados novos, notadamente da lucidez quanto à autevolução e à interassistencialidade, podem gerar mais conexões sociais e parassociais, demonstrando maior nível de maturidade intraconsciencial. Nesse patamar evolutivo, já não basta sentir satisfação sozinho, mas em grupos cada vez mais expandidos.
Serenidade. Embora ainda não seja possível, para a maioria das consciências do Planeta, conhecer e compreender a alegria contida do Homo sapiens serenissimus, a alegria interassistencial pode ser o embrião, o primeiro degrau da conquista dessa compreensão.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a alegria, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
02. Ânimo extra: Autorrecexologia; Homeostático.
03. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro.
04. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático.
05. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
06. Efusividade: Psicossomatologia; Neutro.
07. Eudemonia cosmoética: Homeostaticologia; Homeostático.
08. Euforin: Psicossomatologia; Neutro.
09. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
10. Júbilo cosmoético: Holomaturologia; Homeostático.
11. Melex anunciada: Autorrealismologia; Nosográfico.
12. Primener: Energossomatologia; Homeostático.
13. Regozijo cotidiano: Homeostaticologia; Homeostático.
14. Satisfação benévola: Psicossomatologia; Homeostático.
15. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
A MANIFESTAÇÃO DA ALEGRIA BENÉVOLA E DURADOURA DEMONSTRA O DESENVOLVIMENTO DA HOLOMATURIDADE NA CONSCIÊNCIA LÚCIDA. A CONQUISTA DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA SE DÁ SEGUNDO A SEGUNDO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda vive dominado(a) pela alegria fugaz, correndo o risco do incompléxis e deixando “a vida levar”? Já começou a desenvolver a inteligência evolutiva, a ponto de priorizar a alegria mais duradoura no dia a dia?
Bibliografia Específica:
1. Lowen, Alexander; Alegria: A Entrega ao Corpo e à Vida (Joy: The Surrender to the Body and of Life); pref. Liane Zink; trad. Maria Silvia Mourão Netto; 242 p.; 12 caps.; 1 diagrama; 1 E-mail; 1 enu.; 7 ilus.; 1 website; 21
x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Summus Editorial; São Paulo, SP; 1997; páginas 9 a 63.
2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 57, 190, 309, 348, 354, 355, 382, 432, 461, 467, 484, 496, 497, 522, 523, 639, 648, 653, 654, 792, 797, 806, 807, 831, 944, 975, 1.015 e 1.040.
3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 375, 467 e 979.
4. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 31, 93, 177, 283, 286, 287, 314, 330, 339, 368, 408, 416, 516, 526, 537, 593, 602, 614, 635, 636 e 643.
5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 83, 177, 263, 264, 280, 286, 298, 326, 331, 357, 368, 370, 389, 408, 410, 497, 506, 511, 526, 533, 537, 583, 602, 614 e 719.
E. J. R.