O acréscimo neoinformacional é o ato de incrementar, aditar, ampliar e engrandecer, do ponto de vista quantitativo e qualitativo, os aportes informacionais hauridos nas interações, leituras e pesquisas pessoais, visando a construção e disponibilização de produtos tarísticos úteis e relevantes ao grupo evolutivo.
Você, leitor ou leitora, valoriza os findings e neoideias pessoais? Busca a autoinserção profícua na dinâmica interdependente da grafoassistencialidade maxiproexológica?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 ACRÉSCIMO NEOINFORMACIONAL (NEOIDEOGENICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O acréscimo neoinformacional é o ato de incrementar, aditar, ampliar e engrandecer, do ponto de vista quantitativo e qualitativo, os aportes informacionais hauridos nas interações, leituras e pesquisas pessoais, visando a construção e disponibilização de produtos tarísticos úteis e relevantes ao grupo evolutivo. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo crescer vem do idioma Latim, crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; avultar; multiplicar-se”. Surgiu no Século XIII. O termo acréscimo apareceu no Século XVIII. O elemento de composição neo deriva do idioma Grego, néos, “novo”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. A palavra informação procede do idioma Latim, informatio, “ação de formar, de fazer; fabricação; esboço, desenho, plano; ideia, concepção; formação, forma”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Acrescentamento neoideativo. 2. Aditamento neoconstructivo. Neologia. As 3 expressões compostas acréscimo neoinformacional, miniacréscimo neoinformacional e maxiacréscimo neoinformacional são neologismos técnicos da Neoideogenicologia. Antonimologia: 1. Improdutividade neoinformacional. 2. Esterilidade neoconstructiva. 3. Autorrestrição neoideativa. Estrangeirismologia: os paraconstructos disponibilizados no Tenepessarium; o post-it; o addendum ao tema evolutivo pesquisado em grupo; o plus ideativo; o puzzle cósmico do neoconhecimento. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da intelectualidade megaconvergente à tarefa do esclarecimento. Ortopensatologia: – “Intelectualidade. No trabalho intelectual, quando se pensa que esgotou-se o repertório, há detalhes que ficaram para trás inobservados. Vale observar os acréscimos”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Pesquisologia; o holopensene pessoal da autorresponsabilidade tarística; a força autorrevezamental dos grafopensenes; a grafopensenidade; a fôrma holopensênica das Cognópolis favorecendo a produção conscienciográfica; a retilinearidade pensênica viabilizando a coleta de informações evolutivas no dia a dia; os orismopensenes; a orismopensenidade; a produção grafotarística no contrafluxo do holopensene planetário médio; o abertismo neopensênico; a construção gradual, neopensene a neopensense, do conhecimento conscienciológico; a autopensenidade aberta e receptiva; os parapensenes; a parapensenidade; os lucidopensenes; o intervalo diário da máxima lucidopensenidade; a ascenção da autopensenidade interassistencial pela mentalsomática cosmoética; a elevação da holopensenidade evolutiva grupocármica por meio das contribuições grafotarísticas de cada autopesquisador; as vinculações grupopensênicas sadias a partir dos adendos neoideativos individuais (Evocaciologia); o holopensene da Enciclopédia da Conscienciologia enquanto solo fértil aos adendos verponogênicos. Fatologia: o acréscimo neoinformacional; a autocontribuição à ampliação do acervo conscienciográfico existente; o adendo singular às especialidades conscienciológicas; o propósito tarístico autodefinido e aplicado; o progresso dinâmico da Neociência; o avanço da mentalsomática grupocármica; o enriquecimento cognitivo; o fortalecimento teático dos argumentos evolutivos; as nuances das neoperspectivas; os desdobramentos práticos das autorreflexões; a articulação diferenciada; a particularidade invulgar; as neoassociações ideativas; o encaixe ideativo inédito; 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a coesão interdisciplinar neocientífica; o nível pessoal de criatividade; a intercomplementaridade pesquisística; as casuísticas pessoais; a valorização das pesquisas alheias; os recortes da realidade interpretados em alto nível; a acumulação útil de dados; o efetivo uso da biblioteca técnica pessoal; a investigação cosmorâmica; a atenção às entrelinhas das autorrecins; as lacunas do neoconhecimento consciencial; a autocompetitividade neocognitiva; os prefixos bem utilizados; a adjetivação técnica e ponderada; o relativo domínio neologístico; as estratégias de busca e concepção de neoinformações; a autoqualificação grafoassistencial; a autografia cutânea emergencial; a cinematografia bem aproveitada; a conscienciografia na condição de cláusula pétrea, independentemente do formato; a cognografia autopesquisística; a consulta recorrente à bibliografia conscienciológica disponível; as informações proexológicas hauríveis na cenografia existencial; o hábito da autopensatografia; a verbetografia multitemática; a meta avançada da autopangrafia; a reciclagem dos especialismos holobiográficos pessoais; as nuances relevantes; a linha de produção conscienciográfica; a rotina mentalsomática; a predisposição inspiracional; a hipótese da grafoproéxis pessoal; o temperamento observador e crítico; a autoconfiança mentalsomática; a autossuperação intelectiva produtiva; a retribuição maxiproexológica; o pioneirismo conscienciológico demandando continuísmo heurístico da grupalidade pesquisística; o fato crítico e inalienável de a ampliação grafotarística da Conscienciologia repousar sobre os atuais intermissivistas ressomados. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a base parapsíquica dos adendos neoideativos pessoais; as desassins constantes fomentando o mentalsoma operante e criativo; os campos neoideativos formados nas leituras autorreflexivas dos registros parapsíquicos; a amparabilidade extrafísica, por vezes ostensiva, na tares conscienciológica; as autorreflexões extrafísicas; a participação em injunções auto e heterotarísticas durante projeções lúcidas; a recuperação de cons a partir dos exercícios ideogênicos neotemáticos; o caráter paradidático da tenepes incrementando as autopesquisas em andamento; o acúmulo de retrovidas voltadas à intelectualidade predispondo o senso observativo pró-gesconográfico atual; a abordagem multidimensional, multiexistencial e holossomática à consciência frutificando neoacréscimos ideativos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ideogênese pessoal–aporte neoideativo parapensênico; o sinergismo vontade de assistir–intenção de esclarecer–organização para produzir. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do conhecimento infinito; o princípio do utilitarismo neocognitivo; o princípio da singularidade holobiográfica. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: o continuísmo neoinformacional na teoria do autorrevezamento lúcido; a teoria de a vida humana atual valer 15 vidas pretéritas. Tecnologia: a técnica do detalhismo; as técnicas de leitura; a técnica da tábula rasa; a técnica da omnipesquisa permanente; as técnicas autoconscienciométricas; a técnica do registro sistemático das neoideias; a técnica das revisões textuais; a técnica da meganálise. Voluntariologia: o voluntariado da tarefa do esclarecimento. Laboratoriologia: o trio de laboratórios mentaissomáticos (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium); a vastidão de informações assistenciais no laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Efeitologia: o efeito complementar dos nichos temáticos conscienciográficos; os efeitos mentaissomáticos da participação consistente em atividades neoenciclopédicas; os efeitos neoideativos da automaturescência evolutiva. Neossinapsologia: as neossinapses cosmovisiológicas da pensenização multitemática. Ciclologia: o ciclo input-output; o ciclo contínuo de neoverbetes defendidos; o ciclo tarístico iniciativa-sustentação-acabativa; o megafoco temático abrindo o ciclo de neoideias; o ciclo constructo central–neoideias filhotes. Binomiologia: o equilíbrio do binômio leitura-escrita; o binômio informações pessoais–informações alheias; o binômio achegas-inclusões; o binômio Profilaxia-Terapêutica; o descarEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 te do binômio falsa modéstia–autopreservação egoica; a reciclagem do binômio autocorrupção-procrastinação; o binômio neoideogênico conceptáculo-receptáculo. Interaciologia: a interação pacificação íntima–abertura mentalsomática; as análises temáticas pautadas na interação contraponto-matiz; a interação neoilações-neoideias; a interação transpiração-inspiração; a interação obsevação técnica–raciocínio organizado. Crescendologia: o crescendo qualiquantitativo das enumerações técnicas; o quinhão pessoal no crescendo Planeta-Hospital–Planeta-Escola; o crescendo recepção informacional–acrescentamento neoinformacional. Trinomiologia: o trinômio empatia–olhar assistencial–neoconcepção tarística. Antagonismologia: o antagonismo plágio / acréscimo; o antagonismo replicador / formulador; o antagonismo mesmice / heurística; o antagonismo passividade / proatividade. Paradoxologia: o paradoxo de o pequisador queixar-se de falta de neoideias sentado em “pote de ouro” das informações úteis já coletadas na atual existência; o paradoxo de a neoinformação evolutiva simples poder constituir ponto de partida para recins complexas; o paradoxo tarístico de abordar o tema nosográfico pelo viés profilático e terapêuutico. Politicologia: a autexperimentocracia; a meritocracia; a maxiproexocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito. Filiologia: a neofilia; a xenofilia; a conteudofilia; a enciclopediofilia; a lexicofilia; a leiturofilia; a fatofilia. Sindromologia: a síndrome da menos valia intelectual; a síndrome da dispersão consciencial; a perda de parainformações de ponta na síndrome do deslumbramento projetivo. Maniologia: a mania de anotar e engavetar ideias potencialmente relevantes ao grupo. Mitologia: o mito do conhecimento integral; a desmitificação do parapsiquismo mentalsomático; o mito da inspiração sem transpiração; o mito egoísta de não ter nada a ensinar; o mito da perfeição; o mito de toda ideia evolutiva durante a escrita ser insight parapatrocinado; a impossibilidade teática do mito da falta de assunto perante a Tudologia Cósmica. Holotecologia: a pesquisoteca; a didaticoteca; a heuristicoteca; a atencioteca; a neologisticoteca; a convivioteca; a teaticoteca; a grafopensenoteca. Interdisciplinologia: a Neoideogenicologia; a Grafoassistenciologia; a Adendologia; a Prefixologia; a Enumerologia; a Comunicologia; a Autopriorologia; a Cosmovisiologia; a Conformaticologia; a Conexologia; a Neorredaciologia; a Megagesconologia Enciclopediográfica. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin associativa; o ser grafoassistencial; a pessoa de visão abrangente; a conscin enciclopedista; a conscin parailuminista; as consciexes amparadoras extrafísicas dedicadas à tarefa do esclarecimento. Masculinologia: o acrescentador de neoideias; o escritor; o revisor conscienciográfico; o debatedor produtivo; o semeador de neoconstructos; o crítico útil; o tertuliano; o teletertuliano; o paratertuliano; o verbetólogo; o tenepessista; o atacadista consciencial; o administrador mentalsomático; o pensador técnico. Femininologia: a acrescentadora de neoideias; a escritora; a revisora conscienciográfica; a debatedora produtiva; a semeadora de neoconstructos; a crítica útil; a tertuliana; a teletertuliana; a paratertuliana; a verbetóloga; a tenepessista; a atacadista consciencial; a administradora mentalsomática; a pensadora técnica. Hominologia: o Homo sapiens neologus; o Homo sapiens creativus; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens neossinapticus; o Homo sapiens; o Homo sapiens megafocus; o Homo sapiens analyticus. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a V. Argumentologia Exemplologia: miniacréscimo neoinformacional = o verbete neoenciclopédico do dia; maxiacréscimo neoinformacional = o tratado técnico neocientífico. Culturologia: a cultura da intercooperação; a cultura da ampliação dos dicionários cerebrais; a cultura do não desperdício; a cultura da Cosmovisiologia. Adendologia. Na transmissão da neoinformação tarística, o ideal é quando a conscin receptora, leitora ou debatedora, desencadeia algum acréscimo, em nível intraconsciencial ou explicitamente, em cima do lance ou a posteriori, por meio da escrita. Tares: construção ininterrupta. Neoprismologia. A partir dos autesforços continuados, a conscin pode enriquecer a autocapacidade taquipensênica de geração de neoideias, por exemplo, pela dedicação ao desenvolvimento de 5 condições ou atributos intraconscienciais, em ordem alfabética: 1. Associatividade: o aumento do raciocínio interdisciplinar e circunspectivo avançado e programado, além da interiorose e da neofobia temática. 2. Interpretatividade: a ascenção das ponderações e extrações de significados e sínteses evolutivas contextuais pela autopensatografia prática, envolvendo inclusive os erros pessoais, além da autocondição perdulária de observador coadjuvante passivo. 3. Mnemônica: o incremento das metodologias personalíssimas de anotação, de maneira contínua e inabalável, além da empolgação parafenomênica formalística e pontual. 4. Omniquestionamento: o alargamento do exercício crítico do questionamento e processamento mental nas leituras técnicas, além do superficialismo e da anorexia mentalsomática. 5. Paracaptação: o desdobramento da fluência parapsíquica na captação de parapensenes conteudísticos úteis por meio da teática conscienciográfica, além da pasmaceira intelectual improdutiva. Autoverbetologia. Inerente à Teaticologia, a atividade online Autoverbete em Foco, realizada pela Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS), ao expor de maneira técnica e cosmoética as informações e casuísticas holobiográficas das conscins autoverbetógrafas, pode instigar a intercriticidade evolutiva realista, geradora de neoperspectivas e constructos evolutivos úteis à escrita tarística. Ambiência. Pela Holopensenologia, determinados ambientes e momentos predispõem acrescentamentos neoinformacionais, conforme 7 exemplos, em ordem alfabética: 1. Alcova: os acrescentamentos ideativos recíprocos criados na intimidade dos diálogos duplistas evolutivamente úteis. 2. Banho: o eventual momento eureka na condição de relaxamento fisiológico sadio, fomentado pela saturação temática e pesquisística prévia. 3. Holociclo: as imersões autorreflexivas em holopensene lucidogênico. 4. Holoteca: o aproveitamento do campo ideogênico cosmovisiológico. 5. Jardim: as leituras técnicas no aconchego verde, rico em energias imanentes (EIs). 6. Tertuliarium: a escuta ativa e participação proficiente nos debates sobre temas avançados, nas modalidades presenciais ou online. 7. Verbetarium: a produção ideativa em local maceteado intra e extrafisicamente com o acúmulo de energias mentaissomáticas pessoais e dos amparadores extrafísicos. Proxêmica. A partir do traquejo pensenográfico associado à atenção dividida, o autopesquisador gabarita-se para a autocondição mais constante de fulcro neoideativo, com maior liberdade de criação independente da autolocalização momentânea. Neste caso, é relevante estarem as técnicas de anotação e registro já assentadas na rotina. Neoideia: insumo assistencial. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o acréscimo neoinformacional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Achega matemática: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Acrescentamento: Maximologia; Neutro. 03. Ádito ideativo cosmovisiológico: Paradidaticologia; Homeostático. 04. Antimodelo: Paradigmologia; Homeostático. 05. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 06. Aproveitamento autexperimentográfico: Grafoassistenciologia; Homeostático. 07. Caloria intelectual: Gesconologia; Homeostático. 08. Cardápio de ideias: Gesconologia; Neutro. 09. Corte da realidade: Autopesquisologia; Neutro. 10. Engavetamento de neoideias: Parapatologia; Nosográfico. 11. Grupo de neoideias: Mentalsomatologia; Neutro. 12. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático. 13. Minipeça neoenciclopédica: Enciclopediologia; Homeostático. 14. Síndrome de Amiel: Parapatologia; Nosográfico. 15. Sinergismo conscienciológico: Sinergisticologia; Homeostático. PARA O AGENTE TARÍSTICO, A VIDA MULTIDIMENSIONAL CONSTITUI FONTE INESGOTÁVEL DE ACRÉSCIMOS NEOINFORMACIONAIS, PASSÍVEIS DE QUALIFICAR E AMPLIAR AS PESQUISAS CONSCIENCIOLÓGICAS PRÉ-EXISTENTES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza os findings e neoideias pessoais? Busca a autoinserção profícua na dinâmica interdependente da grafoassistencialidade maxiproexológica? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.046 a 1.049 e 1.069 a 1.072. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 881. M. P. C.