ACOSTAMENTO EVOLUTIVO (HOLOMATUROLOGIA) I. Conformática Definologia. O acostamento evolutivo é a condição da conscin imperita, homem ou mulher, ao abandonar a via principal ou eixo central das demandas existenciais, parando no tempo e desatualizando-se quanto às recins, às autopesquisas e à interassistencialidade, priorizando a condição de assistido e adiando a autevolução. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O prefixo a vem do idioma Latim, a, na acepção de “distanciamento; afastamento; depois de; a partir de”. O vocábulo costa deriva igualmente do idioma Latim, costa, “costela; lado; flanco; parte litorânea”. Surgiu no Século XIII. O termo acostar apareceu também no Século XIII. O sufixo mento procede do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. A palavra acostamento surgiu no Século XIV. O vocábulo evolutivo provém do idioma Francês, évolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873. Sinonimologia: 1. Estacionamento no caminho evolutivo. 2. Acomodação evolutiva. 3. Abandono da autoproéxis. Antonimologia: 1. Aproveitamento evolutivo. 2. Priorização evolutiva inabalável. 3. Prosseguimento evolutivo intermitente. 4. Autossustentação evolutiva vitalícia. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade pessoal. Coloquiologia: a condição de Maria vai com as outras; a fragilidade de autossustentação na conscin denominada trailer, reboque e peso morto; o posicionamento de tirar o corpo fora. Citaciologia. Eis 5 citações relacionadas ao tema: – “Não há vento favorável para quem não sabe onde vai” (Sêneca, 4 a.e.c–65 e.c.). “A persistência é o caminho do êxito” (Charles Spencer Chaplin, 1889–1977). “Nem todo escorregão significa queda” (George Herbert, 1593–1633). “Faça o que sente no seu coração ser o certo, já que vai ser criticado com o que faça” (Eleonor Roosevelt, 1884–1962). “Somos todos como a lua. Temos um lado escuro que não queremos ver” (Mark Twain, 1835–1910). Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados com o tema: – “Há 3 coisas que jamais voltam: a flecha lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida” (provérbio Tibetano). Maiora perdet, qui parva non servaverit (Quem despreza faltas pequenas, cairá nas grandes). Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Desviacionismo. A conscin intermissivista erudita, por exacerbar o autotrafor intelectual, desvia-se da proéxis pelo processo mentalsomático”. 2. “Desvio. Uma consequência séria do desvio proexológico é a perda da oportunidade de acesso às ideias conscienciológicas retrocognitivas do Curso Intermissivo (CI), impedindo o convívio com o grupo evolutivo mais íntimo, ou a equipin”. 3. “Desvios. O minidesvio da conscin intermissivista acarreta mais prejuízos quanto à evolução grupal do que o maxidesvio da consréu”. 4. “Escolha. Assim como existem o surto e a catarse, existem o veneno e o antídoto, o placebo e o remédio, o paliativo e a cura. A escolha, em qualquer caso, é da pessoa”. 5. “Insatisfação. A pessoa insatisfeita com a instituição é melhor se afastar. O gol contra não ajuda o time”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Marasmologia; o holopensene da robéxis; a sucumbência ao holopensene da vida meramente intrafisicalizada; o fechadismo para novas formas de pensenização; os patopensenes; a patopensenidade envolvente; os acriticopensenes; a acriticopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a autexposição pensênica direta; a autopensenidade carregada no sen; a autopensenização focada nos objetivos prioritários; a busca pelo holopensene do retorno ao caminho evolutivo. Fatologia: o acostamento evolutivo; o desencorajamento frente às mudanças intraconscienciais; a realidade intrafísica enquanto desafio permanente; o desapontamento com as expectativas de vida; a liberdade paradireitológica para desistir; a fase intrafísica não compreendida pela própria conscin desviante; o agravante da autocondição intermissivista; o individualismo freando o acerto evolutivo; a incompreensão do paradigma consciencial; o porão consciencial dificultador do caminho evolutivo; a oportunidade perdida pela dispersão; o avanço evolutivo autotravado; a premência das autorrecins na solucionática existencial; a postergação antirreciclogênica afastando a conscin dos estudos conscienciológicos; a ausência de propósito maior na vida; a visão curta levando ao esmorecimento na primeira dificuldade; a falta de percepção dos benefícios decorrentes das recins; a busca de soluções externas denunciando a incompreenção da autopesquisa e do autoconhecimento; a rejeição às heterocríticas e opiniões divergentes; os gargalos profissionais; a imperícia emocional; a deserção evolutiva; a recin enquanto base do autoconhecimento; o pedido ou aceitação de ajuda do assistido; a vontade de ser melhor proporcionando o acerto evolutivo; a autexperimentação trazendo benefícios intra e extraconscienciais; a coragem evolutiva facilitando o autenfrentamento; a motivação realimentada potencializando a vontade e a autovaloração consciencial; o desejo de assistir ocasionando acolhimento intra e extrafísico; a saída do acostamento evolutivo exigindo novas escolhas, estratégias e mudanças de hábitos. Parafatologia: a carência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a negligência energética e parapsíquica levando ao abandono do foco evolutivo; a influência dos assediadores extrafísicos nas decisões evolutivas; o autassédio nos impedimentos ao EV; a inibição das sinaléticas energoparapsíquicas pessoais; a predominância das projeções pesadelares; o travão paragenético; os alertas sutis dos amparadores extrafísicos; o desperdício e adiamento do cumprimento do acordado no Curso Intermissivo; a conexão com a Baratrosfera em detrimento do vínculo com comunex avançada; o desconhecimento da realidade multidimensional; a contínua parapercepção e valorização dos aportes recebidos aproximando o amparo de função e evitando a saída para o acostamento evolutivo. III. Detalhismo Sinergismologia: a ausência do sinergismo autodiscernimento-autevolução; a falta de sinergismo energético pessoal; o necessário sinergismo impactoterapia-autorreciclagem; o sinergismo negligência-interprisão; o sinergismo ação-realização; o sinergismo altruísmo–atenção ao outro; o sinergismo paciência-perseverança; o sinergismo acolhimento-esclarecimento. Principiologia: a aplicação do princípio proexológico “isso não é para mim”; o princípio cósmico da irrecuperabilidade do espaço-tempo perdido; o princípio de a consciência somente mudar quando assim o desejar; o princípio da heterocrítica a quem sabe receber; o princípio de ser preferencial dar 1 passo atrás para depois avançar no caminho certo; o princípio da priorização dos acertos; o princípio da recomposição evolutiva. Codigologia: a conscin dispersa desconhecedora do código pessoal de Cosmoética (CPC); a falta do código pessoal de priorização evolutiva; a liberdade para reciclar o código de valores pessoais; o CPC assinalando o rumo evolutivo; os códigos sociais influenciando os comportamentos; a cláusula de respeito à evolução de todos no CPC; o código pessoal de crenças e valores. Teoriologia: a teoria da acomodação evolutiva; a teoria da zona de conforto patológica; a teoria de o ambiente externo ser reflexo do ambiente interno (intraconsciencial); a teoria do autoconhecimento; a teoria da holomaturidade consciencial; a teoria da ortomotivação; a teoria da reversibilidade comportamental. Tecnologia: a autossabotagem perante a técnica de viver evolutivamente; o desconhecimento das técnicas evolutivas da Conscienciologia; a técnica de errar menos e acertar mais; a técnica do apreço por si mesmo; a técnica de ver o melhor das coisas; a técnica da autexperimentação; as técnicas energéticas desencadeadoras de equilíbrio pessoal. Voluntariologia: a ausência de posicionamento no voluntariado conscienciológico; a fuga quando o “bicho pega” no voluntariado conscienciológico; as autocorrupções do voluntário desmotivado; o voluntariado conscienciológico sendo profilaxia da estagnação evolutiva; os voluntários da Conscienciologia contribuindo na demarcação da cisão pré e pós-paradigma consciencial; os desacordos no âmbito do voluntariado conscienciológico apontando possíveis sinais pré-acostamento evolutivo; o voluntariado conscienciológico motivando o autenfrentamento. Laboratoriologia: a assistencialidade tarística enquanto maior laboratório conscienciológico esclarecedor da evolução; a exposição cosmoética do labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Descrenciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Pacifismologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível da Amparologia. Efeitologia: os efeitos em cadeia do equívoco não desfeito devido à falta de posicionamento pessoal; a desistência dos próprios objetivos diante dos obstáculos enquanto efeito da vontade débil; o atraso existencial enquanto efeito da procrastinação; o efeito da auteficácia sobre a automotivação; o efeito da ortopensenidade nas interações mundanas; o efeito da voliciolina nas realizações pessoais ao longo da vida. Neossinapsologia: a escassez de neossinapses evolutivas na ausência de autorrecins profundas; a falta de neossinapses para reagir sadiamente perante as adversidades; a procrastinação de performances evolutivas inibidora da formação de neossinapses; a necessidade de neossinapses para superar as repercussões mesológicas nocivas; as neossinapses adquiridas na mudança de paradigma pessoal; o abertismo consciencial proporcionando aquisição de neossinapses. Ciclologia: a autointoxicação holopensênica pela inaptidão no ciclo assim-desassim; a intransigência nas fases do ciclo etário humano; o ciclo das autossuperações perante as próprias procrastinações; o ciclo autoconscientização-decisão-reciclagem-autocoerência; o ciclo da reconstrução do temperamento pessoal; o ciclo das revisões de si mesmo; o ciclo dos patamares interassistenciais. Binomiologia: o binômio ausência de voliciolina–falta de autocomprometimento proexológico; o binômio autodiscernimento–escolhas evolutivas. Interaciologia: a interação baixa autorreflexão–robotização existencial; a interação mais autodiscernimento–menos queixa; a interação mesmos procedimentos–mesmos resultados; a interação paradigma convencional–paradigma consciencial; a interação pequenos achados–grandes reflexões; a interação pesquisa do erro–pesquisa da solução; a interação realidade pretérita–realidade presente. Crescendologia: o crescendo saída voluntária para o acostamento–troca involuntária da estrada evolutiva. Trinomiologia: a autocompreensão paulatina do trinômio Universalismo-Megafraternidade-Cosmoética. Polinomiologia: o polinômio intencionalidades opostas–motivações díspares–objetivos incompatíveis–trajetórias inconciliáveis. Antagonismologia: o antagonismo abertismo consciencial / fechadismo consciencial; o antagonismo abertura proéxica aproveitada / abertura proéxica desperdiçada; o antagonismo adiamento estratégico / procrastinação estagnadora; o antagonismo bagagem milenar / restringimento consciencial; o antagonismo paradigma dogmático / paradigma consciencial; o antagonismo porão consciencial / recuperação de cons; o antagonismo saber dizer sim / saber dizer não. Paradoxologia: o paradoxo de a consciência com a vida repleta de tarefas vivenciar o vazio existencial; o paradoxo da opção de deixar a vida passar querendo viver plenamente a existência; o paradoxo de esperar resultados diferentes mantendo as mesmas posturas; o paradoxo do acovardamento evolutivo frente aos aportes existenciais; o paradoxo de o erro poder não ser simplesmente derrota, mas oportunidade de indicação do caminho evolutivo; o paradoxo de o passado intermissivo trazer respostas ao presente; o paradoxo de, quanto mais a consciência conhece a si mesma, melhor compreende os outros. Politicologia: a democracia possibilitando o exercício do livre arbítrio evolutivo. Legislogia: a lei da autorresponsabilidade evolutiva perante os atos pessoais. Filiologia: a busca da neofilia. Sindromologia: a síndrome de burnout causando estresse físico, cognitivo e emocional, influenciando o rendimento no trabalho, as finanças e o voluntariado. Maniologia: a mania de só lembrar dos amparadores em situações difíceis. Holotecologia: a assistencioteca; a autexperimentoteca; a convivioteca; a discernimentoteca; a pacificoteca; a recicloteca; a volicioteca. Interdisciplinologia: a Holomaturologia; a Antipesquisologia; Autenganologia; a Desperdiciologia; a Antiassistenciologia; a Assediologia; a Amparologia; a Pacifismologia; a Reciclologia; a Voliciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a isca humana inconsciente; a conscin negligente; a conscin pré-desperta; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autorreflexiva; a conscin pacificadora. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o antepassado de si mesmo; o encolhedor da consciencialidade; o retardador da evolução consciencial; o incompletista; o reciclante existencial; o ator social; o intelectual; o reeducador; o evoluciente. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a antepassada de si mesma; a encolhedora da consciencialidade; a retardadora da evolução consciencial; a incompletista; a reciclante existencial; a atriz social; a intelectual; a reeducadora; a evoluciente. Hominologia: o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens corruptus; o Homo sapiens autoconscientialis; o Homo sapiens electronoticus; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens politicus. V. Argumentologia Exemplologia: acostamento evolutivo atenuado = o da conscin isca inconsciente e autovítima da robéxis, insciente quanto aos potenciais holomaturogênicos, ainda distante das verpons conscienciológicas; acostamento evolutivo agravado = o da conscin já conhecedora teática do paradigma consciencial, com vontade débil, desviando-se das autorresponsabilidades de autoconhecimento e interassistencialidade. Culturologia: a cultura da superficialidade existencial; a cultura do “tenho coisas mais importantes para me ocupar”; a influência das convicções culturais na autoconvicção. Autocriticologia. Dentro da Profilaxiologia, a indução ou manutenção da condição do acostamento evolutivo pode ocorrer por múltiplos fatores, ao modo de 10 exemplos listados em ordem alfabética: 01. Ambição: estritamente material. 02. Companhias: influências afins. 03. Desarmonia: familiar, social ou no voluntariado. 04. Desinteresse: dificuldade com a autopesquisa. 05. Desorganização: perda de prioridades diante do turbilhão da vida intrafísica. 06. Doença somática: pessoal ou de conscin próxima. 07. Egoísmo: manifestações reiteradas de autocentragem. 08. Orgulho: dificuldade de aceitar o novo. 09. Poder: ânsia pelas condições de superioridade. 10. Profissional: revezes na área de atuação na Socin. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o acostamento evolutivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adaptaciofilia: Adaptaciologia; Homeostático. 02. Apagogia: Proexologia; Nosográfico. 03. Autodemissão inevitável: Autopriorologia; Homeostático. 04. Autolucidez pragmática: Teaticologia; Homeostático. 05. Catálise consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 06. Correção de rota: Autorrecexologia; Homeostático. 07. Desestagnação do intermissivista: Autopriorologia; Homeostático. 08. Direção megafocal: Proexologia; Neutro. 09. Escapismo: Experimentologia; Neutro. 10. Evasão intermissiva: Intermissiologia; Nosográfico. 11. Maratona proexológica: Proexologia; Homeostático. 12. Procrastinação danosa: Autorganizaciologia; Nosográfico. 13. Retomador de tarefa: Recexologia; Homeostático. 14. Travão: Parapatologia; Nosográfico. 15. Trinômio evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático. O ACOSTAMENTO EVOLUTIVO CONFIGURA ADIAMENTO OU MESMO A ESTAGNAÇÃO DA PROÉXIS. HAVENDO RETOMADA DA LUCIDEZ, A CONSCIN RETORNARÁ AO CAMINHO DAS RECINS E DA INTERASSISTENCIALIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já esteve no acostamento evolutivo? Quais técnicas aplicou para sair dessa condição? Desde então, quais esforços vem fazendo para se manter no fluxo evolutivo? Musicografia Específica: 1. Carlos, Roberto; Carlos, Erasmo; Sentado à Beira do Caminho; compacto simples; Gravadora: RGE. Ano: 1969. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 630 e 631. 2. Idem, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 516 a 518, 616 e 872. A. F. S.