Abertura Extrafísica

A abertura extrafísica é o fenômeno parapsíquico caracterizado pela impressão parapercebida pela conscin projetada, homem ou mulher, de entrar e passar, com o psicossoma, geralmente se deslocando em grande velocidade, através de longa, apertada e escura abertura até alcançar o estado da iluminação extrafísica.

Você, leitor ou leitora, já autovivenciou, de maneira lúcida, o parafenômeno abertura extrafísica? Conseguiu identificar se foi durante a exteriorização, deslocamento ou interiorização do psicossoma?

      ABERTURA EXTRAFÍSICA
                                   (EXTRAFISICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A abertura extrafísica é o fenômeno parapsíquico caracterizado pela impressão parapercebida pela conscin projetada, homem ou mulher, de entrar e passar, com o psicossoma, geralmente se deslocando em grande velocidade, através de longa, apertada e escura abertura até alcançar o estado da iluminação extrafísica.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo abertura vem do idioma Latim Tardio, apertura, “abertura; ação de abrir; orifício”. Surgiu no Século XIV. O prefixo extra deriva do idioma Latim, extra, “na parte de fora; além de; por exceção”. O termo físico procede também do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Efeito túnel. 2. Efeito túnel extrafísico. 3. Experiência do túnel. 4. Túnel extrafísico. 5. Fenômeno do túnel. 6. Visão de túnel.
          Neologia. As 4 expressões compostas abertura extrafísica, abertura extrafísica na decolagem, abertura extrafísica no deslocamento e abertura extrafísica na interiorização são neologismos técnicos da Extrafisicologia.
          Antonimologia: 1. Estado de coincidência holossomática. 2. Vigília física.
          Estrangeirismologia: o tunnel of light; a near-death experience (NDE); a out-of-body experience (OBE); o Projectarium.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à projetabilidade lúcida (PL).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da projetabilidade lúcida; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade.
          Fatologia: a saturação mental com o tema da projeção consciente; a posição física do soma antes da projeção consciente; a identificação das sensações características da psicosfera projetiva; o entorpecimento do corpo humano; a hipnagogia; o sono; a hipnopompia; a dificuldade de rememorar as vivências extrafísicas; as causas da projeção consciente; o acidente desencadeando a experiência da quase-morte (EQM).
          Parafatologia: a abertura extrafísica; a condição fora do corpo humano; o estado vibracional (EV) profilático enquanto elemento chave para o alcance da lucidez extracorpórea; as energias conscienciais (ECs); a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a soltura energossomática; a fase de exteriorização da consciência; o estado de descoincidência; o balonamento; a decolagem do psicossoma; os sons intracranianos; o perímetro de ação do cordão de prata; a bradicinesia; a impressão de consciência dupla; a parapsicolepsia; o período extrafísico da consciência; a lucidez extracorpórea; a projetabilidade lúcida; a pararrealidade; os parafatos; a paravivência; a alternância interdimensional; a mudança de frequência vibratória dos veículos de manifestação; a translocação extrafísica; as correntes extrafísicas de energia; a paratroposfera; as comunexes evoluídas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo interdimensional.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) a partir do autoparapsiquismo; o princípio da multidimensionalidade consciencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria do corpo objetivo; a teoria da projetabilidade lúcida.
          Tecnologia: a técnica da visualização projetiva; as técnicas projetivas em geral; a técnica da agendex; a técnica da soltura energossomática; a técnica do autodespertamento extrafísico; as técnicas de rememoração posteriores às experiências extrafísicas; a técnica da análise periódica dos registros.
          Voluntariologia: a autolucidez do paravoluntariado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia.
          Efeitologia: os efeitos dos parafenômenos sobre a consciência.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da projeção lúcida.
          Ciclologia: o ciclo coincidência-descoincidência; o ciclo projetivo.
          Binomiologia: o binômio intrafisicalidade-extrafisicalidade.
          Interaciologia: a interação lucidez intrafísica–lucidez extrafísica; a interação dimensão física–dimensão extrafísica; a interação percepção-parapercepção.
          Crescendologia: o crescendo tenepessista–projetor lúcido–ofiexista; o crescendo soltura energossomática–descoincidência vígil–projeção lúcida.
          Trinomiologia: o trinômio descoincidência–balonamento–projeção consciente.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo projeção lúcida / vida trancada; o antagonismo multidimensionalidade / intrafisicalidade.
          Paradoxologia: o paradoxo da subjetividade objetiva do parapsiquismo.
          Politicologia: a extrafisicocracia; a projeciocracia; a parafenomenocracia.
          Legislogia: as leis da Projeciologia.
          Filiologia: a energofilia; a parapercepciofilia; a parapsicofilia; a tenepessofilia; a projeciofilia; a parafenomenofilia; a extrafisicofilia.
          Fobiologia: a energofobia; a espectrofobia; a extrafisicofobia; a parapercepciofobia; a projeciofobia; a descrenciofobia; a parapsicofobia.
          Holotecologia: a energoteca; a sinaleticoteca; a experimentoteca; a extrafisicoteca; a projecioteca; a parapsicoteca; a parafenomenoteca; a parapercepcioteca.
          Interdisciplinologia: a Extrafisicologia; a Experimentologia; a Energossomatologia; a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Descoincidenciologia; a Paravivenciologia; a Projeciologia; a Interassistenciologia; a Projeciografia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciografologista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o projeciólogo; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscienciografologista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a projecióloga; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens paraphaenomenicus; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens paraperceptivus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: abertura extrafísica na decolagem = a ocorrida no período de exteriorização ou desprendimento da consciência através do psicossoma; abertura extrafísica no deslocamento = a ocorrida enquanto a consciência está fora do corpo humano, projetada de psicossoma, durante a locomoção entre as dimensões extrafísicas por meio de túnel condutor; abertura extrafísica na interiorização = a ocorrida no momento de retorno do psicossoma ao corpo físico, no reencaixe da consciência no soma.
          Culturologia: a cultura da Parafenomenologia; a paracultura da Extrafisicologia.
          EQM. Em múltiplas culturas e religiões, o parafenômeno da abertura extrafísica é mais comumente relatado por pessoas as quais passaram pelas chamadas experiências da quase-morte, termo usado para se referir ao conjunto de visões e sensações associadas à morte iminente, tais como a percepção de paz e serenidade, a impressão de sair do corpo e flutuar, a passagem em alta velocidade por túnel escuro e a visão de mergulho em direção à luz brilhante.
          Projeção. Para o médico psiquiatra e psicólogo estadunidense Raymond Moody (1944–), pioneiro nos estudos de EQM, a experiência do túnel ocorre, sobretudo, após o indivíduo se sentir saindo ou se projetando para fora do corpo humano, ao modo de portal ou túnel abrindo e impulsionando a pessoa para a escuridão, e depois para a luz. Alguns relataram o fato de ao passarem pelo túnel terem sentido algo tipo vibrações elétricas e escutarem certo tipo de chiado ou zumbido. A descrição do túnel pode assumir formas diversas.
          Pinturas. Túneis extrafísicos aparecem em muitas obras de arte. No Século XV o pintor flamengo Hieronymus Bosch (1450–1516) retratou a imagem semelhante à experiência do túnel no quadro Ascensão ao Empíreo, obra da temática de 4 pinturas: As Visões do Além. No Século XVIII o poeta e pintor inglês William Blake (1757–1827) expôs o quadro A Escada de Jacó, referindo-se à escada mencionada na Bíblia (Gênesis 28, 11-19), quando Jácó tem a visão em sonho. No Século XIX o pintor e desenhista francês Gustave Doré (1832–1883) fez a famosa gravura de Dante e Beatriz, ao ilustrar a obra de Dante Alighieri (1265–1321), a Divina Comédia.
          Expressões. A impressão de ser arrastado, atravessando velozmente túnel escuro e comprido enquanto se passa pela experiência fora-do-corpo ou projeção consciente, seja produzida de maneira voluntária ou no momento da experiência da quase-morte, também é descrita pelas 28 expressões listadas em ordem alfabética:
          01. Abismo.
          02. Bueiro.
          03. Buraco.
          04. Canal.
          05. Cano.
          06. Caverna.
          07. Cercado.
          08. Cilindro de máquina.
          09. Corredor estreito.
          10. Fenda.
         11.  Fenda extrafísica.
         12.  Funil de escuridão.
         13.  Furna.
         14.  Gruta.
         15.  Poço.
         16.  Redemoinho.
         17.  Sumidouro.
         18.  Tubo largo.
         19.  Túnel condutor.
         20.  Túnel de luz.
         21.  Túnel no Cosmos.
         22.  Túnel para o além.
         23.  Túnel tipo chaminé com luz no topo.
         24.  Vácuo escuro.
         25.  Vácuo espacial.
         26.  Vale profundo.
         27.  Vaso comunicante interdimensional.
         28.  Vazio silencioso.
         Desencadeadores. Experiências de túnel também são descritas nas crises de epilepsia e enxaqueca, ao adormecer enquanto se entra no estado hipnagógico, nas práticas meditativas ou após o uso de drogas alucinógenas como a dietilamida do ácido lisérgico (LSD), psilocibina e mescalina.
         Alucinação. De acordo com a hipótese formulada por Susan Blackmore (1951–) e Tom Troscianko (1953–2011), a experiência do túnel e iluminação é considerada tipo específico de alucinação decorrente do aumento da atividade visual durante a isquemia da retina, quando os olhos começam a receber menos sangue e oxigênio, e da alta e frenética estimulação do cérebro. As células responsáveis pela visão central são muito mais abundantes em comparação com as da visão periférica. A baixa oxigenação nos tecidos orgânicos poderia deflagrar a ativação anormal das células da visão no córtex occipital, análogo aos casos envolvendo pilotos de caças da Força Aérea quando a força G impede o sangue de fluir para o cérebro.
         Parto. Outra hipótese popular, levantada pelo psiquiatra Stanislav Grof (1931–) e pela antropóloga Joan Halifax (1942–), refere-se ao efeito túnel corresponder à reprise da experiência da consciência pelo canal de nascimento fisiológico natural. Porém, o recém-nascido não conseguiria enxergar por estar com as pálpebras cerradas no momento do nascimento e não possuir o sistema nervoso desenvolvido. As pesquisas demonstraram existirem muitos relatos de projeções conscienciais lúcidas entre as pessoas nascidas por operação cesariana, condição onde não passam pelo canal natural do nascimento biológico, eliminando tal suposição.
         Causa. Pela Extrafisicologia, a hipótese mais provável para a maioria das ocorrências de experiência do túnel é a saída do ambiente, dimensão ou plano energético extrafísico, a partir da mudança de frequência vibratória do veículo de manifestação da consciência, para outro, seja em relação à troposfera terrestre para distrito extrafísico propriamente dito, ou deste para comunidades ou distritos extrafísicos mais evoluídos.
         Cordão. Sob a ótica da Projeciologia, há hipótese de a impressão do efeito túnel poder apresentar, em certos casos, relação com o cordão de prata, laço semimaterial mantendo o psicossoma ligado ao corpo humano. Quando o cordão de prata é exteriorizado antes da cabeça extrafísica do psicossoma (paracabeça com o paracérebro), a partir da região frontal, formando espécie de pseudópode, e retorna ou interioriza novamente, parece ou assemelha-se a cone ou tubo energético.
         Parapsicolepsia. No universo da Parafenomenologia, a abertura extrafísica também possui relação com a parapsicolepsia, espécie de breve lapso de lucidez, no momento da decolagem do psicossoma, frequentemente descrito como escurecimento ou vazio, quando ocorre a transição do foco de operações mentais sediadas no cérebro do corpo humano para as operações paramentais sediadas no paracérebro. Após o rápido blecaute, costuma surgir a iluminação extrafísica, caracterizando a autoconscientização ou ampliação da lucidez do projetor ou projetora.
           Corrente. Segundo a Extrafisicologia, o parafenômeno da abertura extrafísica ou efeito túnel não deve ser confundido com as correntes extrafísicas, correntes de força ou fluxos extrafísicos de energias existentes nas dimensões paratroposféricas.


                                                   VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a abertura extrafísica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Ação extrafísica: Extrafisicologia; Neutro.
           02. Agenda projetiva: Projeciologia; Homeostático.
           03. Alternância interdimensional: Projeciologia; Homeostático.
           04. Balonamento: Energossomatologia; Neutro.
           05. Desenvolvimento projetivo: Autoprojeciologia; Homeostático.
           06. Dessoma lúcida: Dessomatologia; Homeostático.
           07. Experiência de quase-morte: Parafenomenologia; Neutro.
           08. Extrafisicalidade: Multidimensiologia; Neutro.
           09. Lei da Projeciologia: Legislogia; Homeostático.
           10. Lucidez extracorpórea: Projeciologia; Neutro.
           11. Paramomento impactante: Extrafisicologia; Homeostático.
           12. Pararrealidade: Extrafisicologia; Neutro.
           13. Paravivência: Extrafisicologia; Neutro.
           14. Psicosfera projetiva: Projeciologia; Neutro.
           15. Taxologia das projeções conscienciais: Projeciologia; Neutro.
  O PARAFENÔMENO ABERTURA EXTRAFÍSICA OU EFEITO TÚNEL É OCORRÊNCIA MAIS COMUM NA FASE DE EXTERIORIZAÇÃO DO PSICOSSOMA E POR QUEM JÁ AUTOVIVENCIOU A EXPERIÊNCIA DA QUASE-MORTE (EQM).
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já autovivenciou, de maneira lúcida, o parafenômeno abertura extrafísica? Conseguiu identificar se foi durante a exteriorização, deslocamento ou interiorização do psicossoma?
           Filmografia Específica:
           1. Salvo pela Luz. Título Original: Saved by the Light. País: EUA. Data: 1995. Duração: 96 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Lewis Teague. Elenco: Eric Roberts; Don McManus; K. Callan; & Lynette Walden. Produção: Ken Raskoff. Roteiro: John Mandel, embasado na obra Saved by the Light de Dannion Brinkley. Música: Patrick Williams. Montagem: Tina Hirsch. Companhia: Four Point Entertainment. Outros dados: Filme produzido para TV. Sinopse: Dannion sofre experiência de quase morte - EQM e depois de passar pelo fenômeno, começa a ter vivências parapsíquicas e a mudar de maneira radical a própria vida.
           Bibliografia Específica:
           01. Alverga, Alex Polari de; O Livro das Mirações: Viagem ao Santo Daime; Autobiografia; 346 p.; 10 ilus.; 21 x 14 cm; br.; Rocco; Rio de Janeiro, RJ; 1984; página 138.
           02. Blackmore, Susan J.; Experiências Fora do Corpo: Uma Investigação (Beyond the Body: An Investigation of Out-of-the-Body Experiences); trad. Aníbal Mari; pref. Brian Inglis; 328 p.; 22 caps.; 28 ilus.; 159 refs.; alf.; 20 x 13,5 cm.; br.; Pensamento; São Paulo, SP; 1986; páginas 205 e 222.
             03. Blackmore, Susan J.; & Troscianko, Tom S.; The Physiology of the Tunnel; Journal of Near Death Studies; Vol. 8; International Association for Near-Death Studies (IANDS); Durham, EUA; September, 1989; páginas 15 a 28.
             04. Buhlman, William; Adventures Beyond the Body How to Experience Out-of-Body Travel; XII 292 p.; 2 partes; 8 caps.; 13 ilus.; glos. 33 termos; apênd.; alf.; 21,5 x 14 cm; enc.; sob.; Robert Hale; London, Ingland; 1997; página 98.
             05. Crookall, Robert; The Study and Practice of Astral Projection; 234 p.; 22 x 14 x cm; enc.; sob.; University Books; New York, NY; 1966; página 119.
             06. Lewis, James R; Encyclopedia of Afterlife Beliefs and Phenomena; pref. Raymond Moody; 420 p.; Visible Ink Press; Detroit, EUA; 1995; página 357.
             07. Lutfi, Lucy; Voltei para Contar: Autobiografia de uma Experimentadora da Quase-Morte; pref. Hernande Leite; revisoras Ana Flávia Magalhães Pinto; et al.; 248 p.; 2 seções; 19 caps.; 18 anotações pessoais; 22 cronologias; 29 E-mails; 39 enus.; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 6 tabs.; 10 websites; 40 musicografias; 51 filmes; 1 nota; 178 refs.; 5 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 25 a 195.
             08. Monroe, Robert Allan; Viagens Fora do Corpo (Journeys Out of the Body); trad. Almira B. Guimarães; int. Charles Teodore Tart; 236 p.; glos. 19 termos; 21 x 14 cm.; br.; 13ª Ed.; Nova Era; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 75 e 76.
             09. Moody Jr.; Raymond A.; & Perry, Paul; La Experiencia del Tunel; Revista; Mensário; Vol. 12; Nº 2; 4 ilus.; UNO MISMO; Buenos Aires; Argentina; Febrero, 1989; páginas 26 a 32.
             10. Moody Jr., Raymond A.; Vida Depois da Vida: A Investigação do Fenômeno de Sobrevivência à Morte Corporal; trad. Rodolfo Azzi; pref. Elisabeth Kübler-Ross; 172 p.; 21 x 14 cm.; br.; 5ª Ed.; multilíngua; Nordica; Rio de Janeiro, RJ; 1986; página 36.
             11. Perry, Michael Charles; Psychic Studies: Christian’s View; 224 p.; 108 refs.; ono.; alf.; 21 x 14 cm; br.; The Aquarian Press; Northamptonshire, Great Britain; 1984; página 104.
             12. Rogo, D. Scott; Leaving the Body: Practical Guide to Astral Projection; int. Charles Theodore Tart; XIV 190 p.; 10 caps.; 1 ilus.; 185 refs.; alf.; 21 x 14 cm.; br.; Prentice-Hall; New Jersey; EUA; 1983; página 178.
             13. Steiger, Brad (Pseudônimo de Eugene E. Olson); Astral Projection; 234 p.; alf.; 23,5 x 16 cm; br.; Para Research; Massachusetts; EUA; 1982; página 45.
             14. Vieira, Waldo; Dicionário de Neologismos da Conscienciologia; organizadora Lourdes Pinheiro; revisores Ernani Brito; et al.; 1.072 p.; 1 blog; 21 E-mails; 4.053 enus.; 1 facebook; 2 fotos; glos. 2.019 termos; 14.100 (termos neológicos); 1 listagem de neologismos; 1 microbiografia; 21 websites; 61 refs.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 12.
             15. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 523.
                                                                                                                      G. G. M.