ZOOECTOPLASMA (ECTOPLASMOLOGIA) I. Conformática Definologia. O zooectoplasma é o fluido energético semimaterial, contendo propriedades químicas similares aos componentes intracelulares orgânicos, com características viscosa, leitosa, retrátil e quase translúcida, emanado pelo animal subumano, em tese, desprovido de autoconsciência pormenorizada sobre si mesmo e da própria ectoplasmia. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição zoo vem do idioma Grego, zôion, “ser vivo; animal”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo ectoplasma é constituído pelo prefixo do mesmo idioma Grego, ektós, “fora; fora de; por fora; de fora”, e plasma, derivado também do idioma Grego, plásma, “molde; substância; obra modelada; figura afeiçoada”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Ectoplasma do animal subumano. 2. Fluído holochacral denso do pré-humano. 3. Energia vital semifísica do pré-humano. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 cognatos derivados do vocábulo zooectoplasma; zooectoplasmia; zooectoplásmica; zooectoplásmico. Neologia. O vocábulo zooectoplasma e as duas expressões compostas zooectoplasma masculino e zooectoplasma feminino são neologismos técnicos da Ectoplasmologia. Antonimologia: 1. Fitoectoplasma. 2. Neuroectoplasma. 3. Ectoplasma. Estrangeirismologia: as dinâmicas parapsíquicas pet friendly; a accident proneness dos molossos; as ONGs animal rights; os pré-humanos com feeling bioenergético; as assistências bioenergéticas nos pet shops; a expertise incipiente do animal terapeuta; os soft skills dos animais subumanos; o join up da doma racional evidenciando o acoplamento energético animal-domador. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à realidade do zooectoplasma e da zooectoplasmia. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pets são remédios. Pré-humanos também energizam. Zooenergia: ferramenta interassistencial. Pré-humanos: coadjutores bioenergéticos. Coloquiologia: os pets cobras criadas na assistência bioenergética; animal raivoso podendo virar onça e provocar acidente de percurso parapsíquico, ou a macro-PK destrutiva. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Acolhimento. O acolhimento não se disfarça. O coeficiente positivo das energias conscienciais (ECs) fica explícito, mesmo aos seres pré-humanos”. 2. “Conviviologia. A conscin mais completa quanto à Conviviologia é aquela que cultiva 3 categorias de amizades básicas: com o animal doméstico, com a pessoa amiga e com o amparador extrafísico. Somente assim alcançará a autotransafetividade”. 3. “Grupalidade. Cada grupo evolutivo mais chegado a determinada conscin é constituído por milhões de consciências, ou seja, consciexes e conscins, sem falar nos princípios conscienciais pré-humanos”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal universalista no reconhecimento energético; os zoopensenes dos subumanos; a zoopensenidade dos pré-humanos; os protopensenes assistenciais dos animais; a protopensenidade; os pensenes instintivos; os pensenes carregados no sen; o holopensene dos campos energéticos zooectoplásmicos; os pensenes curativos; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o materpensene inclusivo; os grupopensenes; a grupopensenidade harmoniosa; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os tenepessopensenes; a tenepessopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene interassistencial. Fatologia: as atividades interassistenciais utilizando-se dos pré-humanos, a exemplo da zooterapia, da coterapia, da Terapia Assistida com Animais (TAA) e da Atividade Assistida com Animais (AAA); a Agência de Vigilância Sanitária e o Centro de Controle de Zoonoses das cidades sendo atividades sanitárias atuando no controle e prevenção de doenças; os transplantes de órgãos e tecidos dos animais subumanos aos humanos, evidenciando familiaridade fisiológica e bioenergética; a liderança instintiva dos animais; a castração dos pets e animais “de produção”; as cirurgias estéticas nos animais afetando, em tese, a saúde energossomática; os experimentos médicos em animais promovendo modificações e afetando a saúde holossomática; a crença nos deuses em forma de animais; o carnivorismo sendo prática alimentar dos predadores subumanos; a vigorexia nos cães molossos; a taxidermia; a protointerassistencialidade interespécies na doação de energias; o reino Animalia e os mais de 1 milhão de espécies diferentes compondo cada qual padrão específico de zooectoplasma; o desmatamento afetando os animais e o habitat natural; a extinção de espécies animais nos diferentes biomas alterando o potencial ectoplásmico local; os desequilíbrios ambientais; a refaunação de ambientes reflorestados para a restauração do equilíbrio zooenergético da área; o descobrimento de novas espécies de animais e consequentemente padrões diferenciados de zooenergia; o charme, o carisma e a sedução dos animais com vigor energético; o instinto materno e a pseudociese na manifestação do zooectoplasma; o mimetismo animal e o mecanismo de proteção energética contra predadores; os estudos da Anatomia Comparada dos animais e a Fisiologia e energossoma peculiares; as fases embrionárias das diferentes espécies e as semelhanças de desenvolvimento; o melhoramento genético; as reconciliações grupocármicas com os pré-humanos; o uso de animais em rituais religiosos; o xamanismo e os animais de poder; o subcérebro protorreptiliano predominando nas manifestações energéticas; a zoantropia; os corredores e seringas curvas para o manejo dos bovinos desenvolvidos para favorecer a circulação das energias; as 5 liberdades do bem-estar animal favorecendo, por hipótese, o estado de saúde física, energética, ectoplásmica e psicossomática; os verbetes temáticos da Enciclopédia da Conscienciologia sobre os pré-humanos acrescentando conhecimentos acerca das zooenergias; a hipótese de Gaia preconizando todos os seres vivos estarem interligados; a busca da coexistência pacífica entre as consciências em evolução. Parafatologia: o zooectoplasma; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; energia doadora do pet; os pedidos de paracirurgia aos pré-humanos; o campo ectoplasmofílico da Dinâmica Interassistencial da Paracirurgia (DIP) da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB) incrementado pela zooecoplasmia dos animais das redondezas; a parafauna observada pelos projetores; a parassegurança realizada por animais extrafísicos e animais projetados; a força presencial do animal manifesta nas energias; a comunicação telepática com os animais na dimensão intra e extrafísica; a zooectoplasmia; as projeções inconscientes espontâneas de alguns pré-humanos; os acoplamentos nos somas de animais; os assédios extrafísicos diretos e indiretos envolvendo animais; as energias dos animais recém-dessomados usadas em algumas religiões; as conseneres alimentando-se das energias dos subumanos dessomados; os ambientes extrafísicos degradados nas proximidades de matadouros; a utilização das energias dos animais doadores de ectoplasma nas ações das reurbanizações extrafísicas; o emprego das energias dos animais para auxiliar na primeira dessoma. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo existente entre os compassageiros evolutivos; o sinergismo assistente-assistido; o sinergismo terapeuta-coterapeuta; o sinergismo amparador-amparando; o sinergismo Etologia-Paraetologia; o sinergismo tutor-tutelado quando ambos são doadores de ectoplasma; o sinergismo identidade proexológica–público assistido; o sinergismo das ECs interespécies. Principiologia: o princípio da zooconvivialidade fraterna; o princípio da evolução em grupo; o princípio “aconteça o melhor para todos”, conscins, pré-humanos e plantas; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da descrença (PD) aplicado às parapercepções das energias dos animais; o princípio de não desejar mal a ninguém, nem mesmo aos animais peçonhentos; o princípio de o mais lúcido assistir ao menos lúcido; o princípio dos 3 Rs, Replacement, Reduction and Refinement (Substituição, Redução e Refinamento), utilizados pela comunidade científica mundial no uso de animais em pesquisas na academia. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao uso das zooenergias; o Código de Proteção aos Animais (Lei N. 11.977, de 25 de agosto de 2005); os códigos genéticos similares; os códigos anticosmoéticos dos países teocráticos desrespeitando os animais subumanos; os códigos de comunicação não verbal na interação com subumanos; os códigos grupais de bioética das instituições de pesquisa na Socin; o respeito aos códigos de conduta das diferentes espécies animais em ambientes naturais. Teoriologia: a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria do porão consciencial; a teoria da interdependência entre as consciências e os pré-humanos; a teoria do centésimo macaco; a teoria da senciência animal; a teoria evolucionista de Charles Darwin; a teoria da metempsicose; a teoria do magnetismo animal (mesmerismo). Tecnologia: a vivência da técnica do detalhismo aplicada em respeito aos direitos de todas as consciências; a técnica do arco voltaico craniochacral aplicado aos pré-humanos; a técnica da convivialidade evolutiva entre as diversas espécies animais; a técnica do duplo cego na Ciência Convencional e as pesquisas com bionenergias; a técnica da aquisição do senso universalista; a técnica de amarração telling touch diminuindo os transtornos de pânico em cães e, consequentemente, a possibilidade da ocorrência de heterassédios; a abominação às técnicas de abate seguindo rituais religiosos e sociais anacrônicos. Voluntariologia: os voluntários de ONGs de proteção animal; os voluntários da DIP; os voluntários autores de obras acerca da zooconvivialidade sadia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico de Paracirurgia; o laboratório conscienciológico de Ectoplasmologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o planeta Terra sendo laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paraetologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia. Efeitologia: o efeito da zooconvivialidade na assistência; o efeito da zooenergia no assistido; o efeito da rede de assistência inclusiva de pré-humanos; o efeito halo do campo ectoplásmico interassistencial; os efeitos da alimentação baseada no vegetarianismo; o efeito paciológico do convívio cosmoético com os subumanos; o efeito coolidge nosos machos; o efeito kriptonita nos animais de estômago sensível. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas pela comunicação interespécies; as neossinapses adquiridas pelas experiências acumuladas na interação com a zooectoplasmia; as neossinapses formadas a partir da desconstrução de ideias ultrapassadas a respeito da Holoconviviologia; as neossinapses formadas a partir da aquisição de neocérebro dos animais dentro da escala filogenética; as neossinapses necessárias à conscin zoofóbica; as neossinapses adquiridas a partir do respeito ao nível e momento evolutivo das consciências subumanas. Ciclologia: os diferentes ciclos reprodutivos dos animais; o ciclo evolutivo das dessomas e ressomas dos pré-humanos; o ciclo de transmigrações interplanetárias dos pré-humanos; o ciclo multiexistencial promovendo os encontros de destino; o ciclo ignorância-sabedoria quanto aos diversos padrões de ectoplasmia; a hipótese de o ciclo circadiano das diversas espécies animais favorecer ou dificultar a doação de zooectoplasma em determinado horário do dia; o ciclo conhecimento teórico–vivência teática da percepção da zooenergia; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) ainda incipiente dos subumanos. Enumerologia: o zooectoplasma disponível; o zooectoplasma perceptível; o zooectoplasma imperceptível; o zooectoplasma desestabilizador; o zooectoplasma homeostático; o zooectoplasma denso; o zooectoplasma sutil. Binomiologia: o binômio zooassistente-zooassistido; o binômio Direito-Paradireito dos animais; o binômio admiração-discordância na compreensão do comportamento dos animais carnívoros; o binômio comportamento inato–comportamento aprendido; o binômio minipeça-maximecanismo; o binômio tutor–animal doméstico; o binômio estímulo-resposta nas pesquisas eletronóticas envolvendo as energias e os animais. Interaciologia: a interação animais-paranimais; a interação dos diferentes tipos de ectoplasma formando campo interassistencial paracirúrgico; a interação autopensene-zoopensene; a interação comunicação verbal–comunicação não verbal entre os humanos e os animais; a interação biomas–parabiomas terrestres. Crescendologia: o crescendo evolutivo do vírus ao Serenão; o crescendo subumano–pré-humano–consciênçula–humano; o crescendo assistencial tacon-tares no ciclo evolutivo multiexistencial pessoal; o crescendo da afetividade a número cada vez maior de subumanos; o crescendo libertário da resolução das interprisões grupocármicas relacionadas aos animais; o crescendo neofobia-neofilia às diferentes espécies; o crescendo das superações quanto à zooconvivialidade sadia. Trinomiologia: o trinômio fitoectoplasma-zooectoplasma-antropoectoplasma; o trinômio subumano–pré-humano–pré-serenão; o trinômio memória genética–memória subcerebral–memória cerebral. Polinomiologia: o polinômio carnivorismo-onivorismo-vegetarianismo-veganismo; o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up na assistência aos pré-humanos. Antagonismologia: o antagonismo Subcerebrologia / Paracerebrologia; o antagonismo instintividade / autolucidez; o antagonismo clã / policarmalidade; o antagonismo zooconvivialidade patológica / zooconvivialidade sadia; o antagonismo fenômeno bioenergético natural / fenômeno bioenergético antrópico artificial; o antagonismo zoológico / ambiente natural; o antagonismo instintividade / racionalidade; o antagonismo captura / soltura; o antagonismo dessoma patológica / dessoma assistida. Politicologia: o marketing politicamente correto de bem-estar animal das empresas; a conscienciocracia; a paradireitocracia; a interassistenciocracia; a ectoplasmocracia. Legislogia: as leis de proteção à fauna; a lei da selva; a lei da atratividade interassistencial; as leis da Fisiologia Humana e Pré-Humana; os fenômenos zooectoplásmicos e a derrogação das leis da Física. Filiologia: a holoconviviofilia; a ailurofilia; a holomaturofilia; a energofilia; a zoofilia; a biofilia; a cinofilia. Fobiologia: a aracnofobia; a entomofobia; a herpetofobia; a biofobia; a ectoplasmofobia; a assistenciofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome da ansiedade por separação sugerindo a carência energética do canino; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da fome oculta após grande doação de ectoplasma por parte do subumano. Maniologia: a mania de destruir objetos percebida nos pets muito tempo presos; a licantropia; a mania de subestimar as potencialidades da zooectoplasmia. Mitologia: o mito de a zooenergia ser semelhante à energia imanente (EI); o mito do especismo; o mito de os animais terem comportamento similar; o mito de o ser humano poder ressomar em corpo animal. Holotecologia: a zooteca; a conscienciometroteca; a assistencioteca; a energoteca; a evolucioteca; a parapsicoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Ectoplasmologia; a Energossomatologia; a Interassistenciologia; a Zooconviviologia; a Holoconviviologia; a Zoologia; a Parazoologia; a Paraetologia; a Paracirurgiologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: os devas; o animal híbrido; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o subumano; o pré-humano; o veterinário; o zootecnista; o biólogo; o agrônomo; o aquicultor; o oceanógrafo; o engenheiro florestal; o zoólogo; o ecologista; o etologista; o cuidador; o ambientalista; o domador; o tratador de animais; o macho alfa; o pet sitter; o dog walker; o tosador; o criador; o homem de ação; o evoluciólogo; o escritor californiano Monty Roberts (1935–). Femininologia: a subumana; a pré-humana; a veterinária; a zootecnista; a bióloga; a agrônoma; a aquicultora; a oceanógrafa; a engenheira florestal; a zoóloga; a ecologista; a etologista; a cuidadora; a ambientalista; a domadora; a tratadora de animais; a fêmea alfa; a pet sitter; a dog walker; a tosadora; a criadora; a mulher de ação; a evolucióloga; a pesquisadora americana Temple Grandin (1947–). Hominologia: o Homo animalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens ecologus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: zooectoplasma masculino = o ectoplasma próprio do animal pré-humano macho; zooectoplasma feminino = o ectoplasma próprio do animal pré-humano fêmea. Culturologia: a cultura do respeito aos pré-humanos; a cultura da interassistência. Energia. Sob a ótica da Ectoplamologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, hipóteses de 8 padrões de ectoplasmas específicos de diferentes espécies de animais pré-humanos, a serem pesquisados pela conscin parapsíquica interessada: 1. Zooectoplasma das aves. 2. Zooectoplasma dos anfíbios. 3. Zooectoplasma dos aracnídeos. 4. Zooectoplasma dos crustáceos. 5. Zooectoplasma dos insetos. 6. Zooectoplasma dos mamíferos pré-humanos. 7. Zooectoplasma dos peixes. 8. Zooectoplasma dos répteis. Tecnicidade. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 técnicas conscienciológicas facilitadoras da percepção de diferentes padrões de zooectoplasma presentes em campo interassistencial paracirúrgico: 1. Técnica da aquisição do senso universalista: ampliação da autoconsciência multidimensional e do labor evolutivo visando maior compreensão do Universalismo na vida intrafísica. 2. Técnica da assimilação simpática das energias: absorção das ECs do campo perscrutando os diversos padrões de energia presentes. 3. Técnica da circularidade: abordagens multifacetadas e cíclicas do mesmo assunto complexo, com anatomização detalhada dos fatos, parafatos, fenômenos e parafenômenos a fim de entendê-los melhor. 4. Técnica da tábula rasa consciencial: esvaziamento da mente quanto às autovivências, eliminando os condicionamentos. 5. Técnica energética dos 30 metros: expansão do energossoma, pela própria vontade, a 30 metros de distância a partir de si próprio. 6. Técnica projetiva: qualificação continuada da projetabilidade lúcida visando a ampliação das parapercepções energéticas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o zooectoplasma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 02. Assistência ao pré-humano: Interassistenciologia; Neutro. 03. Biodiversidade: Intrafisicologia; Neutro. 04. Consciênçula: Conscienciometrologia; Nosográfico. 05. Desanimalização consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 06. Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro. 08. Ectoplasmologia: Parafenomenologia; Neutro. 09. Lastro subumano: Evoluciologia; Nosográfico. 10. Paracirurgia: Consciencioterapia; Neutro. 11. Paradireito dos pré-humanos: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Protodignidade consciencial: Paraxiologia; Homeostático. 13. Subumano-terapeuta: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático. 15. Zooconvivialidade sadia: Conviviologia; Homeostático. A PARAPERCEPÇÃO DAS SUTILEZAS DO ZOOECTOPLASMA PELA CONSCIN PARAPSÍQUICA PESQUISADORA ABRE CAMINHOS PARA A AMPLIAÇÃO DA AUTOCOMPETÊNCIA TÉCNICA VISANDO A INTERASSISTÊNCIA DIVERSIFICADA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já percebeu a presença de zooectoplasma em campo bioenergético interassistencial? Considera tal parafenômeno factível? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 739, 793, 816, 934 e 1.473. 2. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 28, 44, 209, 254 e 585. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 95, 167, 178, 271, 322, 381, 417 e 617. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 50, 433 e 768. 5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto;3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 85, 111, 392, 643, 802 e 865. 6. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisoras Erotides Louly; & Helena Araújo; 268 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 1 blog; 20 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 20 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 9a Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 44. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 119, 123, 285, 196, 301, 339, 375, 398, 409, 461, 465, 511, 591, 644, 668 e 704. R. T. N.