A XV Prova Geral de Conscienciologia (PGC) é a décima quinta aplicação do exame técnico, o recurso de aferição parapedagógica correspondente ao teste de conhecimentos gerais conscienciológicos, anual, livre e gratuito, empregado para a avaliação do pesquisador do paradigma consciencial, homem ou mulher, em geral assíduo participante ou teleparticipante das tertúlias conscienciológicas do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
Você, leitor ou leitora, participou de quantas edições da Prova Geral de Conscienciologia? Reconhece o progressivo potencial de aproveitamento pessoal?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 XV PROVA GERAL DE CONSCIENCIO LOGIA (PARAPEDAGOGIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A XV Prova Geral de Conscienciologia (PGC) é a décima quinta aplicação do exame técnico, o recurso de aferição parapedagógica correspondente ao teste de conhecimentos gerais conscienciológicos, anual, livre e gratuito, empregado para a avaliação do pesquisador do paradigma consciencial, homem ou mulher, em geral assíduo participante ou teleparticipante das tertúlias conscienciológicas do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo décimo vem do idioma Latim, decimus, “décimo”. O termo quinto provém igualmente do idioma Latim, quintus, “quinto”, e este de quinque, “cinco”. A palavra prova procede também do idioma Latim, probare, “ensaiar; examinar; verificar; reconhecer por experiência; julgar; aceitar; aprovar; demonstrar; provar; dar-se a estimar; agradar”. O vocábulo geral deriva do mesmo idioma Latim, generalis, “geral; universal”. O termo consciência procede igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. As palavras décimo, quinto, prova, geral e consciência surgiram todas no Século XIII. O elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. XV Teste Geral de Conscienciologia. 2. XV Exame Anual de Conscienciologia. 3. Terceiro quinquênio da Prova Geral de Conscienciologia. Antonimologia: 1. Prova da Imagística. 2. Teste de Materiologia. 3. Exame de Psicologia. Estrangeirismologia: o outline dos fatos e etapas motivadores e característicos da prova geral de Conscienciologia; o Weltanschauung da Conscienciologia; o breakthrough prioritário do paradigma consciencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto à qualificação da teática pessoal no contexto da Interassistenciologia Tarística. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Avaliações qualificam desempenhos. Conscienciologia: verdades revisíveis. Citaciologia: – Exame são formidáveis mesmo para os mais bem preparados, pois o maior tolo pode perguntar mais do que o maior sábio é capaz de responder (Charles Caleb Colton, 1780–1832). Educação não é a aprendizagem de fatos, mas o treinamento para aprender a pensar (Albert Einstein, 1879–1955). O sucesso em exames, como regra, não acompanha naturalmente a originalidade de pensamento (Edward Carpenter, 1844–1929). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da estudiosidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a autorreceptividade aos neopensenes; a neopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; o exame do desenvolvimento pensênico do pesquisador do paradigma consciencial; a avaliação das posturas autopensênicas; a autopensenização carregada no pen; as expansões pensênicas no processo de elaborar, resolver e corrigir as questões da PGC; os grafopensenes; a grafopensenidade conjunta. Fatologia: a XV Prova Geral de Conscienciologia; a avaliação conscienciológica presencial em Instituição Conscienciocêntrica (IC); a avaliação conscienciológica online ou à distância; a motivação para desenvolver a capacidade de aprender a aprender; os depoimentos exemplaristas dos participantes nas PGCs; a disponibilização pessoal para realizar o teste do conhecimento pessoal em Conscienciologia; o ato de estar pronto para o fracasso enquanto requisito para estar 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a pronto para o acerto; a autocognição evolutiva; a PGC enquanto tarefa mentalsomática desassediadora e evolutivamente gratificante; as contribuições da PGC, enquanto instrumento de catálise evolutiva, para o progresso comum da maior parte dos avaliandos; a consciência da oportunidade de estudar Conscienciologia; a prova evidenciando a realidade do conhecimento conscienciológico; a oportunidade de cotejar a teática pessoal; as diferenças das avaliações na Socin, predominando a ansiedade ou competição, com a PGC em ambiente de higiene consciencial e conexão com o amparo; a oportunidade de autenfrentamento e atualização rápida quanto ao conhecimento teático de Conscienciologia; a oportunidade de autaferição do nível pessoal de compreensão dos conteúdos conscienciológicos; o ato de encarar questionamentos assistenciais dizendo respeito a situações personalíssimas em alguma atividade no voluntariado ou na vida pessoal; o calouro e a capacidade com base na vivência pessoal de produzir respostas imediatas e corretas; as vivências de surgimento de dúvidas e questionamentos mesmo em assuntos mais simples; o aprofundamento na exaustividade e detalhismo dos estudos conscienciológicos; a confraternização dos intermissivistas; as contribuições individuais e coletivas das tertúlias conscienciológicas na condição de Curso de Longo Curso, diário, grátis e sem pré-requisitos; a participação e o aproveitamento das tertúlias; as trocas de resumos dos estudos individuais sobre o conteúdo programático em cada edição da PGC; os grupos de estudos da PGC no WhatsApp e no Telegram; a ampliação e somatório dos argumentos de fundamentação do paradigma consciencial; os debates com permanente renovação de temas prioritários; a identificação dos temas primordiais quando suscitam acalorados debates; a análise estatística dos resultados; a análise conteudística dos resultados; a compreensão e precisão das exposições; os erros, equívocos e omissões deficitárias; os acertos, compreensões e omissões superavitárias; os necessários ajustes do megafoco da bússola consciencial individual; a autavaliação transcendendo o ato de responder certo ou errado; a resposta equivocada; a resposta imprecisa; a resposta incompleta; a resposta ambígua; a resposta direta; a resposta correta; a resposta exemplar; a autopesquisa; a autanálise; os autodiagnósticos; a heteropesquisa; a heteranálise; os heterodiagnósticos; as inconsistências pessoais; os desconhecimentos individuais; as autocoerências pessoais; os conhecimentos inviduais; a qualidade da automemória; a qualidade da memória grupal; a autoconscientização da recuperação dos cons; o número significativo de examinandos capaz de revelar na PGC algum tipo de genialidade resultante do conhecimento ou da vivência pessoal conscienciológica; a oportunidade de participar dos somatórios mentaissomáticos para elaboração das perguntas da PGC; o esforço de qualificação da assistencialidade tarística conscienciológica; a abrangência da cosmovisão pessoal; a expansão da cosmovisão da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Parafatologia: o campo multidimensional motivador da conexão e rememoração do holopensene do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; as autorretrocognições; a PGC enquanto momento ímpar de conexão mentalsomática teática, avançada, com amparadores extrafísicos técnicos da Conscienciologia; o estreitamento dos laços com os amparadores extrafísicos de função maxiproexológicos; a conexão extrafísica geradora de intensa gratificação íntima e de expansão da autocognição evolutiva; o campo energético assistencial formado durante a prova promotor do sentimento de bem-estar e euforia; as experiências de integração mentaissomáticas e parapsíquicas; o paracérebro; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa-heteravaliação; o sinergismo estudo individual–estudo em grupo; o sinergismo teste-assistência; o sinergismo dos autestudos conscienciológicos permanentes; o sinergismo dos autacertos; o sinergismo da autocorreção apurada; o sinergismo das autaprendizagens intraconscienciais. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da circularidade; a técnica da exaustividade; a técnica da enumeração; a técnica do crescendo; a paratécnica; a técnica da incorruptibilidade da imaginação. Voluntariologia: a otimização da paracognição do voluntariado da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação. Ciclologia: o ciclo de aprendizagem do semperaprendente; o ciclo dúvida-leitura-aprofundamento-compreensão-aprendizagem-vivência. Enumerologia: o detalhismo; a circularidade; a reflexão; a explicitação; o acerto; a compreensão; a síntese. Binomiologia: o binômio estudo-exame; o binômio compreensão-exposição; o binômio ideação-rememoração; o binômio informação-autorreflexão; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio Conscienciologia-Mateologia; o binômio crise-crescimento. Interaciologia: a interação estudo–vivência conscienciológica. Crescendologia: o crescendo autocompreensão-autorresponsabilidade. Trinomiologia: o trinômio aprendizado formal–universalismo da Conscienciologia–reaprendizado; o trinômio assistência-Pedagogia-megafraternidade; o trinômio autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento; o trinômio avaliar-informar-esclarecer; o trinômio verbete-aula-prova; o trinômio investigação-fundamentação-formulação; o trinômio estudos-anotações-questionamentos; o trinômio questão-pendência-solução; o trinômio autopensenidade-materpensene-holopensene. Polinomiologia: o polinômio da qualificação interassistencial demanda-interesse-preparação-aplicação. Antagonismologia: o antagonismo aprovação / reprovação; o antagonismo aquisição / perda; o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo conhecimento / ignorância; o antagonismo demonstração / refutação; o antagonismo exatidão / erro; o antagonismo lucidez / embotamento; o antagonismo sábio / tolo. Politicologia: a democracia; a cognocracia; a lucidocracia. Filiologia: a conscienciofilia; a gnosiofilia; a cogniciofilia; a proexofilia; a testofilia. Fobiologia: a enissofobia; a testofobia; a teaticofobia. Holotecologia: a consciencioteca; a experimentoteca; a intermissioteca; a mensuroteca; a pedagogoteca; a cognoteca; a conscienciometroteca. Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Experimentologia; a Mentalsomatologia; a Autocogniciologia; a Holomnemônica; a Intermissiologia; a Seriexologia; a Parapercepciologia; a Impactoterapia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin intermissivista; a conscin semperaprendente; a conscin autopesquisadora; a conscin interessada na autevolução; o discente de primeira vez da PGC; o discente regular da PGC; o discente participante de todas as edições da PGC; a equipe docente organizadora da PGC; a equipex preceptora da PGC. Masculinologia: o aluno de Conscienciologia; o integrante da CCCI; o voluntário conscienciológico; o compassageiro evolutivo; o exemplarista; o agente retrocognitor; o proexista; o verbetólogo; o verbetógrafo; o tertulliano; o teletertuliano; o professor de Conscienciologia; o monitor da PGC; o corretor da PGC; o participante da PGC exemplarista; o amparador de função. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Femininologia: a aluna de Conscienciologia; a integrante da CCCI; a voluntária conscienciológica; a compassageira evolutiva; a exemplarista; a agente retrocognitora; a proexista; a verbetóloga; a verbetógrafa; a tertuliana; a teletertuliana; a professora de Conscienciologia; a monitora da PGC; a corretora da PGC; a participante da PGC exemplarista; a amparadora de função. Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens definitor; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens studiosus. V. Argumentologia Exemplologia: XV Prova Geral de Conscienciologia planejada = a preparação do exame anual de Conscienciologia, exclusivamente em ambiente digital, ao longo de 2020; XV Prova Geral de Conscienciologia aplicada = a realização do exame anual de Conscienciologia a distância exclusivamente em ambiente digital, em 13.12.2020. Culturologia: a cultura da inteligência evolutiva (IE); a cultura da Autevoluciologia; a cultura da Intermissiologia; a cultura do estudo conscienciológico permanente; a cultura da qualificação discente e docente tarística contínua; a Multiculturologia. Ideia. A prova geral de Conscienciologia foi sugerida pelos participantes das tertúlias conscienciológicas realizadas durante o ano de 2005, na maioria, professores atuantes em instituições de ensino superior. Buscavam-se recursos capazes de otimizar a compreensão dos inéditos e essenciais conteúdos desenvolvidos e apresentados pelo propositor da Conscienciologia, professor Waldo Vieira (1932–2015). Aprofundamento. A visão abrangente e em crescente ampliação dos temas tratados demandava testar a qualidade da apreensão do conhecimento conscienciológico a fim de contribuir e confirmar a retenção e aprofundamento das verpons conscienciológicas. Conteúdos. A possibilidade de aferição do conhecimento conscienciológico foi bem recebida entre os tertulianos, fazendo crescer o interesse nos assuntos tratados, promovendo maior participação nos debates, questionamentos quanto a possíveis metodologias a serem aplicadas na avaliação e, principalmente, esforços individuais em fixar e organizar os estudos pessoais no contexto dos temas e variáveis associados aos tema enfocados. Mecanismos. Segundo a Parapedagogiologia, avaliações bem construídas são fundamentais para a aprendizagem. Por outro lado, certas provas podem não alcancar os objetivos de aprendizagem com eficiência. É importante aplicar mecanismos a fim de impor o adequado nível de dificuldade capaz de motivar o avaliando. Ensino-aprendizagem. No contexto educacional, 2 requisitos devem ser atendidos na consecução do processo de ensino-aprendizagem. Em primeiro lugar, o ensino na condição de ação responsável de professores-facilitadores. Em seguida, a aprendizagem enquanto ação efetiva do aprendiz, requerendo, a fim de ser consistente, a aplicação de competências pessoais em 3 níveis, listados em ordem lógica: 1. Modo. O que fazer (conhecimento). 2. Como. O como fazer (habilidade). 3. Porquê. O porquê fazer ou o querer fazer (motivação ou atitude). Princípios. A elaboração de questões de provas, em geral, pode ser pautada em 3 princípios essenciais, listados em ordem funcional: En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 1. Eficiência. Comunicação clara, incluindo elementos suficientes capazes de sugerir a resposta solicitada. 2. Método. Utilização de métodos para fixação de aprendizagem, contemplando a memorização conceitual, a compreensão de conteúdo e a avaliação crítica. 3. Avaliação. Consideração avaliativa dos resultados obtidos, diagnosticando demandas e aplicação dos devidos ajustes. Estrutura. Questões avaliativas podem ser organizadas, por exemplo, conforme as 3 estruturas, listadas em ordem funcional: 1. Enunciado. O enunciado da situação-problema, ou o texto anunciando o problema a ser respondido. 2. Suporte. O texto ou informações de suporte, a exemplo de dados adicionais passíveis de exemplificar ou facilitar a compreensão da resposta solicitada. 3. Comando. Instrução ou comando para a ação de resposta. Em se tratando de questão fechada, determinada(s) (duas ou várias) alternativa(s), sendo a(s) opção(ões) correta(s) e 1 ou mais opções a(s) distratora(s). No caso de questão aberta ou de lacunas, o necessário espaço em branco para redação da resposta solicitada. Variáveis. São 4 as principais variáveis aplicadas para a revisão de conteúdo e elaboração de provas avaliativas, listadas em ordem funcional: 1. Validade. Deve-se atentar para a pertinência da pergunta em termos da matriz de conteúdo contido em a especialidade-tema. A questão deve refletir adequadamente o conteúdo prioritário e referido. 2. Tipo. O tipo de questão refere-se ao modo pelo qual a situação-problema é apresentada. Entre os tipos de questões podendo ser aplicadas encontram-se: resposta única; respostas múltiplas; afirmação incompleta; foco negativo (solicita-se a resposta incorreta); asserção e razão (duas afirmativas verdadeiras ou falsas, podendo ou não estabelecer relações entre si, a exemplo de causa e efeito, proposição ou princípio e justificativa); preenchimento de lacuna(s); interpretação; associação ou correspondência; ordenação ou seriação; alternativas constantes (certo / errado ou verdadeiro / falso). Variação. Cada conteúdo pode ser questionado segundo diferentes tipos de questões. Padrão importante e recomendável é a utilização de variados tipos de questões, evitando-se a replicação de questões dos mesmos tipos. 3. Português. A importância da correção textual, gramática e ortografia, além de fatores a exemplo de especialidade, tipo e tamanho de fonte, espaçamentos, negritos e itálicos, pontos e vírgula, dois pontos, pontos finais. Padronização. Importante padronizar a estrutura das avaliações a fim de os responsáveis pela construção de questões e as provas elaboradas seguirem o mesmo formato. Por exemplo: o emprego de citações, de palavras com realces, dos termos “não”, “opção correta” ou “opção incorreta” devendo ser escritos de modo a evitar dúvidas. 4. Atratividade. O ideal é o avaliando encarar a prova não exatamente como simples exame de conhecimentos. A avaliação eficiente diz respeito a construir real oportunidade para a aprendizagem de algo relevante. Nesse sentido, considerar meios de motivar o interesse pessoal do educando em reconhecer a importância de apreender o conteúdo em questão. Distratores. Fator pertinente relacionado com a atratividade da avaliação constitui o nível de qualidade dos distratores, ou seja, das opções incorretas. Com o objetivo de se obterem questionamentos equilibrados. A elaboração das questões requer similar investimento tanto nas alternativas corretas quanto nas incorretas ou distratoras. Critérios. Os corretores quando corrigem questões avaliativas orientam-se basicamente por 2 critérios: 1. Matemático. A correção quantitativa, matemática, certo ou errado, simples e predominante. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 2. Subjetivo. A correção qualitativa, subjetiva, complexa e de exceção. Limitações. Considerando-se as variáveis e critérios mencionados, na avaliação de cada resposta, entre os objetivos dos corretores, além do antagonismo certo / errado, encontra-se o de discernir a resposta ambígua, imprecisa ou obscura, no sentido de indicar possíveis limitações dos examinandos. Assimilação. As correções nas PGCs visam identificar e aferir a assimilação conformática dos temas conscienciológicos por parte dos tertulianos e, desse modo, o grau de dificuldade para aquisição e apreensão de ideias de ponta. Avaliação. Como se vê, a atividade parapedagógica PGC não se restringe a fornecer determinada nota final, mesmo porque alguns tertulianos, com resultados medianos, são capazes de responder consistentemente a questões essenciais. Limitações. Considerando-se as variáveis e critérios mencionados, na avaliação de cada resposta, entre os objetivos dos corretores, além do antagonismo certo / errado, encontra-se o de discernir a resposta ambígua, imprecisa ou obscura, no sentido de indicar possíveis limitações dos examinandos. Assimilação. As correções nas PGCs visam identificar e aferir a assimilação conformática dos temas conscienciológicos por parte dos tertulianos e, desse modo, o grau de dificuldade para aquisição e apreensão de ideias de ponta. Avaliação. Como se vê, a atividade parapedagógica PGC não se restringe a fornecer determinada nota final, mesmo porque alguns tertulianos, com resultados medianos, são capazes de responder consistentemente a questões essenciais. Benefícios. Foi possível observar, por exemplo, 11 benefícios, listados na ordem alfabética do tema, alcançados pelas reflexões sobre as avaliações realizadas ao longo do período relacionado às 14 edições da Prova Geral de Conscienciologia: 01. Autexposição. O autodesvelamento e autexposição de certas inconsistências e desconhecimentos pessoais em relação à Conscienciologia encontra-se entre os maiores benefícios de participar nas PGCs. De outro modo, levar-se-ia maior tempo para serem identificados. 02. Autoconfiança. A decisão de participar da PGC, em contraposição à insegurança de ser avaliado, ou enissofobia, aponta consistente exemplo de autoconfiança no sentido de aproveitar a oportunidade consciencial de assistir e ser assistido. 03. Bioenergética. A prontidão para responder temas conscienciológicos demonstra a consciência conhecedora e priorizadora do trabalho regular com as bioenergias. Existem questões acertadas pelos praticantes mais determinados no desenvolvimento parapsíquico. A qualificação da autopesquisa embasa e enriquece as vivências pessoais. 04. Conformática. A compreensão da conformática, a relação entre os 99% de conteúdo e o 1% da forma. Por exemplo, a especialidade apresentada pelo subtítulo no qual a questão é classificada, por vezes, explicita o confor, prenunciando a resposta correta. A conformática associa teática e verbação. 05. Desafio. A PGC interpõe ao interessado o paradoxal desafio de o fato de responder ao solicitado suscitar a vivência de inovações inerentes e peculiares das verpons conscienciológicas. 06. Detalhismo. O ato de responder ao teste do paradigma consciencial aponta a visão de conjunto e o detalhismo do avaliando. O estudo da Conscienciologia fundamenta-se no detalhismo, na cosmovisão, no interesse e, principalmente, na disciplina pessoal. 07. Impulsão. O cumprimento das 100 questões da PGC e respectivas injunções mostram-se capazes de impulsionar a autopesquisa, a autanálise, o autodiagnóstico e a autoprescrição dos autopesquisadores, a partir das vivências acumuladas pelo estudo detalhado dos erros e acertos pessoais com a participação neste singular evento da CCCI. 08. Maxiproéxis. A oportunidade individual de verificação do aprendizado conscienciológico e da autocognição, bem como do nível de exaustividade e detalhismo alcançados em relaEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 ção às condições autevolutivas, do potencial de aferição da participação pessoal no cumprimento da maxiproéxis grupal. 09. Orismologia. A competência do pesquisador, no contexto da aquisição do conhecimento, de treinar-se na atenção às nuanças necessárias à definição mais precisa do conceito, ou seja, na internalização do requisito da precisão conceitual, objeto de estudo da Orismologia. 10. Qualificação. A importância de ponderar: caso o autopesquisador não lembre ou desconheça algum conceito conscienciológico, tal ideia não existe para ele. Nesse sentido, a PGC propicia a qualificação da autoconsciência e da assistencialidade prestada pelos interessados neste autenfrentamento consciencial. 11. Raciocínio. A elaboração de questões das PGCs prioriza o raciocínio em relação à memorização de conceitos. Em vez de apenas cobrar lembranças, pretende favorecer o ato claro e franco da autorreflexão. O estímulo à deduzir pela lógica as respostas corretas. Em algumas questões respondidas é possível perceber o raciocínio conciso direto e objetivo do tertuliano, capaz de, em poucas palavras, sintetizar clara resposta por si próprio. Melhorias. As avaliações promovidas no contexto das PGCs indicaram 10 necessidades de melhorias, entre outras, a serem compreendidas pelos examinandos e apresentadas na ordem alfabética do tema: 01. Clareza. A comparação das respostas claras, diretas e sem rodeios do gabarito em contraposição à prolixidade de determinadas respostas individuais. O ideal é a clareza conceitual capaz de responder objetivamente as questões, de modo preciso e sem excessos. O prolixo, ao alongar-se em explicações, com dificuldade para sintetizar o próprio pensamento, demonstra insegurança e insuficiência. 02. Desatenção. O juízo equivocado em relação a pergunta específica, indicando leitura desatenta e interpretação errônea. Por exemplo, a pergunta pede a diferenciação e o respondente fornece exemplos. 03. Explicitação. O tertuliano conhece a resposta, contudo apresenta dificuldade em transcrevê-la. 04. Incongruência. O avaliando sabe a resposta correta, porém, inatento, registra outra. Em alguns casos, a ideia exposta no papel não corresponde à eventual explicação verbal do participante. 05. Insegurança. A escrita da resposta correta, entretanto posteriormente riscada, e a inclusão de outra, errada. 06. Letra. A caligrafia pessoal é fator concernente à assistencialidade interconsciencial. A letra clara e legível exemplifica a consciência empática e assistencial em relação à incompreensibilidade da letra escrita sem clareza, demonstrando ausência da vivência da tarefa assistencial do esclarecimento. 07. Orismologia. A limitada noção sobre Orismologia, estudo do sentido, formação e definição dos termos técnicos, conhecimento essencial para o entendimento da tecnicidade do texto conscienciológico e a evitação da utilização de termos imprecisos e / ou envilecidos. 08. Personalização. Ausência da visão isenta do tema e quando a resposta individual se restringe ao enfoque pessoal do examinando. 09. Repetição. A mesma resposta, correta, pode também ser indicada em outras perguntas. Alguns tertulianos, ao considerarem esta pseudoimpossibilidade, podem errar tais questões. 10. Sinceridade. A sinceridade ideal a ser mostrada pelo respondente, deixando em branco perguntas cujas respostas desconhece. Fato registrado em diversos casos. Tematologia. A partir de 2013, na oitava edição, a Prova Geral de Conscienciologia passou a ser estruturada contendo as 4 especialidades conscienciológicas identificadas pela equipe organizadora, a partir de consulta prévia aos pesquisadores da Conscienciologia, como pertinentes para estudo e aprofundamento no contexto daquele ano. Tal conteúdo programático foi cuidadosamente preparado e amplamente divulgado para estudos prévios contendo 50 verbetes por especialidade, sendo eles selecionados da Enciclopédia da Conscienciologia, do Dicionário de Argu8 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a mentos da Conscienciologia e do Léxico de Ortopensatas, sendo os verbetes dessa última obra citada incluídos a partir de 2016. Corpus. Os 3 quinquênios completados constituem etapa fundamental de consolidação da PGC, relevante legado do propositor da Conscienciologia professor Waldo Vieira, capaz de proporcionar real oportunidade aos cognopolitas interessados de ampliar a visão de conjunto sobre o Corpus da Neociência. Desempenhologia. Avaliações e medições quando bem construídas melhoram significativamente o desempenho individual e coletivo. Autopesquisologia. Diferentemente do estudo isolado de questões / gabaritos, realizar as 100 questões nos momentos específicos da PGC constitui instrumento grupal de autopesquisa patrocinado por equipes intra e extrafísica especializadas, capaz de ajudar a fixar de modo consistente o conhecimento obtido, no estudo das respostas sejam as erradas, as deixadas em branco e até mesmo as certas, quando é possível avaliar como foram respondidas e se poderiam ser expostas de modo mais claro e objetivo. Holopensenologia. As PGCs ilustram o holopensene dos pesquisadores da Conscienciologia, bem como o potencial de ações tarísticas de integração e renovação na CCCI. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a XV Prova Geral de Conscienciologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 02. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 04. Auteducabilidade: Parapedagogiologia; Neutro. 05. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático. 06. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 07. Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático. 08. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático. 09. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Educação infinita: Reeducaciologia; Homeostático. 11. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 12. Megateste conscienciológico: Autopesquisologia; Homeostático. 13. Prova da Imagística: Mentalsomatologia; Homeostático. 14. Prova Geral de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 15. Teste conscienciológico: Experimentologia; Neutro. EM CLIMA DE CURSO INTERMISSIVO, A XV PGC OFERECE MOMENTO PRIVILEGIADO, PASSÍVEL DE AMPLIAR A AUTOCONSCIÊNCIA E A TEÁTICA PESSOAL DA TARES ESTRUTURADAS NO CORPUS DA CONSCIENCIOLOGIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, participou de quantas edições da Prova Geral de Conscienciologia? Reconhece o progressivo potencial de aproveitamento pessoal? En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 9 Bibliografia Específica: 1. Pitaguari, Antonio; Prova Geral de Conscienciologia; Conscientia; Revista; Trimestral; Seção: Temas da Conscienciologia; Vol. 11; N. 1; Janeiro-Março, 2007; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; páginas 5 a 24. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; paginas 223, 297, 1.257 e 1.391. 3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 120 e 144. Webgrafia Específica: 1. Pitaguari, Antonio; Análise e Melhoria das Avaliações de Múltipla Escolha; Pleiade; Revista; Janeiro-Junho, 2017; Vol. 11; N. 21; Publicação Técnico-Científica do Centro Universitário Uniamérica; páginas 3 e 4; disponível em: <https://pleiade.uniamerica.br/index.php/pleiade/article/view/328/398>; acesso em: 01.10.2020. A. P.