Voluntariometria

A voluntariometria é a técnica aplicada às pesquisas e medidas dos traços intraconscienciais dos voluntários da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) e da interação multidimensional desses traços, os quais influenciam diretamente no desenvolvimento, produtividade e completismo da proéxis pessoal e grupal.

Você, leitor ou leitora, avalia as repercussões proexológicas multidimensionais do próprio voluntariado? Considera a utilização dos pressupostos da voluntariometria nessa autochecagem contínua?

      VOLUNTARIOMETRIA
                              (CONSCIENCIOMETROLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A voluntariometria é a técnica aplicada às pesquisas e medidas dos traços intraconscienciais dos voluntários da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) e da interação multidimensional desses traços, os quais influenciam diretamente no desenvolvimento, produtividade e completismo da proéxis pessoal e grupal.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo voluntário provém do idioma Latim, voluntarius, “quem age por vontade própria”. Surgiu no Seculo XV. O elemento de composição metria vem igualmente do idioma Latim, metrum, “medida de algum verso”, e este do idioma Grego, métron, “unidade de medida; o que mede; instrumento para medir”.
          Sinonimologia: 1. Ferramenta conscienciométrica do voluntariado conscienciocêntrico. 2. Técnica da medida conscienciométrica do voluntário conscienciológico. 3. Conscienciometria do voluntário conscienciológico.
          Neologia. O termo voluntariometria e as duas expressões compostas voluntariometria individual e voluntariometria grupal são neologismos técnicos da Conscienciometrologia.
          Antonimologia: 1. Recexometria. 2. Invexometria. 3. Proexometria.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento conscienciométrico quanto à realização da maxiproéxis grupal.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Conscienciometria; os pensenes conscienciométricos; a pensenidade do voluntariado tarístico; a pensenidade da interassistencialidade multidimensional; a interseção entre materpensene pessoal e institucional.
          Fatologia: o acolhimento ao neovoluntário; a autadaptação à política filosófica institucional; a escolha do setor específico onde trabalhar; o posicionamento pessoal perante a equipin e equipex; a decisão pela participação ativa; a constante ausência nas reuniões; a postergação de tarefas; a falta de cumprimento das autorresponsabilizações; a inveja dos trafores alheios; o ciúme de colegas; a resolução dos conflitos interconscienciais; a minidissidência; o retomador de tarefa; a ineficácia da heterocobrança; o gargalo evolutivo institucional; a atuação da Comissão de Apoio a Voluntários e Alunos (AVA); a autodisponibilidade no aproveitamento da oportunidade evolutiva; o confor da consciência no voluntariado; a interação cooperativa na equipe do voluntariado multidimensional tarístico; a autossatisfação proexológica; os reencontros com ex-colegas do Curso Intermissivo (CI); a equipe em lugar do grupo; a eficiência individual especializada aumentando a eficácia coletiva; a troca solidária; a glasnost gerando interconfiança; o convívio pró-evolutivo; a convergência nas funções entre setores institucionais otimizando atividades interassistenciais; a tares conscienciométrica; a Instituição Conscienciocêntrica (IC) na condição de espaço para a realização da proéxis pessoal; a oportunidade para o desenvolvimento da amizade raríssima; o espelhamento inevitável; a autorreflexão quanto aos resultados no voluntariado; a qualificação do voluntariado como método conscienciométrico institucional; as afinidades conscienciais; a descoberta de traços conscienciais comuns; a desdramatização da discordância; a troca de papéis e funções; o fato de cada novo voluntário integrante caracterizar nova equipe; o aprofundamento na intraconsciencialidade a partir do convívio no voluntariado; a contribuição singular valiosa; o Conscienciograma como principal instrumento conscienciométrico; as recins surpreendentes e exemplaristas; a otimização dos potenciais pessoais; a recuperação de cons a partir do exercício do voluntariado conscienciocêntrico; a autorreciclagem podendo ser a resolução de conflito; o alinhamento entre voluntários, setores e coordenação como fator necessário à sustentabilidade institucional; a reciclagem institucional; o autocompletismo na maxiproéxis grupal.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na consecução da proéxis grupal; a vivência parapsíquica grupal semanal como técnica para o amadurecimento da equipe institucional; a parapercepciometria; o autassédio como fissura para o heterassédio institucional; o parapsiquismo conscienciométrico; a paraidentidade; os alunos na condição de representantes dos assistidos extrafísicos do conscienciômetra docente; o campo bioenergético conscienciométrico; a equipe interativa homeostática conscienciométrica; a Dinâmica Parapsíquica Conscienciométrica Interassistencial; a interassistencialidade conscienciométrica multidimensional.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo identidade-paraidentidade; o sinergismo autovoluntariometria-heterovoluntariometria; o sinergismo dos trafores da equipe do voluntariado.
          Principiologia: o princípio de a evolução exigir interassistencialidade voluntária; a autaplicação do princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da interação multidimensional dos traços conscienciais dos voluntários na CCCI.
          Tecnologia: a técnica da conscin-cobaia vivenciada pela equipe de voluntariado conscienciométrico; a técnica da autaferição do posicionamento pessoal quanto ao voluntariado.
          Voluntariologia: a voluntariometria; o voluntariado sendo laboratório conscienciométrico; os critérios para adesão ao voluntariado conscienciológico; a entrevista para adesão ao voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas; a utilização da voluntariometria na Associação Internacional de Conscienciometria Internacional (CONSCIUS); o voluntariado a distância.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível dos Voluntários da Conscienciologia.
          Efeitologia: o efeito cascata negativo da tarefa não realizada; o efeito multidimensional do projeto institucional realizado; a definição do diagnóstico institucional como efeito do mapeamento dos traços conscienciais da equipe de voluntários; o efeito fractal multidimensional da interassistência realizada pelo voluntariado conscienciocêntrico.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela pesquisa voluntariométrica.
          Ciclologia: o ciclo autovoluntariometria–reposicionamento voluntariológico–reciclagem intraconsciencial–qualificação profissional no voluntariado.
          Binomiologia: o binômio objetivo pessoal–objetivo grupal; o binômio admiração-discordância na condição de valor no exercício do voluntariado conscienciológico.
          Interaciologia: a interação entre os traços conscienciais da equipin e equipex.
          Crescendologia: o crescendo Curso Intermissivo–proéxis–compléxis.
          Trinomiologia: o trinômio proéxis pessoal–proéxis grupal–maxiproéxis grupal.
          Polinomiologia: o polinômio atributos–valores–traços conscienciais–personalidade–temperamento.
          Paradoxologia: o paradoxo do voluntário ausente na IC.
          Politicologia: a conscienciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo na autossustentabilidade voluntariológica.
          Fobiologia: a voluntariofobia.
          Interdisciplinologia: a Conscienciometrologia; a Voluntariologia; a Parapercepciologia; a Recexologia; a Pensenologia; a Mentalsomatologia; a Conviviologia; a Holomaturologia; a Interassistenciologia; a Priorologia; a Proexologia; a Cosmoeticologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin voluntária; o ser interassistencial; a conscin autopesquisadora; a conscin-cobaia; a conscin conscienciômetra; a conscin lúcida; a consciex conscienciômetra; a equipex técnica em conscienciometria.
          Masculinologia: o voluntário; o amparador de função; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conviviólogo; o proexista; o exemplarista; o reciclante existencial; o parapercepciologista.
          Femininologia: a voluntária; a amparadora de função; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a convivióloga; a proexista; a exemplarista; a reciclante existencial; a parapercepciologista.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens autolucidus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: voluntariometria individual = o estudo dos traços conscienciais do voluntário integrante da equipe institucional conscienciológica; voluntariometria grupal = o estudo dos traços conscienciais da totalidade dos voluntários integrantes da equipe institucional conscienciológica.
          Taxologia. Segundo a Autovoluntariometria, eis, em ordem alfabética, 63 afirmações autavaliativas para autorreflexão e autoposicionamento da conscin interessada na qualificação e profissionalização das tarefas no voluntariado conscienciocêntrico:
          01. Abertismo. Apresenta abertismo para resolução de conflitos interconscienciais.
          02. Acolhimento. Acolhe o colega da equipe, da IC e da CCCI.
          03. Admiração. Admira trafores alheios e busca conquistar habilidades faltantes.
          04. Aglutinação. Tem habilidade para aglutinar pessoas.
          05. Ajuda. Solicita e oferece ajuda quando necessário.
          06. Amizade. Aproveita oportunidades no convívio para desenvolvimento de amizades.
          07. Amparabilidade. Busca rapport com amparo de função.
          08. Anonimato. Presta assistência anônima.
          09. Apoio. Fornece arrimo à equipin e reconhece o apoio da equipex.
          10. Aprendizado. Observa atentamente o exemplo alheio para aprender.
          11. Atenção. Mantém-se atento aos prazos das tarefas referentes às funções assumidas.
          12. Atribuição. Conhece e assume as atribuições do setor onde está inserido.
          13. Atuação. É voluntário participativo e atuante na IC.
          14. Atualização. Mantém-se informado sobre os projetos institucionais.
          15. Autodesassédio. Mantém satisfatório percentual de autodesassédio.
          16. Auto-habilitação. Busca aumentar o nível de auto-habilitação proexológica.
          17. Autolucidez. É lúcido quanto às próprias habilidades otimizadoras da maxiproéxis.
          18. Automotivação. Encontra contínua motivação para o voluntariado.
          19. Autoparapsiquismo. Utiliza o autoparapsiquismo lúcido e cosmoético.
          20. Autopesquisa. Dedica-se à autopesquisa e realiza recins.
          21. Autorreflexão. Reflete sobre as próprias atitudes no ambiente de trabalho.
          22. Autossatisfação. Mantém nível elevado de autossatisfação.
          23. Autossustentabilidade. Vivencia autossustentabilidade holossomática.
          24. Avaliação. Avalia as consequências multidimensionais do trabalho assumido.
          25. CGC. Assume autorresponsabilização pela prática do CGC da equipe.
          26. Comunicabilidade. Demonstra objetividade na expressão verbal, sem prolixidade.
          27. Conscin-cobaia. Compreende a condição da cobaiagem multidimensional.
          28. Convergência. Identifica convergência entre proéxis pessoal, grupal e maxiproéxis.
          29. Convivialidade. Desenvolve convívio sadio com os colegas.
          30. CPC. Atualiza, com frequência, o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          31. Critério. Desconsidera simpatia ou antipatia como fator de decisão.
          32. Crítica. Habilita-se para auto e heterocrítica cosmoética.
          33. Desapego. Prioriza deliberações grupais em detrimento da vontade individual.
          34. Descensão. Pratica a descensão cosmoética.
          35. Desprendimento. Repassa funções e assume novos desafios.
          36. Discernimento. Observa, ouve, reflete e supera a autorreatividade.
          37. Disponibilidade. Explicita aos responsáveis mudanças na autodisponibilidade.
          38. Egocídio. Abandona o egão e mantém foco nas metas institucionais.
          39. Equipex. Reconhece e trabalha ombro a ombro com equipex técnica.
          40. Escuta. Sabe ouvir sem inquietação, irritação ou atropelo inútil à fala do colega.
          41. Especialidade. Identifica a própria especialidade e voluntaria em IC afim.
          42. Exemplarismo. É exemplarista cosmoético interassistencial.
          43. Flexibilidade. Utiliza a flexibilidade na relação assistente-assistido.
          44. Glasnost. É transparente nas intenções, posicionamentos e ações.
          45. Grupalidade. Assume decisões deliberadas em reuniões institucionais.
          46. Harmonia. Atende aos aspectos básicos familiares sem conflitos intergrupais.
          47. Hierarquia. Trabalha em alinhamento cosmoético ao organograma institucional.
          48. Iniciativa. Tem iniciativa frente às necessidades proexológicas grupais.
          49. Interassistencialidade. Pratica a interassistencialidade no convívio com os colegas.
          50. Interconexão. Realiza tarefas com visão do fluxo entre setores e ICs.
          51. Liderança. Aceita o desafio da liderança e estimula a formação de novos líderes.
          52. Maturidade. Elimina birra, retaliação e indiferença.
          53. Pacificação. Cultiva autopacificação e melhoria dos ambientes.
          54. Pensenidade. Busca a ortopensenidade com vontade inquebrantável.
          55. Pesquisa. Realiza e amplia continuamente a produção pesquisística.
          56. Qualificação. Promove qualificação no desenvolvimento de tarefas e metodologias.
          57. Receptividade. É conceptáculo das inspirações assistenciais extrafísicas.
          58. Representatividade. Autoqualifica-se para representar a IC onde estiver inserido.
          59. Respeito. Compreende e respeita o limite do nível evolutivo dos colegas.
          60. Resultados. Avalia os resultados das próprias realizações no voluntariado.
          61. Técnicas. Utiliza a autoconscienciometria e a autoconsciencioterapia.
          62. Trafor. Prioriza a visão traforista dos colegas.
          63. Trinômio. Vivencia o trinômio motivação-trabalho-lazer.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a voluntariometria, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amensurabilidade: Cosmovisiologia; Neutro.
          02. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro.
          03. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          04. Binômio empatia-assertividade: Conviviologia; Homeostático.
          05. Categoria de consciência: Conscienciometrologia; Neutro.
          06. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
          07. Holanálise da conscin: Holomaturologia; Homeostático.
          08. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
          09. Medida conscienciológica: Conscienciometrologia; Neutro.
          10. Personalismo: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Síntese conscienciométrica: Conscienciometrologia; Neutro.
          12. Voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo: Experimentologia; Homeostático.
          13. Voluntariado propulsor: Evoluciologia; Homeostático.
          14. Voluntariado virtual conscienciocêntrico: Policarmologia; Neutro.
          15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
     A VOLUNTARIOMETRIA BUSCA IDENTIFICAR TRAÇOS
  CONSCIENCIAIS DOS VOLUNTÁRIOS INTEGRANTES DAS
     EQUIPES CONSCIENCIOCÊNTRICAS, AS INTERAÇÕES
    MULTIDIMENSIONAIS E OS RESULTADOS PROÉXICOS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, avalia as repercussões proexológicas multidimensionais do próprio voluntariado? Considera a utilização dos pressupostos da voluntariometria nessa autochecagem contínua?
                                                                                        D. L. C.