Voluntariado Autorreflexivo

O voluntariado autorreflexivo é a qualidade ou condição da atividade não remunerada realizada pela conscin, homem ou mulher, capaz de avaliar, contemplar, elucubrar, analisar, cogitar e refletir sobre si mesma, ante a atuação em Instituição Conscienciocêntrica (IC), oportunizando o cumprimento da autoproéxis.

Você, leitor ou leitora, como avalia, na escala de 1 a 5, o nível de autorreflexão e qualidade do próprio voluntariado? Está satisfeito(a) com os resultados obtidos? Quais ações de autorreciclagem vem implementando?

      VOLUNTARIADO AUTORREFLEXIVO
                                (INTRACONSCIENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O voluntariado autorreflexivo é a qualidade ou condição da atividade não remunerada realizada pela conscin, homem ou mulher, capaz de avaliar, contemplar, elucubrar, analisar, cogitar e refletir sobre si mesma, ante a atuação em Instituição Conscienciocêntrica (IC), oportunizando o cumprimento da autoproéxis.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo voluntário vem do idioma Latim, voluntarius, “que age por vontade própria”. Surgiu no Século XV. O termo voluntariado apareceu em 1899. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra reflexão procede do idioma Latim, reflexio, “ação de voltar para trás”, de reflexum, e este de reflectere, “recurvar; encurvar; vergar; dobrar; voltar; prestar atenção; refletir”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Voluntariado ponderado. 2. Voluntariado introspectivo. 3. Voluntariado crítico-reflexivo.
          Neologia. As 3 expressões compostas voluntariado autorreflexivo, voluntariado autorreflexivo esporádico e voluntariado autorreflexivo contínuo são neologismos técnicos da Intraconscienciologia.
          Antonimologia: 1. Voluntariado irreflexivo. 2. Voluntariado negligente. 3. Voluntariado acrítico.
          Estrangeirismologia: a renovação do modus operandi; o pit stop autopensênico; o soliloquium produtivo; o rapport autodesassediante interassistencial; a pesquisa do status quo atual dos aportes recebidos no voluntariado conscienciológico.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à prioridade proexológica pessoal.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Reflexão: reorganização autopensênica. Busquemos refúgio consciencial. Quem reflete, ressignifica.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Autorrecin. Depois da autovivência do estado vibracional (EV), a técnica das autorreflexões de 5 horas oferece maiores resultados práticos à conscin interessada em reciclar-se intimamente”.
          2. “Autorreflexão. A autopensenização mais avançada passa, inevitavelmente, pela autorreflexão. A linearidade autopensênica é o resultado das autorreflexões”.
          3. “Voluntariado. O voluntariado conscienciológico é importante em virtude do Curso Intermissivo (CI), porque é a oportunidade do exercício teático dos conceitos evolutivos”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do voluntariado reflexivo; a interfusão entre o holopensene da IC e o holopensene pessoal predispondo a neoideias; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene da Higiene Consciencial; o holopensene dos Cursos Intermissivos (CIs); o holopensene pessoal cosmoético; a manutenção da lucidez pensênica; a reestruturação pensênica; os reciclopensenes; a convivência sadia e interassistencial favorecendo a reciclopensenidade; a atuação na docência conscienciológica na condição de exercício da flexibilidade pensênica; o holopensene pessoal do autodesassédio prático no voluntariado evolutivo; o holopensene das energias conscienciais (ECs) empáticas e acolhedoras; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a manutenção da retilinearidade autopensênica; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; o holopensene das reurbexes; as assinaturas do holopensene pessoal e grupal.
         Fatologia: a reflexão autocrítica; o pensamento analítico; a anticonflituosidade; a capacidade inata da autorreflexão; o autodiagnóstico profundo desencadeando as recins; a constância da autorreflexão favorecendo a homeostase holossomática; a autoimersão sadia no realinhamento da proéxis junto ao voluntariado e à vida pessoal; as reciclagens continuadas em função do autoquestionamento reflexivo; a reflexão enquanto mola propulsora da mudança de patamar evolutivo; o reencontro de intermissivista sendo ponto de reflexão constante das responsabilidades assumidas no CI; a interdependência dos afins; as prioridades proexológicas grupais; o autesforço na acabativa das tarefas assumidas do voluntariado; a atuação do voluntário criativo favorecendo inovações institucionais; a organização intraconsciencial; a gradação das reciclagens; a reciclagem de valores pessoais; o abertismo consciencial; a falta da reflexão causando ausência da visão de conjunto; a imprudência reflexiva; a ação sem pensar nas consequências multidimensionais; o pensamento de optar pelo mais fácil; a ilusão do êxito evolutivo sem autesforço; a autorreflexão quanto à realidade mentalsomática autassediadora; a identificação, entendimento e aceitação da realidade trafarística; o ato de deixar a máscara cair diante si mesmo; as dificuldades de enxergar os trafores alheios; os surtos de imaturidades; a busca da satisfação no voluntariado; a comvivialidade sadia; a análise, a síntese e a solução temporária nas dificuldades institucionais; a autavaliação do desempenho da capacidade de ajudar; os ajustes no trato da empatia e acolhimento; a metarreflexão; a vivência do paradigma consciencial; a efetivação das conquistas mentaissomáticas no compléxis grupal.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os bastidores multidimensionais; a conexão com os amparadores extrafísicos; a extrapolação parapsíquica no momento da autorreflexão; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as intoxicações energéticas em função da própria pensenidade; o balanço do desempenho parapsíquico pessoal; os movimentos extrafísicos gerados pelo ato de refletir; a autorreeducação holossomática; os acoplamentos energéticos em função da interassistência; a autoconscientização multidimensional; os fenômenos projetivos geradores de autorreflexão; a mudança do amparo de função; o compromisso com a equipe extrafísica no trabalho do voluntariado; o autorrevezamento multidimensional.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo ponderação-dedicação; o sinergismo autopesquisa-voluntariado; o sinergismo autorreflexão-discernimento-reciclagem; o sinergismo silêncio-autorreflexão-inspiração; o sinergismo autopensenização sadia continuada–reeducação consciencial; o sinergismo IC-voluntariado; o sinergismo entre os ex-colegas de Curso Intermissivo na atual ressoma.
         Principiologia: o princípio da autorresponsabilidade evolutiva; o princípio do posicionamento pessoal (PEP); o princípio da adaptabilidade ao voluntariado institucional; o princípio da convivialidade sadia; o princípio do hábito retributivo; o princípio da reaprendizagem em grupo; o princípio do respeito aos limites conscienciais.
         Codigologia: o código evolutivo dos intermissivistas; o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à manutenção da ortopensenidade; o código de conduta do voluntariado conscienciocêntrico favorecendo a autorreflexão quanto à qualidade de sua atuação e desempenho proéxico.
         Teoriologia: a teoria da evolução consciencial através do autesforço reeducativo; as teorias das metas norteadoras aplicadas ao completismo grupal; a teoria da multidimensionalidade; a teoria da imperturbabilidade aplicada diuturnamente; a teoria dos amparadores de função atuantes no voluntariado; a teoria da recuperação de cons; a teoria e prática do autodidatismo parapsíquico ininterrupto.
         Tecnologia: a importância da técnica da autodisciplina pensênica; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica conduzindo as avaliações do empreendedorismo institucional; a técnica da autorreflexão de 5 horas ao modo de laboratório multidimensional; a técnica do vínculo proexológico grupal; a técnica da checagem pensênica; a técnica da autorreestruturação pensênica; a técnica da observação analítica gerando metarreflexão e metacognição no sobrepairamento das crises evolutivas.
         Voluntariologia: o voluntariado autorreflexivo; as autocorrupções do voluntário desmotivado; a conscin autorganizada levando de eito as atividades do voluntariado e da autopesquisa; a determinação de funções específicas do paravoluntariado à consciex intermissivista refletindo nas ideias inatas da conscin na atualidade; o voluntariado propiciando a consolidação de hábitos da ortopensenidade; a avaliação da qualidade da intencionalidade na manifestação diária do voluntariado institucional.
         Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos enquanto condição qualificadora da atuação no voluntariado.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Egocarmologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia.
         Efeitologia: o efeito cascata sustentando os padrões pensênicos; o efeito positivo do autodiscernimentono prognóstico das reflexões e escolhas pessoais; os efeitos das reciclagens intraconscienciais na paragenética; os efeitos da introspecção na mudança dos valores pessoais; os efeitos positivos dos ortopensenes; os efeitos libertários dos autodesbloqueios conscienciais a partir da vivência reflexiva exitosa do voluntariado eficaz; o efeito da autopesquisa na qualificação interassistencial.
         Neossinapsologia: as neossinapses a partir de experimentos reflexivos do labcon; as neossinapses geradas pelo raciocínio crítico-analítico.
         Ciclologia: a necessidade premente do ciclo de autavaliações críticas diante da satisfação no voluntariado; o grau de proveito pessoal haurido dos ciclos de aprendizagens grupais; o ciclo pesquisístico pergunta-resposta-reflexões-refutações-neoconclusões; o ciclo continuado de causa-efeito; o ciclo reeducativo interassistencial aprender-ensinar-reaprender; o ciclo de aproveitamento máximo das potencialidades conscienciais.
         Enumerologia: o voluntariado autocrítico; o voluntariado automotivado; o voluntariado autopesquisístico; o voluntariado perspicaz; o voluntariado recinológico; o voluntariado questionador parapsíquico; o voluntariado maxiproexista.
         Binomiologia: o binômio oportunidade-disponibilidade; o binômio voluntariado-especialização; o binômio admiração-discordância; o binômio organização holossomática–disposição consciencial; o binômio autorreflexão-acerto; o binômio pensenosfera–assinatura pensênica; o binômio crise aproveitada–crise desperdiçada.
         Interaciologia: a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação indisciplina-entropia; a interação abertismo consciencial–proatividade ortopensênica; a interação vida pessoal-voluntariado; a interação necessidades individuais–prioridades proexológicas; a interação vínculo-paravínculo; a interação talento individual–talento grupal aplicado à especialidade da IC.
         Crescendologia: o crescendo profilático erro–prospecção do acerto; o crescendo vontade-determinação-autossuperação; o crescendo da lucidez nos vínculos grupais; o crescendo exaustivo da análise detalhista das técnicas evolutivas; o crescendo assistido-assistente; o crescendo voluntário semanal–voluntário diário; o crescendo autopesquisa-autodescobertas.
         Trinomiologia: o trinômio especialidade conscienciológica–ideologia da IC–afinização com equipe voluntária; o trinômio retrobiografia–especialidade evolutiva–voluntariado produtivo; a evitação do trinômio cristalização-autexclusão-minidissidência; o trinômio capacidade mnemônica–insight–proveito discernido; o trinômio do exemplarismo olhar-ouvir-avaliar; o trinômio pensamento-sentimento-energia; o trinômio mundinho-interioriose-apriorismose.
         Polinomiologia: o polinômio vontade-decisão-repetição-exatidão; as energias conscienciais no polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio silêncio–reflexão–visão–voluntariado inovador; o polinômio questionar-escutar-refletir-reciclar; o polinômio megaprojeto-megainvestimento-megarresultado-megassatisfação; o polinômio autocobrança–autassédio–pressão extrafísica–erro; o polinômio autopesquisa-anotações-autorreciclagem-neogescons.
          Antagonismologia: o antagonismo epicentrismo / robotização; o antagonismo sucesso / fracasso; o antagonismo autoconflito / imperturbabilidade; o antagonismo inteligência evolutiva / ignorância evolutiva; o antagonismo abertismo consciencial / fechadismo consciencial; o antagonismo medo de errar / vontade de acertar; o antagonismo monoideísmo / pensenização diversificada.
          Paradoxologia: o paradoxo da autorreflexão; os paradoxos da evolução consciencial.
          Politicologia: a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a voluntariocracia; a interassistenciocracia; a proexocracia; a meritocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autorreflexão consciencial; a lei da maxiproéxis; a lei da interassistencialidade.
          Filiologia: a energofilia; a evoluciofilia; a recexofilia; a traforofilia; a reeducaciofilia; a cosmoeticofilia; a lucidofilia; a intelectofilia; a amparofilia; a ortopensenofilia.
          Fobiologia: a atuação das fobias inibidoras da autorreflexão.
          Sindromologia: a extinção da síndrome da indisciplina autopensênica; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da preguiça mental; a síndrome da apriorismose; a síndrome do perfeccionismo.
          Maniologia: a mania de agir por impulso sem refletir sobre o contexto; a mania de o voluntário perder a oportunidade evolutiva de aprofundar a autopesquisa reeducaciológica.
          Mitologia: o mito de a boa vontade e a boa intenção serem suficientes no reaprendizado consciencial; o mito da autoprivacidade pensênica; o descarte do mito de agradar a todos; o mito de a convivência sadia não ter debate; o mito de o grupo ser perfeito; o mito da espera do momento ideal para realizar a reciclagem pessoal; o mito da autevolução sem esforços.
          Holotecologia: a reeducacioteca; a evolucioteca; a interassistencioteca; a recicloteca; a conscienciometroteca; a proexoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Intraconscienciologia; a Reeducaciologia; a Cosmoeticologia; a Exemplologia; a Autopesquisologia; a Interassistenciologia; a Prioriologia; a Recexologia; a Voliciologia; a Holomaturologia; a Neopensenologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autorreflexiva.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador de função; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora de função; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens autorreflexor.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: voluntariado autorreflexivo esporádico = o da conscin jejuna quanto às demandas recinológicas e às reponsabilidades proexológicas propenso à perda de oportunidades evolutivas grupocármicas; voluntariado autorreflexivo contínuo = o da conscin autocrítica predisposta ao autenfrentamento lúcido mantenedor do autodesassédio quanto aos compromissos assumidos no CI, otimizando resultados evolutivos grupais.
         Culturologia: a cultura da Reeducaciologia pensênica; a cultura evolutiva do voluntariado autorreflexivo; a cultura da criatividade favorecendo a qualificação das tarefas assistenciais; a cultura da holomaturidade.
         Voluntariometria. Sob a ótica da Autoquestionologia, eis, por exemplo, 10 questões reflexivas ao voluntário interessado em avaliar o desempenho pessoal junto ao grupo evolutivo, em ordem alfabética:
         01. Abertismo. Qual o nível de abertismo na resolução de conflitos interconscienciais?
         02. Acabativa. Qual o nível de manutenção e acabativa nas tarefas assumidas?
         03. Aprofundamento. Qual o nível de aprofundamento pesquisístico da especialidade pessoal contribuindo por fortalecer o materpensene institucional?
         04. Assunção. Qual o nível da assunção das responsabilidades intermissivas?
         05. Autesforço. Qual o nível de autesforço no aproveitamento do laboratório multidimensional qualificador das energias conscienciais?
         06. Compromisso. Qual o nível de comprometimento junto ao amparo de função na tarefa escolhida?
         07. Desempenho. Qual o nível do desempenho nas tarefas interassistenciais?
         08. Gratidão. Qual o nível de gratidão às companhias evolutivas?
         09. Motivação. Qual o nível de automotivação para voluntariar na IC?
         10. Ortopensenidade. Qual o nível da pensenidade colaborativa à homeostase do ambiente?
         Caracterologia. Segundo a Conscienciometrologia, eis, por exemplo, 16 qualificações conscienciais potencializadoras das tarefas do voluntariado autorreflexivo, em ordem alfabética:
         01. Acolhimento.
         02. Aglutinação.
         03. Autodesassédio.
         04. Autolucidez.
         05. Autossustentabilidade.
         06. Desapego.
         07. Discernimento.
         08. Disposição interassistencial.
         09. Exemplarismo cosmoético.
         10. Flexibilidade.
         11. Higiene Consciencial.
         12. Iniciativa.
         13. Liderança.
         14. Proatividade evolutiva.
         15. Retilinearidade pensênica.
         16. Sustentabilidade interconsciencial.


                                                   VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o voluntariado autorreflexivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autodestravamento do voluntariado evolutivo: Voluntariologia; Homeostático.
           02. Autorreflexão conquistada: Neopensenologia; Homeostático.
           03. Convivialidade sadia no voluntariado: Conviviologia; Homeostático.
           04. Empreendedorismo no voluntariado: Empreendedorismologia; Neutro.
           05. Flexibilização da autopensenidade: Reciclologia; Homeostático.
           06. Paradoxo da autorreflexão: Paradoxologia; Neutro.
           07. Pergunta reflexiva: Intraconscienciologia; Neutro.
           08. Satisfação no voluntariado: Voluntariologia; Homeostático.
           09. Travão no voluntariado: Autassediologia; Nosográfico.
           10. Voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo: Experimentologia; Homeostático.
           11. Voluntariado propulsor: Evoluciologia; Homeostático.
           12. Voluntário criativo: Voluntariologia; Homeostático.
           13. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
           14. Voluntário desconectado: Incoerenciologia; Nosográfico.
           15. Voluntariometria: Conscienciometrologia; Neutro.
  A AUTORREFLEXÃO QUANTO À CONDIÇÃO DE ATIVIDADE TARÍSTICA NÃO REMUNERADA PODE TRAZER AOS
   VOLUNTÁRIOS AUTODISPOSIÇÃO RECINOLÓGICA EXITOSA, NA CONSECUÇÃO DA PROÉXIS PESSOAL E GRUPAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, como avalia, na escala de 1 a 5, o nível de autorreflexão e qualidade do próprio voluntariado? Está satisfeito(a) com os resultados obtidos? Quais ações de autorreciclagem vem implementando?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 239 e 1.715.
                                                                                                               L. P. S.