Vivência Referencial

A vivência referencial é a experiência pessoal marcante considerada parâmetro para a consciência, intra ou extrafísica, em determinado momento evolutivo, dentro de modalidade de atividade específica.

Você, leitor ou leitora, utiliza-se do recurso da vivência referencial para comparar a autoqualificação das experiências pessoais? Quais têm sido os resultados obtidos para melhorar o nível de excelência nas tarefas evolutivas?

      VIVÊNCIA REFERENCIAL
                                    (EXPERIMENTOLOGIA)


                                             I. Conformática

          Definologia. A vivência referencial é a experiência pessoal marcante considerada parâmetro para a consciência, intra ou extrafísica, em determinado momento evolutivo, dentro de modalidade de atividade específica.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo vivência vem do idioma Latim, viventia, de vivens, “vivente”, particípio presente de vivere, “viver, estar em vida; estar vivo; existir.” Surgiu no Século XX. O vocábulo referencial também deriva do idioma Latim, referentia, de referre, “levar consigo; alcançar; obter; tornar; voltar atrás; restituir; recolocar; repor; dar; oferecer; representar; fazer reviver; agradecer; dar em troca; transcrever; inscrever; refereir (em 1 escrito); relatar”. Apareceu em 1858.
          Sinonimologia: 1. Vivência de base. 2. Vivência norteadora. 3. Experimento padrão.
          Neologia. As 3 expressões compostas vivência referencial, vivência referencial presente e vivência referencial ausente são neologismos técnicos da Experimentologia.
          Antonimologia: 1. Referencial teórico. 2. Livro de referência. 3. Estudo de conceitos.
          Estrangeirismologia: o modus vivendi; o modus faciendi; o modus operandi; o know-how evolutivo; o megacurriculum vitae; a performance consciencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às vivências pessoais.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Acreditar, não. Vivenciar. Investigar, não. Vivenciar. Vivenciemos para conhecer. Vivências promovem certezas. Vivências constituem autoprovas. Retrovivências sabotam neovivências.
          Coloquiologia: o ato de fazer cabelo, barba e bigode; o contexto de falar de cadeira; o fato de na prática, a teoria ser outra; a condição de sentir na própria pele; a prática de colocar a mão na massa.
          Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, classificadas em 3 subtítulos:
          1. “Vivência. A autocognição exige vivência”. “Não procure se enganar tentando ver as realidades além dos olhos e dos paraolhos. Elucubração não é vivência”.
          2. “Vivenciar. Vivenciar tudo não quer dizer muita coisa, importa é vivenciar o bem e o bom e não o bem-bom do bon vivant”.
          3. “Vivências. A boa conscin escritora não digita palavras, digita vivências”.


                                               II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da experimentação; os praxipensenes; a praxipensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os holopensenes vivenciados; a fôrma holopensênica.
          Fatologia: a vivência referencial; a repetibilidade vivencial; o acúmulo de vivências; as vivências lúcidas; o espectro de experiências; a vivência-padrão; o estudo comparativo; o aperfeiçoamento da vivência; o autovivenciograma; a autoridade vivencial; a neovivência referencial; o novo patamar evolutivo; a falta de vivência em contexto diferente.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desenvolvimento do autoparapsiquismo lúcido; a paravivência referencial; o amparo extrafísico de função; a recuperação de cons; as autorretrocognições lúcidas; a retrovivência referencial; as paracicatrizes evolutivas; as extrapolações parapsíquicas.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo experiência de vida–experiência evolutiva; o sinergismo vivência-paravivência; o sinergismo no intercâmbio de vivências; o sinergismo autoparapsiquismo lúcido–dinamização das vivências conscienciais; o sinergismo registro-memória; o sinergismo abertismo-experimentação; o sinergismo informação técnica–verificação prática.
          Principiologia: o princípio da vivência pessoal (VP); o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PPP); o princípio da verbação; o princípio da teática.
          Codigologia: o código de valores pessoais filtrando as vivências descartáveis.
          Teoriologia: a teoria da Conscienciologia.
          Tecnologia: as técnicas e paratécnicas facilitadoras da vivência referencial.
          Voluntariologia: a vivência referencial em diferentes frentes do voluntariado tarístico.
          Laboratoriologia: as vivências e paravivências nos laboratórios conscienciológicos; o laboratório conscienciológico do autovivenciograma.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia.
          Efeitologia: o efeito das autovivências na ampliação do mundo pessoal; o efeito da autexperimentação nas autoconvicções; o efeito cumulativo das vivências; o efeito da vivência referencial no aperfeiçoamento pessoal; o efeito da vivência no chancelamento das ideias.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das neovivências; as neovivências desfazendo retrossinapses fossilizadas; as paraneossinapses oriundas das vivências intermissivas.
          Ciclologia: o ciclo das autovivências; o ciclo da vida; o ciclo multiexistencial.
          Enumerologia: a vivência de referência; a obra de referência; a teoria de referência; a pessoa de referência; o ponto de referência; o parâmetro de referência; a mudança de referência.
          Binomiologia: o binômio fazer-aprender; o binômio prática-autoconfiança; o binômio neopatamar-neodesafios; o binômio inexperiência-falhas; o binômio cultura-tradição; o binômio desconhecimento-ingenuidade; o binômio vivência-conhecimento.
          Interaciologia: a interação autoridade moral–autoridade vivencial; a interação vivência geral–vivência particular; a interação memória-referência; a interação vivência padrão–vivência exceção; a interação esgotamento de possibilidades–domínio; a interação comportamento-imitação; a interação inovação-despadronização.
          Crescendologia: o crescendo teorização–vivência–expansão cognitiva.
          Trinomiologia: o trinômio experimentar-analisar-comparar; o trinômio pesquisa-experimento-debate; o trinômio leitura-prática-conclusão; o trinômio conhecer-refletir-escrever.
          Polinomiologia: o polinômio teoria-vivência-reflexão-análise-debate-conclusão.
          Antagonismologia: o antagonismo “ouvir falar” / conhecer; o antagonismo idealizar / concretizar; o antagonismo fantasia / realidade; o antagonismo dogma / questionamento; o antagonismo resistência / despojamento; o antagonismo especialismo / generalismo; o antagonismo jejunice / experiência.
          Paradoxologia: o paradoxo de a vivência referencial negativa travar neovivências salutares; o paradoxo do idoso experiente sem vivência referencial em determinadas áreas devido às inovações trazidas pelas novas gerações.
          Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a vivenciofilia; a autopesquisofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a evitação da experimentofobia; a cura da neofobia; o corte da tanatofobia.
          Sindromologia: a eliminação da síndrome do teoricão; a superação da síndrome do perfeccionismo; o enfrentamento da síndrome do desperdício consciencial; a dissolução das síndromes fóbicas.
          Maniologia: a mania de teorizar; a mania de terceirizar a evolução; a mania de prometer.
          Mitologia: o mito de se chegar ao serenismo só teorizando, sem vivências evolutivas.
          Holotecologia: a experimentoteca; a biografoteca; a consciencioteca.
          Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Vivenciologia; a Verbaciologia; a Exemplologia; a Descrenciologia; a Analiticologia; a Teaticologia; a Projeciologia; a Evoluciologia; a Serenologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin experimentadora; o ser pesquisador; o perfil pragmático; a personalidade experiente.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens referens.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: vivência referencial presente = o cabedal de experiências da conscin na maturidade; vivência referencial ausente = a falta de experiência no novo habitat da consciex recém-chegada de planeta destruído.
          Culturologia: a cultura das vivências evolutivas.
          Prática. De nada adianta apenas ler “manual de aprender a andar de bicicleta” sem nunca ter sentado e pedalado alguma. Evoluir funciona aos moldes de nadar, dirigir, falar idioma estrangeiro ou escrever, precisa ser vivenciado lucidamente até se alcançar o domínio da situação.
          Desenvolvimento. Os atributos, as inteligências, o manejo do holossoma, as manifestações conscienciais são desenvolvidas mediante o autesforço e dedicação às atividades afins.
          Atualização. O progresso evolutivo exige da consciência atualizar as vivências referenciais, sobretudo aquelas advindas de experiências mal sucedidas, as quais bloquearam a automotivação em aprimorar-se naquele setor.
          Retorno. O fato de encontrar nova oportunidade de retornar ao ponto onde parou outrora, e agora, em outro momento evolutivo, retomar aquela condição, podendo atuar com mais desenvoltura, possibilita à consciência reciclar os referenciais e seguir a própria trajetória rumo a novos patamares evolutivos.


                                                   VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a vivência referencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autautoridade vivencial: Autopesquisologia; Homeostático.
           02. Autexperiência indispensável: Autexperienciologia; Neutro.
           03. Autoconvicção: Autocogniciologia; Neutro.
           04. Autovivência das prioridades: Autopriorologia; Homeostático.
           05. Autovivência experimental: Autexperimentologia; Neutro.
           06. Autovivência hiperagudizada: Maximologia; Neutro.
           07. Padrão homeostático de referência: Paraassepsiologia; Homeostático.
           08. Paraverbação evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
           09. Paravivência: Extrafisicologia; Neutro.
           10. Pré-mãe: Interassistenciologia; Homeostático.
           11. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
           12. Referência: Autevoluciologia; Neutro.
           13. Repetição paciente: Experimentologia; Homeostático.
           14. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático.
           15. Teaticologia: Intrafisicologia; Homeostático.
  SEM A VIVÊNCIA REFERENCIAL TORNA-SE MAIS DIFÍCIL À CONSCIÊNCIA SITUAR-SE EM DETERMINADOS CONTEXTOS EVOLUTIVOS PELO DESCONHECIMENTO DO MODO
 DE FUNCIONAMENTO DESSA REALIDADE CONSCIENCIAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza-se do recurso da vivência referencial para comparar a autoqualificação das experiências pessoais? Quais têm sido os resultados obtidos para melhorar o nível de excelência nas tarefas evolutivas?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.709.
           2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 347.
                                                                                                                   K. A.