Valorização do Autoparapsiquismo

A valorização do autoparapsiquismo é o ato ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, reconhecer a importância das autoparapercepções, anotando, pesquisando, focando no conteúdo da mensagem, mantendo-se com atenção aos detalhes das interrelações conscienciais e tomando decisões adequadas conforme avaliação pessoal.

Você, leitor ou leitora, valoriza as vivências parapsíquicas pessoais? Ou desperdiça experiências multidimensionais patrocinadas pela equipe extrafísica de amparadores?

      VALORIZAÇÃO DO AUTOPARAPSIQUISMO
                             (AUTOPARAPERCEPCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A valorização do autoparapsiquismo é o ato ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, reconhecer a importância das autoparapercepções, anotando, pesquisando, focando no conteúdo da mensagem, mantendo-se com atenção aos detalhes das interrelações conscienciais e tomando decisões adequadas conforme avaliação pessoal.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo valor vem do idioma Latim Tardio, valore, “valor; ser forte”. Surgiu no Século XIII. O termo valorização apareceu no Século XIX. O primeiro elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição para procede também do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra psiquismo provém do idioma Francês, psychisme, e este do idioma Grego, psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Consideração da autoparaperceptibilidade. 2. Atribuição de importância ao autoparapsiquismo. 3. Apreço pelas autoparapercepções. 4. Interesse pela autoparaperceptibilidade. 5. Reconhecimento das autovivências parapsíquicas. 6. Respeito ao autoparapsiquismo. 7. Destaque do autoparapsiquismo lúcido.
          Neologia. As 3 expressões compostas valorização do autoparapsiquismo, minivalorização do autoparapsiquismo e maxivalorização do autoparapsiquismo são neologismos técnicos da Autoparapercepciologia.
          Antonimologia: 1. Desvalorização das vivências parapsíquicas. 2. Descaso pelo autoparapsiquismo. 3. Desapreço pelas autoparapercepções. 4. Embotamento parapsíquico. 5. Apatia parapsíquica. 6. Menosprezo pelo parapsiquismo.
          Estrangeirismologia: os neovalores ajustados ao Zeitgeist; o turning point evolutivo; o open mind das parapercepções; a construção do know-how paraperceptivo; o aftereffect pela falta de valorizar as próprias percepções; a teática da autoconscientização multidimensional fulltime.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às vivências parapsíquicas.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Valorizemos nossas parapercepções. Valorizemos experiências parapsíquicas.
          Coloquiologia: a evitação de tratar o autoparapsiquismo igual cachorro sem dono; o ato de levar o parapsiquismo ao modo de quem dá pérolas aos porcos; o ato de dar rasteira no vento no próprio parapsiquismo; a autodecisão de não ser parapsíquico de meia tigela.
          Citaciologia: – Faça a descoberta de si mesmo e aos poucos descobrirá que é mais seguro e compensador valorizar-se (Clarice Lispector, 1920–1977).
          Proverbiologia. Eis 2 provérbios relativos ao tema: – “Quem nunca se queimou ao sol não sabe o valor da sombra”. “Só percebemos o valor da água quando a fonte seca”.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas relativas ao tema, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:
          1. “Parapercepciologia. A gente não pode brincar com os fenômenos parapsíquicos. Tais parafatos exigem permanentes pesquisas. Devemos ficar com o parapsiquismo na base de 1 pingo já ser discurso, com a visão curva atrás do morro, tendo em vista a Interassistenciologia. A Inteligência Evolutiva (IE) tem base em várias modalidades de inteligências ao mesmo tempo, sendo a mais séria a inteligência paraperceptiva ou multidimensional. Não adianta a pessoa dizer que tem muito discernimento, se não domina algum tipo de autoparapsiquismo razoável”.
          2. “Parapsiquismo. “– O que faz uma pessoa não valorizar o parapsiquismo?” Para alguém valorizar o autoparapsiquismo precisa passar pelo gargalo pessoal evolutivo. Para isso, carece deixar de pensar em sua vaidade, no egoísmo ou egão redutores da autocosmovisão”.
          3. “Valoração. Tudo o que você não dá valor hoje, ao puxar o fio da meada da experiência, começará a valorizar”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do detalhismo parapsíquico; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade prevalecendo na psicosfera pessoal; os retropensenes; o descarte decisivo da retropensenidade materialista; a autopensenidade aberta ao paraconhecimento.
          Fatologia: a valorização do autoparapsiquismo; a importância de levar em consideração as parapercepções; a importância da análise dos megavalores pessoais; a escolha por valorizar a evolução; a autovalorização; a superação do murismo; o neovalor multidimensional; a assimilação dos conceitos conscienciológicos; a reciclagem dos valores pessoais; a paz interior gerada pela valorização se si próprio; a melhora da autestima; a força presencial; a necessidade de ressignificar os contatos diários, visando valorizar cada experiência; a importância da memória no desenvolvimento parapsíquico; os registros pessoais das circunstâncias em cima do lance; a superação dos desperdícios quanto às vivências no dia a dia; a observação acurada das ocorrências diárias indicando as conexões com autofenômenos posteriores; a importância da interpretação correta dos fatos; a paciência no ato de acumular informações e chegar a conclusões; a autovivência substituindo a opinião alheia como referência principal para a tomada de decisões; o fato de o autoposicionamento cosmoético ajudar naturalmente os outros, através do exemplarismo; os cursos da Conscienciologia ampliando o dicionário cerebral para melhor compreensão das vivências parapsíquicas; a busca contínua pelo conhecimento; o estudo dos parafenômenos alavancando a evolução da consciência; a análise dos resultados obtidos pelo uso do parapsiquismo no cotidiano; os detalhes dos fenômenos descartados pelo pesquisador inexperiente; a insegurança por detrás do fechadismo parapsíquico; o fato de o orgulho e o medo perderem o sentido diante da vivência das realidades intraconscienciais; a desconstrução da influência religiosa recebida na infância; o ato de manter o foco no conteúdo dos parafenômenos; a compreensão da utilidade interassistencial dos parafenômenos; a prática trazendo segurança íntima nos procedimentos multidimensionais; a importância da postura de pesquisador na compreensão das autovivências; a anotação imediata da paravivência; a disciplina frente aos esforços no desenvolvimento do autoparapsiquismo; a implantação de rotina útil quanto à autorreflexão; a paciência e a postura de pesquisador necessária nas anotações e análises posteriores; a autoconfiança advinda da recuperação de cons; as comemorações demonstrando a gratidão pelas conquistas; a motivação pela autopesquisa parapsíquica; a conquista da transparência consigo próprio; a exaustividade necessária para se tornar profissional da assistência; a autopesquisa, o estudo e os cursos de Conscienciologia contribuindo para a compreensão dos parafenômenos; a construção do autodiscernimento parapsíquico; a valorização dos resultados auferidos pelo parapsiquismo na vida diária, contribuindo para vivência da condição de minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica após a valorização das autoparapercepções; o respeito aos amparadores extrafísicos; o Curso Intermissivo (CI) sendo honrado; a vivência de extrapolações parapsíquicas confirmando assertividade em determinada atividade realizada; o aprendizado multidimensional da interpretação das vivências parapsíquicas pessoais pelo paradigma consciencial; a percepção da energosfera de pessoas, ambientes e objetos; a atenção aos banhos energéticos; a apreensão da descoincidência vígil; a autocomprovação parapsíquica; a comunicação interdimensional; a autoconfiança parapsíquica adquirida pela conscin paciente na repetição dos trabalhos energéticos diários; os parafatos guiando a autopesquisa; as sincronicidades explicitando o fluxo do Cosmos; a necessidade do empenho no desenvolvimento da autolucidez multidimensional; o valor do registro mental dos padrões energéticos de ambientes, pessoas, pets e plantas; a postura lúcida de estar atento às manifestações dos parafatos; a análise e compreensão dos parafenômenos a partir do registro mental detalhado; a coleta de paraevidências; os fenômenos parapsíquicos distorcidos na infância e adolescência gerando conflitos pessoais; a superação da insegurança parapsíquica ao levar a sério as experiências; as autocomprovações parapsíquicas; a autossegurança nas próprias paracognições; as vivências parapsíquicas autocomprovadoras; a assistência realizada através das autoparapercepções; o aumento da lucidez quanto ao autoparapsiquismo devido à valorização das parapercepções; a condição de semperaprendente do parapsiquismo valorizando as análises dos detalhes e sincronicidades multidimensionais.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo consciex amparadora–conscin parapsíquica; o sinergismo autoconfiança–aceitação das heterocríticas.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da autossuficiência evolutiva; o princípio pessoal de não pensar mal de si, nem dos outros; o princípio do exemplarismo pessoal (PPP); o princípio do binômio admiração-discordância.
         Codigologia: a valorização das parapercepções no código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: a teoria da vida humana energossomática; a teoria da seriéxis; a teoria da fartura das energias explicando a banalização da autoparaperceptibilidade; a teática chancelando as vivências cotidianas.
         Tecnologia: a técnica da banana technique; a técnica da assim; a técnica da desassim.
         Voluntariologia: o voluntariado dedicado à tares através do autoparapsiquismo; o posicionamento do voluntário perante o próprio parapsiquismo; o parapsiquismo valorizado nas atividades do voluntariado.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório da conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Parafenomenologia.
         Efeitologia: os efeitos da valorização das pequenas experiências paraperceptivas autocomprovadas; os efeitos da dedicação ao domínio energético no autoparapsiquismo; o efeito halo da Autexperimentologia; o efeito irreversível do Curso Intermissivo; os efeitos nefastos das crenças pessoais no impedimento das autovivências; o efeito da desvalorização das experiências da criança sensitiva pela família nuclear devido a crenças; o efeito esclarecedor das tertúlias conscienciológicas para o buscador-borboleta; os efeitos tranquilizadores das certezas relativas autocomprovadas quanto à multidimensionalidade; o efeito da interassistência valorizada.
         Neossinapsologia: as neossinapses afloradas a partir da revalorização de atributos conscienciais negligenciados; a formação de neossinapses sobre a própria multidimensionalidade e multiexistencialidade; as neossinapses parapsíquicas revolucionando as retroconvicções eletronóticas.
         Ciclologia: a ruptura dos ciclos de valoração errônea; o ciclo valor subestimado–valor superestimado–valor ajustado; o ciclo sementeira-colheita; o ciclo autexperimentação-autoconstatação-autocomprovação-autoconvicção; o ciclo desrepressão-compreensão.
         Enumerologia: a valorização da mobilização básica das energias (MBE); a valorização do estado vibracional; a valorização da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a valorização da projetabilidade; a valorização da aplicação do arco voltaico; a valorização do banho energético; a valorização das interações bioenergéticas na vida diária.
         Binomiologia: o binômio paciência-persistência; o binômio inteligência evolutiva–valorização do autoparapsiquismo; o binômio atenção-parapsiquismo.
         Interaciologia: a interação neoverpon-neovalor; a interação autoconfiança paraperceptiva–autossuficiência evolutiva.
         Crescendologia: o crescendo da valorização da capacidade de autorrealização.
          Trinomiologia: o trinômio neovalores-neoconhecimento-neoverpons; os neovalores existenciais do trinômio multidimensionalidade-multiexistencialidade-cosmoeticidade; o trinômio compreensão do autoparapsiquismo–autodiscernimento multidimensional–valorização do autoparapsiquismo; o trinômio observar-aprender-discernir.
          Polinomiologia: o polinômio dos megavalores indispensáveis à evolução pessoal autodiscernimento-autorganização-detalhismo-exaustividade; o polinômio autopercepção-autocognição-autexperimentação-autovalorização; a superação do polinômio inutilidade-menosprezo-desvalorização-estagnação.
          Antagonismologia: o antagonismo valor eletronótico / valor multidimensional; o antagonismo autocomprovação / heterocomprovação; o antagonismo verpon / dogma; o antagonismo maturidade parapsíquica / imaturidade parapsíquica; o antagonismo responsabilidade paraperceptiva / irresponsabilidade paraperceptiva; o antagonismo minimização do autoparapsiquismo / valorização das autovivências paraperceptivas.
          Paradoxologia: o paradoxo de o parapsiquista de alto nível poder ter baixa autoconfiança; o paradoxo de a multidimensionalidade ser realidade à conscin, porém a autoconscientização multidimensional somente decorrer dos investimentos evolutivos da consciência; o paradoxo de o assistente ser o maior assistido.
          Politicologia: a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao aproveitamento máximo de cada instante evolutivo.
          Filiologia: a autexperimentofilia; a cogniciofilia; a reciclofilia; a autopesquisofilia; a energofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome da subestimação atrapalhando a valorização das experiências pessoais; a síndrome da apriorismose.
          Maniologia: a mania de desprezar os resultados advindos do autesforço das práticas parapsíquicas; a mania de desvalorizar as próprias parapercepções.
          Mitologia: a desconstrução do mito do dom parapsíquico; a desmistificação dos parafenômenos; a desmistificação da mudança de patamar sem autorreflexão e autocrítica; o mito de o santo de casa não fazer milagre.
          Holotecologia: a parafenomenoteca; a energoteca; a experimentoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a disciplinoteca; a metodoteca.
          Interdisciplinologia: a Autoparapercepciologia; a Parafenomenologia; a Multidimensionologia; a Autodiscernimentologia; a Energossomatologia; a Autopesquisologia; a Autoproexologia; a Autexperimentologia; a Parapercepciologia; a Interassistenciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin cosmoética; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o parapsíquico; o sensitivo; o médium; o telepata; o psicógrafo; o psicofonista; o clariaudiente; o clarividente; o ectoplasta; o parapercepciologista experiente; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a parapsíquica; a sensitiva; a médium; a telepata; a psicógrafa; a psicofonista; a clariaudiente; a clarividente; a ectoplasta; a parapercepciologista experiente; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minivalorização do autoparapsiquismo = o reconhecimento das parapercepções apenas em cursos e dinâmicas conscienciológicas; maxivalorização do autoparapsiquismo = o reconhecimento detalhado dos parafenômenos sutis no dia a dia.
          Culturologia: a cultura da maturidade consciencial parapsíquica; a substituição da cultura da banalização parapsíquica pela cultura da valorização parapsíquica cosmoética; a cultura da Autopesquisologia; a implantação da cultura parapsíquica na Terra.
          Desvalorização. Sob o enfoque da Experimentologia, eis, na ordem alfabética, 10 exemplos de condições ou posturas dificultadoras da valorização das autoparapercepções:
          01. Acomodação.
          02. Apriorismose.
          03. Autanulação.
          04. Autodesprezo.
          05. Baixa autestima.
          06. Desatenção.
          07. Inautenticidade.
          08. Medo.
          09. Subestimação.
          10. Timidez.
          Decisão. Segundo a Autexemplologia, importa à conscin parapsíquica agir com postura assistencial e cosmoética buscando sempre compreender mais sobre as percepções pessoais, estudando a respeito. Vale entender o parafenômeno, sempre aparecendo com alguma mensagem a ser compreendida e a tomada de decisão sendo a real valorização do autoparapsiquismo.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a valorização do autoparapsiquismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo parapsíquico: Autexperimentologia; Homeostático.
          02. Alfabetização autoparapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro.
          03. Autaceitação parapsíquica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          04. Autocomprovação parapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro.
          05. Autoconfiança parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          06. Autoconhecimento parapsíquico: Autopesquisologia; Homeostático.
          07. Autodidatismo parapsíquico: Autodidaticologia; Neutro.
          08. Autodiscernimento parapsíquico: Descrenciologia; Homeostático.
            09.   Autoparapsiquismo responsivo: Epicentrismologia; Homeostático.
            10.   Autorrealinhamento parapsíquico: Mentalsomatologia; Homeostático.
            11.   Banalização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico.
            12.   Binômio detalhismo-parapsiquismo: Autoparapercepciologia; Homeostático.
            13.   Neovalor: Autevoluciologia; Homeostático.
            14.   Parapsiquismo despercebido: Parapercepciologia; Neutro.
            15.   Parapsiquista semperaprendente: Parapercepciologia; Homeostático.
  A VALORIZAÇÃO DO AUTOPARAPSIQUISMO DEMONSTRA
      COMPROMETIMENTO E INTERESSE NA ACELERAÇÃO
  DO PROCESSO EVOLUTIVO E INTERASSISTENCIAL, PROMOVENDO MAIOR APROXIMAÇÃO COM AMPARADORES.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza as vivências parapsíquicas pessoais? Ou desperdiça experiências multidimensionais patrocinadas pela equipe extrafísica de amparadores?
Consegue traçar plano de superação visando a valorização do autoparapsiquismo?
            Filmografia Específica:
            1. Good Witch. País: EUA. Data: 2015. Série: 4. Emissora original: Hallmark Channel. Duração: 585 min. Gênero: Comédia dramática. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Inglês & Português. Direção: Craig Pryce; Don McBrearty & Laurie Lynd. Elenco: Catherine Bell; James Denton; Baille Madison; Catherine Disher; Dan Jeannotte; Kylee Evans; Noah Cappe & Rhys Matthew Bond. Produção: Jonathan Eskenas. Roteiro: James Battiston & Sue Tenney. Sinopse: A série surgiu do telefilme produzido em 2008 e já exibido no Brasil na Sessão da Tarde da Globo com o título de “A Bruxa do Bem”. A história acompanha Cassandra Nightingale (Catherine Bell, de JAG, Army Wives), proprietária da loja de produtos sobre ocultismo em pequena cidade do interior dos EUA. Quando situações de magia começam acontecer, Cassie passa a ser vista feito bruxa. O ator James Denton (Desperate Housewives), médico divorciado e pai solteiro, entra no elenco regular interpretando o novo vizinho de Cassie.
            Bibliografia Específica:
            1. Justi, Almir; Lascani, Amim; & Rossa, Dayane; Orgs; Competências Parapsíquicas: Técnicas para o Desenvolvimento do Parapsiquismo Interassistencial; 556 p.; 5 seções; 48 caps.; 500 enus.; 2 escalas; 2 esquemas; 3 estatísticas; 8 fotos; 1 gráf.; 124 ilus.; 8 microbiografias; 216 planilhas; 99 tabs.; 163 refs.; epíl.; glos. 207 termos; 2 anexos; 5 apêndices; alf.; 28,5 x 21,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 21 a 30.
            2. Montagna, Jovilde; Vivências Parapsíquicas de uma Pediatra; pref. Mário Oliveira; 288 p.; 3 partes; 3 seções; 64 subseções; 27 E-mails; 1 microbiografia; 25 websites; glos. 85 termos; 10 refs.; alf.; 21,8 x 15 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 21 a 25.
            3. Oliveira, Mário; Desenvolvimento Parapsíquico; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 6; Nº 14 Dez. 2002; in Anais do 3o Congresso Internacional da Inversão Existencial; 148 p.; Foz do Iguaçu, PR; Editora CEAEC; 2004; páginas 257 a 261.
            4. Rossa, Dayane; Agudização do Autoparapsiquismo a partir das Renovações Intraconscienciais; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 19; N. 2; 1 E-mail; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2015; páginas 143 a 155.
            5. Schlosser, Ulisses; Autoconscientização Paracognitiva: Prioridade do Autoparapsiquismo na Pré-Intermissão; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 18; N. 2; Edição Especial: I Simpósio Teáticas da Conscienciologia; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2014; páginas 238 a 251.
            6. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisor Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.236, 1243 e 1.677.
                                                                                                                    J. C. N.