Autoparapsiquismo Artístico-Místico

O autoparapsiquismo artístico-místico é o predomínio das percepções extrassensoriais, caracterizadas pela vivência dos parafenômenos com ausência de autodiscernimento, carregada no sen e no ene do pensene, aplicadas às práticas interassistenciais psicossomáticas taconísticas em geral.

Você, leitor ou leitora, ainda mantém resquícios autoparapsíquicos artístico-místicos taconísticos no exercício da assistencialidade? Já escolheu, prioritariamente, o autoparapsiquismo lúcido interassistencial tarístico?

      AUTOPARAPSIQUISMO ARTÍSTICO-MÍSTICO
                             (AUTOPARAPERCEPCIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O autoparapsiquismo artístico-místico é o predomínio das percepções extrassensoriais, caracterizadas pela vivência dos parafenômenos com ausência de autodiscernimento, carregada no sen e no ene do pensene, aplicadas às práticas interassistenciais psicossomáticas taconísticas em geral.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição para procede também do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo psiquismo provém do idioma Francês, psychisme, e este do idioma Grego, psykhe, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Surgiu no Século XIX. O termo artístico vem provavelmente do idioma Francês, artistique, “que diz respeito às Artes, às atividades que fazem nascer as belas-artes e à influência da mesma na vida social”. Apareceu no mesmo Século XIX. O termo místico deriva do Grego, mustikós, “relativo aos mistérios, às cerimônias religiosas secretas”, através do idioma Latim, mysticus. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Autoparapsiquismo psicossomático. 2. Autopassividade mediúnica emocional. 3. Autoparapsiquismo sem autodiscernimento. 4. Automediunidade acrítica. 5. Autoparanormalidade emotiva. 6. Autoparaperceptibilidade artístico-religiosa. 7. Sensitividade autoperformática.
          Neologia. As 3 expressões compostas autoparapsiquismo artístico-místico, autoparapsiquismo artístico-místico malintencionado e autoparapsiquismo artístico-místico bem-intencionado são neologismos técnicos da Autoparapercepciologia.
          Antonimologia: 1. Autoparapsiquismo mentalsomático. 2. Autoparaperceptibilidade intelectual. 3. Autotaquirritmia. 4. Autossensitividade científica. 5. Automediunidade pangráfica.
          Estrangeirismologia: a figura folclórica da cartomante leitora de buena dicha; os famosos psychics televisivos do show business internacional; a postura anticientífica do caça às bruxas na publicação estadunidense Skeptical Inquirer – The Magazine for Science and Reason; o parapsiquismo artístico-místico utilizado nas seitas high-tech; a imortalidade consciencial definida pelo projectio ergo sum; as macro-PKs destrutivas das psyckokinesis ocorridas com artistas parapsíquicos históricos; as activités paranormales estudadas no Século XIX.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização autevolutiva.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Autoparapsiquismo exige recins. Autoparapsiquismo mentalsomático: autotares. Precognição: futuro falante. Presságio: pressa ágil. Fé: confiança infantil. Santidade não, maturidade.
          Coloquiologia: a falsa sensação anticosmoética de poder da conscin e / ou da consciex autoparapsíquica exibicionista, líder baratrosférica, se achando, crente que está abafando.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade taconística; o holopensene místico-religioso; a pensenização grupal fanática; os patopensenes; a patopensenidade; a autopensenização parapsíquica percuciente; o materpensene autoparapsíquico tarístico; a autopensenização cosmolínea; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os autocriticopensenes; a autocriticopensenidade.
          Fatologia: o psiquismo artístico-místico; as coreografias pseudoparapsíquicas mirabolantes empregadas para impressionar a plateia crédula; a ausência de utilização do princípio científico da descrença (PD); a doutrinação e sedução despudorada no misticismo religioso; a ingenuidade salvacionista no paradigma do criador; a imaginação galopante fantasiosa nas leituras autofenomênicas e heterofenomênicas; o perigo do poder e controle de gurus nas seitas místicas anticosmoéticas; as experiências pseudoparapsíquicas fraudulentas visando lucro; a importância do cenário no “teatro” parapsíquico artístico; os suicídios coletivos arquitetados por parapsíquicos sociopatas; o uso espúrio de recursos emocionais e truques de prestidigitação em eventos artístico-místicos; os espetáculos de “mágica” de parapsiquistas genuínos inconscientes; a sinceridade do sensitivo assumindo nada perceber durante apresentação pública; os acidentes de percurso no espetáculo parapsíquico anticosmoético; a exploração financeira, assédio moral e tirania do guru baratrosférico; a ausência da conexão cultura parapsíquica–autopesquisa científica; a autofraude parapsíquica; a autestima parapsíquica; as legiões de consciências à espera do milagre; a ausência da tares profilático-paraterapêutica; as assimilações fatais vividas por atores e atrizes teatrais e televisivos, mormente pela composição superrealista de personagem parapsíquica patológica; a dependência psicológica do consulente alimentada pelo médium narcísico; a condição dos líderes religiosos autocorruptos confortáveis no papel de guias autoparapsíquicos amauróticos; as perversões sexuais relacionadas às práticas parapsíquicas negativas; o turismo parapsíquico artístico-religioso nas romarias; as crenças religiosas multimilenares mantenedoras do atraso de vida planetário; a fascinação grupal gerada e mantida por grandes místicos parapsíquicos; as amizades raríssimas nascidas entre contemporâneos do passado parapsíquico artístico-místico; a Arte imitando a vida; a fé caricaturando o autoconhecimento; a Humanidade carente empurrando, há milênios, a responsabilidade autevolutiva para líderes parapsíquicos religiosos.
          Parafatologia: o autoparapsiquismo artístico-místico; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a promiscuidade energética grupal ignorada; a desassim profilático-terapêutica insuspeitada; a necessária parapedagogia do parapsicodrama; o papel do arco voltaico craniochacral nos desacoplamentos interconscienciais; o parapsiquismo autêntico da benzedeira bem assistida; a semipossessão benigna autêntica; o custo do desconhecimento da Parafisiologia na ejeção ectoplásmica interassistencial; a desativação dos infernões extrafísicos mantidos por megalavadores de paracérebros; a dominação de legiões de egos frágeis pelos megassediadores tiranos; as incansáveis campanhas parassanitárias promovidas na Baratrosfera pelas reurbanizações extrafísicas; os resgates extrafísicos cosmoéticos promovidos nos ambientes humanos destinados a práticas parapsíquicas; a clara evidência parapsíquica do clarividente; o contágio parapsíquico coletivo; as interprisões grupocármicas geradas pelas interferências do sensitivo nos destinos alheios; a atuação das milícias parapsíquicas extrafísicas; o autoparapsiquismo paracerebral nas comunexes evoluídas; as inferências precipitadas na leitura parapsíquica; o determinismo cosmoético cobrando mau uso da paraperceptibilidade pregressa; a transmigração planetária cosmoética na condição de agência reguladora evolutiva; o parapsiquismo invasivo; a admoestação parapsíquica ignorada no alerta consciencial; a sensação parapsíquica pré-desastre; a limpeza contínua da holosfera doentia de centros mundiais de peregrinação religiosa; a perda da autoparaperceptibilidade devido ao uso anticosmoético; os poderes parapsíquicos naturais considerados sobrenaturais incompreendidos pela Humanidade; os fenômenos de efeitos físicos deletérios; a semipossessão do guia extrafísico amaurótico na pseudotenepes; as paracirurgias físicas / extrafísicas, autênticas e / ou falsas; o Oráculo de Delfos; os fenômenos parapsíquicos autênticos em meio às falsificações; a autossinalética energoparapsíquica interassistencial; a crise de fé do religioso parapsíquico desiludido; o problema do uso, dosagem e consequências da informação parapsíquica transmitida; a lobotomia parapsíquica; os males do exibicionismo parapsíquico promovido pelos guias amauróticos; os mantras cosmoéticos multimilenares utilizados pelo autoparapsiquista desassediador cosmoético.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo precognição-cosmovisão; o sinergismo ascetismo-eremitismo; o sinergismo contemplação–falta de iniciativa; o sinergismo boa vontade–boa intenção sem autodiscernimento; o sinergismo parapsiquista inconsciente–multidimensionalidade vivida; o sinergismo sensitivo cosmoético–amparo de função; o sinergismo patológico transe sonambúlico–transe parapsíquico; o sinergismo autassistência-heterassistência.
          Principiologia: o princípio da prioridade compulsória; o princípio da autenticidade consciencial; o princípio da prognosticação cosmoética; o princípio da mutualidade; o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio antiestupro evolutivo; o princípio da sensatez; os princípios intermissivos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao parapsiquismo; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código parassocial; o código de ética do justiceiro anticosmoético; os códigos de Cosmoética extrafísicos vigentes em cada dimensão.
          Teoriologia: a teoria conscienciológica da personalidade; a teoria das conotações parafenomenológicas; a teoria do parapsiquismo lúcido; a teoria das semipossessões interconscienciais; a teoria da autonomia parapsíquica; a teoria da codependência parapsíquica; a teoria da recin.
          Tecnologia: a técnica da soltura energossomática; a ausência de tecnicidade; a técnica do estado vibracional (EV) profilático; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); as lições para-históricas das técnicas de viver aprendidas na parapsicoteca; a técnica do balonamento energossomático; a técnica da desassim.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Proexologia; a vida pessoal transformada em laboratório conscienciológico da Parafenomenologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível dos Parapesquisadores; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível dos Parapsiquistas; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível dos Artistas; o Colégio Invisível dos Místicos.
          Efeitologia: o efeito esfíngico do fenômeno; o efeito hermético do fenômeno; o efeito mítico do fenômeno; o efeito místico do fenômeno; o efeito alegórico do fenômeno; o efeito simbólico do fenômeno; o efeito enigmático do fenômeno.
          Neossinapsologia: as neossinapses autoparapsíquicas lúcidas; as neossinapses autoparapsíquicas obscuras; as neossinapses autoparapsíquicas ocultas; as neossinapses autoparapsíquicas para-históricas; as neossinapses autoparapsíquicas artísticas; as neossinapses autoparapsíquicas misteriosas; as neossinapses autoparapsíquicas proexológicas.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo; o ciclo mentalsomático; o ciclo psicossomático; o ciclo somático; o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo de desenvolvimento autoparapsíquico; o ciclo da paraprendizagem.
          Enumerologia: o autoparapsiquismo genuíno; o autoparapsiquismo intelectual; o autoparapsiquismo científico; o autoparapsiquismo mentalsomático; o autoparapsiquismo autoconsciente; o autoparapsiquismo psicossomático; o autoparapsiquismo fraudulento.
          Binomiologia: o binômio inferência-interferência; o binômio pressentimento-prevenção; o binômio ganhos secundários–perdas colaterais; o binômio sinceridade-responsabilidade; o binômio verdade parapsíquica dita–verdade parapsíquica não dita; o binômio nível evolutivo–dosagem informacional; o binômio parapercepção-informação.
          Interaciologia: a interação sinal-sintoma; a interação fenômeno anímico–parafenômeno medianímico; a interação parapsiquista-fabulista; a interação autoparapsiquismo ativo–autoparapsiquismo passivo; a interação evolução-impermanência; a interação parapercepção-prontidão; a interação clarividente-dimener.
          Crescendologia: o crescendo sugestão–efeito nocebo; o crescendo primeiro alerta consciencial–derradeiro alerta consciencial; o crescendo patológico precipitação–acidente parapsíquico; o crescendo cegueira parapsíquica–clarividência; o crescendo profecia-fato; o crescendo tacon-tares; o crescendo omissões deficitárias–omissões superavitárias; o crescendo dimensão intrafísica–dimener–dimensão extrafísica.
          Trinomiologia: o trinômio intenção-interesse-intrusão; o trinômio preciência-previdência-prudência; o trinômio espanto-assombro-pavor; o trinômio conscin trancada–conscin projetada–consciex; o trinômio vaticínio-prenúncio-agouro; o trinômio (fenômeno parapsíquico) indizível-infalável-indescritível; o trinômio sensitivo-místico-cenobita; o trinômio milagre-prodígio-estupor; o trinômio percepção-parapercepção-parapercepto.
          Polinomiologia: o polinômio fato-foco-filtro-fonte; o polinômio egos frágeis–entusiasmos breves–frustrações leves–autodesmotivações fáceis; o polinômio sacerdotisa-vestal-pitonisa-pítia-sibila-convulsionária; o polinômio hierofante-taumaturgo-astrólogo-profeta; o polinômio médium-mago-místico-médico; o polinômio antevisão-vaticinação-premonição-previsão-autocognição; o polinômio palpite-intuição-achismo-ameaça; o polinômio clareza-concisão-comedimento-parcimônia-cautela.
          Antagonismologia: o antagonismo autoparapsiquismo artístico / autoparapsiquismo científico; o antagonismo dúvida / certeza; o antagonismo probabilidade / realidade; o antagonismo autoparapsiquismo intrusivo / autoparapsiquismo parapercuciente; o antagonismo astrólogo / futurólogo; o antagonismo religião / ciência; o antagonismo ego artista / ego cientista; o antagonismo labilidade parapsíquica psicossomática / labilidade parapsíquica mentalsomática; o antagonismo crença / descrença; o antagonismo autopesquisa parapsíquica / achismo mediúnico.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin cosmoética maxidissidente deixar a assistência (tacon) para poder fazer mais assistência (tares); o paradoxo de quanto mais a conscin parapsíquica percebe, menos pode comunicar as parapercepções; o paradoxo da trirrecepção; o paradoxo da camuflagem do Serenão; o paradoxo do automitridatismo; o paradoxo das dificuldades recíprocas, atuantes na comunicação interdimensional; o paradoxo de a pseudautonomia intrafísica do sensitivo anticosmoético ser heteronomia, em relação ao megassediador extrafísico.
          Politicologia: a parafenomenocracia; a assistenciocracia; a parapsicocracia; a parademocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a energocracia.
          Legislogia: a lei Universal; a lei de ação e reação; a lei do progresso; as leis holocármicas; as leis interprisionais; a lei da libertação evolutiva; a derrogação das leis científicas nos fenômenos parapsíquicos autênticos; a lei anticosmoética de Talião; a lei de responsabilidade do mais lúcido.
          Filiologia: a energofilia; a parapsicofilia; a intermissiofilia; a raciocinofilia; a autodiscernimentofilia; a parapedagogofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a espectrofobia.
          Sindromologia: a síndrome do oráculo; a síndrome do salvador; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da codependência; a síndrome de Amiel; a síndrome de Swedenborg; a síndrome do infantilismo adulto (neotenia).
          Maniologia: a mania da intrusão parapsíquica na vida alheia; a bibliomania religiosa.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a abstrusoteca; a energossomatoteca; a extrafisicoteca; a ideoteca; a consciexoteca; a fenomenoteca; a parafenomenoteca; a parapedagogoteca; a sinaleticoteca.
          Interdisciplinologia: a Autoparapercepciologia; a Pré-Intermissiologia; a Parafenomenologia; a Interassistenciologia; a Desassediologia; a Imagisticologia; a Imageticologia; a Epiconologia; a Autodiscernimentologia; a Intencionologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a conscin parapsíquica doutrinarista; a dupla doutrinador-doutrinado; a farândola extrafísica; a isca humana inconsciente; a consréu ressomada; a conscin satélite intrafísico; a conscin taconística; a conscin tarística; a conscin semipossessa; a consréu ressomada; a isca humana consciente; o ser desperto; a semiconsciex.
          Masculinologia: o ativista interassistencial; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente assistido; o epicon lúcido; o teleguiado; o psicógrafo; o autocrítico; o convertido fanático; o aliciador; o doutrinador; o crente; o diretor de consciência; o crédulo; o guia extrafísico amaurótico; o descrente; o ator parapsíquico performático.
          Femininologia: a ativista interassistencial; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente assistida; a epicon lúcida; a teleguiada; a psicógrafa; a autocrítica; a convertida fanática; a aliciadora; a doutrinadora; a crente; a diretora de consciência; a crédula; a guia extrafísica amaurótica; a descrente; a atriz parapsíquica performática.
          Hominologia: o Homo sapiens genuflexus; o Homo sapiens heterobsidiatus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens monopolista; o Homo sapiens subjectus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens submissus; o Homo sapiens debilis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: autoparapsiquismo artístico-místico malintencionado = o predomínio de fenômenos autoparapsíquicos produzidos pela personalidade parapsíquica anticosmoética malassistida; autoparapsiquismo artístico-místico bem-intencionado = o predomínio de fenômenos autoparapsíquicos produzidos pela personalidade parapsíquica ingênua bem assistida.
          Culturologia: a cultura parapsicológica; a cultura paracientífica; a cultura parapsíquica; a cultura mística; a cultura metapsíquica; a cultura religiosa; a cultura autopesquisológica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autoparapsiquismo artístico-místico, indicados para expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agudização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
          02. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          03. Alucinação: Parapercepciologia; Nosográfico.
          04. Atitude parapsíquica passiva: Parapercepciologia; Neutro.
          05. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          06. Autodidatismo parapsíquico: Autodidaticologia; Neutro.
          07. Autoparapercepciologia ideal: Autopesquisologia; Homeostático.
          08. Autoparapsiquismo aflorado: Autoparapercepciologia; Neutro.
          09. Autoparapsiquismo avançado: Autoparapercepciologia; Homeostático.
          10. Doutrinação: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
          12. Monitoramento consciencial: Parapercepciologia; Neutro.
          13. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
          14. Saúde parapsíquica: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          15. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
 O AUTOPARAPSIQUISMO ARTÍSTICO-MÍSTICO PODE MANTER MILHARES DE INTERMISSIVISTAS INCAUTOS, AINDA
 NO VAREJO PROEXOLÓGICO INTERASSISTENCIAL, SEDUZIDOS PELO TACONISMO EM ANTIGAS SEITAS MÍSTICAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda mantém resquícios autoparapsíquicos artístico-místicos taconísticos no exercício da assistencialidade? Já escolheu, prioritariamente, o autoparapsiquismo lúcido interassistencial tarístico?
            Filmografia Específica:
            1. A Grande Hora. Título Original: A Grande Hora. País: Brasil. Data: 2000. Duração: 48 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção; Produção; & Roteiro: Pablo Fagundes; & Tito Nogueira. Entrevistas: Adrienne Rofrigues; Albany Nunes Cerqueira; Felisberta Pereira da Silva; Meire Maria Monteiro; Romana Pereira da Silva; Osmar Casagrande; Simone Camelo Araújo; & Tania Cavalcante. Música: Dorivã Borges. Apoio: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Sinopse: Filmado na cidade de Natividade, Estado de Tocantins, o documentário entrevista pessoas da comunidade sobre o trabalho místico-religioso desenvolvido pela sensitiva Romana Pereira da Silva, atendente das necessidades físicas e espirituais da população regional.
            2. A Hora da Estrela. Título Original: A Hora da Estrela. País: Brasil. Data: 1985. Duração: 96 min. Gênero: Comédia dramática. Idade (censura): Livre. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Suzana Amaral. Elenco: Denoy de Oliveira; Fernanda Montenegro; José Dumont; Marcélia Cartaxo; Sonia Guedes; Tamara Taxman; Manuel Luiz Aranha; Eurico Martins; & Umberto Magnani. Produção: Assunção Hernandes. Desenho de Produção; Direção de Arte; Figurino; & Cenografia: Clóvis Bueno. Roteiro: Alfredo Oroz; & Suzana Amaral. Com base na obra de Clarisse Lispector. Fotografia: Edgar Moura. Música: Marcus Vinícius. Montagem: Idê Lacreta. Efeitos Especiais: Paulo Schettini. Companhia: Raiz Produtora; & Distribuidora Cinematográfica. Sinopse: Macabéa, nordestina de 19 anos de idade, vai morar em São Paulo onde conhece Olímpico de Jesus com quem passa a namorar. Ao perder o namorado, Macabéa, aconselhada por Glória, colega de trabalho, procura a cartomante para afirmar estar vendo a estrela a caminho. O ex-namorado voltará, ganhará grande fortuna e conhecerá estrangeiro lindo. Ao sair da consulta, distraída, a jovem é atropelada.
            3. Joana d’Arc. Título Original: The Messenger: The Story of Joan of Arc. País: França; & EUA. Data: 1999. Duração: 155 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Luc Besson. Elenco: Milla Jovovich; Dustin Hoffman; Faye Dunaway; John Malkovich; Tchéky Karyo; Vincent Cassel; Desmond Harrington; & Pascal Greggory. Produção: Patrice Ledoux. Desenho de Produção: Hugues Tissandier. Direção de Arte: Alain Paroutaud. Roteiro: Luc Besson; & Andrew Birkin. Fotografia: Thierry Arbogast. Música: Eric Serra. Cenografia: Alain Carsoux; & Benoit Philippon. Figurino: Catherine Leterrier. Edição: Sylvie Landra. Efeitos Especiais: Georges Demétrau; Delphine Le Roch; & Alain Couty. Estúdio: Gaumont; & Leeloo Productions. Companhia: Columbia Pictures; & Sony Pictures Entertainment. Sinopse: O filme retrata a figura histórica de Joana d’Arc (1412-1431), jovem parapsíquica de origem camponesa exaltadora do nacionalismo francês, na luta contra os ingleses durante a Guerra dos 100 Anos (1337-1453). Intitulada "Donzela de Orléans" e seguindo “vozes” espirituais, dizia estar em missão divina para libertar a França dos ingleses. A monarquia francesa decide lhe confiar o exército com o qual Joana recupera Reims, sendo o delfim coroado rei Carlos VII.
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 123 questionamentos; 2 websites; 14 refs.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 140 e 141.
            2. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 19, 21, 23, 51, 55, 76 a 79, 84, 86, 89 a 91, 95 a 97, 106, 111, 125, 127, 130, 141, 188, 198, 202, 205, 206, 216 e 220.
            3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 63, 86, 256 a 257, 531, 583, 698, 799 a 802, 805, 832 e 877.
            4. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 224 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 1 E-mail; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5ª Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 7 a 224.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 265, 326, 436, 454, 462, 473, 570, 603, 604, 676 e 677.
            6. Xavier, Francisco Cândido; Libertação (Pelo Espírito de André Luiz); 264 p.; 20 caps.; 1 enu.; 18 x 14 cm; br.; 7ª Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 1978; páginas 7 a 12, 18, 20 a 22, 29 a 33, 38, 58, 59, 62, 75, 105, 145, 200 e 230.
                                                                                                               M. L. B.