O autoparapsiquismo circunscrito é a condição de ocorrência notória de parafenômenos vivenciados de modo espontâneo pela conscin, homem ou mulher, em espaços parapsíquicos interassistenciais otimizados, ao modo de ambiência docente, tertúlias conscienciológicas, cursos de campo e dinâmicas parapsíquicas, paradoxalmente desapercebidos pelo mesmo autopercipiente disperso, desatento aos padrões holopensênicos esterilizadores da autossinalética energossomática, presentes nos âmbitos social, familiar ou profissional.
Você, leitor ou leitora, já identificou a ocorrência de autoparapsiquismo circunscrito na cotidianidade? Em quais ambientes e circunstâncias? Quais as providências tomadas por você, hoje, para manter o autoparapsiquismo lúcido?
AUTOPARAPSIQUISMO CIRCUNSCRITO (AUTOPARAPERCEPCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autoparapsiquismo circunscrito é a condição de ocorrência notória de parafenômenos vivenciados de modo espontâneo pela conscin, homem ou mulher, em espaços parapsíquicos interassistenciais otimizados, ao modo de ambiência docente, tertúlias conscienciológicas, cursos de campo e dinâmicas parapsíquicas, paradoxalmente desapercebidos pelo mesmo autopercipiente disperso, desatento aos padrões holopensênicos esterilizadores da autossinalética energossomática, presentes nos âmbitos social, familiar ou profissional. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição para procede também do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo psiquismo provém do idioma Francês, psychisme, e este do idioma Grego, psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo circunscrito deriva do idioma Latim, circumscriptum, particípio passado de circumscribere, “circunscrever”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Autoparapsiquismo adstrito. 2. Autoparaperceptibilidade circunstancial. 3. Autoparanormalidade localizada. 4. Autossensitividade restrita. 5. Autoparapsiquismo localizado. Neologia. As 3 expressões compostas autoparapsiquismo circunscrito, autoparapsiquismo circunscrito eventual e autoparapsiquismo circunscrito habitual são neologismos técnicos da Autoparapercepciologia. Antonimologia: 1. Autoparapsiquismo contínuo. 2. Autoparaperceptibilidade incondicional. 3. Autossensitividade permanente. Estrangeirismologia: o autoparapsiquismo interassistencial fulltime; o autoparapsiquista flâneur descompromissado; o feedback autoparapsíquico constante; o tour de force das autossuperações parapsíquicas; a pergunta multidimensional ecoante: anybody home?; o parapsíquico good fellow com o qual os amparadores não podem contar; a personalidade inconfiável, descumpridora de compromissos e horários, toujours dans les vapes; o Conviviarium; o Paraperceptarium; o Autocognitarium; o Acoplamentarium; o Tenepessarium; o Ofiexarium; o Serenarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à coerência da autoparaperceptibilidade evoluída. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Há parapsiquistas surdos. Amparadores não dormem. Impressões são autoparapercepções. Coloquiologia. Eis parêmia relativa à Perdologia representando o contexto do autoparapsiquista desatento: – “Quem vai ao ar, perde o lugar”. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas relativas ao tema: – “Parapsiquismo. É preferível a paraperceptibilidade discreta, porém constante, do que o show parapsíquico esporádico ou eventual”. “A diferença entre o conscienciólogo veterano e a conscin vulgar é a capacidade de discriminação dos detalhes das autovivências do parapsiquismo”. “– “O que faz uma pessoa não valorizar o parapsiquismo?” Para alguém valorizar o autoparapsiquismo precisa passar pelo gargalo pessoal evolutivo. Para isso, carece deixar de pensar em sua vaidade, no egoísmo ou egão, redutores da autocosmovisão”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da dispersividade; o holopensene pessoal da inquietação; o holopensene pessoal segmentado; a autopensenização monofásica; a autopensenização confusa; a autopensenidade fragmentada; os nexopensenes; a nexopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; a subjugação às fôrmas holopensênicas redutoras do autodiscernimento; o materpensene ansioso; a autorretilinearidade pensênica. Fatologia: os surtos de obnubilação; a autoinsegurança emocional impedidora da autoconfiança parapsíquica; a falta do trabalho de consolidação da autestima parapsíquica sadia; a fuga às autorresponsabilidades parapsíquicas cotidianas; o medo do autenfrentamento de carências e conflitos pessoais e familiares; a falta de planejamento autoproexológico; os descuidos com a própria saúde; a baixa autocrítica; a atenção saltuária do infantilismo adulto impedindo a assunção de tarefas parapsíquicas avançadas; a superficialidade da heterocrítica; os interesses egoicos postos à frente do desenvolvimento autoparapsíquico cosmoético; a postergação das mudanças de temperamento, urgentes e cirúrgicas; a esquiva das autorrecins pelo temor de abrir mão de autacomodações existenciais; o notório atraso de vida trazido pela falta de utilização do parapsiquismo vanguardista; o desconhecimento do megatrafor e megatrafar; a falta de compromisso e de engajamento com o prioritário; a desatenção ao essencial; a influência dos ambientes passando batida; as autorrenovações eternamente adiadas; a gritante necessidade de assistência familiar tarística deixada de lado; a leniência e permissividade com os próprios erros de despriorização; a ausência de empatia; a ignorância parapsíquica estagnada; a necessidade de busca da autossuficiência relativa; a preferência pelo trabalho assistencialista formado por grupo de personalidades afetivamente carentes; a fuga da autopesquisa inadiável; o interesse pela problemática alheia atrelado à vaidade, tão somente; a falta de interesse e desmotivação pela própria melhoria; o gap entre o previsto e o realizado no projeto intermissivo; a constante sonolência irresistível e inconsciência nos trabalhos parapsíquicos, jamais investigadas a fundo; o descaso quanto à alimentação e exercícios físicos onerando os amparadores; a importância do banimento da subcerebralidade pessoal em todos os aspectos da vida humana; os óbices existenciais supervalorizados hiperdimensionados na condição de “desculpa esfarrapada” para não mudar; a ausência de novos rumos autoproexológicos; a produtividade consciencial “no vermelho”; as potencialidades macrossomáticas anuladas pela dispersividade e ansiosismo; as diferentes fases do desenvolvimento parapsíquico da conscin intermissivista. Parafatologia: o autoparapsiquismo circunscrito; a ausência de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autorrepressão parapsíquica causadora de diversas enfermidades diagnosticadas psicossomáticas pela douta ignorância energética geral; o desinteresse e falta de sensibilidade autoparapsíquica circunstancial; o desleixo com o estudo detalhista da autossinalética energoparapsíquica; a labilidade parapsíquica de base psicoafetiva deixada ao sabor dos ventos extrafísicos; o derrotismo autoparapsíquico obnubilando progressos possíveis; a ausência do megafoco autoparapsíquico interassistencial; a falta de refinamento autoparapsíquico; o desleixo com as autodefesas energéticas pelo parapsíquico fora de forma, sem condicionamento energossomático; o descaso com os autoparafenômenos sem registro disciplinado; a despriorização da disciplina, rigor e erudição autoparapsíquicas; a autodispersividade parapsíquica eventual ou constante; a falta de esmero e refinamento quanto às autoparapercepções; o desperdício das habilidades parapsíquicas; a postura superficial na abordagem de fatos e parafatos diários; a negligência autoparapsíquica quanto às demandas assistenciais domésticas; o ônus futuro por não assumir a multidimensionalidade de modo prioritário; o desprezo aos alertas conscienciais extrafísicos; os riscos permanentes insuspeitados do parapsiquista ectoplasta distraído; a preguiça de trabalhar com as próprias energias; a omissão quanto aos acidentes parapsíquicos de percurso; o parapsiquismo inconsciente; a desatenção parapsíquica crônica; a falta de respeito com os megaesforços dos amparadores extrafísicos, empenhados em manter contato; as semipossessões patológicas reiterativas ignoradas; a dessoma prematura em acidentes de percurso anunciados pelas consciexes amigas; a assistência parapsíquica autolúcida prestada nas dobras do cotidiano, não apenas nas sobras dos interesses; a coerência incorrupta fomentadora de autorrenovações e desenvolvimento autoparapsíquico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo despriorização–arrasto antievolutivo; o sinergismo negligência-desapreço; o sinergismo descompromisso-indelicadeza; o sinergismo inconsciência-negligência; o sinergismo preguiça-leviandade; o sinergismo inconsequência-acidente; o sinergismo das autodispersividades. Principiologia: o princípio da autorresponsabilidade parapsíquica; o princípio da interdependência; o princípio patológico da autodesvalorização parapsíquica; o princípio equivocado de postergar o enfrentamento das dificuldades; o princípio da atenção multifocal; o princípio da priorização evolutiva; o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) despriorizado; o código grupal de Cosmoética (CGC) desrespeitado; os códigos intermissivos descumpridos; o código das autodefesas energéticas transgredido; o código de conduta social necessitando aprimoramento; o código vigente despercebido; os códigos interconscienciais ignorados. Teoriologia: a teoria da assim; a teoria da desassim; a teoria da autodefesa energética; a teoria da autossinalética energoparapsíquica; a teoria da atenção dividida; a teoria do automitridatismo; a teoria da Pré-Intermissiologia; a teoria da inteligência evolutiva (IE). Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da exaustividade; a técnica da circularidade; a técnica dos 50 prefácios; a técnica das 50 vezes mais. Laboratoriologia: o labcon autoparapsíquico confiável; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; a vida pessoal transformada em laboratório conscienciológico da Parafenomenologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Parapesquisadores; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível dos Parapsiquistas; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível da Autocriticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: o efeito nocivo da assimilação; o efeito patológico da desatenção; o efeito perigoso da imprudência; o efeito mediato dos bloqueios energéticos; o efeito negativo da ansiedade; o efeito desastroso da pressa; o efeito tardio dos acoplamentos energéticos; o efeito imediato do erro. Neossinapsologia: as neossinapses autoparapsíquicas lúcidas; as neossinapses autoparapsíquicas obscuras; as neossinapses autoparapsíquicas equivocadas; as neossinapses autoparapsíquicas despercebidas; as neossinapses autoparapsíquicas pontuais; as neossinapses autoparapsíquicas despriorizadas. Ciclologia: o ciclo projetivo; o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo assim-desassim; o ciclo depurativo da pensenosfera; o ciclo do desenvolvimento parapsíquico; o ciclo mesológico; o ciclo dos acoplamentos energéticos inevitáveis. Enumerologia: o autoparapsiquismo travado; o autoparapsiquismo bloqueado; o autoparapsiquismo jejuno; o autoparapsiquismo veterano; o autoparapsiquismo intelectual; o autoparapsiquismo paracerebral; o autoparapsiquismo terapêutico. Binomiologia: o binômio sensação-parapercepção; o binômio parapsiquismo ativo–parapsiquismo passivo; o binômio escolhas-consequências; o binômio MBE-EV; o binômio inferência-interferência; o binômio ganhos primários–ganhos secundários; o binômio nível evolutivo–dosagem informativa; o binômio técnica-resultado. Interaciologia: a interação acoplamentista-coadjutor; a interação fôrma holopensênica patológica–esterilização parapsíquica; a interação cultura parapsíquica–autopesquisa científica; a interação distração-anulação; a interação ganhos secundários–perdas colaterais; a interação mentalsoma-holochacra; a interação autossinalética energoparapsíquica–córtex pré-frontal. Crescendologia: o crescendo patológico semipossessão-possessão; o crescendo assistido-assistente; o crescendo do autodomínio holossomático; o crescendo despertamento-derperticidade; o crescendo autoparapsíquico multiexistencial; o crescendo autolucidez-hiperacuidade. Trinomiologia: o trinômio iniciativa-executiva-acabativa; o trinômio tenepes-ofiex-reurbex; o trinômio boa vontade–boa intenção–autodiscernimento; o trinômio vaidade-jactância-persporrência; o trinômio inconstância-inconsequência-inconsistência; o trinômio responsabilidade-disponibilidade-prestimosidade; o trinômio amparador-assistente-assistido; o trinômio desatenção-desinteresse-desvalorização. Polinomiologia: o polinômio senha-sinal-signo-sintoma; o polinômio estímulo-percepção-parapercepção-registro; o polinômio dispersão-assimilação-semipossessão-possessão; o polinômio atenção-autavaliação-decisão-ação; o polinômio superficialidade-leviandade-frivolidade-veleidade; o polinômio desmotivação-desânimo-desinteresse-desencanto; o polinômio autopesquisa–autorganização-autocosmoética-autocura. Antagonismologia: o antagonismo autossinalética energoparapsíquica mapeada / autoconvicções parapsíquicas frágeis; o antagonismo assim / desassim; o antagonismo médium inconsciente / parapsíquico autolúcido; o antagonismo ilusão / realismo; o antagonismo achismo / cientificismo; o antagonismo atenção dividida / desatenção; o antagonismo detalhismo / generalização; o antagonismo comedimento / excesso. Paradoxologia: o paradoxo de o autoparapsiquista proativo saber ser passivo-atento às orientações sutis dos amparadores; o paradoxo de a disponibilidade do assistente poder ser dinâmica sem ser agitada; o paradoxo de o parapsiquista de alto nível ter baixa autoconfiança; o paradoxo da conscin teoricona, eterna aluna de cursos conscienciológicos, sem autopesquisa teática; o paradoxo autodefensivo; os paradoxos comportamentais criados pela labilidade parapsíquica; o paradoxo do bifrontismo consciencial. Politicologia: a parapsicocracia; a coerenciocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei de responsabilidade do mais lúcido; a lei de causa e efeito; as leis da Projeciologia; as leis do autoprogresso através da interassistência; a lei das afinidades; a lei da meritocracia; as leis policármicas. Fobiologia: a autorganizaciofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da mediocrização; a síndrome do oráculo; a síndrome da bipolaridade, modismo diagnóstico face a quadros parapsíquicos inconclusivos ignorados; a síndrome da labilidade parapsíquica de origem emocional. Maniologia: a mania de intromissão parapsíquica na vida alheia; a mania de falar levianamente sobre as autoexperiências parapsíquicas perdendo a credibilidade social; a mania de ignorar os alertas da multidimensionalidade; a mania de deixar tudo para amanhã; a mania da impontualidade; a mania da pusilanimidade. Holotecologia: a parapsicoteca; psicossomatoteca; a obstrusoteca; a misticoteca; a egoteca; a absurdoteca; a incoerencioteca. Interdisciplinologia: a Autoparapercepciologia; a Incoerenciologia; a Autassediologia; a Autodesassediologia; a Parapatologia; a Perdologia; a Autodispersologia; a Interassistenciologia; a Autoparafenomenologia; a Autocosmoeticologia; a Autevoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade parapsíquica boa-praça autoirresponsável; a conscin assimilada; a conscin autassediada; a conscin obnubilada; a isca humana inconsciente; o ser disperso; o ser interassistencial. Masculinologia: o acoplamentista; o parapsíquico tipo “paizão”; o médium místico inconsciente; o sensitivo boca de sapo; o parapsíquico intrusivo; o líder familiar sensitivo manipulador; o projetor inconsciente; o assistente taconístico; o desligadão. Femininologia: a acoplamentista; a parapsíquica tipo “mãezona”; a médium mística inconsciente; a sensitiva boca de sapo; a parapsíquica intrusiva; a líder familiar sensitiva manipuladora; a projetora inconsciente; a assistente taconística; a desligadona. Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens subjectus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens submissus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: autoparapsiquismo circunscrito eventual = aquele promovido pelos próprios amparadores funcionais da conscin inexperiente, evitando evocações e assimilações energéticas desnecessárias; autoparapsiquismo circunscrito habitual = aquele condicionado pela própria conscin dispersa, percebendo fenômenos parapsíquicos somente quando em atividades de campo bioenergético. Culturologia: a cultura autoparapsíquica; a cultura da desinibição parapsíquica; a cultura da atenção dividida; a cultura autofenomenológica; a cultura da Autossinaleticologia; a cultura intermissiva; a cultura social. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autoparapsiquismo circunscrito, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interesasdos: 01. Agudização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático. 02. Antiparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico. 03. Autoparapsiquismo aflorado: Autoparapercepciologia; Neutro. 04. Autoparapsiquismo artístico-místico: Autoparapercepciologia; Nosográfico. 05. Autoparapsiquismo avançado: Autoparapercepciologia; Homeostático. 06. Autoparapsiquismo responsivo: Epicentrismologia; Homeostático. 07. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 08. Mapeamento da sinalética: Autossinaleticologia; Neutro. 09. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático. 10. Parapsiquismo despercebido: Parapercepciologia; Neutro. 11. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático. 12. Pararreeducador autoparapsíquico: Interreeducaciologia; Homeostático. 13. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 14. Síndrome do oráculo: Parapatologia; Nosográfico. 15. Teto parapsíquico: Autoparapercepciologia; Neutro. A OCORRÊNCIA INDESEJÁVEL DO AUTOPARAPSIQUISMO CIRCUNSCRITO PERMITE IDENTIFICAR O EFEITO NOCIVO DA DISPERSIVIDADE NA CONSCIN, SOB PADRÕES HOLOPENSÊNICOS REDUTORES DO DISCERNIMENTO MAGNO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou a ocorrência de autoparapsiquismo circunscrito na cotidianidade? Em quais ambientes e circunstâncias? Quais as providências tomadas por você, hoje, para manter o autoparapsiquismo lúcido? Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. 1ª edição Marina Thomaz; pref. da 2ª edição Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner; et al.; 354 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 15 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 72 filmes; 324 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 63, 130, 132, 179, 198 e 353 a 358. 2. Idem; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Bomfim; et al.; 314 p.; 2 partes; 14 caps.; 55 abrevs.; 32 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 20 websites; posf.; 4 musicografias; 5 pinacografias; 110 filmes; 452 refs.; 15 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 92, 95, 119, 122, 124, 129, 144, 152 e 186. 3. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 123 questionamentos; 2 websites; 14 refs.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 14 a 17, 42 a 45, 56, 66 a 69, 74 a 85, 94, 95, 150 e 151. 4. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 41. 51, 76 a 79, 91, 130, 193 e 217. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.241 a 1.243. 6. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 256, 257, 531, 583, 794, 799 a 802 e 877. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 232, 242, 265, 326, 374, 390, 446, 453, 462, 473, 546, 551, 555, 558, 567, 570, 604, 609, 673, 677 e 683. M. L. B.