Técnica da Sesta

O princípio coloquial é a expressão didática empregada, entre si, pelos participantes dos colégios invisíveis dos pesquisadores e pesquisadoras da Conscienciologia.

Qual linguagem predomina em você: a coloquial ou a formal? A acessibilidade a você é fácil ou difícil?

      PRINCÍPIO COLOQUIAL
                                       (COLOQUIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O princípio coloquial é a expressão didática empregada, entre si, pelos participantes dos colégios invisíveis dos pesquisadores e pesquisadoras da Conscienciologia.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo princípio deriva do idioma Latim, principium, “princípio; começo; primeiro que tudo; prelúdio; exórdio; fundamento; origem; primazia; superioridade”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo coloquial procede também do idioma Latim, colloquium, “conversa; colóquio”. Apareceu em 1899.
          Sinonimologia: 01. Gancho didático. 02. Macete pedagógico. 03. Enunciado categórico. 04. Expressão coloquial didática. 05. Argumento. 06. Axioma. 07. Técnica de convívio grupal. 08. Inteligência laringochacral. 09. Conversa afiada; taquipensenidade. 10. Filosofia prática da Conscienciologia.
          Neologia. As 3 expressões compostas princípio coloquial, princípio coloquial mínimo e princípio coloquial máximo são neologismos técnicos da Coloquiologia.
          Antonimologia: 01. Incomunicabilidade. 02. Autismo. 03. Antididática. 04. Antipedagogia. 05. Sofisma. 06. Antigrupalidade. 07. Bradipensenidade. 08. Conversa fiada. 09. Diálogo de surdos. 10. Filosofia de botequim.
          Estrangeirismologia: as informações off-the-record; o causer; os E-mails.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interlocução útil.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do Coloquialismo; os ortopensenes; a ortopensenidade; a assinatura pensênica verbal ou laringochacral.
          Fatologia: a fala; o verbo; a verbalização; o vocabulário coloquial; a autexpressão; a autexposição oral; a autocomunicabilidade; as expressões idiomáticas ou idiomatismos; os 4 dicionários cerebrais, pessoais, o sinonímico, o antonímico, o analógico e o poliglótico; o bom humor; o bom-tom; a afabilidade; a cordialidade; a educação pessoal; a camaradagem; o coleguismo; a gíria; a dialogação; a dicção; as fofins; os jargões; as perguntas; as respostas; o boca a boca; o emprego pessoal do celular; o interfone; os debates; as tertúlias conscienciológicas; as frases-feitas; os eufemismos; os provérbios; a transcendência pessoal dos convencionalismos escravizantes; o detalhe do verbo (1%) na verbação; a palavra de poder falada; a breviloquência.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o laringochacra; a Laringochacrologia; o conscienciês como expressão consciencial máxima.


                                            III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio coloquial.
          Enumerologia: a linguagem falada; a linguagem escrita; a linguagem formal; a linguagem científica; a linguagem feminina; a linguagem masculina; a linguagem inútil.
          Binomiologia: o binômio simpatia-energia; o binômio admiração-discordância.
          Trinomiologia: o trinômio saber ouvir–saber anotar–saber falar.
          Antagonismologia: o antagonismo introversão / extroversão; o antagonismo pessoa falante / pessoa reticente; o antagonismo autismo / verborragia.
          Filiologia: a verbofilia; a sociofilia; a cogniciofilia.
          Holotecologia: a comunicoteca; a convivioteca; a argumentoteca.
          Interdisciplinologia: a Coloquiologia; a Principiologia; a Laringochacrologia; a Comunicologia; a Conformática; a Linguística; a Filologia; a Dialética; a Mentalsomatologia; a Verbaciologia; a Orismologia; a Sociologia; a Refutaciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin baratrosférica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o frasista.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a frasista.
          Hominologia: o Homo sapiens colloquialis; o Homo sapiens principiocolloquialis; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens interlocutor; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens conviviologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: princípio coloquial mínimo = o da consciência vulgar; princípio coloquial máximo = o do professor ou professora profissional com alto nível pedagógico ou didático.
          Categorias. O coloquialismo, aparentemente tão comum, pode ser classificado em duas categorias capazes de estabelecer as diferenças práticas, por exemplo, entre as pesquisas pacifistas da Conscienciologia e os empreendimentos mortíferos do belicismo:
          1. Coloquialismo distenso: das pessoas com intimidade, da mesma geração, hierarquia social ou trabalho. Esta categoria é a mais encontrada entre os participantes dos Colégios Invisíveis da Conscienciologia.
          2. Coloquialismo tenso: das pessoas sem intimidade, por exemplo, cliente e médico, funcionário de repartição, banco ou loja. Esta categoria é a mais encontrada entre os participantes das reuniões e assembleias belicistas de todos tipos, em todos os lugares e em todos os tempos.
          Taxologia. Eis, como exemplos, na ordem alfabética dos temas, o conjunto de 100 princípios, questões, expressões – inclusive 20 megapensenes trivocabulares –, jargões, ganchos ou macetes didáticos, empregados mais comumente na camaradagem franca do coloquialismo dos pesquisadores, dentro do universo técnico da Cognópolis, em Foz do Iguaçu, no Paraná, Brasil, capazes de embasar mais acuradamente as análises das posições pacifistas ou antibelicistas dos interessados:
          01. Acatamento. Deixa isso comigo (disponibilidade explícita).
          02. A.M. Primeiro, vejamos a extrafisicalidade (autoconscientização multidimensional).
          03. Amência. Tem alguém aí? Anybody home? (Heterodespertamento consciencial).
          04. Anacronismo. Não há nada de novo nisso (falha na criatividade, regressão, fossilização); nihil novi sub sole.
          05. Análise. Temos de ver o contexto minuciosamente (detalhismo interessado).
          06. Antiacidentologia. Esperamos 15 minutos. Depois disso vamos em frente (a fim de cortar a cadeia de acidentes de percurso de outrem).
          07. Anticonflitividade. Sobrepaire o contexto intrafísico (megafraternidade).
          08. Antipersonalismo. As ideias libertárias estão acima das pessoas (inteligência evolutiva pacifista).
          09. Antissubestimação. Ninguém é bobo. Nem o bobo da corte (respeito aos outros).
          10. Assistencialidade. Pensenizemos a fim de acontecer o melhor para todos (pacificação, evolução grupal, postura cosmoética).
          11. Atacadismo. Levemos as coisas juntas, de eito, sem deixar rastros negativos.
          12. Autassédio. Queixa é doença (evocação de assediadores extrafísicos).
          13. Autocomedimento. Vai com calma, com o grupocarma (autorreflexão).
          14. Autocorrupção. E a vovozinha? (Evitação da comparsaria anticosmoética).
          15. Autocrítica. Analise a própria intencionalidade (técnica da autorganização).
          16. Autodiscernimento. Na dúvida, abstenha-se (sabedoria antiga insuperada).
          17. Autenfrentamento. Vamos extrair minhoca do cimento (esforço-extra, exaustividade, até às últimas consequências).
          18. Autexclusão. Isso não é para mim (Distancêmica, antiacumpliciamento, autossegurança, omissuper).
          19. Automotivação. Fulano está com a corda toda (atuação plena; evidente assistência extrafísica).
          20. Autoposicionamento. Veja onde você funciona melhor (dinâmica do autodesempenho e da força presencial; autopriorização).
          21. Autovitimização. Você não é isso. Faça alguma coisa. Não se entregue. Reaja (recurso da Consciencioterapia).
          22. Balsamização. Vamos oferecer doce de leite para o mundo (prática da pré-tares).
          23. Casuística. Cada doente é único. Cada caso é único. Exemplifique (demonstração técnica).
          24. Clarificação. Alguma coisa ficou obscura, malparada, sem fazer sentido? (Evitação da malinformação e do rastro pensênico negativo).
          25. COC. Sejamos céticos otimistas cosmoéticos (abordagem inicial a pessoas, fatos e parafatos; abertismo consciencial lúcido).
          26. Coerência. Vamos debater o texto com o livro na mão (acuidade racional; análise técnica).
          27. Confiança. Vai e o amparo vem (autoconfiança gerada pela heteroconfiança).
          28. Consciencialidade. Não veja a aparência da pessoa e sim a consciência dentro dela.
          29. Cosmovisão. Quem pesquisa há de ter visão abrangente, panorâmica.
          30. Debate. Critiquemos o argumento e não o argumentador (megafoco da questão).
          31. Decidometria. Usemos sempre a técnica dos 51% (especificação dos percentuais).
          32. Definição. Sejamos detalhistas e não perfeccionistas. Perfeccionismo é doença.
          33. Descompasso. Isso está por fora (desinformação).
          34. Desmazelo. Está entregue às baratas (autorrendição à entropia).
          35. Destemor. Assuma, vá em frente (racionalização da realização cosmoética).
          36. Determinação. Vamos suar sangue. Vamos vestir a camisa (encarar a proéxis).
          37. Exaustividade. Insista, não desista. Vá às últimas consequências.
          38. Excelência. Isso é o máximo (apologia enfática do melhor).
          39. Evolução. A evolução é iniciativa, antes de tudo, da consciência (Egocarmologia).
          40. Fatuística. Os fatos e parafatos direcionam as pesquisas conscienciológicas.
          41. Fenomenologia. Vejamos o conteúdo do fenômeno (a significação, a mensagem para a conscin).
          42. Grafoacuidade. Tenha cuidado com cada palavra escrita (apuro linguístico).
          43. Grupalidade. Vamos nessa já (alea jacta est; arregimentação do grupo).
          44. Heteranálise. Avaliemos a pessoa, hoje, neste momento evolutivo. Não podemos pôr a mão no fogo por outrem.
          45. Heterodiagnóstico. Esse cara é a cabeça, a fera (apologia enfática do talento).
          46. Heteromotivação. Você está muito bem, com ótima aparência (elevação da autestima).
          47. Heteroperdão. Você está perdoado, antecipadamente, por mim, até o ano 3000.
          48. Heteroperdoador. Seja autoimperdoador e heteroperdoador eterno.
          49. Hiperacuidade. Leiamos nas entrelinhas. Vejamos a intencionalidade básica (intelecção apurada; nada passa despercebido).
          50. Hiperpercuciência. Você há de manter a visão curva, por trás do morro (taquipensenidade).
          51. Holomaturidade. Pense grande. Hoje é o grande dia (oportunidade evolutiva, recéxis diuturna).
          52. Holomaturologia. Tenhamos os 2 pés sobre a rocha e o mentalsoma no Cosmos (viver a intra-extrafisicalidade).
          53. Holoteca. Toda pesquisa, sem exceção, há de começar e terminar na Holoteca.
          54. Imaturidade. Não reclame. A reclamação expõe a própria incompetência.
          55. Incompléxis. Você é talento desperdiçado. Aterrise, deixe de voar sem pousar (potencialidades subestimadas).
          56. Instintividade. A natureza humana não falha (a profilaxia perante o subcérebro protorreptiliano subjacente; instintividade subumana).
          57. Interconectividade. Estabeleça as intercorrelações e sincronicidades de tudo.
          58. Intrafisicalidade. Vivemos, nesta dimensão, na Deficienciolândia (superação do Homo animalis).
          59. Limite. Não há outra hipótese neste momento evolutivo (pacificação íntima).
          60. Megadoação. Abra a mão. Em primeiro lugar, assista (cooperação abnegada).
          61. Megafoco. Isso é a coisa mais séria (a autoconsciência da realidade; ponto fulcral relevante).
          62. Megafraternidade. Saia de você e pense nos outros (antiumbiliguidade).
          63. Megaintimidade. Da boca para o ouvido (coloquialismo distenso).
          64. Megairreverência. Aplique a banana technique (ante o imprestável, o ultrapassado antievolutivo; a esnobação cosmoética).
          65. Megassutileza. O psicossoma do pingo do i (microtomia mentalsomática).
          66. Metodologia. Análise, síntese, análise, síntese, em cadeia contínua. Este é o método.
          67. Mnemotécnica. Registre, ponha tudo no papel, sem esmorecimento (autotenacidade).
          68. Murismo. Até quando você vai ficar em cima do muro? (Decidofobia).
          69. Nivelamento. Toda generalização é perigosa (simplismo, ingenuidade, inexperiência, imaturidade, hebetismo).
          70. Obsolescência. Isso é negócio natimorto (depuração neofílica; evitação de perda de tempo e energias).
          71. Omnicalculismo. Façamos tudo de caso pensado. Sejamos calculistas cosmoéticos.
          72. Overdose. Evitemos matar mosquito com bomba atômica (esbanjamento; minimização).
          73. Parapercepciologia. Sintamos as energias. Sentiu? Sente? (Experimentologia; treinamento do parapsiquismo).
          74. Paroxismo. Você está no fio da navalha (momento evolutivo hipercrítico; a condição do aqui e agora).
          75. Perseverança. Paciência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém (você chega onde quer). Quem procura, acha.
          76. Persistência. Não se pode e nem se deve permitir, em nenhuma hipótese, a preguiça (verbação; autodesassedialidade).
          77. Péssimo. Isso é a coisa pior neste caso particular (identificação do megatrafar).
          78. Polidesafio. Para mim, todos vocês são gênios, mas estão em subnível (ausência da teática; potencialidades subdesenvolvidas).
          79. Ponderação. Ponderemos tudo (ponteiro da bússola consciencial, nocionalidade cosmoética; calculismo sadio).
          80. Pripri. Hoje não estou para isso (primeira priorização, objeção de consciência).
          81. Provocação. Fale alguma coisa. Participe diretamente (Grupocarmologia; saída do ramerrão).
          82. Qualificação. Se não presta para mim, pode não ser bom para os outros.
          83. Racionalidade. Tem lógica? Qual a utilidade? Faz sentido para você? (Práxis, praticidade; a ilogicidade da inutilidade).
          84. Realística. Não briguemos contra os fatos. Analisemos e interpretemos os acontecimentos.
          85. Recin. Te vira (autenfrentamento inadiável).
          86. Redundância. O processo do processo para estudar o processo (batopensenidade).
          87. Reencontros. Vamos nos reencontrar nas quebradas da Evolução (inseparabilidade grupocármica ante a guerra e a paz; ninguém perde ninguém).
          88. Reflexão. Vamos estudar o caso detalhadamente (microtomia mentalsomática).
          89. Rejeição. Por favor, me inclua fora disso (evitação da interprisão grupocármica).
          90. Resolutividade. Dê a melhor solução adequada ao caso (critério de apreciação).
          91. Reunionite. Três pessoas já formam multidão e toda multidão se nivela por baixo (reuniões sem soluções; prefira o amparador extrafísico).
          92. Revivalismo. A cada 3 décadas este assunto retorna (lei do retorno das tolices).
          93. Saldo. Temos de ver os resultados, os frutos. O saldo foi bom ou ruim? Valeu a pena?
          94. Superbanalidade. Isso acontece nas melhores famílias (o rebarbativo; não é nada demais).
          95. Superexplicitação. Vivemos a era da glasnost, da transparência cosmoética e da explicitação.
          96. Superquestionamento. Você é bobo ou é assim mesmo? (Inconsciência óbvia; Impactoterapia).
          97. Tenacidade. A fórmula é única e inarredável: devagar e sempre (Cronêmica; megapaciência).
          98. Tolice. Isso é bobagem, asneira, perda de tempo, oportunidade e de energias (realismo; o ato de cortar fora).
          99. Utilitarismo. Se algo não é bom, não serve mesmo. Não adianta fazer maquilagem ou edulcorar.
         100. Verpon. Busquemos a ponta afiada da broca do tatuzão (a verdade relativa de ponta; o sumopensene).


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o princípio coloquial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          2. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro.
          3. Coloquialismo: Conviviologia; Neutro.
          4. Gancho didático: Comunicologia; Neutro.
          5. Palavra: Comunicologia; Neutro.
          6. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
         7. Verborragia: Parapatologia; Nosográfico.
   A LINGUAGEM COLOQUIAL DA CAMARADAGEM ENTRE
 AMIGOS E COLEGAS É BEM DIFERENTE DA LINGUAGEM
  FORMAL E PODE SER MUITO MAIS LIVRE E EXPLICITATIVA EM FUNÇÃO DA INTIMIDADE ENTRE AS CONSCINS.
         Questionologia. Qual linguagem predomina em você: a coloquial ou a formal? A acessibilidade a você é fácil ou difícil?