Técnica da Despertocrítica

A técnica da despertocrítica é o procedimento de análise crítica da cotidianidade da conscin, mulher ou homem, na qual é feita comparação entre o desempenho pessoal predespertológico com a manifestação ideal do ser desperto, embasada em atributos eleitos como sendo os mais relevantes, no intuito de acelerar o processo e atingimento da autodesperticidade.

Você, leitor ou leitora, já considerou aplicar a técnica da despertocrítica? Pretende alcançar a desperticidade de maneira planejada ou intuitiva?

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                             TÉCNICA DA DESPERTOCRÍTICA
                                         (PREDESPERTOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A técnica da despertocrítica é o procedimento de análise crítica da cotidianidade da conscin, mulher ou homem, na qual é feita comparação entre o desempenho pessoal predespertológico com a manifestação ideal do ser desperto, embasada em atributos eleitos como sendo os mais relevantes, no intuito de acelerar o processo e atingimento da autodesperticidade.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O prefixo des procede do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O termo assédio é de origem controvertida, vem provavelmente do idioma Italiano, assedio, derivado do idioma Latim, obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; assédio”, derivado de sidere, “estar sentado”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI. A palavra permanente provém do idioma Latim, permanens, de permanere, “ficar até o fim”. Apareceu em 1702. O vocábulo total vem do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Surgiu no Século XV. O termo crítica deriva do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; Arte de julgar, de criticar”. Apareceu no Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Técnica comparativa despertológica. 2. Técnica da autanálise despertológica. 3. Técnica de averiguação da autodesperticidade. 4. Análise crítica do nível de desassedialidade. 5. Técnica da despertometria diária.
             Neologia. As 3 expressões compostas técnica da despertocrítica, técnica inicial da despertocrítica e técnica avançada da despertocrítica são neologismos técnicos da Predespertologia.
             Antonimologia: 1. Técnica da projeciocrítica. 2. Técnica da autanálise pré-despertológica. 3. Técnica da averiguação da autassedialidade. 4. Análise crítica do nível de assedialidade.
             Estrangeirismologia: o sobrepairamento do Zeitgeist; a análise com base no locus interno; o know which way the wind is blowing para identificar os autassédios cotidianos; o permanintfree; o Despertarium.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criticidade diária visando a desperticidade.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Autopesquisa é autodesassédio.
             Citaciologia: – O que amargura o mundo não é excesso de crítica, mas a ausência de autocrítica (Gilbert Keith Chesterton, 1874–1936).


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da autodesassedialidade; a identificação dos xenopensenes; a xenopensenidade; a depuração dos pensenes pessoais; a profilaxia das intrusões pensênicas; a autopensenometria; a identificação do materpensene pessoal; a identificação dos pensenes raízes dos autassédios; a linearidade pensênica; a assinatura pensênica desassediadora; os criticopensenes; a criticopensenidade; os harmonopensenes; a harmopensenidade; a reciclagem dos batopensenes nocivos; a superação da batopensenidade estagnadora; a mudança para melhor do holopensene pessoal; os ortopensenes; a ortopensenidade; a aquisição de novos cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o autodesassédio pensênico; o heterodesassédio pensênico; a reciclagem do holopensene pessoal repercutindo nas consciências ao redor. 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: a despertocrítica; a desassediometria; a autopesquisa despertológica; a autodesassedialidade diária; a despertometria; o autenfrentamento contínuo visando a aceleração do alcance da autodesperticidade; a autoconscienciometria como sendo ferramenta auxiliar no diagnóstico do nível evolutivo atual; o levantamento dos autassédios; a autoconsciencioterapia; a consciencioterapia auxiliando na identificação técnica dos pontos cegos da personalidade; a comparação com a manifestação ideal do ser desperto; o ato de se colocar na condição de desperto; a contagem dos autassédios vivenciados nos últimos dias; a análise da performance pessoal no cotidiano visando a desperticidade; o número de ocorrências de desassédio na cotidianidade; a profilaxia das situações assediadoras já mapeadas; o hábito da anotação diária das situações relevantes do dia a dia; o plano de ação traçado para efetivar as reciclagens; a análise da produtividade diária; a análise do nível de assistencialidade pessoal; a diminuição do gap entre o conhecimento teórico e o conhecimento prático; a força presencial desassediadora; a autorganização como profilaxia da assedialidade; a busca pela superação dos autoconflitos; a construção da autopacificação íntima; as hipóteses autopesquisísticas baseadas nos fatos anotados pela conscin; os aportes pró-despertológicos; a manutenção do foco diário em superar os autassédios de maneira gradual; a ampliação da assistência embasada na autorreflexão diária sobre as práticas realizadas durante o dia; a identificação das autocorrupções dificultadoras do alcance da desperticidade; a reciclagem existencial proporcionada pela aplicação técnica da despertocrítica; a aparente maior desestabilização das áreas da vida ocorridas para proporcionar a maior aceleração das reciclagens pessoais; a busca por maior nível de imperturbabilidade pessoal diária; o levantamento dos trafores mais condizentes com a condição da desperticidade; o levantamento dos trafares mais atravancadores da condição da desperticidade; o autoortabsolutismo desassediador; o posicionamento pessoal realizando desassédios grupais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o aperfeiçoamento da autodefesa energética; o desenvolvimento da refratariedade energossomática; as extrapolações parapsíquicas da condição da desperticidade; a parapreceptoria despertológica; o investimento do amparo extrafísico na aceleração do processo despertológico; a confiança dos amparadores extrafísicos no posicionamento pró-desperticidade do assistido; a primener promovida pela consciex desperta; os parapsicodramas educativos da condição da desperticidade; as projeções lúcidas de assistência às consciexes patológicas aumentando a teática no uso das energias; o aumento da atuação dos assediadores extrafísicos visando a desistência da despertocrítica; o aumento da incidência de assédios interdimensionais no grupocarma; o autodomínio energético necessário para a realização de auto e heterodesassédios; a qualificação da tarefa energética pessoal (tenepes); o mapeamento das sinalética energética e parapsíquica pessoal; a profissionalização da assim-desassim; a iscagem lúcida; o autencapsulamento energético; o aumento da tara parapsíquica; a entrevista com ser desperto; a condição de desmancha-rodas dos assediadores e intrusores extrafísicos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo observação-anotação dos fatos e parafatos diários; o sinergismo ortopensenidade–autodefesa energética ininterrupta; o sinergismo anticonflitividade-autopacificação; o sinergismo autocrítica-autoimperdoamento; o sinergismo autodesassédio-heterodesassédio.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de os fatos orientarem a pesquisa; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de a plena autonomia consciencial somente possível ser vivenciada a partir da desperticidade; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da autodesassedialidade.
          Codigologia: a aplicação prática do código pessoal de Cosmoética (CPC) visando a autocoerência; o CPC sendo aperfeiçoado diariamente.
          Teoriologia: a teoria e prática do auto e heterodesassédio; a teoria da desperticidade acelerando a fase de libertação das interprisões grupocármicas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3
             Tecnologia: a técnica da despertocrítica; a técnica da despertometria; a técnica do pensenograma; a técnica da anotação; a técnica da projeciocrítica; a técnica de refletir como o ser desperto agiria em tal situação; a técnica da alcova blindada; as técnicas da Autoconscienciometrologia.
             Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico como fator de desenvolvimento do epicentrismo consciencial; o paravoluntariado na tenepes; a sustentação do voluntariado como forma de desenvolver o autodomínio energético.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível dos Despertos; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Serenologia.
             Efeitologia: o efeito cascata das omissões deficitárias causando assédios grupais; o efeito desassediador do posicionamento em relação à meta desperticidade; o efeito da homeostase holossomática na consecução da proéxis pessoal; o efeito da higiene pensênica na produtividade cotidiana; o efeito da coerência pessoal no autodesassédio da conscin; o efeito da autodesperticidade na linha evolutiva pessoal e grupal.
             Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir do desenvolvimento da autodesperticidade; o monoideísmo pensênico bloqueando a criação de neossinapses; as retrossinapses de condição próxima à desperticidade vivenciada em vidas pregressas; a aceleração da criação de neossinapses a partir da imunidade a intrusões pensênicas.
             Ciclologia: o ciclo da interassistência; o ciclo da aplicação da despertocrítica no dia a dia; o ciclo anotação-interpretação-crítica.
             Enumerologia: a análise crítica dos pensenes pessoais; a análise crítica das autocorrupções; a análise crítica dos traços manifestados no dia; a análise crítica da produtividade diária; a análise crítica das parapercepções; a análise crítica das interassistências; a análise crítica dos autassédios e desassédios.
             Binomiologia: o binômio autocrítica-autorreflexão; o binômio admiração-discordância como profilaxia de auto e heteroassédios.
             Interaciologia: a interação (dupla) amparador preceptor–preceptorando da desperticidade; a interação (dupla) conscin pré-desperta–conscin desperta; a interação tenepes-desperticidade; a interação autodomínio energético–autodefesa energética; a interação assim-desassim.
             Crescendologia: o crescendo autopesquisa-autenfrentamento-autossusperação; o crescendo tenepessista-epicon-desperto-ofiexista; o crescendo mitridatismo–autoimunidade permanente.
             Trinomiologia: o trinômio patológico autoincoerência-autocorrupção-autassédio; o trinômio autocrítica-autorreflexão-autodesassédio; o trinômio planejamento-estratégia-organização.
             Polinomiologia: o polinômio autocuidado somático–autocuidado emocional–autocuidado cognitivo–autocuidado parapsíquico; o polinômio EV–sinalética energética–acoplamento áurico–projeção consciente.
             Antagonismologia: o antagonismo conscin com autodefesa energética / conscin-esponja; o antagonismo imperturbabilidade / irritabilidade; o antagonismo autenfrentamento / acomodação.
             Paradoxologia: o paradoxo de o ser desperto estar no front das relações humanas, porém desassediado; o paradoxo de o ser desperto estar mais envolto de consciexes assediadoras; o paradoxo da imperturbabilidade íntima sendo atingida a partir das relações humanas.
             Politicologia: a evoluciocracia.
             Legislogia: as leis pessoais de profilaxia dos autassédios; a lei do maior esforço na autorganização necessária para aplicação da técnica da despertocrítica.
             Filiologia: a evoluciofilia; a criticofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fobiologia: a criticofobia; a conviviofobia; a proexofobia; a cosmoeticofobia.
          Sindromologia: a eliminação da síndrome do impostor; a erradicação da síndrome do ansiosismo; a superação da síndrome da vitimização.
          Maniologia: a mania de realizar repouso somático sem desassimilar as energias; a mania de dormir sem blindar o quarto; a mania de pensar mal dos outros.
          Mitologia: o mito da evolução através do isolamento intrafísico permanente; o mito do autodesassédio sem mudança de bloco pensênico; o mito da mudança de patamar evolutivo sem esforço pessoal.
          Holotecologia: a interassistencioteca; a evolucioteca; a conscienciometroteca; a despertoteca; a desassedioteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Predespertologia; a Despertologia; a Autopensenologia; a Desassediologia; a Autoconsciencicometrologia; a Assistenciologia; a Autorganizaciologia; a Autocoerenciologia; a Parapercepciologia; a Cosmoeticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o pré-desperto; o desperto; o duplista; o intermissivista; o inversor; o reciclante; o tenepessista; o ofiexista; o epicon lúcido; o projetor consciente; o professor itinerante.
          Femininologia: a pré-desperta; a desperta; a duplista; a intermissivista; a inversora; a reciclante; a tenepessista; a ofiexista; a epicon lúcida; a projetora consciente; a professora itinerante.
          Hominologia: o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens despertus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: técnica inicial da despertocrítica = aquela aplicada pela conscin recém conhecedora da invéxis e da recéxis, promotora dos passos iniciais rumo à desperticidade; técnica avançada da despertocrítica = aquela aplicada pelo(a) inversor(a) ou reciclante tenepessista veterano(a), promotora das recins conclusivas ao alcance da desperticidade.
          Culturologia: a cultura parapsíquica; a cultura despertológica.
          Caracterologia. Sob a ótica da Atributologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 8 variáveis ou atributos propostos para análise do nível de desperticidade diária:
          1. Assistencialidade: a tares; o desenvolvimento da tenepes.
          2. Autenfrentamento: o posicionamento para a mudança.
          3. Autocoerência: a coerência entre os princípios pessoais e as ações realizadas.
          4. Autoconscienciometria: a conscientização do momento evolutivo atual; os traços da personalidade.
          5. Autodesassedialidade: o posicionamento sadio frente ao processo patológico.
          6. Autodomínio holossomático: o domínio sobre as próprias manifestações holossomáticas.
          7. Autorganização: a organização da vida diária para otimizá-la ao máximo.
          8. Autoortopensenidade: o cultivo dos pensenes sadios. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5
             Procedimentos. Sob a ótica da Paratecnologia, eis, em ordem funcional, 9 passos compondo os procedimentos da técnica da despertocrítica, agrupados pelas respectivas especialidades:
             1. Iniciologia: registrar a descrição sucinta do dia.
             2. Ortopensenologia: analisar o pensene dominante no dia, correlacionando-o com assédios ou desassédios.
             3. Autoconscienciometrologia: avaliar os trafores e trafares principais manifestados, correlacionado-os com os assédios ou desassédios.
             4. Autocoerenciologia: identificar qual princípio pessoal está mais relacionado com as automanifestações do dia, verificando se houve coerência ou incoerência pessoal, correlacionando-as com assédios ou desassédios.
             5. Autorganizaciologia: avaliar a autorganização e a produtividade obtida no dia, fazer autocrítica do pretendido versus o realizado e verificar se tal constatação ocasionou assédio ou desassédio.
             6. Assistenciologia: avaliar o nível de assistência praticado durante o dia.
             7. Holossomatologia: avaliar qual foi a qualidade dos EVs feitos no dia e quais as percepções multidimensionais apreendidas.
             8. Despertologia: avaliar, caso já fosse desperto, em quais aspectos o dia vivenciado teria sido diferente.
             9. Autenfrentamentologia: definir diagnóstico da situação atual e elaborar plano de ação.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica da despertocrítica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Autodesassedialidade diária: Despertologia; Homeostático.
             02. Autopesquisa despertológica: Despertologia; Homeostático.
             03. Despertometria: Predespertologia; Neutro.
             04. Efeito da autodesperticidade: Despertologia; Homeostático.
             05. Estudo projeciocrítico: Projeciologia; Neutro.
             06. Megafenomenologia na desperticidade: Despertologia; Homeostático.
             07. Parapreceptoria despertológica: Predespertologia; Homeostático.
             08. Posicionamento pré-despertológico: Predespertologia; Homeostático.
             09. Pré-desperticidade: Autodespertologia; Homeostático.
             10. Racionalidade despertogênica: Despertologia; Homeostático.
             11. Recurso pró-desperticidade: Despertologia; Homeostático.
             12. Ser desperto: Despertologia; Homeostático.
             13. Técnica de autodesassédio: Predespertologia; Homeostático.
             14. Técnica de mais 1 ano de vida intrafísica: Autexperimentologia; Neutro.
             15. Tríade da autodesperticidade: Predespertologia; Homeostático.
   A TÉCNICA DA DESPERTOCRÍTICA CHANCELA O POSICIONAMENTO PESSOAL PRÓ-DESPERTICIDADE FRENTE
   AOS AMPARADORES, PROPORCIONANDO A CONDIÇÃO
    EVOLUTIVA DA PARAPRECEPTORIA DESPERTOLÓGICA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já considerou aplicar a técnica da despertocrítica? Pretende alcançar a desperticidade de maneira planejada ou intuitiva?
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              Bibliografia Específica:
              1. Laudares, Jéssica; Proposta de Técnica da Desperticidade em 3 Anos; artigo; II Congresso Internacional de Empreendedorismo Evolutivo; Foz do Iguaçu, PR; 12-14.11.2016; Homo projector; Revista; Vol. 3; N. 2; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu; PR; Julho-Dezembro, 2016; páginas 73 a 84.
              2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 734 a 748.
                                                                                                                       J. L. S.