Técnica da Autopacificação Interassistencial

A técnica da autopacificação interassistencial é o processo de acalmia íntima e autossobrepairamento, por meio de comando mental, empregado pela conscin, homem ou mulher, quando na iminência de situação de auxílio fraterno, favorecendo a instalação de campo bioenergético positivo, empático, acolhedor, equilibrado, sereno, apaziguador e recompositor, em contraponto ao desequilíbrio pensênico e patologia do assistido.

Você, leitor ou leitora, já aplica ou procura aplicar, a técnica da autopacificação interassistencial? Quais proveitos evolutivos obtém do investimento na qualificação da interassistencialidade?

      TÉCNICA          DA     AU T O P AC IF IC AÇ ÃO I NTE R AS SI ST EN CI AL
                                (AUTEXPERIMENTOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A técnica da autopacificação interassistencial é o processo de acalmia íntima e autossobrepairamento, por meio de comando mental, empregado pela conscin, homem ou mulher, quando na iminência de situação de auxílio fraterno, favorecendo a instalação de campo bioenergético positivo, empático, acolhedor, equilibrado, sereno, apaziguador e recompositor, em contraponto ao desequilíbrio pensênico e patologia do assistido.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, techknikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo pacificação procede do idioma Latim, pacificatio, “acomodamento; pazes; reconciliação; ação ou efeito de pacificar-se; restabelecimento da paz”. Apareceu no Século XVI. O prefixo inter provém do mesmo idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra assistência vem igualmente idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente, comparecer, assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Técnica do autapaziguamento interassistencial. 2. Técnica da auto-harmonização interassistencial. 3. Técnica da autoortopensenização pró-interassistência.
         Neologia. As 4 expressões compostas técnica da autopacificação interassistencial, técnica amadora da autopacificação interassistencial, técnica mediana da autopacificação interassistencial e técnica veterana da autopacificação interassistencial são neologismos técnicos da Autexperimentologia.
         Antonimologia: 1. Manutenção da autoconflituosidade. 2. Desassossego inassistencial. 3. Envolvimento emocional autassediador. 4. Predominância da entropia em situação de socorro.
         Estrangeirismologia: o shift pensênico; o upgrade interassistencial; o delete da autoconflituosidade; o estar no front da batalha; o plug in do amparo de função; o strong profile do assistente; o modus faciendi; o rapport com o assistido; os insights interassistenciais; a eureka da evolução; a ausência da resposta fight or flight; o must have assistencial; o Acoplamentarium; o Tenepessarium.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à ortopensenidade interassistencial.
         Ortopensenologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
         1. “Assistência. Se há confiança absoluta nos amparadores extrafísicos, a consequente pacificação íntima da conscin assistente favorece o desenvolvimento da assistência”.
         2. “Assistencialidade. Não é possível fazer assistência sem adentrar no microuniverso do assistido. O desafio do assistente é não alterar a própria pensenidade”.
         3. “Autoimperturbabilidade. A autoimperturbabilidade é a condição de se permanecer interiormente calmo e anticonflitivo, apesar da tempestade, do tsunami ou do vulcão tonitruante. A propósito, não vale apelar para a falácia de que tal estado intraconsciencial sadio seja impossível. Essa não cola”.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da paz; o holopensene pessoal do tenepessista; os autopensenes imperturbáveis; a imperturbabilidade da autopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os voliciopensenes; a voliciopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; o holopensene pessoal da desperticidade.
          Fatologia: a autoimperturbabilidade em situação de auxílio fraterno; o ato de ficar em paz para poder assistir melhor; a vontade decidida implementando a autopacificação; a compreensão da imaturidade do outro; a mudança de perspectiva em relação ao assistido; os conflitos intraconscienciais dificultando a interassistencialidade; o desassossego intraconsciencial levando à falta de lucidez quanto ao estado íntimo do outro; a labilidade emocional; a dúvida minando a harmonia pessoal; a desatenção para com o outro; a indiferença perante o sofrimento alheio; o medo de entrar no surto do assistido; o esforço para a manutenção do equilíbrio no contato com o desequilíbrio; a autorreeducação emocional; a importância de observar o outro para o desenvolvimento da empatia; o ato de olhar o outro enquanto criança na evolução; a postura de não julgamento prévio; a ausência de apriorismos ou preconceitos em relação ao assistido; a empatia; a capacidade de perdão; a ausência de ressentimentos; a benevolência interassistencial; o autoposicionamento no auxílio; o “sangue frio” cosmoético para atuar; a inalterabilidade emocional sem passividade; a comunicação afetiva sem emocionalismos; a mensagem subliminar de sentimentos amorosos; o olhar de fraternidade; o sorriso como elemento pacificador e acolhedor; a voz suave como contraponto à agitação do assistido; a sintonia do ritmo cardíaco; o abraço de acolhimento; o contágio positivo; a postura educada, simpática, delicada, empática e atenta desmontando as defesas do assistido; a priorização da ajuda emergencial sem afobamento; a intencionalidade cosmoética guiando a ação; a liderança interassistencial; a predisposição intuitiva para o auxílio; a imunidade quanto às próprias emoções e as dos demais; a resiliência ao desequilíbrio do assistido; a autogestão emocional capaz de conter a adrenalina; o distanciamento analítico providencial; a força presencial cosmoética; o epicentrismo consciencial na situação assistencial; a satisfação íntima de poder ajudar; a paz íntima como bússola cosmoética teática; a megaforça da intencionalidade cosmoética na interassistência; os lampejos da autotransafetividade.
          Parafatologia: a autopacificação gerando reverberação multidimensional; a prática da tenepes; o desenvolvimento interassistencial seriexológico; a utilização da vontade para instalação de campo bioenergético autopacífico; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a imersão do assistido em campo homeostático interassistencial; o acoplamento áurico interassistencial; o abraço energético; a conciliação energética; a conjugação de esforços interassistenciais do amparador extrafísico e assistente; os insights e inspirações do amparador extrafísico na abordagem personalíssima à consciência necessitada de auxílio; a assimilação simpática das energias do assistido levando à compreensão da assistência a realizar; a condição de isca interassistencial; o desenvolvimento da autossegurança parapsíquica decorrente da acumulação de experiências; a oportunidade de ajudar consciências do passado; o caminho da tenepes 24 horas; a ofiex; a assunção de minipeça no maximecanismo interassistencial.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo intencionalidade cosmoética–autoparapsiquismo; o sinergismo autopacificação-autodiscernimento; o sinergismo cooperativo amparador extrafísico–amparador intrafísico; o sinergismo pacificação íntima–blindagem energética; o sinergismo autopacificação–pacificação interconsciencial.
          Principiologia: o princípio da afinidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da vontade inquebrantável; o princípio da autexperimentação; o princípio da interdependência; o princípio da solidariedade; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); a autopacificação coadjutora no princípio da qualificação da interassistencialidade; o princípio da autoconscientização multidimensional (AM); o princípio cosmoético de objetivar o melhor para todos; o princípio evolutivo da megafraternidade.
          Codigologia: o código de conduta social; o código pessoal de Cosmoética (CPC) embasando a assistência; o código da megafraternidade.
          Teoriologia: a teoria e prática da interassistencialidade; a teoria do amparo interconsciencial; as reconciliações demonstrando libertação progressiva da teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da escala evolutiva das consciências; a teoria do Serenão.
          Tecnologia: a técnica da autopacificação interassistencial; a técnica da recin; a técnica da tenepes; as técnicas energéticas; a técnica da convivialidade sadia; a técnica do perdão; a técnica da refratariedade à patopensenidade; a técnica do autossobrepairamento analítico.
          Voluntariologia: o voluntariado da tenepes; o voluntariado conscienciológico interassistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico das dinâmicas parapsíquicas; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Megafraternologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Serenologia.
          Efeitologia: o efeito tarístico do contraponto pensênico; o efeito recompositor do campo homeostático no desassédio do assistido; o efeito da ignorância emocional na intraconsciencialidade e convivialidade da consciência; o efeito da ansiedade na irracionalidade da ação; o efeito da autodesorganização pensênica na ausência de força presencial; o efeito autista da insolidariedade; o efeito potencializador da lucidez pelo desbloqueio energético; o efeito da empatia na profundidade da assistência; o efeito do autossobrepairamento no equilíbrio do assistente; o efeito da isenção cosmoética na qualificação da interassistência.
          Neossinapsologia: as neossinapses desenvolvidas nas práticas interassistenciais; as neossinapses oriundas da autopacificação; as neossinapses decorrentes do desenvolvimento do autoparapsiquismo.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo imaturidade consciencial–maturidade consciencial; o ciclo da evolução da autopensenidade; o ciclo de crises pessoais promovendo a autossuperação da autoconflitividade; o ciclo de reciclagens intraconscienciais decorrentes da prática da interassistencialidade; o ciclo assim-desassim; o ciclo de experiências assistenciais em vidas sucessivas propiciando o desenvolvimento do perfil assistencial.
          Enumerologia: o assistente equilibrado; o assistente fraterno; o assistente empático; o assistente apaziguador; o assistente sobrepairador analítico; o assistente tenepessista; o assistente cosmoético.
          Binomiologia: o binômio interassistencialidade–inteligência evolutiva (IE); o binômio recebimento-retribuição; o binômio intenção-ação; o binômio (dupla) conscin amparadora–consciex amparadora; a superação do binômio autoconflitividade-egoísmo.
          Interaciologia: a interação egocarma-grupocarma; a interação assistencial movimento centrípeto–movimento centrífugo; a interação autodesassédio-autopacificação; a interação assistente-assistido; a interação amparador-amparando.
          Crescendologia: o crescendo bem individual–bem comum; o crescendo autodesassedialidade-heterodesassedialidade; o crescendo autexperimentação-autodesenvolvimento; o crescendo tacon-tares; o crescendo minipeça humana–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o crescendo autopacificação pontual–autopacificação permanente.
          Trinomiologia: o trinômio intenção-assistência-gratidão; o trinômio observação do outro–desenvolvimento da empatia–intercompreensão; o trinômio autopacificação–constância–autoqualificação interassistencial; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento.
          Polinomiologia: o polinômio interassistencial atentar-respeitar-serenizar-atuar; a utilização do polinômio olhar fraterno–sorriso acolhedor–voz suave–postura educada no atendimento ao assistido.
          Antagonismologia: o antagonismo autopacifismo / autoconflituosidade; o antagonismo intercompreensão / egoísmo; o antagonismo ortopensenidade / patopensenidade; o antagonismo acalmia / agitação; o antagonismo apriorismo / isenção cosmoética; o antagonismo cardiochacra alterado / holossoma equilibrado; o antagonismo disponibilidade para a interassistência / fechadismo consciencial; o antagonismo retilinearidade pensênica / contrapensenização; o antagonismo autoinalterabilidade emocional / apatia.
          Paradoxologia: o paradoxo de o assistente lidar com o desequilíbrio mantendo o equilíbrio; o paradoxo da aparente frieza emocional dos sentimentos elevados; o paradoxo de quem assiste ser o mais assistido; o paradoxo de a crise pessoal poder ser oportunidade evolutiva; o paradoxo do desenvolvimento da autopacificação no contato com a conflitividade externa.
          Politicologia: as políticas de educação para a cidadania; as políticas de educação emocional; as políticas de reeducação parental; as políticas de reeducação consciencial; as políticas da interassistencialidade; a verbaciocracia; a pacifismocracia.
          Legislogia: a lei da prioridade evolutiva; a lei da empatia; a lei de o menos doente assistir o mais doente.
          Filiologia: a paciofilia; a harmoniofilia; a assistenciofilia; a neofilia; a xenofilia; a cosmoeticofilia; a coerenciofilia; a conviviofilia.
          Fobiologia: a fobia ao autenfrentamento postergando a superação da autoconflitividade.
          Sindromologia: a eliminação progressiva da síndrome da apriorismose; a síndrome do salvacionismo.
          Maniologia: a mania da desresponsabilização pessoal quanto ao dever de auxiliar os outros; a mania da indiferença perante o sofrimento alheio; a mania de viver a vida em agitação.
          Mitologia: o mito da impossibilidade da autoimperturbabilidade.
          Holotecologia: a assistencioteca; a pacificoteca; a cosmoeticoteca; a autexperimentoteca; a maturoteca; a pensenoteca; a epicentroteca; a evolucioteca; a serenoteca.
          Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Interassistenciologia; a Pacifismologia; a Tenepessologia; a Cosmoeticologia; a Intencionologia; a Autodesassediologia; a Ortopensenologia; a Homeostaticologia; a Autocoerenciologia; a Exemplologia; a Amparologia; a Desassediologia; a Evoluciologia; a Despertologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin acolhedora; a conscin homeostática; a conscin fraterna; a conscin empática; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto; a personalidade pacificadora.
          Masculinologia: o acoplamentista; o tenepessista; o exemplarista; o amparador intrafísico; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a tenepessista; a exemplarista; a amparadora intrafísica; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens imperturbabilis; o Homo sapiens despertus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: técnica amadora da autopacificação interassistencial = a aplicada pontualmente, espontaneamente, sem a utilização lúcida do autoparapsiquismo; técnica mediana da autopacificação interassistencial = a aplicada com frequência e intencionalmente, com recursos do autoparapsiquismo; técnica veterana da autopacificação interassistencial = a aplicada de modo permanente pelo parapsíquico desperto.
          Culturologia: a cultura da retribuição; a cultura da isenção; a cultura da benignidade; a cultura da autoinconflitividade; a cultura da interassistencialidade cosmoética; a cultura da desperticidade; a cultura da serenidade.
          Qualificação. Pela ótica da Interassistenciologia, eis, em ordem alfabética, por exemplo 7 fatores capazes de facultar ao assistente o aprimoramento da aplicação da técnica da autopacificação interassistencial:
          1. Confiança. A segurança do assistente em si e no amparo de função potencializa a ação autopacificadora assistencial.
          2. Egocídio. A promoção do egocídio, quando cosmoético, é fator essencial na qualificação da interassistencialidade. Evoluir é colocar o ego em prol dos outros.
          3. Holopensene. A exalação de holopensene seguro, homeostático e tranquilo pelo assistente é fator essencial para a efetividade da assistência.
          4. Otimismo. A visão otimista, mesmo na situação adversa, qualifica a assistência.
          5. Repetição. A recorrência das experiências, com acertos interassistenciais, gera efeito motivacional no assistente.
          6. Retroalimentação. O caráter autopacífico embasa o processo assistencial, permitindo rápida sintonia com o amparo e retroalimentando o próprio processo.
          7. Treino. Pela intencionalidade cosmoética, o holopensene do assistente torna-se atrator de oportunidades interassistenciais, permitindo o treino da teática da aplicação da técnica.
          Autoconhecimento. A aplicação da técnica da autopacificação interassistencial é oportunidade evolutiva e promotora de autoconhecimento mais lúcido, quer nos acertos, consolidando as competências pró-evolutivas, quer nos desacertos, permitindo identificar os aspectos intraconscienciais ainda imaturos, impeditivos da qualificação da assistência, possibilitando movimentos de reciclagem e autossuperação.
          Avaliação. O resultado e a profundidade alcançada com a aplicação da técnica nem sempre é fácilmente avaliável. Os efeitos multidimensionais, são, muitas vezes, de difícil entendimento por parte do assistente.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica da autopacificação interassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Autopacificação tenepessista: Experimentologia; Homeostático.
           03.   Desenvolvimento da pacificação íntima: Pacifismologia; Homeostático.
           04.   Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           05.   Holopensene consciencial terapêutico: Assistenciologia; Homeostático.
           06.   Imperturbabilidade: Homeostaticologia; Homeostático.
           07.   Instante cosmoetificador: Autocosmoeticologia; Homeostático.
           08.   Megaeuforização: Homeostaticologia; Homeostático.
           09.   Nível da interassistencialidade: Interassistenciologia; Neutro.
           10.   Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático.
           11.   Ortótes: Ortopensenologia; Homeostático.
           12.   Pseudoimperturbabilidade: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
           13.   Raiva: Parapatologia; Nosográfico.
           14.   Sobrepairamento: Holomaturologia; Homeostático.
           15.   Técnica da anticonflituosidade-autopacificação: Autexperimentologia; Neutro.
 A APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA AUTOPACIFICAÇÃO INTERASSISTENCIAL PROMOVE A CONSOLIDAÇÃO DE HOLOPENSENE PACÍFICO, FRATERNO, UNIVERSALISTA E COSMOÉTICO, ABRINDO CAMINHO À AUTODESPERTICIDADE.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já aplica ou procura aplicar, a técnica da autopacificação interassistencial? Quais proveitos evolutivos obtém do investimento na qualificação da interassistencialidade?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 129, 133 e 200.
                                                                                                              M. J. G.