Tabagismo

O tabagismo é a condição ou estado de dependência física e psicológica derivada do consumo do tabaco fumado ou mascado, caracterizada por intoxicação aguda ou crônica, capaz de provocar a síndrome de abstinência, diagnosticada através de sintomas clínicos, fisiológicos e psíquicos.

Você fuma? Já pensou em se internar para se livrar disso e combater a síndrome da abstinência?

      TABAGISMO
                                      (PARAPATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O tabagismo é a condição ou estado de dependência física e psicológica derivada do consumo do tabaco fumado ou mascado, caracterizada por intoxicação aguda ou crônica, capaz de provocar a síndrome de abstinência, diagnosticada através de sintomas clínicos, fisiológicos e psíquicos.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo tabaco deriva do idioma Espanhol, tabaco, “erva de cujas folhas se faz o fumo”. Surgiu no Século XVI. O sufixo ismo vem do idioma Grego, ismós, usado em Medicina para designar intoxicação de agente obviamente tóxico. O vocábulo tabagismo é adaptação do idioma Francês, tabagisme. Surgiu em 1899.
          Sinonimologia: 1. Nicotinismo; tabacofilia; tabacomania; tabaquismo. 2. Toxicodependência ao uso de cigarro, charuto, rapé ou cachimbo. 3. Toxicodependência nicotínica. 4. Vício da nicotina.
          Neologia. Os 2 vocábulos minitabagismo e megatabagismo são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Antitabagismo; antitabaquismo. 2. Tabacofobia. 3. Conscin autorganizada.
          Estrangeirismologia: o filter-tip; a Nicotiana tabacum; a Nicotiana rustica; o fumoir;
 a moda do narguilé.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Tabagismo: megavício superexplícito.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: os patopensenes; a patopensenidade.
          Fatologia: o tabagismo; a tabaqueação; a tabacose; a tabacopatia; a tabaqueira; a fissura tabagista; a disforia tabacogênica; o tabaco-verde; o supertabaco; os fumígenos; o uso do cigarro; a cigarrilha; o cigarrinho; a cigarraria; a cigarreira; a palhinha; o charuto; o havana; a ponteira; o corta-charutos; a charutaria; a caixa de charutos sobre a mesa de trabalho; o cachimbo; o fornilho; a cachimbada; o pito; a rapé; a cheiradeira; o fumo de rolo; o porta-cigarros; o cinzeiro; o isqueiro; o fumo-roxo; o superfumo; o fumatório; o fumódromo; a fumaceira; a fumaçada; a fumarada; o fumacê; a fumaça maldita; o benzopireno; o autotrafar clássico do fumante; a toxemia; a toxicodependência nicotínica; o nicotinismo; o maço de 20 cigarros; o consumo diário de tabaco; o se-me-dão; a bagana; a bituca; a guimba; a tragada; o pigarro; a fungadeira; os dedos manchados; os incensos; a catarata; a impotência sexual; o ato vexaminoso do fumante; os constrangimentos tabacogênicos; os incêndios domésticos e florestais tabacogênicos; a liberdade restringida do fumante; o mau exemplo pessoal; a exposição dos outros ao tabaco; o problema consciencial; a escravidão bioquímica; a acídia; a acrasia; a ansiedade; o autassédio; a inconsciência dos limites; o hábito escravizador; o bloqueio do cardiochacra; o só-mais-hoje; a cultura da fumicultura; o conflito ato de fumar–autoconhecimento.
          Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                           III. Detalhismo

          Binomiologia: o binômio cultura-modismo; o binômio lucidez-autodiscernimento.
         Crescendologia: o crescendo mau hábito–mau hálito; o crescendo Patologia / Parapatologia.
         Trinomiologia: o trinômio boca-paladar-apetite.
         Filiologia: a tabacofilia.
         Fobiologia: a biofobia.
         Sindromologia: a síndrome da abstinência; a síndrome do rosto do fumante.
         Maniologia: a tabacomania; a capnomania; a fumomania.
         Mitologia: o mito movie star–glamour–fumacê.
         Holotecologia: a tabacoteca; a nosoteca; a recexoteca.
         Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Sociopatologia; a Assediologia; a Desviologia; a Mesmexologia; a Nosografia; a Conviviologia; a Somatologia; a Recexologia; a Intrafisicologia.


                                            IV. Perfilologia

         Elencologia: a dupla patológica fumante ativo–fumante passivo.
         Masculinologia: o fumicultor; o cigarreiro; o fumante ativo; o fumante passivo; o fumante piromaníaco; o cidadão de segunda categoria; o cigarrista; o fumador; o fumista; o fumão; o fungão; o pigarrento; o cachimbador; o charutão; o homem-chaminé ambulante; o ator Yul Brynner (Taidje Khan, 1915–1985); o personagem Chainsmoker; o personagem desajustado do cinema; o médico fumante; o ex-fumante intolerante; o mascador de fumo; o papa-tabaco; o comedor de cigarros; o tabagista; o tabaquista; o tabacófilo; o tabacopata; o co-tabacômano; o tabacomaníaco.
         Femininologia: a fumicultora; a cigarreira; a fumante ativa; a fumante passiva; a fumante piromaníaca; a cidadã de segunda categoria; a cigarrista; a fumadora; a fumista; a fumona; a fungona; a pigarrenta; a cachimbadora; a charutona; a mulher-chaminé ambulante; a médica fumante; a ex-fumante intolerante; a mascadora de fumo; a papa-tabaco; a comedora de cigarros; a tabagista; a tabaquista; a tabacófila; a tabacopata; a co-tabacômana; a tabacomaníaca.
         Hominologia: o Homo sapiens tabacomaniacus; o Homo sapiens angustiatus; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens depressivus; o Homo sapiens vitiatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens defectivus.


                                          V. Argumentologia

         Exemplologia: minitabagismo = a autovivência do fumo passivo; megatabagismo =
o autoconsumo diário da carteira inteira de cigarros.
         Taxologia. O tabagismo pode ser classificado em 2 tipos básicos:
         1. Ativo. O tabagismo ativo é o consumo desenvolvido pelo indivíduo, homem ou mulher, dependente do tabaco.
         2. Passivo. O tabagismo passivo é o consumo desenvolvido pelo indivíduo, homem ou mulher, inalando, de modo involuntário, a fumaça do tabaco, notadamente os não-fumantes.
         Patologia. A tabacose é a pneumoconiose produzida pelo depósito de fragmentos de fumo nos pulmões. O câncer de pulmão, com frequência, tem a etiologia no tabaco. A nicotina, alcaloide altamente tóxico, encontrado no tabaco, produz taquicardia.
         Imagisticologia. O diagnóstico das patologias da Socin pode ser feito através do tabagismo – vício de imaginação, mantido pela vontade e a química orgânica – na análise da vida diária.
         Considerações. Eis, em ordem alfabética, 19 considerações pertinentes quanto às tragédias do tabagismo:
           01. Acidentes. O fumo aumenta em 150% o risco de acidentes automobilísticos pelo mundo afora.
           02. Câncer. Alguns dos ingredientes do cigarro são cancerígenos. O exemplo mais comum: o benzopireno.
           03. Cercadinho. A cruzada contra o fumo coloca os fumantes dentro do cercadinho infantil há mais de década (Ano-base: 2002).
           04. Compostos. O cigarro tem 4.720 compostos químicos. Os fumantes vivem sob tiroteio por toda parte (V. França, Ronaldo; Fumaça Revelada; Indústria divulga Ingredientes do Cigarro; Veja; São Paulo, SP; 03.09.03; página 68).
           05. Dependências. O fumo cria duas dependências: a física, à nicotina, e a psicológica pelo hábito.
           06. Dessomática. O fumo está associado a 80% das mortes (dessoma) pelo câncer nos pulmões.
           07. Doenças. Doenças ligadas ao fumo: câncer nos pulmões, catarata, impotência e outras, além dos efeitos colaterais, isto porque não afeta apenas os fumantes diretos.
           08. Estatística. Na Alemanha, em 1997, 15.200 adultos morriam a cada ano tão somente pelo fumo passivo, sem levar o cigarro, o charuto ou o cachimbo à boca.
           09. Exército. O mercado brasileiro era composto pelo exército de 33 milhões de fumantes já em 1993.
           10. Fumo. Em 1994, o fumo estava associado a 120 mil mortes ao ano no Brasil. Devia ser muito mais, devido à baixa notificação dos óbitos específicos.
           11. Guerra. Na guerra mundial contra o fumo não é mais chique o ato de fumar. A propaganda antitabagista está mais lúcida. Há mais pessoas reconhecendo no fumo o ato ridículo, doentio, infantil e vexaminoso.
           12. Hábito. O fumante, em 10 anos, acende 70 mil vezes 1 cigarro pela força do hábito.
           13. Longevidade. Fumar 1 maço de cigarros por dia reduz 8 anos da vida do homem trintão.
           14. Médicos. Em 1994, em Recife, Pernambuco, Brasil, 85% dos médicos fumantes admitiram não conseguir deixar o vício.
           15. Mortalidade. Nos Estados Unidos da América (EUA), todos os anos, 600 mil mortes são atribuídas ao vício de fumar. A armadilha química gerada pelo tabaco.
           16. Nicotina. A nicotina tem vigoroso poder viciante comparado à heroína e à cocaína.
           17. Passivos. Três mil fumantes passivos morrem ao ano, nos EUA, em razão do vício alheio.
           18. Piromania. O cigarro foi responsável por 7% dos incêndios domésticos nos EUA, em 1985. É o binômio consréus tabagistas–consréus piromaníacas em ação.
           19. Vício. Mais de 50 mil franceses morrem anualmente em razão do vício do cigarro. O número estimado de fumantes no Brasil ainda era de 30 milhões, em 2002. A quantidade de brasileiros morrendo, todos os anos, em consequências de doenças relacionadas com o hábito de fumar era de 200 mil, no mesmo ano (V. Klenk, Lorena Aubrift; SUS terá Remédios Contra o Tabagismo; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 03.10.02; página 3).
           Positividade. Contudo, há boas novas quanto à cruzada mundial contra o tabagismo, por exemplo, estes 11 fatos:
           01. Cidadania. Em dezenas de países, o fumante já se tornou cidadão de segunda categoria.
           02. Cinematografia. Nos filmes do cinema, em geral, só fumam os personagens desajustados. Os atores ao interpretarem personagens tabagistas, ficam estigmatizados.
           03. Constrangimentos. Em 1997, o vício de fumar já criava constrangimentos inevitáveis por toda parte. As vendedoras fumavam nas portas das lojas, na rua.
           04. Empregos. A metade das empresas estadunidenses evita contratar fumantes.
           05. Indústrias. As vendas das indústrias de tabaco estavam despencando na maior parte dos lugares, já em 1993, apesar da publicidade.
          06. Liberdade. Na pátria do direito individual (EUA), a liberdade dos fumantes se restringe cada vez mais.
          07. Proibições. Muitos países já proíbem fumar em avião, ônibus, táxi, elevadores e outros locais.
          08. Queda. No Brasil, o consumo de cigarros caiu 18% entre 1991 e 1994.
          09. Saúde. Os planos de saúde começam a cobrar multas dos associados fumantes nos Estados Unidos da América.
          10. Sociabilidade. É inaceitável hoje perguntar: – Você se importa se eu fumar? Há sempre quem se importa.
          11. Terapêutica. O emplastro de nicotina era a melhor terapia para o viciado do fumo, já em 1993, apesar de possíveis efeitos secundários.
          Esperança. A queda no vício de fumar, na maioria das localidades do Planeta, é das evidências enfáticas do pensamento positivo de esperarmos de tal sociopatologia da Socin, pouco a pouco, ser eliminada da vida intrafísica terrestre. Tal renovação virá favorecer as vidas humanas das consréus ressomando atualmente (Ano-base: 2005).
          Ansiedade. Atrás de 1 cigarro há sempre 1 ansioso ou ansiosa. A ansiedade aparece antes do tabagismo e da maconha.
          Antipática. Na assimilação energética antipática, por vias químicas, não se pode esquecer a condição do não-fumante, mesmo evitando ao máximo a poluição ambiental, e fumando à força.
          Passivo. Eis o quadro atual (Ano-base: 1999) da fumaça alheia sobre o fumante passivo, homem ou mulher, segundo a pesquisa dos especialistas da Universidade estadunidense da Califórnia, em Berkeley, exposto em 6 itens para reflexão, na ordem crescente de piora da contaminação (V. Veja; Fumaça Alheia; São Paulo, SP; 14.07.99; página 136):
          1. Ar livre. Se você se sentar atrás de 1 fumante, ao ar livre, mesmo com a brisa passando, durante 3 horas terá fumado 1 cigarro.
          2. Restaurante. Se você se sentar na ala dos não-fumantes no restaurante, durante duas horas terá fumado 1 cigarro e meio.
          3. Casa. Se você, na condição de hóspede, fica na casa, até muito confortável, de 1 fumante queimando 1 maço de cigarros por dia, durante 24 horas terá fumado 3 cigarros.
          4. Carro. Se você está dentro do carro (automóvel), entre fumantes, com a janela aberta, durante 60 minutos terá fumado 3 cigarros.
          5. Bar. Se você se sentar à beira da mesa do bar, até rindo muito, durante duas horas terá fumado 4 cigarros.
          6. Escritório. Se você trabalha no escritório, com instalações ultramodernas, onde é permitido fumar, durante 8 horas terá fumado 6 cigarros.
          Reeducação. A providência mais eficaz (Ano-base: 2002) para combater a dependência ao tabaco é o patch ou adesivo transdérmico, epidérmico, intradérmico ou endodérmico.
          Clubes. Na contramão do combate ao tabagismo nefasto, surgiram os clubes dos charutos para mulheres, por exemplo, o de Niterói, RJ, no Bairro Charitas, “ambiente especialmente instalado para os rituais de degustação de charutos” para os lábios femininos ( V. O Fluminense; Clube do Charuto; Niterói, RJ; 26.03.02; página 4).
          Exclusão. Sob a ótica da Parassociologia, os fumantes cavaram a própria exclusão social, na vida moderna, a partir do fumo passivo atingindo as legiões de inocentes, hoje formando coortes de cidadãos conscientes quanto à Higiene Humana, fruto da reeducação coletiva.
          Impossibilidades. Na análise da Evoluciologia, o tabagismo impossibilita a vivência de várias conquistas magnas da conscin, condições especiais exigindo constante autodisciplina maior, por exemplo, estas 10, dispostas na ordem alfabética:
          01. Central Extrafísica de Energia: CEE; o reforço das ECs.
            02.  Desperticidade: o desassediado permanente total, o ser desperto.
            03.  Dimener: a dimensão energética; a maturidade energética.
            04.  Iscagem: a assistência interconsciencial e interdimensional quando lúcida.
            05.  Pangrafia: a omnigrafia parapsíquica.
            06.  Presenciologia: a força presencial sadia.
            07.  Primener: o ciclo da primavera energética pessoal.
            08.  Sinalética: energética, parapsíquica, autossuficiente.
            09.  Soltura: energossomática.
            10.  Tenepessismo: a Ciência da Ofiexologia.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o tabagismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            1. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
            2. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
            3. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico.
            4. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
            5. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico.
            6. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático.
            7. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico. SE O TABAGISTA, HOMEM OU MULHER, NÃO CONSEGUE
   DOMINAR O PRÓPRIO SOMA GROSSEIRO, BIOQUÍMICO,
     NÃO GOVERNARÁ O ENERGOSSOMA, O PSICOSSOMA
            E O MENTALSOMA MUITO MAIS SOFISTICADOS.
            Questionologia. Você fuma? Já pensou em se internar para se livrar disso e combater a síndrome da abstinência?
            Filmografia Específica:
            1. O Informante. Título Original: The Insider. País: EUA. Data: 1999. Duração: 162 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Michael Mann. Elenco: Al Pacino; Russell Crowe; Diane Venora; Christopher Plummer; Philip Baker Hall; Lindsay Crouse; Debi Mazar; Gina Gershon; Michael Gambon; Rip Torn; & Wings Hauser. Produção: Pieter Jan Brugge; & Michael Mann. Desenho de Produção: Brian Morris. Direção de Arte: Avishay Avivi; John Kasarda; Margie Stone McShirley; & James E. Tocci. Roteiro: Eric Roth; & Michael Mann, baseados no artigo The Man Who Knew Too Much de Marie Brenner. Fotografia: Dante Spinotti. Música: Pieter Bourke; & Lisa Gerrard. Montagem: William Goldenberg; David Rosenbloom; & Paul Rubell. Cenografia: Shmulik Ben Shalom; Nancy Haigh; Beth Kushnick; Migel Markin; Sharon Shevach; & Chris L. Spellman. Companhia: Blue Light Productions; Forward Pass Inc.; Kaitz Productions; Mann / Roth Productions; & Touchstone Pictures. Outros dados: O filme trata da história verídica de executivo de empresa de cigarros ao denunciar toda a indústria do tabaco por identificar e esconder os perigos do fumo. Sinopse: Jeffrey Wigand era o cientista da indústria Brown and Williamson. Depois de ser demitido, procurou o jornalista Lowell Bergman, do famoso programa jornalístico americano 60 Minutes. Apesar de ser entrevistado pelo principal apresentador do programa, Mike Wallace, o depoimento não foi ao ar em função da ameaça de processo bilionário da indústria tabagista e acabou gerando crise interna na TV CBS.
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 351, 486, 494, 521, 524, 526, 532, 626, 672, 696, 704, 771, 773, 804, 1.015 e 1.088.