A superstição é a crença irracional, fundamentada em tradições populares relacionadas a pensamento mágico, forças sobrenaturais, ideias místicas ou religiosas, levando a conscin, homem ou mulher, a realizar rituais sem relação causal entre os fatos e os efeitos desejados.
Você, leitor ou leitora, tem alguma superstição? Por quais motivos ainda mantêm tal comportamento anacrônico?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 SUPERSTIÇÃO (SUPERSTICIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A superstição é a crença irracional, fundamentada em tradições populares relacionadas a pensamento mágico, forças sobrenaturais, ideias místicas ou religiosas, levando a conscin, homem ou mulher, a realizar rituais sem relação causal entre os fatos e os efeitos desejados. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo superstição vem do idioma Latim, superstitio, “crença em presságios, crendice”. Surgiu em 1560. Sinonimologia: 1. Crença cega; crendice. 2. Misticismo. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo superstição: antissuperstição; antissupersticiosidade; Antissupersticiologia; antissupersticionismo; autossuperstição; supersticiosidade; Supersticiologia; supersticiosa; supersticiosismo; supersticioso; supersupersticiosa; supersupersticioso. Neologia. As duas expressões compostas superstição individual e superstição grupal são neologismos técnicos da Supersticiologia. Antonimologia: 1. Racionalidade. 2. Omniquestionamento. 3. Holomaturidade. 4. Lógica. 5. Autocrítica. Estrangeirismologia: o kit supersticioso de proteção; a ausência de rapport com o fluxo do Cosmos. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à aplicação teática do princípio da descrença (PD). Megapensenologia. Eis 9 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – A superstição atravanca. As superstições cegam. Superstição: crendice intelectual. Superstição: cultura subcerebral. Superstição: megamedo primitivo. Superstição: megarreligião dominante. Superstição: reumatismo intelectual. Superstição: subproduto teológico. Supersticioso: mente fraca. Coloquiologia: o ato de bater na madeira; o pé de pato mangalô 3 vezes. Citaciologia: Eis 7 citações pertinentes ao tema: – O temor das pequenas coisas faz as grandes superstições (Camilo Castelo Branco, 1825–1890). There is a superstition in avoiding superstition (Há superstição em querer evitar a superstição; Francis Bacon, 1561–1626). Em uma pessoa sendo supersticiosa, antes que na coisa boa, crê na coisa perigosa (Machado de Assis, 1839–1908). Miséria e injustiça acabarão por desaparecer se for permitido à pura luz da razão penetrar nas cavernas escuras da ignorância, da superstição e do ódio (Erasmo de Rotterdam, 1466–1536). A ignorância é mãe da superstição e fanatismo (Marquês de Maricá, 1773–1848). Gato preto é sorte, azar mesmo é cruzar com humano ignorante (Nanda Costa, 1986–). Não há século que não veja nascer uma nova religião, e as superstições, suas filhas, nascem todos os dias, e às vezes nascem por si mesmas, espontaneamente, por um processo de autocriação (Olavo Bilac, 1865–1918). Proverbiologia. Eis 3 provérbios relativos ao tema: – “Quem não pode com mandinga, não carrega patuá”. “Se ferradura trouxesse sorte, burro não puxava carroça. “Se pé de coelho desse sorte, o coelho não perderia o dele”. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Superstição. A superstição, quando nascida do orgulho, gera a pior condição da apriorismose”. 2. “Superstições. As superstições atrasam a vida, embaraçam os empreendimentos grupais e impedem o desenvolvimento evolutivo pessoal da conscin, por atuar ao modo de autassédio permanente”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal supersticioso; a diferenciação pensênica; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a superação da pensenidade mística e confusa. Fatologia: a superstição; a ação de atribuir sorte ou azar a ação ou coisas; a adoração de estátuas e momumentos; a carência energética dos ingênuos; a divinização; a espera da realização de algo em passe de mágica; a genuflexão; a incapacidade de compreender o desconhecido; a necessidade de controlar todos os aspectos da vida; a pseudoproteção contra a inveja; a solidariedade maligna; a solução mágica embasada nos atalhos antievolutivos; a sujeição religiosa; a fé; a superstição coaguladora dos empreendimentos neofílicos libertários; a superstição e o medo inspirando filmes de Hollywood; a superstição influenciando as decisões; a terceirização da resolução dos problemas às “entidades espirituais”; as opiniões supersticiosas ou irrefletidas do senso comum; as práticas regressivas e irracionais; as vítimas de temores e acasos supersticiosos; o ato de guiar-se por presságios e sinais; o delírio de viver no mundo da fantasia; o exagero dos modismos e ritualismos; o proselitismo religioso; os acontecimentos ou coincidências fortuitas; os apelos sugestionadores de superstições; os engodos milenares; os gestos gurulátricos dos taumaturgos; os mistérios sacralizados; os pseudomilagres; a autodepuração das superstições; a autogestão antidogmática; a eliminação dos bagulhos energéticos; a autorreeducação emocional; a renúncia às superstições; a voliciolina pessoal para melhorar a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o dia matemático; o abertismo consciencial. Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a necessidade de autoconscientização multidimensional (AM); a mesmice pluriexistencial; a assim e desassim das energias conscienciais (ECs); o autoparapsiquismo técnico; a autonomia parapsíquica; a blindagem energética da alcova; a parassegurança; a tenepes dispensando todas as superstições infantis ou do porão consciencial; a conexão com a Central Extrafísica da Verdade (CEV). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nosográfico confiança irracional–medo; o sinergismo descrenciológico autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento. Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP) descrenciológico; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) do pesquisador conscienciológico. Codigologia: a cláusula de autorresponsabilização no código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) priorizando o melhor para todos os envolvidos. Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da inteligência evolutiva (IE). Tecnologia: a técnica da tábula rasa; a técnica da autorreflexão de 5 horas. Voluntariologia: o voluntariado da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; os laboratórios conscienciológicos grupais de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca, Tertuliarium). Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia (CIC). Efeitologia: o efeito do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático na desmistificação das superstições. Neossinapsologia: a falta de neossinapses impedindo a autocriticidade; as neossinapses necessária para a criticidade. Ciclologia: o ciclo de superstições repetidas em cada passagem de ano; o ciclo evolutivo pessoal. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Enumerologia: o supersticioso fanático; o supersticioso cientista; o supersticioso compulsivo; o supersticioso confuso; o supersticioso contido; o supersticioso obsessivo; o supersticioso religioso. Binomiologia: o binômio reciclagem existencial–reciclagem intraconsciencial; o binômio autodesrespeito-autobanalização; o binômio patológico superstições-apriorismos; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação patológica impulsividade–necessidade de respostas imediatas; a interação precipitação-confusão; a interação beatice-superstição. Crescendologia: o crescendo conhecimento empírico–conhecimento científico. Trinomiologia: o trinômio anacrônico mitos-lendas-superstições; o trinômio credulidade-frivolidade-absurdidade; o trinômio patológico lavagem subcerebral–lavagem cerebral–lavagem paracerebral; o trinômio patológico preconceitos-superstições-estigmatizações. Polinomiologia: o polinômio dependência-sacralização-gurulatria-superstição; o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo temperamento supersticioso / temperamento cético-otimista-cosmoético; o antagonismo ignorância / conhecimento; o antagonismo autossugestão / autopesquisa; o antagonismo coincidência / sincronicidade; o antagonismo racionalidade / superstição. Paradoxologia: o paradoxo de o cientista ser supersticioso; o paradoxo de ser preferível a mais dura realidade à mais doce ilusão. Politicologia: a discernimentocracia; a lucidocracia; a proexocracia. Legislogia: a relação equivocada com a lei de causa e efeito; a lei de o menos doente assistir o mais doente. Filiologia: a gurufilia; a neofilia; a conscienciofilia. Fobiologia: a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome do transtorno obsessivo compulsivo (TOC); a síndrome do bonzinho para agradar as divindades; a síndrome do estrangeiro (SEST) propiciando a criação de mecanismos de defesa; a superação da síndrome do oráculo; a eliminação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB). Maniologia: a mania de tapar o Sol com a peneira; a mania das superstições e mandingas impossibilitando o desenvolvimento do parapsiquismo lúcido e interassistencial. Mitologia: a superação do mito da evolução consciencial sem autesforço; o mito de a inspiração da escrita cair na mão; o mito de o amparador “baixar” na hora da aula a ser dada; a reciclagem dos mitos pessoais; a mitoclastia. Holotecologia: a abstrusoteca; a absurdoteca; a enigmaticoteca; a fenomenoteca; a folcloteca; a mitoteca; a parapsicoteca; a pseudoteca; a sincronoteca. Interdisciplinologia: a Supersticiologia; a Descrenciologia; a Dogmatologia; a Fossilizaciologia; a Genuflexologia; a Heresiologia; a Infalibilismologia; a Manipulaciologia; a Misticismologia; a Muletariologia; a Onirismologia; a Paragnosiologia; a Religiologia; a Sacralizaciologia; a Verponologia. IV. Perfilologia Elencologia: o guia amaurótico; a conscin imediatista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o supersticioso; o abandonador; o achista; o místico; o confusino; o anticético; o medroso; o apriorista; o falacioso; o religioso; o adulto-criança; o cismado; o antidogmático. Femininologia: a supersticiosa; a abandonadora; a achista; a mística; a confusina; a anticética; a medrosa; a apriorista; a falaciosa; a religiosa; a adulta-criança; a cismada; a antidogmática. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Hominologia: o Homo sapiens superstitiosus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens idolatra; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens mystificator; o Homo sapiens oniricus; o Homo sapiens subcerebralis. V. Argumentologia Exemplologia: superstição individual = o ritual de a conscin ler o horóscopo antes de sair de casa; superstição grupal = o ritual anacrônico do grupo místico. Culturologia: a cultura do fanatismo; a cultura inútil; os idiotismos culturais; a cultura da dessacralização. Taxologia. Sob a ótica da Antissupersticiologia, eis, em ordem alfabética, 21 tipos de superstições mais frequentes, para reflexão e exame, expostas aos pesquisadores interessados: 01. Superstição alimentar: hábitos e rotinas ligadas à comida. 02. Superstição amorosa: “determinante” do futuro amoroso, namoro, noivado, casamento; caso não se cumpra os rituais, não haverá sorte no amor. 03. Superstição astrológica crença insana de o Sol, Lua, eclipse solar, estrelas, poderem interferir na vida das pessoas. 04. Superstição bizarra: crenças malucas, estranhas, inusitadas. 05. Superstição cromática: significação mística das cores. 06. Superstição de animais: vítimas de maus tratos por crendices populares. 07. Superstição de ano novo: tradições e simpatias para garantir sorte, dinheiro, amor e prosperidade no próximo ano. 08. Superstição de fenômenos da Natureza: tentativa de controlar o destino e proteger-se de catástrofes naturais. 09. Superstição de morte: crenças populares pressupondo existirem prenúncios de dessoma iminente. 10. Superstição de parte do corpo: crença de determinada característica, sensação ou sinal em certa parte do corpo humano poder indicar sorte ou azar. 11. Superstição de planta: crença de supostos poderes protetores de determinados vegetais. 12. Superstição de proteção: crença no uso de determinado objeto, ou amuleto, dar sensação de segurança, sorte ou azar. 13. Superstição escolar: ritual estudantil para passar de ano, tirar boas notas. 14. Superstição espectrofóbica: ação visando espantar, afastar “maus espíritos”. 15. Superstição esportiva: ato ritualístico visando ganhar determinado jogo. 16. Superstição familiar: ritual visando garantir a felicidade no lar, afastando acontecimentos nefastos à vida caseira. 17. Superstição financeira: crença de determinado ato poder auxiliar na atração ou perda de dinheiro. 18. Superstição na gravidez: atos ritualísticos para ter boa gravidez, bom parto. 19. Superstição na saúde: ritual para evitar doenças ou se curar. 20. Superstição númerica: atribuir sorte ou azar a determinado número. 21. Superstição profissional: ato ritualístico para conseguir bom emprego, promoção ou não ser demitido. Caracterologia. Sob a ótica da Muletariologia, eis, em ordem alfabética, 7 tipos de práticas, costumes ou muletas psicofisiológicas mais frequentes, relacionadas às superstições em geral: 1. Amuletos e patuás: crença no poder mágico de proteção de determinados objetos, anéis de proteção; trevo de 4 folhas; escaravelho; olho de Hórus; olho turco; âncora, figas, pé de En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 coelho, ferraduras, altares, biscoitos da sorte, cristais, crucifixos, dente de coelho, pirâmides, realejo, romã, santinhos, talismã. 2. Lendas urbanas: mitos ou lendas contemporâneas. 3. Rituais: ritos criando falsa sensação de garantir o desfecho positivo, gerando pseudoalívio e conforto. 4. Símbolos: apego a determinados signos, imagens, ícones, insígnias ou emblemas, revelando valor evocativo, mágico ou místico. 5. Simpatias: série de procedimentos supersticiosos visando atingir determinado objetivo. 6. Tabus: dogmas místicos e religiosos; restrições vinculadas a determinadas ordens místico-religiosas, associado ao pecado e à moral, punição; vigência de leis ou regras proibitivas. 7. Tradições folclóricas: representação de identidade da cultura popular, costumes e tradições transmitidos entre gerações. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a superstição, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Andaime consciencial: Evoluciologia; Nosográfico. 02. Anticético: Parapatologia; Nosográfico. 03. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 04. Cultura da dessacralização: Descrenciologia; Homeostático. 05. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático. 06. Esoterismo: Desviaciologia; Nosográfico. 07. Heresiologia: Descrenciologia; Neutro. 08. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico. 09. Limite da autoverificabilidade: Descrenciologia; Neutro. 10. Megaidiotismo cultural: Parapatologia; Nosográfico. 11. Megairreconciliabilidade: Descrenciologia; Neutro. 12. Mitoclastia: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático. 14. Resíduo mitológico: Holomaturologia; Neutro. 15. Senso omnipesquisístico: Descrenciologia; Neutro. O COMPORTAMENTO SUPERSTICIOSO CARACTERIZA A CONSCIN IMATURA E ESCRAVIZADA ÀS CRENÇAS INFANTIS, ATRASANDO O DESENVOLVIMENTO DAS PARAPERCEPÇÕES APLICADAS À INTERASSISTÊNCIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem alguma superstição? Por quais motivos ainda mantêm tal comportamento anacrônico? Filmografia Específica: 1. Um Plano Perfeito. Título Original: Un Plan Parfait. País: França. Data: 2012. Duração: 104 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Francês, Inglês e Russo. Cor: colorido. Legendado: Português, Francês. Direção: Pascal Chaumeil. Elenco: Dany Boon; Diane Kruger; Alice Pol, & Bernadette Le Saché. Produção: Laurent Zeitoun; Nicola Duval Adassovsky; & Yann Zenou. Música: Klaus Badelt. Companhia: Mares Filmes. Sinopse: Mulher bem-sucedida e apaixonada pelo namorado tenta quebrar a terrível tradição da família, de todo primeiro caasmento acabar em divórcio. Para isso, criou o plano perfeito de se casar com estranho qualquer e logo se divorciar para poder 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ficar com |o namorado para sempre. Isso poderia dar certo se o homem escolhido não fosse irritante redator de guias de viagem o qual acompanha de Kilimanjaro a Moscou. Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; revisores Alexander Steiner; et al.; 354 p.; 2 seções;11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 10gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 15 websites; glos. 86 termos; 25 infografias; 20 cenografias; 72 filmes; 324 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 55. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 129, 301, 428 e 461. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 772. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 103, 305, 486, 568, 606, 860, 876, 1.028, 1.097, 1.136, 1.443 e 1.578. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 324. 6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 299, 409, 461, 482, 495 e 747. Webgrafia Específica: 1. 12 Superstições mais Bizarras que Existem no Mundo; Talita Flores; 18.07.17. disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=x88TayIErIA>; acesso em 19.01.20. 2. Primo, Marcelo de Sant’Anna Alves; A Crítica à Superstição no Pensamento de Pierre Bayle; Scielo; Julho-Setembro, 2017. disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31732017000300133>; acesso em 19.01.20. 3. Sanches, Danielle; A Psicologia Explica Por Que Somos Supersticiosos; VivaBem; 29.10.2019. disponível em: <https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2019/10/29/a-psicologia-explica-por-que-somos-supersticiosos.htm>; acesso em 19.01.20. 4. Superinteressante; As Origens de 16 Superstições de Sorte e Azar; Publicado por: Carolina Canossa; Mundo Estranho; 02.05.2017. disponível em: <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/as-origens-de-16-supersticoesde-sorte-e-azar/>; acesso em 19.01.20. 5. Idem; As Origens Reais de 8 Superstições Populares; Publicado por: Sheyla Miranda; Mundo Estranho; 11.07.2018. disponível em: <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/as-origens-reais-de-8-supersticoes-populares/>; acesso em 19.01.20. C. N.