Solilóquio

O solilóquio é a conversa consigo próprio, sem a intenção de ser ouvido por outrem, geralmente de modo silencioso e objetivando a organização de pensamentos, a ponderação sobre realidades, a administração da existência ou a regência lúcida do mundo interior.

Você, leitor ou leitora, inventaria regularmente o conteúdo médio dos próprios solilóquios? Quais ações derivam dos autodiagnósticos firmados?

      SOLILÓQUIO
                                  (AUTOPENSENOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O solilóquio é a conversa consigo próprio, sem a intenção de ser ouvido por outrem, geralmente de modo silencioso e objetivando a organização de pensamentos, a ponderação sobre realidades, a administração da existência ou a regência lúcida do mundo interior.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo solilóquio vem do idioma Latim, soliloquium, “solilóquio; monólogo”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Monólogo íntimo. 2. Autoconversação. 3. Fala mental. 4. Diálogo interior. 5. Introspecção.
          Neologia. As duas expressões compostas solilóquio inútil e solilóquio útil são neologismos técnicos da Autopensenologia.
          Antonimologia: 1. Silêncio interior. 2. Colóquio. 3. Interlocução. 4. Debate.
          Estrangeirismologia: a construção de links entre realidades e constructos; a iluminação da mente a partir de insights providenciais.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da ortopensenização.
          Coloquiologia: o ato de conversar com os próprios botões.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa; a sustentação do materpensene; a criação de fôrma holopensênica; os genopensenes; a genopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os vícios pensênicos; os bagulhos pensênicos; o solilóquio patopensênico levando a intoxicação do holopensene pessoal; a autovigilância pensênica; o exame do modo singular de pensenizar; o estudo do padrão pensênico habitual; a influência da autopensenização usual na futura condição pós-dessomática.
          Fatologia: o solilóquio; o solilóquio audível; o solilóquio da criança brincando sozinha; o solilóquio do adulto falando com a própria imagem no espelho; o solilóquio do transeunte gesticulando e falando sozinho em via pública; o solilóquio narrado enquanto recurso dramático ou literário para a explicitação das ocorrências na mente do personagem; o solilóquio reproduzido graficamente em diários íntimos; o solilóquio silencioso; o solilóquio da autorreflexão; o solilóquio da gerência da vida; o discurso secreto das consciências; as palavras mentais; a voz interior guiando o dia a dia; a coordenação íntima dos afazeres cotidianos; as decisões íntimas ininterruptas; o direcionamento dos pensamentos; os autesclarecimentos; as observações, análises, ponderações e conclusões solitárias; o cotejo de novos conhecimentos com a autobagagem cognitiva; a revisão de autoconvicções; a concepção de neoconstructos; as divagações criativas; a incubação de verpons; a elaboração de pensatas; os questionamentos irrevelados; os julgamentos e pareceres sigilosos; as refutações não pronunciadas; as recordações e evocações ocultas; as interlocuções imaginadas; o ensaio mental de futuras conversações; o planejamento de ações assistenciais; os monoideísmos; os lemas pessoais; os dramas de consciência; os segredos guardados; as autoculpas e autocorrupções encobertas; os sonhos e pesadelos acordados; as fantasias inconfessadas; os pecadilhos mentais imperceptíveis; as indiscrições veladas; a autodefesa mental; os autodesassédios; o combate íntimo de tendências subcerebrais; a anulação de cunhas mentais assediadoras; a mudança consciente do rumo dos pensamentos; a autocosmoética vivida sem testemunhas físicas; a opção de ser espectador ou diretor dos próprios monólogos interiores.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a lucidez quanto às interferências extrafísicas no solilóquio; a intrusão assediadora; as sugestões e alertas de amparadores extrafísicos; a interpretação da parafenomenalidade vivida; a decodificação da sinalética energética pessoal; a leitura parapsicosférica dando vislumbres da pensenizaçao alheia; os solilóquios intermissivos produtivos favorecendo o êxito proexológico.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo solilóquio-debate.
          Principiologia: o princípio da autopensenização ininterrupta; o princípio da ilimitabilidade da liberdade interior; o princípio da invedabilidade externa da liberdade interior; o princípio da autonomia da vontade pessoal; o princípio pessoal inteligente de pensar antes de falar e fazer; o princípio evolutivo de pensenizar objetivando o melhor para todos; a liberdade autopensênica pela vivência do princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) abrangendo a qualificação dos conteúdos processados na própria mente.
          Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria do mentalês; a teoria do holopensene; a teoria do holossoma; a teoria do autassédio; a teoria da recin; a teoria da interprisão grupocármica abarcando o mau uso da própria mente.
          Tecnologia: a técnica do estado vibracional propiciando a autolimpeza mental; a técnica do arco voltaico craniochacral proporcionando a heterolimpeza mental; a técnica da megaeuforização produzindo a pacificação mental; a técnica do solilóquio evolutivo favorecendo a autoconscientização, retificação, aprofundamento e aprimoramento do diálogo interior; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas autoconscienciométricas; as técnicas autoconsciencioterápicas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Imobilidade Física Vígil (IFV); o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o labcon pessoal.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Proexologia.
          Efeitologia: os efeitos das energias gravitantes na autopensenização; os efeitos da organização física na liberação da mente à intelectualidade; os efeitos do monólogo interior no holopensene pessoal e ambiental particular; os efeitos da postura mental perante às inspirações extrafísicas, achegas ideativas e heterocríticas; os efeitos da interlocução no enriquecimento dos solilóquios; os efeitos monopolizadores da autopensenidade das pendências e postergações; os efeitos evolutivos das boas conversações consigo mesmo.
          Neossinapsologia: a formação de neossinapses evolutivas por meio de introspecção prolífica.
          Ciclologia: as repercussões íntimas do ciclo assim-desassim.
          Enumerologia: a cabeça oca e a fala mental obtusa; a cabeça pesada e a fala mental autacusadora; a cabeça dura e a fala mental orgulhosa; a cabeça cheia e a fala mental preocupada; a cabeça feita e a fala mental dogmática; a cabeça aberta e a fala mental neofílica; a cabeça fria e a fala mental serena.
          Binomiologia: o binômio solilóquio monopolizador–isolamento consciencial.
          Interaciologia: a interação solilóquio-comportamento; a interação solilóquio irracional–incoerência consciencial; a interação solilóquio agitado–insônia; a interação solilóquio emocionado–descompensação holossomática; a interação solilóquio onírico–imaginação delirante; a interação solilóquio engessado–entulho mental; a interação solilóquio autesclarecedor–autocura; o solilóquio materializado na interação anotação manual–arquivo digitado.
          Crescendologia: o crescendo na mentalidade evolutiva da consciênçula ao Serenão.
          Polinomiologia: o solilóquio assistencial no polinômio observação atenta–escuta ativa–ponderação técnica–atuação assistencial; o solilóquio pesquisístico da análise do polinômio fatuística-parafatuística-casuística-paracasuísitca; o solilóquio alheio inferido por meio do polinômio postura-olhar-voz-gesto; o solilóquio confundido pelo polinômio distorções perceptivas–distorções paraperceptivas–distorções cognitivas–distorções mnemônicas; o solilóquio tonalizado pelo polinômio autoconceito-autoimagem-autestima-autovalor.
          Antagonismologia: o antagonismo silêncio interior / tagarelice mental.
          Paradoxologia: o paradoxo do devaneio corpo presente–mente ausente; o paradoxo das horas ociosas nem sempre gerarem relaxamento mental; o paradoxo da mente ser capaz de fazer da formiga, elefante; o paradoxo riqueza interior–deserto ideativo.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao uso evolutivo dos conteúdos mentais.
          Sindromologia: o solilóquio perturbado nas síndromes delirantes; o solilóquio deteriorado nas síndromes demenciais.
          Maniologia: o solilóquio degenerado pela toxicomania.
          Mitologia: o mito do anjinho e diabinho interior.
          Holotecologia: a biblioteca; a encicloteca; a lexicoteca; a hemeroteca; a heuristicoteca; a parafenomenoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Autopensenologia; a Intraconscienciologia; a Comunicologia; a Autodiscernimentologia; a Psicossomatologia; a Homeostaticologia; a Priorologia; a Parafenomenologia; a Autodesassediologia; a Despertologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o elenco monopolizador do mundo interior; os protagonistas, antagonistas e figurantes dos enredos do palco mental.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o soliloquista.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a soliloquista.
          Hominologia: o Homo obtusus; o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens autopensenicus; o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens intellectualis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: solilóquio inútil = a ruminação autoparalisante sustentando o autassédio; solilóquio útil = a argumentação autesclarecedora sustentando o autodesassédio.
         Culturologia: a cultura da pensenização autoconsciente; a cultura da autocrítica.
         Foco. Sob a ótica da Autopensenologia, o foco da atenção da consciência oscila entre a realidade interna e externa, gerando 4 condições, seguidas de respectivos exemplos, capazes de influenciar o conteúdo dos solilóquios pessoais:
         A. Foco interno: a atenção voltada para dentro de si.
         1. Homeostático: o labor da autopesquisa; a investigação da realidade interior.
         2. Nosográfico: a autexclusão do ambiente; a fuga da realidade exterior.
         B. Foco no externo: a atenção voltada para fora de si.
         3. Homeostático: a investigação das realidades; a preparação do ato assistencial.
         4. Nosográfico: o hipercriticismo e a fofocagem; a fuga da realidade interior.
         Teste. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 45 contrapontos passíveis de auxiliar na caracterização das autoconversações predominantes:
         01. Aberta / Fechada: a disponibilidade na inclusão de neoconstructos.
         02. Afetuosa / Hostil: a tônica na evocação das consciências.
         03. Agradável / Desagradável: a repercussão na intraconsciencialidade.
         04. Altruísta / Egoísta: a intenção por detrás dos posicionamentos íntimos.
         05. Amparada / Assediada: a categoria das interferências externas.
         06. Assistencial / Vingativa: a abordagem aos erros e enganos alheios.
         07. Autêntica / Autenganosa: a parcela de sinceridade autocrítica.
         08. Autoimperdoadora / Autocondescendente: o nível de autorrigor cosmoético.
         09. Bem humorada / Irritada: a resistência perante às frustrações cotidianas.
         10. Cooperativa / Competitiva: a razão das automotivações.
         11. Corajosa / Medrosa: a reação interior frente aos desafios.
         12. Cosmoética / Imoral: o grau de admissão lúcida de regras sociais e cósmicas.
         13. Cosmovisiológica / Monovisiológica: a abrangência das associações ideativas.
         14. Criativa / Mimética: a maneira de construção das soluções existenciais.
         15. Desassediadora / Assediadora: a presteza no corte das irracionalidades.
         16. Disciplinada / Dispersa: a orientação do fluxo das ideias.
         17. Engajada / Alienada: a conexão com os contextos externos à consciência.
         18. Equilibrada / Confusa: a estruturação dos pensamentos.
         19. Flexível / Rígida: a postura diante de renovações.
         20. Gratulatória / Exigente: a consideração sobre as relações conscienciais.
         21. Higienizada / Poluída: a atmosfera intraconsciencial criada.
         22. Ilibada / Autocorrupta: o percentual de lealdade aos valores pessoais.
         23. Livre / Reprimida: a fluência nos encadeamentos ideativos.
         24. Lúcida / Obnubilada: a apreensibilidade aos estímulos externos.
         25. Madura / Infantilizada: a profundidade das argumentações.
         26. Multidimensional / Material: o universo de pesquisa das realidades.
         27. Omniquestionadora / Crédula: a fundamentação das autoconvicções.
         28. Otimista / Pessimista: a categoria dos prognósticos vislumbrados.
         29. Paciente / Sôfrega: a planificação mental prévia às atuações.
         30. Pacífica / Bélica: a atitude mental perante os demais.
         31. Poliglótica / Monoglótica: a versatilidade da base idiomática mental.
         32. Ponderada / Cismática: a natureza das elucubrações íntimas.
         33. Presente-futuro / Passado: a fixação do foco temporal.
         34. Produtiva / Infértil: a mensuração do saldo evolutivo posterior.
         35. Racional / Emotiva: o ajuizamento sobre as realidades.
         36. Realista / Onírica: a fidedignidade nas representações mentais da realidade.
         37. Relaxada / Estressada: a gerência das pressões cotidianas.
          38. Responsável / Vitimizada: a posição íntima perante fatos e parafatos.
          39. Revigorante / Desmotivante: a sustentação íntima da vontade pessoal.
          40. Sobrepairadora / Sugestionável: a defensividade perante às coerções externas.
          41. Taquipsíquica / Bradipsíquica: a gradação na agilidade na autopensenização.
          42. Traforista / Trafarista: a tendência nas avaliações sobre as realidades.
          43. Tranquila / Inquieta: a dinâmica das operações cerebrais.
          44. Universalista / Sectária: a extensão das considerações sobre o Cosmos.
          45. Vigorosa / Apática: a disposição psíquica para o enfrentamento de problemáticas.
          Autodiagnóstico. O assinalamento, nos contrapontos supracitados, da alternativa prevalecente nos solilóquios pessoais em determinado período existencial, por exemplo ao final do dia, fornece amostra do grau pessoal, teático, de homeostase, maturidade, prioridade, autodesassedialidade, pacificidade, cosmoeticidade e interassistencialidade.
          Autocognição. O reconhecimento sincero da qualidade das manifestações na intimidade do microuniverso consciencial constitui importante passo para as autodeterminações sobre as recins requeridas para a aceleração autevolutiva.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o solilóquio, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agenda de autopensenização: Pensenologia; Homeostático.
          02. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático.
          03. Autorrealidade intraconsciencial: Intraconscienciologia; Homeostático.
          04. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro.
          05. Conteúdo da consciência: Intraconscienciologia; Homeostático.
          06. Desequilíbrio mental: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Equilíbrio mental: Homeostaticologia; Homeostático.
          08. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
          09. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
          10. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro.
          11. Limpidez mental: Mentalsomatologia; Homeostático.
          12. Matriz mental: Megafocologia; Neutro.
          13. Realidade intraconsciencial: Intraconscienciologia; Homeostático.
          14. Saúde mental: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          15. Vida intrapsíquica: Cerebrologia; Neutro.
  OS CONTEÚDOS DOS SOLILÓQUIOS SÃO O RESULTADO
  DE VONTADES, INTENÇÕES, AFETOS E SABERES MANIFESTOS NA VIDA INTRAPSÍQUICA. FORNECEM INDÍCIOS
   DO NÍVEL TEÁTICO DE INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA (IE).
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, inventaria regularmente o conteúdo médio dos próprios solilóquios? Quais ações derivam dos autodiagnósticos firmados?
                                                                                            A. L.