Sinergismo Escritor–Amparador de Função

O sinergismo escritor–amparador de função é a potencialização ou amplificação do estado de harmonia interconsciencial mediante a ação e esforços simultâneos para a conexão entre os paracérebros do autor e do amparador extrafísico, resultando no fluxo ordenado de pensenes, insights, inspirações, intuições ou captação parapsíquica de ideias originais por parte da conscin escritora e consequente registro grafado das informações adquiridas.

Você, leitor ou leitora, na condição pessoal de autor ou autora da Conscienciologia, já identificou a presença do amparador de função nos processos relacionados à escrita? Quais investimentos vem realizando para tornar mais sinérgica essa interrelação?

      SINERGISMO            E SC RIT O R– AM P AR AD O R          DE     FUNÇÃO
                                 (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O sinergismo escritor–amparador de função é a potencialização ou amplificação do estado de harmonia interconsciencial mediante a ação e esforços simultâneos para a conexão entre os paracérebros do autor e do amparador extrafísico, resultando no fluxo ordenado de pensenes, insights, inspirações, intuições ou captação parapsíquica de ideias originais por parte da conscin escritora e consequente registro grafado das informações adquiridas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, “ação coordenada de vários órgãos”, e esta do idioma Grego, synergía, “cooperação; ajuda”. Surgiu no Século XX. O vocábulo escritor deriva do idioma Latim, scriptor, “aquele que escreve; autor de obras escritas”. Apareceu no Século XV. A palavra amparador procede do mesmo idioma Latim, anteparare, “preparar de antemão; dispor antecipadamente; aparelhar; pôr algo à frente para proteger”. Surgiu no Século XIV. O termo função provém igualmente do idioma Latim, functio, “trabalho; exercício; consecução; funcionamento”, de fungor, “cumprir; desempenhar; exercer; executar; satisfazer”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Sinergismo autor–amparador de função. 2. Cooperação escritor–amparador de função. 3. Potencialização harmônica escritor–amparador de função.
          Neologia. As 4 expressões compostas sinergismo escritor–amparador de função, sinergismo elementar escritor–amparador de função, sinergismo intermediário escritor–amparador de função e sinergismo avançado escritor–amparador de função são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
          Antonimologia: 1. Desarmonia escritor–amparador de função. 2. Desajuste escritor–amparador de função. 3. Dissonância escritor–amparador de função.
          Estrangeirismologia: a sinergia entre as apexis mentis propiciando a escrita; o rapport interconsciencial multimilenar favorecendo o sinergismo para a escrita; o extraphysical ghost writer; o extraphysical coaching; os insights de origem extrafísica; o know-how do escritor potencializando o sinergismo com o amparador de função.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à identificação do sinergismo com o amparador extrafísico de função no momento da escrita.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Amparadores iluminam cabeças. Escrita demanda proatividade.
          Coloquiologia: as inspirações oportunas do amparador de função enquanto pontapé inicial, diante da necessidade de aprofundamento nas autorreflexões por parte do escritor.
          Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – La razón de la investigación en colaboración es el sinergismo de dos o más cerebros que trabajan hacia la solución de un mismo problema (A razão para a pesquisa em colaboração é o sinergismo de dois ou mais cérebros que trabalham para a solução de um mesmo problema; Peter Brian Medawar, 1915–1987).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da intercooperação; o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene pessoal da escrita conscienciológica; os grafopensenes; a grafopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o sinergismo entre holopensenes afins potencializando a interassistencialidade mediante a escrita.
          Fatologia: a convergência de objetivos interassistenciais; a ressonância de princípios evolutivos; a recepção intrafísica das inspirações do amparador extrafísico de função; a grafoproéxis; a transposição das barreiras íntimas dificultadoras da conexão com o amparador de função; o abertismo do escritor para a interassistencialidade favorecendo a conexão com os amparadores; a predisposição somática do escritor favorecendo a integração com o amparador de função; a importância dos hábitos sadios consolidados e das rotinas úteis estabelecidas; a autorganização; a autodisciplina; o fato de a intercooperação com o amparador de função não dispensar o autesforço e a transpiração do escritor; o fato de a sinergia não ser aceitação passiva; a priorização do centrífugo em detrimento do centrípeto em relação à escrita de neoverpons; o fato de o parapsiquismo ser ferramenta coadjutora na escrita; o livro conscienciológico na condição de resultado prático do parapsiquismo intelectual do escritor; a valorização das possibilidades advindas das diferenças de estados conscienciais em prol da sinergia redacional; a primazia das autorreflexões do autor sobre as inspirações do amparador de função; o papel de epicentro consciencial do escritor diante da função coadjuvante do amparador extrafísico de função; o ato de desmistificar o parapsiquismo e desmitificar a figura do amparador extrafísico no momento da escrita; a profilaxia do deslumbramento e da gurulatria auxiliando na evitação da conexão com guias amauróticos; as intuições; a autopredisposição mentalsomática; a potencialização mentalsomática; a potencialização do megatrafor do escritor; o megatrafor na escrita agindo na condição de ponto de sustentação para a manutenção da assistência extrafísica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapsiquismo disciplinado desenvolvido mediante a escrita; a descoincidência física vígil benigna; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a predisposição para a inspiração do amparador extrafísico de função; o fenômeno de materialização do amparador no momento de autorreflexão profunda; os flashes autorretrocognitivos durante o processo de escrita; a condição do paracérebro receptivo favorecendo o sinergismo escritor–amparador de função; o banho energético confirmatório da presença do amparador extrafísico; os fluxos energéticos revigorantes emitidos pelo amparador extrafísico; a recepção extrafísica; a afinidade interconsciencial multimilenar facilitando o acoplamento energético escritor-amparador; a amizade interdimensional; a captação extrafísica de ideias originais; a paratarefa do amparador voltada a auxiliar o escritor na consecução dos livros pessoais; a liberdade extrafísica do amparador potencializando a liberdade intrafísica do escritor; a assepsia do ambiente extrafísico promovida pelo amparador de função favorecendo a atuação intrafísica do escritor; o encaminhamento assistencial das consciexes patológicas; a persistência do amparador extrafísico mesmo diante dos erros, equívocos e omissões do escritor; a parapercepção patrocinada auxiliando o autor na elaboração de neoverpons; o extrapolacionismo parapsíquico; a psicosfera hígida facilitando a atuação do amparador extrafísico; a escrita parapsíquica; a psicografia; a primazia do parapsiquismo proativo ante a psicografia; o desenvolvimento do parapsiquismo lúcido em detrimento da mediunidade; a pangrafia.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo escritor–amparador de função; o sinergismo paracérebro do escritor–paracérebro do amparador; o sinergismo mentalsoma do escritor–mentalsoma do amparador; o sinergismo vontade do escritor–vontade do amparador; o sinergismo entre intencionalidades cosmoéticas.
          Principiologia: o princípio da afinidade consciencial; o princípio de todo escritor ser parapsíquico; o princípio de toda consciência ter sensibilidade multidimensional; o princípio de onde há intenção assistencial há o interesse dos amparadores extrafísicos; o princípio de 1% de psicografia e 99% dos demais fenômenos parapsíquicos atuantes na pangrafia.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) favorecendo o sinergismo com o amparador de função; o código grupal de Cosmoética (CGC) no binômio equipin-equipex atuante na escrita conscienciológica.
          Teoriologia: a teoria do paracérebro; a teoria do holossoma; a teoria e a prática da interassistencialidade consciencial.
          Tecnologia: as técnicas de descoincidência física vígil; a técnica da soltura energossomática; a técnica da divisão de atenção; a técnica da tenepes; a técnica de projeciografia; a técnica do acoplamento energético; a técnica do EV.
          Voluntariologia: o voluntariado na escrita conscienciológica; o voluntariado na União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Parapercepciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Conscienciografologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia.
          Efeitologia: o ânimo extra como efeito do sinergismo escritor–amparador de função; a interação com o amparador de função gerando efeito ansiolítico no escritor; os efeitos do sinergismo com o amparador de função na autoconfiança parapsíquica; os efeitos do ato de escrever no desenvolvimento do parapsiquismo; os efeitos da sinergia entre o escritor e o amparador extrafísico na autoconscientização multidimensional (AM); o efeito do sinergismo com o amparador de função na captação de neoideias.
          Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes do acoplamento energético lúcido com o amparador de função; as neossinapses proporcionadas pela escrita conscienciológica; as neossinapses geradas pela interassistencialidade multidimensional.
          Ciclologia: o ciclo inspiração-autorreflexão-escrita; o ciclo fazer assistência–ser assistido; o ciclo escritor hoje–amparador de função amanhã; o ciclo amparador intrafísico–amparador extrafísico.
          Enumerologia: a afinidade intra-extrafísica; a consonância intra-extrafísica; a harmonia intra-extrafísica; a intercooperação intra-extrafísica; a reciprocidade intra-extrafísica; a sintonia intra-extrafísica; a união intra-extrafísica. A escrita amparada; a redação amparada; a digitação amparada; a revisão amparada; a leitura amparada; a autorreflexão amparada; a intuição amparada.
          Binomiologia: o binômio gescon–autoparapsiquismo assistencial; o binômio sinalética–autoconfiança parapsíquica; o binômio grafofilia-assistenciofilia; o binômio autorganização-disciplina; o binômio rotina somática–rotina energética; o binômio ortopensenidade–amparo de função; o binômio antimarasmo autoral–potencialização do amparo.
          Interaciologia: a interação grafofilia-parapsiquismo; a interação escrita conscienciológica–tenepes; a interação amparador-amparando; a interação energética autor-amparador potencializando a escrita; a interação atividade manual–atividade cerebral; a interação sadia e prolífica entre as caixas pretas conscienciais do escritor e do amparador de função; a interação racionalidade do autor–racionalidade do amparador.
          Crescendologia: o crescendo equilíbrio íntimo–harmonia interconsciencial na interação com o amparador de função; o crescendo psicossomaticidade-mentalsomaticidade amplificando a conexão com o amparador extrafísico.
          Trinomiologia: o trinômio paracérebro-cérebro-cerebelo no ato da escrita; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio escritor–amparador extrafísico–tenepes; o trinômio sinergismo-inspiração-interassistência; o trinômio escritor conscienciólogo–escrita conscienciológica–amparador de função; o trinômio amparador de função–arco voltaico–desbloqueio cortical.
          Polinomiologia: o polinômio descoincidência vígil–parapercepção–autolucidez–escrita; o polinômio lexicológico cortical dicionário cerebral sinonímico–dicionário cerebral antonímico–dicionário cerebral analógico–dicionário cerebral poliglótico; o polinômio rotina na escrita–mentalsomaticidade–retilinearidade pensênica–sinergismo interdimensional ampliado; o polinômio caneta-mão-cérebro-paracérebro na redação de neoverpons.
          Antagonismologia: o antagonismo subcérebro / paracérebro; o antagonismo passividade / proatividade; o antagonismo submissão / autossuficiência; o antagonismo dependência / autonomia; o antagonismo deslumbramento / racionalidade; o antagonismo acomodação / intercooperação; o antagonismo mediunidade / autolucidez.
          Paradoxologia: o paradoxo de o ato solitário da escrita e do trabalho intelectual serem beneficiados pela presença de outra consciência, no caso, do amparador de função.
          Politicologia: a lucidocracia; a interassistenciocracia; a energocracia; a meritocracia; a gesconocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço na autorganização e disciplina conscienciográfica.
          Filiologia: a parapsicofilia; a intelectofilia; a paracerebrofilia; a grafofilia; a geconofilia; a interassistenciofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a parapsicofobia; a neofobia; o medo de consciex; a grafofobia.
          Sindromologia: a síndrome do comodismo; a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a mania de não valorizar e não registrar os insights e inspirações; a mania de desvalorizar as autoparapercepções.
          Mitologia: o mito de o amparador de função repassar ideias prontas; o mito da inspiração sem transpiração; a mitificação do amparador extrafísico.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a psicossomatoteca; a fenomenoteca; a mentalsomatoteca; a energossomatoteca; a interassistencioteca; a comunicoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Amparologia; a Paracerebrologia; a Energossomatologia; a Mentalsomatologia; a Grafopensenologia; a Conscienciografologia; a Redaciologia; a Gesconologia; a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin escritora; a conscin lúcida; a conscin parapsíquica; a isca humana lúcida; a consciex amparadora; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens amparator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: sinergismo elementar escritor–amparador de função = o resultante no parapsiquismo cerebelar e passivo próprio da psicografia; sinergismo intermediário escritor–amparador de função = o resultante no parapsiquismo lúcido e ativo monofenomênico, e o consequente registro grafado das informações obtidas; sinergismo avançado escritor–amparador de função = o resultante no maxiparapsiquismo mentalsomático próprio da pangrafia.
          Culturologia: a cultura da Sinergismologia Evolutiva; a cultura da interassistencialidade; a cultura da escrita parapsíquica; a cultura do parapsiquismo mentalsomático; a cultura da paraperceptibilidade.
          Parapsiquismo. Escrita: ato parapsíquico. Quando se escreve, evoca-se e, consequentemente, assimila-se as energias de conscins, consciexes e ambientes. Em alguns casos, o escritor lúcido pode perceber iscagens conscienciais visando o encaminhamento assistencial extrafísico.
          Embaixador. Ao escritor intermissivista, importa o desenvolvimento parapsíquico objetivando a conexão com o amparador extrafísico. O sinergismo escritor–amparador de função torna o autor conscienciólogo embaixador da multidimensionalidade, mediante a transformação da interação intra-extrafísica ou interrelação fato-parafato em palavras grafadas no papel.
          Intermissivista. Conscienciologia requer Parapercepciologia. Escrever demanda intelectualidade. Logo, o autorado conscienciológico e a escrita conscienciológica, mediante a publicação de livros técnicos, tratados, dicionários, verbetes e artigos científicos, são manifestações de parapsiquismo intelectual a maior, utilizado a favor da melhoria da Humanidade, condição a ser almejada, alcançada e exercida pela conscin intermissivista.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo escritor–amparador de função, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
          03. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          04. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Escritor conscienciólogo: Mentalsomatologia; Homeostático.
          06. Gescon: Proexologia; Homeostático.
          07. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro.
          08. Paracerebrologia: Holossomatologia; Homeostático.
          09. Paracérebro receptivo: Paracerebrologia; Homeostático.
          10. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
          11. Paratarefa do amparador: Amparologia; Homeostático.
          12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          13. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          14. Tradução parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro.
          15. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático.
        O SINERGISMO ESCRITOR–AMPARADOR DE FUNÇÃO
   EVIDENCIA-SE NA QUALIDADE DA INSPIRAÇÃO RECEBIDA. MAS A IMPORTÂNCIA DA INTERAÇÃO É DETERMINADA PELO RESULTADO PRÁTICO INTERASSISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição pessoal de autor ou autora da Conscienciologia, já identificou a presença do amparador de função nos processos relacionados à escrita? Quais investimentos vem realizando para tornar mais sinérgica essa interrelação?
            Bibliografia Específica:
            1. Almeida, Julio; Qualificação Autoral: Aprofundamento na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et al.; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 203 a 206 e 225 a 227.
            2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 222.
                                                                                                                    C. I. M.