Servidor Público

O servidor público é a pessoa física, legalmente investida em cargo público, cidadão ou cidadã, empregado da administração direta ou indireta, incluindo fundações e autarquias, designada para exercer atividade de ordem material, técnica ou intelectual, sendo geralmente originário de concurso público, cuja remuneração provém da arrecadação de impostos e tem por escopo servir aos contribuintes e ao povo em geral.

Você, leitor ou leitora, já foi ou é servidor “do” público? Já pensou em extrapolar as atribuições do cargo objetivando a interassistencialidade?

      SERVIDOR PÚBLICO
                                  (ADMINISTRATIVOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O servidor público é a pessoa física, legalmente investida em cargo público, cidadão ou cidadã, empregado da administração direta ou indireta, incluindo fundações e autarquias, designada para exercer atividade de ordem material, técnica ou intelectual, sendo geralmente originário de concurso público, cuja remuneração provém da arrecadação de impostos e tem por escopo servir aos contribuintes e ao povo em geral.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra servidor vem do idioma Latim Tardio, servitor, “servo; servidor dos deuses”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo público procede do idioma Latim, publicus, “concernente ao público; que é de interesse; bem; utilidade do público; que é propriedade pública”. Apareceu no mesmo Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Funcionário público. 2. Assalariado estatal. 3. Empregado público. 4. Agente público.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 28 cognatos derivados do vocábulo servo: serva; servador; servadora; servência; servente; serventia; serventista; serventuária; serventuário; serviçal; serviçalismo; serviço; servida; servidão; servidiço; servido; servidor; servidora; servidume; serviente; servieta; servil; servilão; servilismo; servimento; servir; servitude; subserviente.
          Neologia. As duas expressões compostas servidor público cosmoético e servidor público anticosmoético são neologismos técnicos da Administrativologia.
          Antonimologia: 1. Empreendedor. 2. Profissional liberal. 3. Empresário. 4. Empregado celetista. 5. Profissional autônomo. 6. Trabalhador informal. 7. Free lancer.
          Estrangeirismologia: o munus público; a longa manus do Estado; o dolce far niente; o servidor helper; a falta de glasnost no serviço público; o gap moral; a má performance evolutiva.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cosmoeticidade.
          Coloquiologia. Eis 3 expressões denotando resquícios do ultrapassado regime ditatorial, ainda vigente no âmbito do serviço público: – Com quem pensa que está falando? Respeito é bom e eu gosto! Manda quem pode, obedece quem tem juízo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal das prioridades éticas; o holopensene grupal dos privilégios; os patopensenes; a patopensenidade; os ociopensenes; a ociopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a necessidade de ortopensenes no serviço público.
          Fatologia: a responsabilidade do servidor comprometido com o bem-estar social; o empenho do servidor em exercer o cargo com eficácia; a dependência estatal; o privilégio do dinheiro certo; as prerrogativas e regalias do cargo; a sinecura; a acomodação; a subordinação; a estagnação; a desmotivação; o corporativismo; o tráfico de influências; a cupincharia; a limitação da atividade; as licenças intermináveis; o descaso do servidor quanto ao atendimento do cidadão por ter a segurança da estabilidade estatal; a ausência de vontade própria; o acriticismo pessoal; a perseguição intrafísica; os direitos sobrepondo-se aos deveres; a toga; a beca; a liturgia do cargo; o paletó na cadeira; o décimo terceiro, décimo quarto e décimo quinto salários de algumas Assembleias Legislativas; o abuso do poder; o assenhoreamento do Estado; a postura funcional de ser, estar e agir; a resistência à mudança; o estreitamento de visão; a exposição de símbolos religiosos, especialmente o crucifixo, no interior das repartições; a frieza para errar; os erros premeditados e minuciosamente arquitetados; a impunidade; a corrupção avassaladora; a criatividade da Polícia Federal para nominar as infindáveis “operações limpeza”; a operação Sucuri; a operação Zumbi; a operação Matusalém, a operação Zaqueu; a operação Anaconda; a operação Pasárgada; a operação Satiagraha; a relevância do trabalho realizado com eficácia para a manutenção da máquina administrativa; a insuspeição; a probidade moral e administrativa; a formalidade respeitosa; a cientificidade advinda das Universidades Públicas; o heroísmo dos professores estaduais e municipais, constantemente ameaçados e desrespeitados pelos alunos; a interassistencialidade terapêutica; a dirimência de conflitos; a força exemplificativa das ações dignas e atitudes moralmente irrepreensíveis do servidor prestimoso.
         Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ignorância evolutiva; a carência da autoconscientização multidimensional (AM); o amparo de função negligenciado na fila de espera; o exaurimento energético proveniente do holopensene viciado das repartições públicas; a permanente vampirização; as atitudes anticosmoéticas geradoras de interprisões; o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático norteando a conduta cosmoética do servidor.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo liderança-credibilidade; o sinergismo assertividade-transparência; o sinergismo fazer assistência–ser assistido; o sinergismo patológico estagnação funcional–regressão evolutiva; o sinergismo nocivo de trafares na comparsaria; o sinergismo mudança de tarefa–incremento da automotivação; o sinergismo interassistência–recuperação de cons.
         Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal; o princípio da isonomia; o princípio da legalidade; o princípio da moralidade; o princípio da impessoalidade; o princípio da publicidade; o princípio dos fins não justificarem os meios; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da evolução conjunta interassistencial.
         Codigologia: o código da impunidade; o código pessoal vigente; a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC); a urgência da construção do código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: a teoria do discurso; a teoria da rigidez pensênica; a teoria sem a prática; a teoria da recin; as teorias da reeducação consciencial; a teoria da coerência; a teoria da evolução compulsória.
         Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da Cosmoética Destrutiva.
         Voluntariologia: o traço faltante do voluntariado assistencial no serviço público.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
         Efeitologia: o efeito halo das políticas públicas sobre os cidadãos; o efeito ser-estar; o efeito das posturas cosmoéticas aproximando amparadores extrafísicos; os efeitos antissociais da impontualidade; os efeitos das reciclagens intraconscienciais promovidas pela Conscienciologia; os efeitos evolutivos das autocríticas profundas.
         Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas no Curso Intermissivo funcionando como eficaz vacina anticorrupção.
         Ciclologia: o ciclo concurso público–provimento–investidura–nomeação–posse no cargo; o ciclo vicioso das corrupções ativas e passivas; o ciclo da reeducação das condutas no Serviço Público; o ciclo do desperdício dos conhecimentos e recursos técnicos; o ciclo vida anônima–vida pública; o ciclo erro-retratação-reciclagem; o ciclo da desconstrução das retroideias ultrapassadas.
         Enumerologia: a desmotivação regimental; a subordinação hierárquica; a limitação ideativa; a perseguição silenciosa; a acomodação estagnadora; a corrupção facilitada; a represália velada.
         Binomiologia: o binômio destemor cosmoético–ousadia evolutiva; o binômio idoneidade moral–reputação ilibada; o binômio virtude-erudição; o binômio transparência-lisura; o binômio integridade-incorruptibilidade; o binômio capacitação-ociosidade; o binômio admiração-discordância; o binômio melin-melex.
         Interaciologia: a interação fogueira das vaidades–palco do poder–bastidores da História.
         Crescendologia: o crescendo estágio probatório–estabilidade–aposentadoria; o crescendo amoralidade-imoralidade-moralidade; o crescendo erro-correção; o crescendo da moral vulgar à Cosmoética; o crescendo criminoso desacato–peculato–corrupção passiva; o crescendo nosológico extravio-sonegação-prevaricação; a Cosmoética Destrutiva gerando o crescendo libertador apego ao cargo–desapego funcional.
         Trinomiologia: o trinômio exemplarismo pessoal–força presencial–autoridade moral; o trinômio honestidade-sinceridade-honradez; o trinômio brio-hombridade-confiabilidade; o trinômio materialismo-nepotismo-corrupção; o trinômio garantias-benefícios-artifícios; o trinômio vantagem-regalia-prestígio; o trinômio abono-gratificação-indenização; o trinômio autorização-licença-alvará; o trinômio vitaliciedade–inamovibilidade–irredutibilidade de vencimentos; o trinômio incivilidade-insensatez-frustração; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento.
         Polinomiologia: o polinômio ameaça-coragem-trabalho-eficácia; o polinômio Decretos-Regulamentos-Regimentos-Resoluções; o polinômio ofícios–portarias–despachos–ordens de serviço; o polinômio ato administrativo–ato discricionário–ato vinculado–ato arbitrário; o polinômio auxílio-creche–auxílio-saúde–auxílio-locomoção–auxílio-refeição–auxílio-tablet; o polinômio vantagens eventuais–adicional de insalubridade–adicional noturno–gratificação de substituto–abono de permanência; o polinômio erros-enganos-omissões-retificações-acertos; o polinômio social por favor–obrigado–desculpe–com licença.
         Antagonismologia: o antagonismo competência / incompetência.
         Paradoxologia: o paradoxo do profissional altamente qualificado ancorar-se no ombro do governo, exercendo o cargo na condição de “bico”; o paradoxo da ilegalidade das escutas telefônicas funcionarem como eficaz medida coercitiva de conluios desonestos; o paradoxo do concurso público facilitando a profissão herdada.
         Politicologia: a aspiração pela democracia direta; a autocracia.
         Legislogia: a lei da reeducação evolutiva; a lei do menor esforço sobrepondo-se à lei do maior esforço; as leis humanas ineficazes em função da cultura da impunidade; a lei da ficha limpa; a Constituição Federal de 1988.
         Filiologia: a neofilia; a assistenciofilia; a criticofilia; a recexofilia; a cosmoeticofilia; a proexofilia; a evoluciofilia.
         Fobiologia: a neofobia; a recexofobia; a autopesquisofobia; a criticofobia; a futurofobia.
         Sindromologia: a síndrome da juizite; a síndrome da apriorismose; a síndrome do ostracismo; a síndrome da insegurança; a síndrome da mediocrização.
         Maniologia: a megalomania; a mania do poder; a mania de centralizar as decisões; a mania de ouvir sem escutar; a mania de não dialogar; a mania de pleitear direitos, especialmente aumentos salariais, por parte de servidores altamente remunerados.
         Mitologia: o mito da finitude consciencial justificando ilicitudes.
         Holotecologia: a grupocarmoteca; a interassistencioteca; a psicopatoteca; a criminoteca; a nosoteca; a recexoteca; a convivioteca.
         Interdisciplinologia: a Administrativologia; a Intrafisicologia; a Direitologia; a Legislogia; a Sociologia; a Politicologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Interassistenciologia; a Parassociologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a conscin robotizada; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o servidor público; o cidadão; o advogado; o analista; o assistente social; o defensor público; o delegado; o enfermeiro; o juiz; o médico; o oficial de justiça; o pedagogo; o professor; o promotor de justiça; o auditor fiscal; o procurador; o diretor de secretaria; o escrivão; o homem político; o pré-serenão vulgar; o comodista; o antepassado de si mesmo; o cúmplice das maracutaias políticas; o almofadinha; o bajulador; o evoluciente; o materialista; o entediado; o reclamão; o impaciente; o compassageiro evolutivo; o orador; o profissional exemplar; o digitador; o tradutor; o pesquisador; o acoplamentista; o autodecisor; o redator; o intelectual; o reciclante existencial; o reeducador; o pesquisador; o escritor; o tenepessista; o verbetógrafo; o tertuliano; o voluntário; o amparador intrafísico.
          Femininologia: a servidora pública; a cidadã; a advogada; a analista; a assistente social; a defensora pública; a delegada; a enfermeira; a juíza; a médica; a oficial de justiça; a pedagoga; a professora; a promotora de justiça; a auditora fiscal; a procuradora; a diretora de secretaria; a escrivã; a mulher política; a pré-serenona vulgar; a comodista; a antepassada de si mesma; a cúmplice das maracutaias políticas; a bajuladora; a evoluciente; a materialista; a entediada; a reclamona; a impaciente; a compassageira evolutiva; a oradora; a profissional exemplar; a digitadora; a tradutora, a pesquisadora; a acoplamentista; a autodecisora; a redatora; a intelectual; a reciclante existencial; a reeducadora; a pesquisadora; a escritora; a tenepessista; a verbetógrafa; a tertuliana; a voluntária; a amparadora intrafísica.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiometra; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens possessivus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens immaturus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: servidor público cosmoético = o servidor ou agente incorruptor e incorruptível, gestor transparente da máquina administrativa, verdadeiro mantenedor dos cofres públicos; servidor público anticosmoético = o servidor ou agente corrompido e corruptor, autêntico vampiro dos contribuintes, usurpador do erário.
          Culturologia: a cultura da impunidade; a cultura dos privilégios; a cultura do jeitinho brasileiro; a cultura do acobertamento anticosmoético; a cultura do nepotismo como forma de perpetuação no cargo; a cultura do Poder Legislativo “trabalhar 2 dias por semana e ter recesso de 3 meses por ano”; a falta da Paraculturologia da Intermissiologia.
          Tipologia. Sob a ótica da Administrativologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 categorias de servidores e agentes públicos, das esferas municipal, estadual ou federal:
          1. Administrativos: sujeitos à hierarquia funcional e ao regime jurídico único (servidores concursados; servidores comissionados; servidores contratados).
          2. Agentes Políticos: são os formadores da vontade superior do Estado, autoridades supremas do governo ou administração, exercem funções governamentais, judiciais, elaboram leis, o chamado primeiro escalão do Governo (Presidente; Governador; Prefeito; Deputado; Juiz; Promotor).
          3. Carreiras típicas de Estado: exercem atribuições relacionadas à expressão do Poder Estatal, requerendo maior capacitação e responsabilidade (atividades de fiscalização; arrecadação; diplomacia; magistratura; advocacia pública).
          4. Credenciados: representantes da Administração em determinados atos ou certa atividade específica, mediante remuneração do Poder Público (médicos; dentistas).
          5. Delegados: particulares incumbidos de executar determinada atividade, às próprias expensas (cartórios não estatizados; leiloeiros; tradutores).
          6. Honoríficos: cidadãos convocados, designados ou nomeados para prestar, transitoriamente, determinados serviços ao Estado (jurado; mesário eleitoral).
          Condutologia. Sob a ótica da Cosmoeticologia, eis a seguir, em ordem alfabética, a título de exemplo, 10 condutas ou realidades paradoxais divulgadas na mídia (período 1998–2011), evidenciadoras da ambiguidade ético-profissional no serviço público:
          01. Abuso Sexual: o médico da rede pública municipal preso por abusar sexualmente de 24 pacientes.
          02. Arrojo profissional: a juíza morta na porta de casa, por atuar com rigor contra a ação de grupos de extermínio.
          03. Corrupção: o agente público cobrando milhões pela venda de sentenças e participações em obras superfaturadas.
          04. Defesa indefensável: os magistrados com dificuldades em julgar os pares, embora os fatos corroborem a existência de criminosos travestidos de toga.
          05. Destemor profissional: o juiz, com a cabeça a prêmio por milhões, ao combater firme e corajosamente o crime organizado em região fronteiriça.
          06. Pedofilia: os professores, corruptores de menores, levando alunas adolescentes ao motel vestidas com os uniformes escolares.
          07. Psicopatia: o promotor de justiça, assassino da esposa grávida de 7 meses.
          08. Terror: os médicos praticantes de “latrocínio de rins” da criança ainda viva.
          09. Valentia: o promotor de justiça, morto com 7 tiros, ao apurar com austeridade a autoria criminosa de grupo atuante na adulteração de combustíveis em postos de gasolina.
          10. Violação: os funcionários da Receita Federal quebrando e divulgando o sigilo fiscal de milhares de contribuintes.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o servidor público, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Areópago conscienciológico: Administrativologia; Neutro.
          03. Curupira: Politicologia; Nosográfico.
          04. Dependência indireta: Conviviologia; Neutro.
          05. Descensão cosmoética: Evoluciologia; Homeostático.
          06. Direito minoritário: Sociologia; Neutro.
          07. Drama de consciência: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
          09. Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático.
          10. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático.
          11. Prerrogativa: Autopriorologia; Neutro.
          12. Profissional dificultoso: Conviviologia; Nosográfico.
          13. Publícola: Politicologia; Nosográfico.
          14. Sequenciamento imoral: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Vida pública: Sociologia; Neutro.
 A COSMOÉTICA DESTRUTIVA PODE LEVAR O SERVIDOR
  PÚBLICO A PROMOVER AS RECINS NECESSÁRIAS TORNANDO-SE AUTÊNTICO SERVIDOR DO PÚBLICO, FORMA
         EFICAZ DE CONCORRER À VAGA EM FUTURO CI.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já foi ou é servidor “do” público? Já pensou em extrapolar as atribuições do cargo objetivando a interassistencialidade?
            Bibliografia Específica:
            1. Diniz, Laura; Os Bandidos de Toga; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Seção: Brasil; Ed. 2.237; Ano 44; N. 40; 13 fotos; São Paulo, SP; 05.10.11; páginas 62 a 72.
            2. Petry, André; & Ojama, Thaís; A Autolimpeza da Polícia Federal: 44 Integrantes da Polícia Federal presos por Corrupção; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.876; Ano 37; N. 42; 9 fotos; 1 mapa; São Paulo, SP; 20.10.04; páginas 42 e 43.
            3. Meirelles, Hely Lopes; Direito Administrativo Brasileiro; 704 p.; 12 caps.; 27 abrevs.; 103 enus.; 1 microbiografia; 3 notas; alf.; 20,5 x 13,5 cm; br.; 15ª Ed. atualizada pela Constituição de 1988; Revista dos Tribunais; São Paulo, SP; 1990; páginas 50 a 320.
            4. Mello, Fernando; & Diniz, Laura; Os Ratos da Receita; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.182; Ano 43; N. 37; Seção: Brasil; 21 fotos; São Paulo, SP; 15.09.10; páginas 86 a 90.
            5. Ribeiro, Gustavo; Reféns do Crime; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.207; Ano 44; N. 10; 5 fotos; São Paulo, SP; 06.03.11; páginas 48 a 51.
            Webgrafia Específica:
            1. Bernardes, Hernesto; A Máfia da Gasolina em Ação: Empresário manda Matar Promotor que investigava Fraude em Combustível; Reportagem; Revista Época; Semanário; Seção: Economia & Negócios; Ed. 195; Rio de Janeiro, RJ; 11.02.02; disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/o,,EMI133396-15259.htmi>; acesso em: 19.02.12.
            2. Godoy, Marcelo; Promotor Igor é Preso em São Paulo após Oito Anos Foragido; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Diário; Notícias; São Paulo, SP; 19.10.09; disponível em <http:www.estadao.com.br/noticias/cidades,promotor-gor-e-preso-em-sao-paulo-apos-oito-anos-foragido,4530>; acesso em: 20.02.12.
            3. Spigliatti, Solange; Ginecologista é condenado por Abuso Sexual em Taubaté; Médico é acusado de Abusar de 24 Pacientes durante Procedimentos; 20.01.12; disponível em:<http://www.estadao.com.br/saude>; acesso em: 20.02.12.
            4. Tomaz, Kleber; Júri de Médicos acusados de Retirar Rins de Pacientes Vivos é retomado; 1 enu.; 18.10.11; disponívelem:<http://g1.globo.com/saopaulo/noticia/2011/10/juri-de-medicos-acusados-de-retirar-rins-de-pacientes-vivosentra-no-4-dia.htmi>; acesso em: 20.02.12.
                                                                                                                 M. G. R.