Serenograma

O serenograma é o instrumento de autopesquisa, extrato do livro Conscienciograma, destinado à conscin interessada em avaliar as próprias conquistas evolutivas quanto ao percentual pessoal de serenismo.

Você, leitor ou leitora, já metrificou técnicamente o índice de serenidade pessoal? Já identificou o próprio padrão de serenidade de referência?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                                                 SERENOGRAMA
                                                (SERENOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O serenograma é o instrumento de autopesquisa, extrato do livro Conscienciograma, destinado à conscin interessada em avaliar as próprias conquistas evolutivas quanto ao percentual pessoal de serenismo.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo sereno vem do idioma Latim, serenus, “sereno; puro de nuvens; calmo; sossegado; tranquilo; quieto”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição grama deriva do idioma Grego, grámma, “caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado; Ciência; cultura; instrução; nota de música; algarismo; acento gráfico; figura de Matemática”.
             Sinonimologia: 1. Ferramenta serenométrica. 2. Instrumento de mensuração da serenidade. 3. Aferidor autosserenológico. 4. Metodologia de autavaliação serenológica. 5. Planilha de análise da serenidade pessoal. 6. Recurso de avaliação da serenidade. 7. Procedimento de medida da auto e heterosserenidade. 8. Questionário de avaliação da serenidade.
             Neologia. O termo serenograma e as duas expressões compostas serenograma elementar e serenograma aprofundado são neologismos técnicos da Serenologia.
             Antonimologia: 01. Assistenciograma. 02. Conscienciograma. 03. Despertograma. 04. Invexograma. 05. Proexograma. 06. Pensenograma. 07. Projeciograma. 08. Recexograma. 09. Tenepessograma. 10. Vibraciograma.
             Estrangeirismologia: a aferição da realtà coscienziale; o autofeedback quanto às insinuações da Serenologia; o checkup da autosserenidade; o Serenarium; o selfscrutiny; o background autovivencial; o nosce te ipsum.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à serenidade teática.
             Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Vivenciemos o serenismo. Todos seremos Serenões. Mensuremos nossa serenidade. Serenologia significa equilíbrio.
             Citaciologia: – O sinal mais seguro de sabedoria é a constante serenidade (Michel de Montagne, 1533–1592). A serenidade é apenas a casca da árvore da sabedoria, mas, não obstante, serve para esta perseverar (Confúcio, 551–479 a.e.c.). O homem sereno procura serenidade para si e para os outros (Epicuro, 341–270 a.e.c). O ideal da vida deve ser acima de tudo a serenidade (Agostinho da Silva, 1906–1994).
             Ortopensatologia: – “Serenismo. Os instintos e as emocionalidades são os maiores impeditivos de se alcançar o serenismo”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da serenometria; o holopensene pessoal do serenismo; o holopensene pessoal da Autopesquisologia; o holopensene pessoal da autoconsciencialidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a mensuração detalhista e realista da atmosfera autopensênica.
             Fatologia: o Serenograma; o exercício do posicionamento pessoal; o percentual pessoal de serenismo; a identificação do suposto patamar evolutivo; a autolocalização na Escala Evolutiva das Consciências; a reformulação interna; a catalisação do avanço evolutivo; a melhora consciente do quociente de holomaturidade; o registro técnico das emoções; o ato de anotar as vivências para futuras análises; o ato de avaliar periodicamente a homeostase emocional; a capacidade 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a de compreender as situações com clareza; o temperamento pessoal; a anatomização da consciência através das 100 folhas de avaliação do Conscienciograma; as 112 insinuações evidentes da Serenologia; o ato de aferir, mensurar, arrolar, listar, enumerar e ordenar de maneira lógica e abrangente, os principais recursos potencializadores da evolução consciencial; o autoinvestimento lúcido na serenidade pessoal; a aquisição gradativa da serenidade do Homo sapiens serenissimus sendo o pico máximo da aceleração sadia da História Pessoal; a aceitação serena das crises de crescimento; a condição de serenismo enquanto megameta evolutiva a longo prazo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o uso das projeções conscientes para a identificação de traços pessoais; a referência energética da megaeuforização ao modo de parâmetro holossomático equilibrado e harmonioso a ser conquistado; a homeostase do mentalsoma enquanto referencial de serenidade.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo cosmovisão dos trafares pessoais–megafoco do autorreajuste prioritário; o sinergismo conscin-cobaia–autajuste da autoimagem; o sinergismo rigorosidade de autobservação–qualificação do radar heteroconscienciométrico.
          Principiologia: o princípio de os fatos e parafatos orientarem a pesquisa; o princípio da inexistência de mudanças evolutivas abruptas; o princípio das energias conscienciais (ECs) denunciarem a realidade intraconsciencial; o princípio do megafoco mentalsomático na autopesquisa; o princípio de a autopesquisa servir de base para o aprimoramento da intraconsciencialidade; o princípio da irresistibilidade evolutiva; o princípio evolutivo de todo Homem-animal portar o Homem-consciência dentro de si.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) implantando o benefício da dúvida nas autavaliações.
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial pelos autesforços; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da medida consciencial; a teoria da recin; a teoria do nada é permanente no universo da autopesquisa; a teoria conscienciológica do traforismo; a teoria da mensuração da consciência; a teoria do Homo sapiens serenissimus ou teoria dos Serenões proposta oficialmente em 1970.
          Tecnologia: a técnica do serenograma; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da autochecagem holossomática; a técnica do autenfrentamento contínuo; as técnicas de autopesquisa; a técnica da tenepes evidenciando o grau de serenidade da conscin tenepessista; as técnicas conscienciométricas de esquadrinhamento consciencial; as técnicas do detalhismo e da exaustividade aplicadas à autopesquisa.
          Voluntariologia: o voluntário da Conscienciologia; o voluntário interassistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito contraproducente da suposição de já saber o suficiente sobre si; o efeito da autocrítica sincera; o efeito homeostático do autodiagnóstico; o efeito prático do autoconhecimento; o efeito interassistencial das autorreciclagens; o efeito desassediador da autosserenidade identificada; os efeitos interassistenciais das ECs serenas.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir da exploração holomnemônica autodiagnóstica; a ativação neossináptica na aplicação do juízo crítico autavaliativo; as neossinapses geradas pela constatação de evidências pessoais do serenismo; as neossinapses adquiridas através do crescente nível de serenidade, reforçadoras da mesma.
          Ciclologia: a influência do ciclo etário da vida humana na serenidade da conscin pré-serenona; o ciclo autopesquisa-autoconhecimento-autorreciclagens; o ciclo patológico autavaliEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               3 ação superficial–esquiva de aprofundamento; o ciclo autexame-autopesquisa-autoconhecimento; o ciclo conscienciométrico autavaliação-autodiagnóstico-reciclagem-reavaliação; o ciclo da efetivação de recins; o ciclo crise de crescimento–adaptação consciencial–neopatamar evolutivo.
             Enumerologia: o ato de aferir a condição de serenidade; o ato de avaliar a qualidade da serenidade; o ato de constatar o grau de serenidade; o ato de estimar o nível de serenidade; o ato de examinar o estado de serenidade; o ato de investigar a característica da serenidade; o ato de mensurar o percentual de serenidade.
             Binomiologia: o binômio autavaliação–autocrítica técnica; o binômio serenismo–descensão cosmoética; o binômio serenismo-autodiscernimento; o binômio serenidade-autopacificação; o binômio Autoconscienciometria-Autoconsciencioterapia.
             Interaciologia: a interação amparador-amparando; a interação conscin-consciex nas autoinvestigações; a interação consciência-fato; a interação restringimento ressomático–manifestações intrafísicas da conscin; a interação autopesquisa constante–autorrenovações infindáveis.
             Crescendologia: o crescendo consciência-serenismo; o crescendo serenidade-sabedoria; o crescendo serenidade-autoimperturbabilidade; o crescendo fuga de si mesmo–coragem para evoluir; o crescendo da autosserenidade conforme o fôlego no processo de reciclagem intraconsciencial.
             Trinomiologia: o trinômio autoconceito distorcido–autoimagem equivocada–autestima desbalanceada; o trinômio autodiagnóstico-terapêutica-paraterapêutica; o trinômio paciência-tranquilidade-serenidade.
             Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
             Antagonismologia: o antagonismo essência / aparência; o antagonismo ansiedade / serenidade; o antagonismo correr atrás / deixar para lá; o antagonismo aceleração da recin / protelação da recin; o antagonismo trafares superutilizados / trafores subutilizados.
             Paradoxologia: o paradoxo da difícil autoconstatação do óbvio; o paradoxo de a energia maxifraterna dos Serenões promoverem a identificação das autocorrupções da conscin pesquisadora do serenismo; o paradoxo do ato de entrar em si (egocentrismo) para sair de si (altruísmo).
             Politicologia: a política evolutiva pessoal; a autodiscernimentocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço na investigação da autosserenidade; a lei da evolução para todos.
             Filiologia: a serenofilia; a autocognofilia; a autorreciclofilia.
             Fobiologia: a serenofobia; a autocognofobia; o medo do “eu desconhecido”; a reciclofobia.
             Sindromologia: a síndrome da superficialidade; a síndrome da autossantificação; a síndrome do autoflagelo; a síndrome da dispersão consciencial desfocando a conscin das metas evolutivas intraconscienciais; a síndrome da subestimação.
             Maniologia: a mania de deixar para amanhã o realizável hoje.
             Mitologia: a desconstrução do mito da perfeição; o desfazimento do mito da santidade.
             Holotecologia: a serenoteca; a conscienciometroteca; a consciencioteca; a autopesquisoteca; a cognoteca; a maturoteca; a parapsicoteca; a recexoteca; a recinoteca; a evolucioteca.
             Interdisciplinologia: a Serenologia; a Autodiscernimentologia; a Conscienciometrologia; a Intraconscienciologia; a Autopesquisologia; a Reciclologia; a Mentalsomatologia; a Harmoniologia; a Holomaturologia; a Autevoluciologia; a Interassistenciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin-cobaia; a conscin eutímica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o modelo evolutivo do Conscienciograma.
             Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciô4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a metra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o infiltrado cosmoético interassistencial; o intermissivista; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o ofiexista; o orientador evolutivo; o autopesquisador; o proexista; o projetor consciente; o reciclante existencial; o reeducador; o teletertuliano; o tenepessista; o tertuliano; o tocador de obra; o verbetógrafo; o voluntário assistencial.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a infiltrada cosmoética interassistencial; a intermissivista; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a ofiexista; a orientadora evolutiva; a autopesquisadora; a proexista; a projetora consciente; a reciclante existencial; a reeducadora; a teletertuliana; a tenepessista; a tertuliana; a tocadora de obra; a verbetógrafa; a voluntária assistencial.
          Hominologia: o Homo sapiens serenus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens imperfectus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens paratechnologicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: serenograma elementar = a estimativa inicial e ainda tateante da serenidade íntima; serenograma aprofundado = a avaliação mais madura, traquejada e abrangente da serenidade íntima.
          Culturologia: a cultura da autometria; a cultura da serenidade.
          Orientações. Eis, listadas na ordem funcional, 10 orientações básicas para o preenchimento do serenograma:
          01. Parâmetro. Adotar como referência para aferição o nível de serenidade do Homo sapiens serenissimus, chamado popularmente de Serenão ou Serenona, com equivalência a 100%.
          02. Reflexão. Refletir sobre os aspectos favoráveis e desfavoráveis, de cada item.
          03. Nota. Atribuir a cada questão nota de 0 a 10, sendo o zero aplicado aos casos extremos ou de dúvida.
          04. Fatuística. Descrever sinteticamente o fato ou parafato, o qual validará a nota dada.
          05. Exceção. Excluir o item do cálculo da média quando não se aplicar à condição específica da conscin sob análise (exceção). O mesmo ficará em branco, sendo descontado automaticamente da média final.
          06. Média. Calcular a média de cada seção ao final do preenchimento da mesma.
          07. Síntese. Calcular a média final a partir da soma da média de cada seção.
          08. Ações. Listar 10 ações pessoais evolutivas automotivadoras e realizáveis hoje, visando a futura melhoria da média de cada seção.
          09. Prazo. Estipular prazo para a realização de tais ações, evitando-se dessa forma a excessiva elasticidade do hoje (autocorrupção).
          10. Acompanhamento. Registrar o nome e a data do preenchimento, para acompanhamento da cronêmica autopesquisística.
          Taxologia. Objetivando a metrificação da serenidade pessoal, eis 100 questionamentos autoinvestigativos, procedentes da vigésima questão das folhas de avaliação do Conscienciograma, agrupados em ordem funcional, em 10 seções: En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                             5
             A. Soma: nível de maturidade quanto ao corpo humano (instintividade).
             01. Intrassomaticidade (conscin e soma). Emprega sempre o soma corretamente, com cosmoética, na vida intrafísica?
             02. Hereditariedade (paragenética e genética). Tem saldo positivo em relação aos fatores paragenéticos e genéticos do seu soma?
             03. Menoridade (conscin-criança). Vivenciou a fase da meninice ajustada com aptidões precoces, sadias e úteis?
             04. Sexualidade (conscin-soma e sexo). Emprega cosmoeticamente a sexualidade evoluída na intrafisicalidade da Terra?
             05. Mocidade (conscin-jovem). Aplicou-se seriamente à juventude ajustada como preparo da própria proéxis?
             06. Psicomotricidade (neurônios e massa muscular). Mantém conscientemente a musculatura dominada, com discernimento, pelo cérebro?
             07. Escolaridade (currículo pessoal). Tem currículo heterodidata formal somado a autodidatismo ininterrupto?
             08. Compaternidade (conscin e família). Convive cosmoeticamente, sem maiores traumas, com as conscins consanguíneas?
             09. Convivialidade (ligações cosmoéticas). Vive ligação cosmoética construtiva sem divórcio?
             10. Longevidade (terceira idade). Mantém-se bem-ajustado(a) à vida intra e extrafísica, extensamente produtiva do ponto de vista evolutivo?
             B. Bioenergética: maturidade quanto ao energossoma.
             11. Sensibilidade (energias conscienciais). Emprega as potências conscienciais cosmoéticas intra e extrafisicamente?
             12. Sexochacralidade (conscin e sexochacra). Emprega sempre cosmoeticamente o próprio sexochacra?
             13. Vitalidade (subcérebro abdominal). Emprega corretamente o umbilicochacra e o esplenicochacra?
             14. Aplicabilidade (emprego das bioenergias). Emprega sempre corretamente os chacras básicos entre si?
             15. Frontochacralidade (conscin e terceiro olho). Aplica lúcida e cosmoeticamente as potências do frontochacra?
             16. Sanidade (homeostase da conscin). Coexiste cosmoeticamente com a homeostase da saúde e os achaques do soma?
             17. Autodefensividade (maturidade das profilaxias). É epicon lúcido(a), maduro(a), vivendo na condição de isca assistencial, interconsciencial e interdimensional?
             18. Aquisitividade (autapego e autodesapego). Experiencia cosmoeticamente todo o estado consciencial intrafísico?
             19. Desintoxidade (autocompensações energéticas). Aplica corretamente em si, a parahigiene energética e multidimensional?
             20. Holochacralidade (conscin e corpo energético). Aplica lúcida e cosmoeticamente a hiperacuidade e os próprios poderes holochacrais?
             C. Antiemocionalidade: maturidade quanto ao psicossoma (emoção).
             21. Anterioridade (consciência pré-somática). Renasce com saldo evolutivo pré-somático, autopersuasivo e marcante?
             22. Potencialidade (coragem da consciência). Aplica a cosmoética na autossegurança da vivência intrafísica e extrafísica?
             23. Serenidade (consciência e serenismo). Emprega cosmoeticamente o veículo dos desejos (psicossoma) na vida intrafísica?
             24. Cardiochacralidade (emocionalidade dominante). Emprega sempre cosmoeticamente as potências do próprio cardiochacra?
6                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          25. Utilidade (conscin e tempo livre). Administra o tempo consciencial com permanente cosmoética na vida humana?
          26. Profundidade (autoeducação e superstições). Situa-se em elevado estágio de auteducação multidimensional, teática?
          27. Influenciabilidade (conscin-satélite). Emprega a Conscienciologia no autodespertamento consciencial?
          28. Paraperceptibilidade (animismo-parapsiquismo). Emprega cosmoeticamente os talentos energéticos, intraconscienciais e parapsíquicos?
          29. Transcendentalidade (conscin e misticismo). Revive a condição vivenciada da autoconscientização multidimensional?
          30. Egocarmalidade (conscin e egoísmo). Tem largo saldo positivo, presumível, na conta-corrente egocármica?
          D. Racionalidade: maturidade quanto ao mentalsoma (discernimento).
          31. Invulgaridade (consciência e talentos). É o Homo idealis empregando adequadamente a própria inventividade prolífica na consecução da proéxis pessoal?
          32. Racionalidade (conscin e mentalsoma). Prioriza, sempre corretamente, o mentalsoma na existência intrafísica?
          33. Intelectualidade (conscin e inteligências). Emprega a intelectualidade cosmoética na atual vida intrafísica evolutivamente crítica?
          34. Personalidade (temperamento pessoal). Emprega corretamente a qualificação pessoal da condição de conscin autoconsciente?
          35. Animicidade (conscin e animismo). Emprega consciente e cosmoeticamente os talentos avançados da animicidade?
          36. Megachacralidade (porta consciencial). Emprega correta e cosmoeticamente o coronochacra na vida humana?
          37. Imperturbabilidade (conscin e autocontrole). É conscin-líder vivendo na Terra com homeostase ou equilíbrio holossomático, repensado, a frio?
          38. Sentimentalidade (emocionalidade dominada). Mantém o autodomínio racional e equilibrado da afetividade?
          39. Maxiconsensualidade (sabedoria de vanguarda). Emprega cosmoeticamente, ao máximo, a maturidade humana, emocional e mental?
          40. Cosmoconsciencialidade (conscin e samádi). Emprega correta e cosmoeticamente a cosmomaturidade?
          E. Liderança: maturidade quanto à vida social (sociabilidade).
          41. Autoridade (poder de condução). Emprega cosmoeticamente a liderança lúcida na vida intrafísica?
          42. Mentalidade (Politicologia autevolutiva). Desenvolve cosmoeticamente a incorrupção consciencial na proéxis?
          43. Repercutibilidade (liderança multidimensional). É conscin-epicon mantendo com lucidez e positividade a liderança multidimensional pré-somática?
          44. Retratabilidade (autojulgamentos públicos). Patrocina cosmoeticamente as recomposições existenciais dignas ao longo da existência?
          45. Antiofensividade (emprego do perdão). Emprega cosmoeticamente os próprios direitos e deveres na vida humana?
          46. Antidispersividade (maturidade dos desempenhos). Usa, cosmoeticamente, o imediatismo do aqui-e-agora multidimensional?
          47. Produtividade (megagestações conscienciais). Emprega cosmoeticamente os frutos dos trabalhos da mentalsomática?
          48. Continuidade (mobilizações de consciências). Emprega cosmoeticamente a mobilização evolutiva das conscins e consciexes?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              7
             49. Contemporaneidade (conscin e época). Vive um período evolutivo desperto, ajustado e multiprodutivo?
             50. Humanidade (conscin e mesologia). Emprega adequadamente o ambiente dentro da espaçonave Terra?
             F. Comunicabilidade: maturidade quanto à cultura didática.
             51. Sociabilidade (contatos da consciência). Emprega cosmoeticamente a comunicabilidade interconsciencial?
             52. Maxicomunicabilidade (conscin e linguagem). Emprega adequadamente a interlocução lúcida entre as consciências em qualquer dimensão?
             53. Realidade (conscin e simbologismos). Emprega símbolos, grafemas e fonemas com adequação e maturidade na vida humana?
             54. Sintaxidade (exposição das ideias). Emprega os vocábulos adequadamente na exposição das ideias?
             55. Fecundidade (consciência e ideias). Emprega corretamente os frutos concretos das ideias magnas?
             56. Reverificabilidade (conscin e omniquestionamento). Emprega adequadamente, durante todo o tempo, o omniquestionamento inteligente?
             57. Esteticidade (conscin e Arte). Emprega corretamente o senso estético como tarefa evolutiva intrafísica?
             58. Parapsiquismo (intercâmbio multidimensional). Exerce cosmoeticamente e constantemente os atributos parapsíquicos de cunho assistencial evolutivo?
             59. Exotericidade (conscin e abertismo). Emprega cosmoeticamente a exposição didática das ideias magnas?
             60. Opinaticidade (opinião para o público). Aplica corretamente o convívio grupal de ampla abrangência intra e extrafísica?
             G. Priorização: maturidade quanto ao livre arbítrio.
             61. Liberdade (conscin e livre arbítrio). Emprega a cosmoética no exercício do livre arbítrio na vida intrafísica?
             62. Maxiprioridade (maturidade do livre arbítrio). Prioriza o próprio despertamento cosmoético na autevolução?
             63. Operosidade (trabalhos pessoais). Emprega adequadamente a criatividade maior na vida intrafísica?
             64. Economicidade (conscin e cifrões). Emprega corretamente os cifrões durante toda a vida intrafísica?
             65. Profissionalidade (ocupação de subsistência). Vive deontologicamente profissão humana, positiva e escolhida?
             66. Atividade (maturidade das tarefas). Tem saldo positivo nas tarefas avançadas do esclarecimento?
             67. Cientificidade (consciência e Ciência). Emprega correta e produtivamente a própria meta existencial?
             68. Versatilidade (universalismo intelectual). Tem saldo positivo quanto ao universalismo intelectual?
             69. Totalidade (completude na vida). Tem saldo positivo (compléxis) no desempenho da vida humana?
             70. Cosmoeticidade (conscin e cosmoética). Emprega corretamente as diretrizes da cosmificação na vida humana?
             H. Coerência: maturidade quanto à moral inicial.
             71. Conexidade (conscin e coerência). Emprega corretamente a moral humana, mesmo sabendo-a imatura quanto à evolução continuada?
8                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          72. Desrepressividade (descondicionamento). Assimila com eficácia as vivências intrafísicas e extrafísicas?
          73. Responsabilidade (conscin e ambiguidades). Emprega cosmoeticamente as concessões e as ambiguidades necessárias?
          74. Logicidade (hiperatividade da conscin). Emprega com eficiência a logicidade autoconsciente para evoluir na Terra?
          75. Criticidade (conscin e críticas). Emprega sempre intensa perspicácia autocrítica nos próprios atos em qualquer dimensão?
          76. Objetividade (teoria e vivência). Mantém positiva objetividade na experiência multidimensional?
          77. Veracidade (palavras e ações). Tem saldo positivo nas autocoerências conscienciais da vida?
          78. Competitividade (conscin e concorrência). Tem saldo positivo no balanço das realizações intrafísica pessoais no rumo do compléxis?
          79. Assistencialidade (senso de generosidade). Vivencia a cosmoética e o senso de humanidade, o tempo todo, na vida humana?
          80. Equanimidade (consciência de justiça). Age cosmoeticamente com a consciência exata da justiça plena?


          I. Consciencialidade: maturidade quanto ao tempo evolutivo.

          81. Consciencialidade (consciência e imortalidade). Emprega cosmoeticamente a consciencialidade na vida humana?
          82. Identidade (conscin e heranças). Dispõe, durante a consecução da proéxis, ao preparo pré-dessomático consciente e sadio?
          83. Antimaterialidade (conscin e materialismo). Dispõe de saldo positivo na conscientização dos atos humanos?
          84. Serialidade (vidas sucessivas). Emprega cosmoeticamente o senso da serialidade consciencial?
          85. Multidimensionalidade (vida multidimensional). Vivencia, com plenitude cosmoética, a existência intrafísica?
          86. Imediatividade (poderes materiais). Emprega corretamente os poderes transitórios na vida humana?
          87. Grupocarmalidade (conscin e clã). Conscin lúcida com largo saldo positivo na conta-corrente grupocármica?
          88. Pacificidade (conscin e antibelicismo). Vivencia o pacifismo cosmoético e objetivo na vida intrafísica?
          89. Interconsciencialidade (famílias conscienciais). Emprega corretamente a consciência de parentela cósmica consensual?
          90. Policarmalidade (carma universalizado). Mantém largo saldo a favor na própria conta-corrente policármica?
          J. Universalidade: maturidade quanto à cosmoética (definitiva).
          91. Maxifraternidade (altruísmo deliberado). Emprega cosmoética e espírito de fraternidade no holopensene da própria vida intrafísica?
          92. Apatricidade (consciência e cidadania). Vivencia corretamente o espírito de cidadania universal ou cósmica?
          93. Maxiuniversalidade (conscin e anti-sectarismo). Emprega corretamente o senso antidogmático na vida humana?
          94. Autenticidade (conscin e demagogias). Emprega corretamente o senso de antidemagogismo nas desrepressões?
          95. Omnicooperatividade (colaboração de vanguarda). Emprega cosmoeticamente o espírito prático da omnicooperação?
 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                      9
              96. Fitoconvivialidade (conscin e flora). Emprega condignamente o senso ecossistêmico magno com a flora?
              97. Zooconvivialidade (conscin e fauna). Emprega com dignidade o senso de convívio
 fraterno com os animais subumanos?
              98. Inseparabilidade (conscin e interdependências). Aplica a conviviologia cosmoética
 lúcida na vida intrafísica?
              99. Holossomaticidade (conscin e instrumentos). Emprega o holossoma com cosmoética na vida intrafísica?
            100. Holocarmalidade (carma integral). Tem largo saldo positivo no balanço holocármico?
              Periodicidade. Recomenda-se a aplicação periódica do serenograma, segundo o ritmo
 pessoal de reciclagem.


                                                        VI. Acabativa

              Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o serenograma, indicados para a expansão das abordagens
 detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
              01. Ansioliticograma: Homeostaticologia; Homeostático.
              02. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
              03. Autavaliação evolutiva: Autevoluciologia; Neutro.
              04. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
              05. Autopacificação teática: Pacifismologia; Homeostático.
              06. Autorrendimento evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
              07. Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático.
              08. Imperturbabilidade: Homeostaticologia; Homeostático.
              09. Instância de avaliação: Conscienciometrologia; Neutro.
              10. Opção pelo serenismo: Opciologia; Homeostático.
              11. Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
              12. Planilha técnica: Experimentologia; Neutro.
              13. Recexograma: Recexologia; Neutro.
              14. Serenofilia: Evoluciologia; Homeostático.
              15. Tranquilidade: Serenologia; Homeostático.
   A AUTAVALIAÇÃO ATRAVÉS DO SERENOGRAMA PERMITE, À CONSCIN INTERESSADA, MENSURAR O PERCENTUAL PESSOAL DE SERENISMO, A FIM DE IDENTIFICAR
     TRAÇOS FALTANTES NO CAMINHO DA SERENOLOGIA.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, já metrificou técnicamente o índice de serenidade pessoal? Já identificou o próprio padrão de serenidade de referência?
              Bibliografia Específica:
              1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander
 Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto;
 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website;
 glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de
 Janeiro, RJ; 1996; páginas 52 a 251. 10                                                                     En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites;alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 51 a 58.
            3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.523.
            4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 69, 759 e 761.
                                                                                                                     R. V.