O ser desperto (des + per + to) é o ser intrafísico, ou ser humano desassediado, permanente, total, homem ou mulher, plenamente autoconsciente da própria qualidade de desperticidade, dentro das tarefas da megafraternidade às consciências, capaz de servir de isca intra e extrafísica, assistencial, lúcida, na condição de epicon, mantendo oficina extrafísica (ofiex), através da prática diária da tenepes ou da tarefa energética pessoal de solidariedade.
Você já pesquisou, no próprio círculo de amizades, se existe algum ser humano, seja mulher ou homem, de fato, desperto, ignorado, junto a você? Partindo do princípio de os paraolhos enxergarem muito mais se comparados aos 2 olhos, vale o esforço de começar a investigar e identificar algum ser desperto, agora, já?
SER DESPERTO (DESPERTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O ser desperto (des + per + to) é o ser intrafísico, ou ser humano desassediado, permanente, total, homem ou mulher, plenamente autoconsciente da própria qualidade de desperticidade, dentro das tarefas da megafraternidade às consciências, capaz de servir de isca intra e extrafísica, assistencial, lúcida, na condição de epicon, mantendo oficina extrafísica (ofiex), através da prática diária da tenepes ou da tarefa energética pessoal de solidariedade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo ser vem do idioma Latim, sedere, “estar sentado; assentar-se; ficar sentado”, fundido com formas do verbo, esse, “ser”. Apareceu em 938. O prefixo des deriva também do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O vocábulo assédio provém do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. A palavra permanente procede do idioma Latim, permanens, de permanere, “ficar até o fim”. Surgiu em 1702. O termo total vem do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Desassediado permanente total. 2. Conscin desassediada permanente. Neologia. As 3 expressões compostas ser desperto, minisser desperto e maxisser desperto são neologismos técnicos da Despertologia. Antonimologia: 1. Autômato humano; ser assediado. 2. Pré-serenão vulgar. 3. Ser desassediado não total. 4. Evoluciólogo. Estrangeirismologia: o Despertarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente das sensibilidades às energias conscienciais (ECs) da Energossomatologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da desperticidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o antiemocionalismo; a autoincorruptibilidade; os hábitos sadios; o altruísmo legítimo; a extinção da mediocridade pessoal; o auge do autodidatismo evolutivo cosmoético; a diminuição das automimeses excessivas; o corte da taxa de erros pessoais; a viragem pessoal na escala evolutiva; o autodesassédio sem ingenuidade; a anticonflitividade mais assimilada teaticamente; o distanciamento voluntário da notoriedade; a refratariedade passa-passa e não entra; o Universalismo vivenciado. Parafatologia: a desperticidade; a autodesassedialidade; o papel preparatório do tenepessismo; a abertura do caminho da minipeça assistencial; o decênio da pré-desperticidade na condição de isca humana lúcida; a meia-idade ideal da desperticidade aos 46 anos de idade física (26 anos da maturidade biológica mais duas décadas ou o vintênio); a soltura do energossoma pessoal; o fim das vidas humanas trancadas; a neutralização dos assediadores com a interassistencialidade; a intensificação da ectoplasmia; os encapsulamentos parassanitários cosmoéticos; o Curso ECP 2 (IIPC) para os candidatos à desperticidade; a predisposição à Macrossomática; o meio do caminho da Serenologia. III. Detalhismo Tecnologia: a excelência pessoal da técnica da desassim. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Despertologia. Interaciologia: a interação invéxis-desperticidade. Trinomiologia: o trinômio invéxis-tenepes-desperticidade. Paradoxologia: o paradoxo mais heterassedialidade–sem sofrimento. Holotecologia: a despertoteca; a evolucioteca; a experimentoteca. Interdisciplinologia: a Despertologia; a Autoconscienciometrologia; a Perfilologia; a Caracterologia; a Tipologia; a Recexologia; a Evoluciologia; a Holomaturologia; a Interassistenciologia; a Policarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser desperto. Masculinologia: o bombeiro consciencial; o predesperto; o megainversor existencial (inversor-desperto) na vida preparatória da vida humana. Femininologia: a bombeira consciencial; a megainversora existencial na vida preparatória da vida humana. Hominologia: o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: minisser desperto = a conscin caloura iniciando-se na vida intrafísica teática da desperticidade interassistencial; maxisser desperto = a conscin veterana, com macrossoma, dedicada à interassistencialidade lúcida das tarefas do esclarecimento (tares) há mais de duas décadas. Desperticidade. Sob a ótica da Vivenciologia, a maioria absoluta dos elementos da Humanidade ainda não alcançou a desperticidade vivenciada. Contudo, se você já entende a desperticidade, não importa mais quem foi ou o nível evolutivo alcançado em vidas intrafísicas prévias. A vida humana hoje é completamente diversa das anteriores. Autopesquisa. Eis duas conclusões pertinentes de autopesquisa conscienciológica sobre a autodesperticidade: 1. Autodesperticidade. A autodesperticidade barateia ou minimiza os valores e a relevância das autorretrocognições. 2. Laboratório. O laboratório da Despertologia funciona além das potencialidades do laboratório das retrocognições para a maioria das pessoas. Caracterologia. Na análise da Traforologia, eis, na ordem de relevância, 18 características ou trafores do perfil do ser desperto, homem ou mulher: 01. Desperto. O desassediado (ou desassediada) permanente total – o ser humano desperto – apresenta traços pessoais inconfundíveis de autoconsciencialidade e soltura evolutiva. 02. EV. Instala o EV, ou estado vibracional, em si próprio, em alto nível, quando quer, onde quer, sentindo e discriminando as energias conscienciais. 03. Soma. Instala o EV – energossomático – independentemente das condições orgânicas ou das posições físicas do soma ou corpo humano. 04. Tempo. Instala o EV independentemente do tempo, a qualquer momento, além dos restringimentos físicos quadridimensionais das injunções humanas. 05. Ambiente. Instala o EV independentemente de outrem, seja qual for o ambiente, o nível das companhias humanas, ou até mesmo das companhias extrafísicas. 06. Profilaxia. Emprega o estado vibracional profilático, sempre motivado, em todas as circunstâncias interconscienciais necessárias. 07. Autodefesa. Mantém a condição ininterrupta de autodefesa energética no microuniverso consciencial, através da vivência da sinalética energética, anímica e parapsíquica, detectando a presença de consciências sadias e doentias onde vive e por onde vai, harmonizando o quanto pode os holopensenes com os quais se depara. 08. Libertação. Não padece mais dos miniassédios conscienciais inconscientes, eventuais, embora vivendo no front das experiências interpessoais humanas. 09. Autocura. Autocura minidoenças (pequenas afecções) próprias do ser humano. 10. Física. Cuida, como consequência natural, de manter a boa forma física (soma) em contrabalanço com a boa forma extrafísica (holossoma). 11. Epicon. Tem presença energética inevitavelmente notável onde está (epicentrismo). 12. ECs. Polariza as energias conscienciais positivas e sadias, na dimensão extrafísica onde se manifesta, projetado, com plena lucidez. 13. Tarefa. Pratica, diariamente, a tenepes, ou a tarefa energética, pessoal, diária. 14. Assistencialidade. Coopera lucidamente, sem traumas, na condição de isca intra e extrafísica, assistencial, lúcida, em favor de outras consciências. 15. Desassédio. É o desmancha-rodas para os assediadores e intrusores extrafísicos, ao manter funcionando a oficina extrafísica (ofiex) assistencial, da qual é o epicentro consciencial (epicon). Os assédios interconscienciais e as retrocognições doentias atuam sempre conjugados. 16. Energossomaticidade. Descobriu, no estágio humano, a seriéxis ou a existência holochacral e, por isso, aplica as energias conscienciais para assentar a vida e harmonizar a existência de todos os seres vivos ao derredor. 17. Cosmoética. Identificou a Cosmoética e busca vivenciá-la, agora, multidimensionalmente, dentro da condição máxima da qual é capaz, objetivando o maxifraternismo. 18. Meta. Já se conscientizou da meta evolutiva, próxima – o serenismo – e caminha nesta direção de maneira planificada, com discernimento e automotivação constante, objetivando, antes, a evolutividade do evoluciólogo, passando pela condição da semiconsciexialidade e do teleguiamento autocrítico. Recin. Do ponto de vista da Despertologia, o ser desperto, homem ou mulher, pouco a pouco, por exemplo, em duas décadas, completando a autodepuração íntima, ou recin, acaba eliminando 60 condições conscienciais indesejáveis, aqui dispostas na ordem alfabética: 01. Acidentes de percurso maiores. 02. Adolescência estendida. 03. Assédios inconscientes frequentes. 04. Autobcecações espúrias. 05. Autochoques quanto ao futuro. 06. Autocorrupções contumazes. 07. Brechas no entendimento magno. 08. Camuflagens faciais no dia a dia. 09. Carisma perineal reconhecido. 10. Catequeses dissimuladas. 11. Cicatrizes retropsíquicas (retropensênicas). 12. Ciência periconsciencial. 13. Coleiras sociais do ego medíocre. 14. Consciência abdominal irracional. 15. Consciência humana troposférica. 16. Culto da obstupidez inconsciente. 17. Debilidade mental alerta (técnica). 18. Dermatoses da consciência amorfa. 19. Descompensações energéticas. 20. Desrazões zoogênicas viciosas. 21. Emocionalismos lacrimogêneos. 22. Erudição inútil ou frívola. 23. Escotilhas para fugas mentais. 24. Especialização hemiplégica. 25. Estigmas assediadores diversos. 26. Fricções de cabeças vazias. 27. Grupúsculos assediadores do ego. 28. Homunculus electronicus moderno. 29. Idiotia inocente-útil e milenar. 30. Idolatria consentida a si mesmo. 31. Idolatrias nacionaleiras (mundinho). 32. Influências da massa impensante. 33. Jogos humanos da desonestidade. 34. Lixos intelectuais da época ou do tempo. 35. Megadogmas tradicionais da moda. 36. Megaentropias onipresentes. 37. Melancolia pós-dessomática (melex). 38. Muletas conscienciais comuns. 39. Multilavagens cerebrais (repressões). 40. Omissões pessoais deficitárias. 41. Orgasmos impessoais ou vazios. 42. Paracomatose evolutiva identificada. 43. Para-hipocrisias conscientes. 44. Paralisias funcionais do cérebro (block mind). 45. Pecadilhos mentais ou patopensenes. 46. Pena de talião como princípio espúrio. 47. Porão consciencial intrafísico. 48. Presença energética estéril. 49. Princípios anticosmoéticos na vida. 50. Próteses conscienciais insuspeitas. 51. Puritanismos socioculturais. 52. Quietismo apolítico na Socin. 53. Robéxis ou robotização do ego. 54. Satisfações alucinatórias da Socin. 55. Seduções do poder temporal. 56. Seduções sexossomáticas negativas. 57. Sujeições às sociopatologias (Socin). 58. Surtos frequentes de imaturidade. 59. Trincheiras da paralisia evolutiva. 60. Verdades absolutas inverificáveis. Entendimento. Se você encontra dificuldade para entender algumas destas expressões compostas, o melhor é pensar mais. O significado pode ser esse mesmo aceito por você, o qual é difícil admitir por estar em relação constrangedora consigo mesmo. Conscienciocentrologia. Segundo a Conscienciocentrologia, esperamos, em futuro próximo, ver funcionando o grupo de seres despertos em cada Instituição Conscienciocêntrica, a fim de se manter a profilaxia dos assédios interconscienciais nos holopensenes grupais das conscins mais alertas quanto à evolução, desenvolvendo-se o Colégio Invisível dos Despertos. Perguntas. No universo da Experimentologia, eis 11 perguntas técnicas, habituais à abordagem inicial a assunto científico original, aqui respondidas, de maneira sucinta, quanto ao ser desperto: 01. Agente. Quem se torna desperto? Toda conscin, inevitavelmente, ao atingir determinado nível evolutivo, cosmoético, de autodefesa energética. 02. Existência. Qual razão desencadeia e mantém a desperticidade? O domínio energético maior do energossoma, dentro da mais ampla homeostase holossomática. 03. Espaço. Onde se desenvolvem as conquistas do ser desperto? Nas dimensões intra e extrafísicas vivenciadas segundo objetivos evolutivos, assistenciais, interconscienciais, máximos. 04. Maturidade. Quando se assenta a condição de desperto? Durante o período da maturidade física, psicológica ou mental, e integrada da conscin (Holomaturologia). 05. Comparação. Com quem se compara o ser desperto? Com o pré-serenão vulgar, evolutivamente mais atrasado; e com o orientador evolutivo (evoluciólogo) e o Serenão, mais evoluídos. Desperticidade é educação e cultura parapsíquica. 06. Causa-efeito. Qual a causa pela qual se desenvolve a condição do ser desperto? Pela ordem natural do desenvolvimento da própria evolução da consciência. 07. Recursos. Com quais elementos se alcança a condição de desperto? Com o autodesenvolvimento da Bioenergética; a sinalética energética, anímica e parapsíquica; a alcova blindada; a assistência através da tenepes; a ofiex ou a oficina extrafísica; a condição do epicon; e as gestações conscienciais evoluídas. 08. Modo. Como se processa a conquista da desperticidade? Através do domínio competente da Energossomatologia pessoal e da emocionalidade sem recalcamentos doentios. 09. Vantagem. Qual a vantagem de se tornar ser desperto? A dinamização efetiva da evolução lúcida da conscin, quando esta deixa, em definitivo, de ser vítima inconsciente de miniassédios interconscienciais habituais, de rotina, na vida intrafísica. 10. Fim. Para qual objetivo vale o esforço de se tornar ser desperto? Alcançar, o quanto antes, o patamar ideal no caminho ascendente para a condição do serenismo por intermédio da evolutividade lúcida. 11. Quantidade. Quanto se deve investir no esforço de se alcançar a condição de ser desperto? Até o máximo permitido pela competência evolutiva, de modo sadio, sem qualquer alienação quanto aos deveres básicos e obrigações específicas da vida intrafísica. Campos. A conscin inteligente em 1 campo pode revelar-se sem perspicácia em outros. A seguir, dispostos na ordem lógica, 12 condições conscienciais e campos de atividade humana a serem priorizados nas pesquisas da desperticidade: 01. Meiotermo. A rara condição do ser desperto, ou do desassediado permanente total, é o meiotermo ou a etapa consciencial, evolutiva, intermediária, imediata, entre a condição do pré-serenão vulgar e a condição do orientador evolutivo (evoluciólogo), antes do Serenão. 02. Quadro. A etapa consciencial evolutiva do ser desperto resume o quadro do atual nível evolutivo neste Planeta. 03. Convivência. O ser desperto, mulher ou homem, é pessoa ideal para se conviver do ponto de vista prático, bioenergético e parapsíquico. 04. Discernimento. A sedução positiva do ser desperto não é gerada a partir das emoções do psicossoma, e sim a partir do discernimento do mentalsoma sem quaisquer predisposições a gurulatrias consentidas ou não. 05. Megatrafor. Como megatrafor, a qualidade desassediadora exemplificada pelo ser desperto ultrapassa o carisma ou a condição presencial da conscin empática comum. O Homo sapiens sapiens é o rei do reino animal composto por mais de 750.000 espécies. 06. Energizador. A pessoa, veterana na manipulação das energias conscienciais, quer interagir com o ser desperto, pois sabe haurir, com lucidez, as vantagens libertárias desse convívio consciencial. 07. Intuitivo. Quem desconhece a vivência prática das manipulações das energias conscienciais, deseja aproximar-se do ser desperto, mesmo sem consciência disso, impelido pelas ECs pessoais, de modo intuitivo ou instintivo. 08. Traços. A pessoa desperta pode ser esteticamente desgraciosa, fisicamente idosa, intelectualmente não insinuante e praticante agressiva da tares, ou a tarefa menos simpática e mais trabalhosa do esclarecimento, e, apesar destes 4 traços paradoxais, não fazendo média com os outros, apresenta enorme poder de sedução sadia, dentro do universo do convívio interconsciencial (Conviviologia), alcançando saldo positivo na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). 09. Sedução. O ser desperto, qual todo consciencial altruísta, é, de fato, a pessoa de maior sedução produtiva existente dentre os pré-serenões. 10. Serenão. O Serenão, intrafísico, se situa em nível evolutivo com indescartável gap (brecha) entre si mesmo e o pré-serenão, a começar pela qualidade do anonimato consciente, própria da condição do serenismo vivido. 11. Desperto. O ser desperto, mesmo enquanto pré-serenão, é sempre muito mais acessível quanto às próprias energias conscienciais, em relação às outras pessoas, em geral, em meio aos desempenhos individuais na vida humana. 12. Choques. O ser desperto vive predisposto a amortecer os choques quanto ao futuro (neofobias) das pessoas ao derredor, quando na qualidade de conscins detentoras de cursos intermissivos recentes e mais avançados. Autodesempenho. Conforme a Holomaturologia, ao contrário do autômato humano, bucha de canhão de assediadores, o ser desperto se caracteriza por autodesempenhos transparentes quanto a 10 ações evoluídas, aqui dispostas em ordem alfabética: 01. Gescons: as gestações conscienciais; as opções inteligentes. 02. Hiperacuidade: a recuperação dos cons acima da média da população terrestre. 03. Inteligência evolutiva (IE). 04. Neofilia: o Neofilismo. 05. Policarmalidade: atuante. 06. Proéxis: pode ser a maxiproéxis em andamento. 07. Tares: a tarefa do esclarecimento. 08. Teática: a Teaticologia. 09. Tenepes: o Tenepessismo; a condição do epicon. 10. Verbação: a Verbaciologia. Multidimensionalidade. De acordo com a Extrafisicologia, a conscin consciente da evolução tem os 2 pés firmes sobre a rocha (Energosfera) e o mentalsoma (Psicosfera) devassando o Cosmos (Holosfera). Esta é a síntese da multidimensionalidade consciencial do ser desperto. Raridade. Por enquanto, a condição da desperticidade (total) é ainda raridade entre os seres humanos ou conscins. A opinião pública, hoje, ainda gera o linchamento. Ameaças. A condição teática da desperticidade elimina as antigas e pesadas preocupações da consciência com as ameaças latentes, congênitas ou inerentes, mas advindas do exterior ao universo consciencial, sentindo-se a pessoa, então, mais livre, desenvolta e criativa. Teste. Eis 13 questões didáticas, no exame de excelência, relativo a outros tantos itens diferentes, sobre o ser desperto. Importa responder cada questão proposta, por você, sem recorrer aos artefatos do saber (livros, notas, tecas e outros recursos) da Conscienciologia: 01. Comparação. Exige a estruturação de semelhanças e diferenças, vantagens e desvantagens, no trabalho de organização das próprias ideias: – Estabeleça as possibilidades de você alcançar a condição do ser desperto, o desassediado permanente total. 02. Crítica. Exige o esforço dos processos mentais mais complexos: – Critique a abordagem de você viver a vida natural, medíocre, em confronto com a existência regrada coerentemente pela desperticidade. 03. Definição. Exige a capacidade de classificar e distinguir as diferentes categorias do assunto sob análise: – Defina desperticidade. 04. Descrição. Exige a apresentação das características da condição proposta: – Descreva 3 utilidades reais da condição do ser desperto. 05. Discussão. Exige, além da simples descrição, pressupondo o desenvolvimento franco das ideias: – Discuta a razão pela qual a maioria absoluta dos seres da Humanidade, ou conscins, ainda não conseguiu alcançar a condição de seres despertos. 06. Enumeração. Exige o esforço de recordação: – Enumere 8 desempenhos relevantes da conscin capazes de alçá-la à condição de ser desperto. 07. Esboço. Exige a organização do assunto em tópicos e subtópicos: – Esboce 3 princípios sustentadores do conceito lógico da desperticidade. 08. Exemplificação. Exige a demonstração da engenhosidade através de contribuição pessoal: – Dê 3 exemplos de realizações capazes de ajudar a alguém alcançar mais depressa a condição avançada da desperticidade. 09. Explicação. Exige a ênfase do tema na relação de causa e efeito: – Qual a razão de estarmos, hoje, aptos para vivenciar, com êxito, a desperticidade? 10. Interpretação. Exige a capacidade de perceber o significado da ideia principal: Qual o motivo de a raça humana ainda se debater tanto na vivência patológica dos miniassédios inconscientes, eventuais, sem domínio bioenergético e emocional? 11. Organização. Exige a lembrança de fatos segundo o critério da importância crescente: – Organize a relação de providências, em 3 áreas – na Sexossomatologia, na Parapercepciologia e na Assistenciologia – capazes de otimizar a conquista pessoal da condição evolutiva mais avançada do ser desperto. 12. Seleção. Exige a avaliação autocrítica, segundo critério preestabelecido: – Indique 3 circunstâncias existenciais onde a desperticidade pode dinamizar a autevolução consciencial. A consciencialidade das próprias tarefas pode ter caráter grupal ou policármico. 13. Síntese. Exige de você ser capaz de apresentar os pontos essenciais do assunto: Sintetize 3 aspectos cosmoéticos da desperticidade. Autopesquisologia. Por meio da Exaustivologia, é possível à conscin atenta listar suposições sutis, contudo racionais e práticas, quanto às realidades óbvias do perfil do ser desperto, homem ou mulher, iguais a estas 10, dispostas na ordem alfabética: 01. Autocriticologia. É de se supor o fato de o ser desperto acolher as heterocríticas sem reatividade negativa, mas aceitando-as com afabilidade e respeito. 02. Confrontologia. É de se supor apresentar o ser desperto a estilística pessoal da vida distinta da maioria das pessoas ou da massa humana impensante (robéxis). 03. Desassediologia. É de se supor ocorrer pouco antes da chegada do ser desperto ao ambiente, as conscins parapercepciologistas no local sentirem algum bem-estar indefinido, como se consciexes perturbadoras estivessem deixando o local. 04. Evocaciologia. É de se supor não ocorrer nenhuma sensação ruim quando se pensa, a distância, no ser desperto. 05. Explicitologia. É de se supor posicionar-se o ser desperto explicitamente, sem meios-termos, em qualquer injunção, o tempo todo, não dando margens às ambiguidades ou malentendidos. 06. Harmoniologia. É de se supor ocorrer certa arrumação das coisas entrópicas por onde passa o ser desperto em função das energias conscienciais (ECs) equilibradas. 07. Heterocriticologia. É de se supor poder o ser desperto falar de assuntos pesados com amplas heterocríticas sem o holopensene ambiental piorar. 08. Holopensenologia. É de supor, no momento anterior à chegada do ser desperto a algum lugar, haver a melhoria do holopensene ambiental, ampliando a sensação de segurança e confiabilidade dos presentes. 09. Logicologia. É de se supor falar o ser desperto, em certas circunstâncias, de modo diferente, no entanto se o ouvinte, homem ou mulher, refletir, encontra a lógica de imediato. 10. Sexologia. É de se supor viver o ser desperto ao modo de ser assexuado, ao conviver com as pessoas de ambos os sexos sem impor quaisquer conotações de sexolismos ou sexismos. Tudologia. No contexto da Autopriorologia, ao alcançar a condição da desperticidade, a consciência já ressoma na vida intrafísica imediata com a tendência inafastável, permanente e prioritária para a Autopesquisologia e a Heteropesquisologia, sinceramente interessada em saber sobre tudo nesta e nas outras dimensões conscienciais, predispondo-se para atingir, quando for possível, o status de evolucióloga. O ser desperto, quanto na idade infantil, é o megaperguntador. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ser desperto, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Atitude Pró-Amparador Extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático. 2. Central Extrafísica de Energia: Extrafisicologia; Homeostático. 3. Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 4. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro. 5. Ofiexologia: Assistenciologia; Homeostático. 6. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 7. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. LIBERTO DE OCORRÊNCIAS PARAPATOLÓGICAS, O SER DESPERTO, CORIFEU DA ASSISTENCIALIDADE ENERGÉTICA INTERCONSCIENCIAL, É PARA O JOVEM, MOÇA OU RAPAZ, O MEGAEXEMPLO DA AUTOSSUPERAÇÃO. Questionologia. Você já pesquisou, no próprio círculo de amizades, se existe algum ser humano, seja mulher ou homem, de fato, desperto, ignorado, junto a você? Partindo do princípio de os paraolhos enxergarem muito mais se comparados aos 2 olhos, vale o esforço de começar a investigar e identificar algum ser desperto, agora, já? Bibliografia Específica: 01. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 34 a 36. 02. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 79 e 214. 03. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 97, 186, 198, 239, 275, 429, 453, 809, 1.102 e 1.106. 04. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 23, 37 a 40. 05. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; página 13. 06. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 74 e 89. 07. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 22. 08. Idem; Nossa Evolução; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 114 e 125. 09. Idem; O Que é a Conscienciologia; 192 p.; 100 caps.; glos. 280 termos; 3 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; págins 147 e 148. 10. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; página 39. 11. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 277, 336, 463, 671, 672, 674, 714, 725, 734, 736, 740 a 745, e 748.