Sequenciamento Imoral

O sequenciamento imoral é a atitude, ato ou efeito de seguir e dar continuidade às manifestações anticosmoéticas autoconscientes, desenvolvidas em, pelo menos, 2 tempos, podendo continuar através de longa série de ações pela conscin imatura, nos quais gera, primeiro, as razões infelizes da causa e do ato inicial e, depois, prossegue no segundo tempo, recolhendo imperturbavelmente os frutos espúrios das consequências provocadas.

Você já praticou algum sequenciamento imoral mínimo ao longo da vida humana? Quando se deu conta do fato?

      SEQUENCIAMENTO IMORAL
                                    (PARAPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O sequenciamento imoral é a atitude, ato ou efeito de seguir e dar continuidade às manifestações anticosmoéticas autoconscientes, desenvolvidas em, pelo menos, 2 tempos, podendo continuar através de longa série de ações pela conscin imatura, nos quais gera, primeiro, as razões infelizes da causa e do ato inicial e, depois, prossegue no segundo tempo, recolhendo imperturbavelmente os frutos espúrios das consequências provocadas.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo sequência vem do idioma Latim, sequentia, “série ou continuação (da história)”, neutro plural de sequens, “que segue; que acompanha”, particípio passado de sequor ou sequi, “seguir; ir atrás; acompanhar; corresponder; perseguir; buscar; procurar; vir depois; resultar”. Apareceu no Século XV. O prefixo in provém do idioma Latim, in, “privação; negação”. A palavra moral deriva também do idioma Latim, moralis, “moral; relativo aos costumes”. Apareceu no Século XIV. O termo imoral surgiu no Século XIX.
         Sinonimologia: 1. Sequência anticosmoética. 2. Ações anticosmoéticas consecutivas. 3. Atos imorais conjugados.
         Neologia. As 3 expressões compostas sequenciamento imoral, minissequenciamento imoral e maxissequenciamento imoral são neologismos técnicos da Parapatologia.
         Antonimologia: 1. Sequência cosmoética. 2. Ações cosmoéticas consecutivas. 3. Atos morais conjugados.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da anticosmoética; os patopensenes; a patopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os raptopensenes; a raptopensenidade.
         Fatologia: o sequenciamento imoral; a sequência anticosmoética; a ausência do recolhimento íntimo; a sequência convergente; as decorrências do erro inicial; a sucessão do pior; a minimentira exigindo mais maximentiras; o prolongamento seriado dos enganos; os megatrafares reiterados; a marcha evolutiva à ré; as falências sucessivas; a falta de autocrítica; a sequência da seletividade das escolhas pessoais erradas; os erros muito bem planejados; a frieza para errar e permanecer no erro; o império pessoal da autocorrupção; a não aleatoriedade dos atos pessoais entrosados; a alternância do tempo das ações espúrias; o seguimento antiético; a abertura da porta larga da interprisão grupocármica.
         Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático; a heterassedialidade grupal; a Baratrosfera.


                                         III. Detalhismo

         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
         Binomiologia: o binômio calculismo-egoísmo; o binômio guerra-Economia.
         Trinomiologia: o trinômio ataque-invasão-destruição.
         Polinomiologia: o polinômio torturas-confissões-delações-factoides.
         Politicologia: a despotocracia; a rotocracia; a xenocracia; a autocracia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Amock; a síndrome da Baratrosfera.
          Maniologia: a patomania; a mitomania.
          Holotecologia: a psicopatoteca; a criminoteca; a nosoteca; a heraldicoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Intencionologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Intrafisicologia; a Interprisiologia; a Psicopatologia; a Consciencioterapia; a Criminologia; a Interassediologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a vítima da corrupção.
          Masculinologia: o assediador humano; o atravessador; o marginal; o loser; o mastermind da tramoia.
          Femininologia: a assediadora humana; a atravessadora; a marginal; a loser; a mastermind da tramoia.
          Hominologia: o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens marginalis; o Homo sapiens assediator; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens consbel; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens maffiosus; o Homo sapiens homicidiarius.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minissequenciamento imoral = o comerciante aproveitador cria a dificuldade antes para vender a facilidade depois; maxissequenciamento imoral = o homicida mata os membros da própria família e, logo em seguida, vai ao cinema ver a comédia do momento.
          Regressismo. De acordo com a Holomaturologia, a natureza humana da conscin, quando ainda imatura, pode empregar todas as artimanhas subumanas da raposa empregando a moderna Tecnologia e demonstrando enorme sangue frio e regressismo nas comunicações.
          Bifatuística. Na abordagem da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 8 reações humanas duplas – a Bifatuística ou 2 atos pessoais interligados – e os respectivos protagonistas – a Caracterologia –, dentro do universo do sequenciamento imoral:
          1. Boataria. O jornalista incendiário da imprensa marrom publica o factoide e sai de cena, de fininho, apreciando o incêndio, na condição de espectador privilegiado das controvérsias e mil versões deturpadas.
          2. Bombeiro. O bombeiro-bandido rouba e toca fogo na casa sem os moradores e depois incorpora à própria equipe para ajudar a apagar o fogo ateado por si.
          3. Caradurismo. O político corrupto, réu confesso, consegue escapar da cassação e se apresenta aos eleitores, com largo sorriso, para a reeleição, sem memória nem vergonha.
          4. Crocodilhismo. A filha jovem planeja e ajuda os 2 homens a matarem o pai e a mãe a pauladas e, depois, vai ao enterro sendo filmada publicamente vertendo copiosas “lágrimas de crocodilo”. Assim, a pantomima trágica prossegue.
          5. Escapismo. O homem “com culpa no cartório” inventa o compromisso inadiável viajando de súbito para o Exterior a fim de escapar do torvelinho moral da própria base existencial “esperando a poeira baixar” na boa vida.
          6. Interpretação. O punguista bate a carteira da pessoa incauta e grita “pega-ladrão” para desviar a atenção de si mesmo.
          7. Mercador. O traficante facilita a droga, de início, para a entrada do jovem no vício com o objetivo de torná-lo freguês dependente até à dessoma prematura.
            8. Retórica. O deputado corrupto (mensaleiro no Brasil) embolsa o dinheiro do cidadão contribuinte, em silêncio, e volta ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados exaltando, com veemência, eloquência e retórica a defesa da Moral.
            Aprioropatia. Como esclarece a Parapatologia, o sequenciamento imoral é o exemplo clássico, como distúrbio psicopatológico, da aprioropatia ou da condição da ignorância na autovivência e no aproveitamento da Cronêmica.
            Testemunhas. Sob a ótica da Evoluciologia, os evoluciólogos extrafísicos, ao modo das consciexes lúcidas, podem ser testemunhas atentas de todas as ações das pessoas, a qualquer tempo, em qualquer lugar, por isso, a rigor, jamais executamos ações humanas capazes de serem acobertadas.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes nosográficos da Enciclopédia da Conscienciologia, dentro da Parapatologia, evidenciando relação estreita com o sequenciamento imoral, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            1. Acriticismo.
            2. Amoralidade.
            3. Antidireito.
            4. Apriorismose.
            5. Autassédio.
            6. Autocorrupção.
            7. Satisfação malévola.
  NA TRAMA DO SEQUENCIAMENTO IMORAL, PREPARANDO DETALHADAMENTE OS ATOS ESPÚRIOS, A MAIOR
     INCRIMINAÇÃO DA CONSCIN É PODER REPENSAR AS
  PRÓPRIAS AÇÕES E MENOSPREZAR A OPORTUNIDADE.
            Questionologia. Você já praticou algum sequenciamento imoral mínimo ao longo da vida humana? Quando se deu conta do fato?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 106, 107, 174 e 175.
            2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 1.043.