Sentido da Vida

O sentido da vida é a identificação teática e a admissão filosófica e / ou política, vivenciada por parte da conscin lúcida, da razão real da própria existência, bem como de onde a pessoa, na condição de consciência, veio, qual o objetivo de se viver nesta dimensão e para onde vai cada personalidade humana no caminho da evolução.

Você, leitor ou leitora, já identificou o sentido fundamental de se viver nesta dimensão? Tal sentido orienta você produtivamente no dia a dia?

      SENTIDO DA VIDA
                                     (HOLOFILOSOFIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O sentido da vida é a identificação teática e a admissão filosófica e / ou política, vivenciada por parte da conscin lúcida, da razão real da própria existência, bem como de onde a pessoa, na condição de consciência, veio, qual o objetivo de se viver nesta dimensão e para onde vai cada personalidade humana no caminho da evolução.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo sentido vem do idioma Latim, sentire, “perceber pelos sentidos; sentir; ter sentimento; conhecer; experimentar alguma sensação ou sentimento; fazer total uso dos sentidos e faculdades; estar alerta e consciente; tornar-se ou ser ciente de; ser afetado por; sofrer a influência de (força física, por exemplo); padecer; experimentar; pensar; expressar crença; opinar; dar o voto ou o veredicto (diz-se de juiz ou jurado); compreender”. Surgiu no Século XIII. A palavra vida deriva também do idioma Latim, vita, “vida; vida humana; Humanidade; existência”. Apareceu no Século X.
          Sinonimologia: 1. Razão da vida. 2. Lógica da existência. 3. Propósito da existência. 4. Programação existencial (proéxis).
          Neologia. As duas expressões compostas sentido primário da vida e sentido evoluído da vida são neologismos técnicos da Holofilosofia.
          Antonimologia: 1. Robéxis; robotização existencial. 2. Vida trancada. 3. Vazio existencial.
          Estrangeirismologia: o objectivus da própria vida; o Weltanschauung, a estrutura de interpretação do mundo.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, especificamente do autodiscernimento quanto à própria paraprocedência pré-somática.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Inexiste vida teórica. Vida: eternidade diária.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autoconsciencialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a retilinearidade das autopensenizações.
          Fatologia: o sentido da vida; a vivência autoconsciente quanto a si mesmo; a razão de se viver nesta dimensão; o propósito transcendente da existência; a finalidade da vida intrafísica; a maturidade integral da conscin; a opinião pré-formada; a opinião acerca de si mesmo; a autoimagem; a opinião acerca do mundo; os problemas da vida; os deveres impostos pela vida; o plano de vida; a programação existencial (proéxis); os fatos concretos da existência; o soma-fole; a saúde somática; as doenças pessoais; os acidentes pessoais; os níveis etários da vida somática do útero à cremação; a evitação do culto das inutilidades; o reconhecimento do propósito do Universo Físico; o entendimento dos bastidores da existência; as ideias inatas; a indagação mais relevante para qualquer ser humano; a insatisfação existencial das conscins trancadas; a procura do sentido de Hamlet com o crânio na mão; o ser; a cosmovisão conscienciológica da vida humana; o crescimento, a realização e o desenvolvimento pessoal; a busca filosófica de onde viemos e para onde iremos; a vida plena do cognopolita; a reciclagem intraconsciencial (recin) do cognopolita; a inteligência evolutiva (IE); a ultrapassagem da fé; a evitação lógica das lavagens subcerebrais; a minimização das coleiras sociais do ego; o descarte dos excessos dos mecanismos de defesa do ego; a eliminação racional das dúvidas amargurantes; a diminuição dos conflitos pessoais; a pesquisa das sincronicidades dos fluxos das ocorrências do Cosmos; a base cosmoética das coisas; a compreensão da Paradireitologia; o autocalculismo cosmoético; o paradigma da Conscienciologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a satisfação existencial das conscins parapsíquicas intermissivistas; as autorretrocognições; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a identificação da paraprocedência pessoal; a tenepes substituindo a Religião e a Filosofia convencionais; a recuperação dos cons magnos; a Filosofia da megafraternidade.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da descrença.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da sinalética energética.
          Enumerologia: a orientação; o rumo; o sentido; a direção; a razão; o propósito; o alvo.
          Binomiologia: o binômio sentido subjetivo–sentido objetivo; o binômio Experimentologia-Autopesquisologia; o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica.
          Trinomiologia: o trinômio corpo-mente-consciência.
          Polinomiologia: o polinômio ser-sentir-pensenizar-agir.
          Antagonismologia: o antagonismo sábio / tolo.
          Politicologia: a lucidocracia; a proexocracia (Cognópolis); a parapsicocracia.
          Filiologia: a gnosiofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia; a invexofilia.
          Holotecologia: a cognoteca; a somatoteca; a problematicoteca; a argumentoteca; a proexoteca; a projecioteca; a invexoteca.
          Interdisciplinologia: a Holofilosofia; a Refutaciologia; a Parapercepciologia; a Projeciologia; a Evoluciologia; a Priorologia; a Recexologia; a Invexologia; a Descrenciologia; a Autoproexologia; a Epistemologia; a Cosmovisiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor conscienciológico; o exemplarista evolutivo; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador independente; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora conscienciológica; a exemplarista evolutiva; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora independente; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens hermeneuticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: sentido primário da vida = quem vive nesta dimensão de modo instintivo sem qualquer princípio filosófico pessoal; sentido evoluído da vida = quem vive nesta dimensão demandando objetivos com a Holofilosofia racional e lógica gerada pelas autopesquisas.
          Culturologia: a cultura da Proexologia Pessoal e Grupal.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sentido da vida, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro.
          2. Autoconsciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
          3. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
          4. Holofilosofia: Holomaturologia; Homeostático.
          5. Meta existencial final: Proexologia; Homeostático.
          6. Trinômio da holomaturidade: Holomaturologia; Homeostático.
          7. Ultimidade: Holofilosofia; Homeostático.
      O SENTIDO DA VIDA É A QUESTÃO FUNDAMENTAL,
   PRIORITÁRIA, RACIONAL, FILOSÓFICA, CIENTÍFICA, INDISPENSÁVEL E INARREDÁVEL A SER ENCARADA, RESPONDIDA E VIVIDA, TEATICAMENTE, PELO SER HUMANO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou o sentido fundamental de se viver nesta dimensão? Tal sentido orienta você produtivamente no dia a dia?