Cotejo Filósofo-Conscienciólogo

O cotejo filósofo-conscienciólogo é o ato ou efeito de comparar a pessoa do filósofo ou filósofa profissional com a pessoa autoconsciente da Conscienciologia quanto às tendências, níveis conscienciais, interesses e conquistas evolutivas, objetivando às renovações pessoais para o melhor.

Você, leitor ou leitora, já pesquisou as biografias dos filósofos e das filósofas? Encontrou algum obscurantismo evolutivo nas Filosofias Clássica e Contemporânea?

      COTEJO          FILÓSOFO-CONSCIENCIÓLOGO
                                      (HOLOFILOSOFIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O cotejo filósofo-conscienciólogo é o ato ou efeito de comparar a pessoa do filósofo ou filósofa profissional com a pessoa autoconsciente da Conscienciologia quanto às tendências, níveis conscienciais, interesses e conquistas evolutivas, objetivando às renovações pessoais para o melhor.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O termo cotejo vem do idioma Latim, quota, “a parte que toca a cada um”, de quotas, “em que ou de que número”. Surgiu no Século XVII. A palavra filósofo deriva também do idioma Latim, philosophus, “filósofo; o que cultiva, professa a Filosofia”, e esta do idioma Grego, philósophos, “amigo do conhecimento”, constituída por philos, “amigo”, e sophós, “sábio; instruído”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo conscientia procede igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no mesmo Século XIII. O elemento de composição logo provém do idioma Grego, lógos, “linguagem; proposição; definição; palavra; noção; razão; senso comum; motivo; juízo; opinião; estima; valor que se dá a alguma coisa; explicação; a razão divina; falante; o que fala; o que estuda, conhece, é especialista em”.
         Sinonimologia: 1. Confronto filósofo-conscienciólogo. 2. Cotejo holofilosófico. 3. Cotejo mentalsomático. 4. Confronto conscienciométrico. 5. Paralelo evolutivo. 6. Consciencialidade heterocrítica.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo cotejo: cotejada; cotejado; cotejador; cotejadora; cotejamento; cotejar; cotejável; megacotejo; minicotejo.
         Neologia. As 3 expressões compostas cotejo filósofo-conscienciólogo, cotejo filósofo-conscienciólogo intrafísico e cotejo filósofo-conscienciólogo multidimensional são neologismos técnicos da Holofilosofia.
         Antonimologia: 1. Cotejo conscin-conscienciólogo. 2. Incompatibilidade inconfrontável. 3. Assincronicidade interconsciencial. 4. Autoconsciencialidade acrítica.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à hiperacuidade evolutiva.
         Filosofia: a Holofilosofia.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Conscienciometrologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade.
         Fatologia: o cotejo filósofo-conscienciólogo; os cotejamentos técnicos da Conscienciologia; os perfis evolutivos; as bissociações; as associações de ideias; os argumentos racionais das comparações; as diferenças das consciências; a mensuração qualitativa das pessoas; as análises sistemáticas de pessoas; as cobaias evolutivas; o enfrentamento aberto dos depoentes; a explicitação dos progressos íntimos; as assimetrias conscienciais; as incompatibilidades interconscienciais; os ricochetes dos enfoques interconscienciais; os desencontros evolutivos; as proporções e desproporções; os níveis de autodiscernimento; os contrastes das priorizações; as diferenças de condutas; as qualificações incontestáveis; as auto e heteravaliações conscienciométricas; o megateste mapeador da conscin; as confrontações realistas; a autoconsciência dos contrários; os percentuais de dessemelhanças; os traços dissimilitudinários; os diagnósticos lúcidos; as acareações indiretas; os antagonismos interconscienciais; as intercorrelações conscienciais; as abordagens avaliativas; a Inventariologia aplicada às pessoas; o conscienciograma; a escala evolutiva das consciências.
          Parafatologia: os paradiagnósticos; o valor do autoparapsiquismo evolutivo.


                                              III. Detalhismo

          Sinergismologia: a extração do sinergismo dos cotejos; o sinergismo cosmoético problemática-solução; o sinergismo cosmoético enunciar–argumentar–autexemplificar os neoconceitos; o sinergismo cosmoético autoconscientização–autaplicação imediata; o sinergismo cosmoético auterudição multidimensional–praticidade interassistencial.
          Principiologia: o princípio da ignorância enciclopédica; o princípio da omniinvestigação do Cosmos; o princípio da descrença.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria e a prática do conscienciograma.
          Tecnologia: as neotécnicas de compreensão da relação realidade-pararrealidade; as técnicas conscienciométricas; as técnicas cosmoéticas de debate.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciômetras; o Colégio Invisível dos Holofilósofos.
          Efeitologia: o efeito da evolução continuada; o efeito inconclusivo das pesquisas mateológicas; o efeito cosmovisiológico da observação não submetida às convenções sociais.
          Neossinapsologia: o questionamento das retrossinapses em prol da construção de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo argumentação-refutação; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Binomiologia: o binômio Filosofia-Ciência; o binômio paradireito-paradever.
          Interaciologia: a interação leitura-escrita; a interação cognição humana–cognição multidimensional.
          Crescendologia: o crescendo Filosofia Clássica–Holofilosofia.
          Trinomiologia: o trinômio racionalidade-sistematicidade-criticidade; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia.
          Polinomiologia: o polinômio filosófico contemplar-ponderar-especular-explicar; o polinômio autopensenizações-leituras-anotações-debates.
          Antagonismologia: o antagonismo teoria / teática; o antagonismo monovisão / cosmovisão.
          Politicologia: as políticas pesquisísticas do livre pensador; a democracia pura.
          Legislogia: a lei do maior esforço mentalsomático; a busca pelo desvendamento das leis universais.
          Filiologia: a filosofofilia; a criticofilia; a cogniciofilia; a intelectofilia.
          Sindromologia: a síndrome de Amiel; a síndrome de Swedenborg.
          Holotecologia: a mentalsomatoteca; a filosofoteca; a conscienciometroteca; a semioteca; a experimentoteca; a criticoteca; a analiticoteca.
          Interdisciplinologia: a Holofilosofia; a Mentalsomatologia; a Confrontologia; a Conscienciometrologia; a Holomaturologia; a Parapercucienciologia; a Personologia; a Intraconscienciologia; a Intencionologia; a Temperamentologia; a Parassemiologia; a Autopesquisologia; a Sociometria; a Comunicologia; a Definologia; a Priorologia; a Antagonística.


                                              IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens comparator; o Homo sapiens philosophus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens conscientiometra; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens hermeneuticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: cotejo filósofo-conscienciólogo intrafísico = o confronto da vida humana do filósofo ou filósofa com a vida humana do conscienciólogo ou consciencióloga; cotejo filósofo-conscienciólogo multidimensional = o confronto da vida extrafísica do filósofo ou filósofa com a vida extrafísica do conscienciólogo ou consciencióloga.
          Culturologia: a cultura da omnicuriosidade; a cultura da Holofilosofia; a cultura da Conscienciometrologia.
          Caracterologia. Sob a ótica da Holofilosofia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 23 cotejos conscienciométricos realistas quanto ao nível da evolução da conscin filósofa, clássica, homem ou mulher, ante o nível de autoconsciência do conscienciólogo ou da consciencióloga intermissivista:
          01. Autocídio. O filósofo nem sempre combate o suicídio ou valoriza a manutenção do soma. O conscienciólogo combate o suicídio a fim de empregar o próprio soma evolutivamente.
          02. Autodesassedialidade. O filósofo desconhece a estrutura dos assédios interconscienciais e se vitimiza com as intrusões. O conscienciólogo planeja alcançar a condição da desassedialidade permanente total (desperticidade), diminuindo medos, dúvidas, dilemas, incertezas e impasses.
          03. Autorganização. O filósofo em geral vive sobrecarregado de encargos e compromissos intelectuais, excessivos e dispersivos. O conscienciólogo emprega as técnicas da autorganização consciencial.
          04. Bioquímica. O filósofo ainda fuma, ingere bebidas alcoólicas e se subjuga às dependências toxicológicas. O conscienciólogo evita os vícios e todas as dependências bioquímicas.
          05. Cognoscibilidade. O filósofo se concebe em isolamento epistemológico quanto ao Cosmos, mediante o signo (relação sujeito-objeto). O conscienciólogo se vê em proximidade epistemológica do Cosmos, mediante a autopensenização ou o autopensene.
          06. Companhias. O filósofo se apoia completamente nas conscins amigas. O conscienciólogo parapercepciologista se apoia predominantemente nas consciexes amparadoras.
          07. Comunicabilidade. O filósofo clássico dedica-se pessoalmente à epistolografia, deixando entre as obras pessoais múltiplas correspondências destinadas aos próprios pares. O conscienciólogo emprega a supercomunicabilidade moderna empregando a Teleinformática e as megagescons escritas.
          08. Convivialidade. O filósofo dedica-se às conversações esporádicas, teóricas, com os próprios pares. O conscienciólogo procura conviver com os próprios compassageiros evolutivos continuamente, de modo teático, em condomínio na Cognópolis.
          09. Cosmoeticidade. O filósofo muitas vezes participa de políticas do belicismo e de revolução genocida. O conscienciólogo prioriza a Cosmoética e a megafraternidade do pacifismo.
          10. Dessomaticidade. O filósofo é afetado intensamente pela perda ou dessoma dos parentes e amigos. O conscienciólogo entende a dessomática como libertação e crise de crescimento evolutivo.
          11. Economicidade. O filósofo nem sempre cria e mantém algum pecúlio ou patrimônio para viver com independência econômico-financeira. O conscienciólogo busca criar o próprio péde-meia a fim de se libertar da escravidão ao vil metal.
          12. Evolutividade. O filósofo defende o poder transitório, às vezes a liderança política e luta vigorosamente pela autobiografia transitória. O conscienciólogo busca defender, o tempo todo, a melhoria do saldo cosmoético da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          13. Holofilosofia. O ápice da sabedoria, para o filósofo, é a adaptação sem culpa à finitude humana. O conscienciólogo faz uso técnico da transitoriedade humana com a invéxis ou a recéxis.
          14. Intrafisicalidade. O filósofo entedia-se com as residências e se muda em fuga. O conscienciólogo cuida e mantém o holopensene doméstico em função da base intrafísica energética.
          15. Liderança. O filósofo contempla a ordem lógica dos conceitos engendrados por si. O conscienciólogo interage com a ordem lógica multidimensional da consciência.
          16. Mentalsomaticidade. O filósofo ainda redige poemas ao modo de suporte cultural ou mentalsomático. O conscienciólogo dispensa as poesias como sendo brinquedos psicossomáticos, intelectuais, pré-maternais, priorizando a racionalidade e a Lógica.
          17. Proexidade. O filósofo discute, não raro, a vida humana toda, sobre as causas teóricas da vida humana e dessoma vítima do obscurantismo evolutivo. O conscienciólogo intermissivista dedica os autesforços atento ao megafoco da consecução da autoprogramação existencial (autoproéxis).
          18. Seriexialidade. O filósofo ignora os mecanismos da dessoma e da Seriexologia. O conscienciólogo entende e admite o ciclo intermissão-ressoma-dessoma e o mecanismo do autorrevezamento multiexistencial.
          19. Sociabilidade. O filósofo se compraz no elitismo exclusivista, quase nobiliário, da chamada “torre de cristal”. O elitismo do conscienciólogo é includente, assistencial e democratizante.
          20. Somaticidade. O filósofo não se cuida adequadamente quanto à própria saúde. O conscienciólogo vive para cuidar também do soma como se fosse viver eternamente e aproveitar a autoproéxis.
          21. Subumanidade. O filósofo nem sempre dá atenção à fito e zooconvivialidade. O conscienciólogo convive com a Natureza de modo mais direto, inclusive com os animais domésticos.
          22. Tenepessologia. O filósofo em muitos casos defende-se e apega-se a determinada religião tradicional. O conscienciólogo busca praticar a tenepes, ou seja, a evolução pessoal pela interassistencialidade, dispensando completamente qualquer modalidade de religião.
          23. Universalidade. O filósofo busca o universal tão só teoricamente (mentalsoma). O conscienciólogo vivencia o universal através da homeostase holossomática.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cotejo filósofo-conscienciólogo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
          02. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro.
          03. Autocognição: Autocogniciologia; Neutro.
          04. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
          05. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          06. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          07. Condição conscienciológica: Evoluciologia; Homeostático.
          08. Confrontologia: Experimentologia; Neutro.
          09. Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
          10. Cotejo conscin-conscienciólogo: Conscienciometrologia; Homeostático.
          11. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
          12. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
          13. Postura conscienciológica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          14. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
          15. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
 OS COTEJOS ENTRE OS FILÓSOFOS CONTEMPORÂNEOS
 E OS CONSCIENCIÓLOGOS, HOMENS E MULHERES, TRAZEM MAIS LUZ PARA A COSMOVISÃO DAS CONSCINS
     LÚCIDAS QUANTO À ESTRUTURA DA AUTEVOLUÇÃO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pesquisou as biografias dos filósofos e das filósofas? Encontrou algum obscurantismo evolutivo nas Filosofias Clássica e Contemporânea?