A saúde ambiental é a condição, estado ou qualidade de equilíbrio dinâmico, natural, entre o organismo humano e os fatores ambientais (biológicos, físicos, ecológicos, sociais, psicossociais, econômicos e tecnológicos), integrando o bem-estar individual, coletivo, público, do planeta, nas diferentes dimensões de manifestação da consciência.
Você, leitor ou leitora, já incorpora atitudes diárias em prol da saúde ambiental no código pessoal de Cosmoética? Você está contribuindo com práticas saudáveis para o acolhimento ambiental dos intermissivistas? Já mensurou o valor do input ambiental para a proéxis?
SAÚDE AMBIENTAL (PARAECOLOGIA) I. Conformática Definologia. A saúde ambiental é a condição, estado ou qualidade de equilíbrio dinâmico, natural, entre o organismo humano e os fatores ambientais (biológicos, físicos, ecológicos, sociais, psicossociais, econômicos e tecnológicos), integrando o bem-estar individual, coletivo, público, do planeta, nas diferentes dimensões de manifestação da consciência. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo saúde vem do idioma Latim, salus, “salvação; conservação (da vida); afastamento do perigo; vida”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo ambiente procede do mesmo idioma Latim, ambiens, particípio presente de ambire, “andar ao redor; cercar; rodear”. Surgiu no Século XVII. A palavra ambiental apareceu em 1975. Sinonimologia: 1. Saúde do ambiente. 2. Saúde planetária. 3. Higiene ambiental. 4. Homeostase do ambiente. 5. Equilíbrio dinâmico no ambiente. 6. Vigor do ambiente. 7. Interdependência sadia homem-ambiente. Neologia. As duas expressões compostas saúde ambiental eletronótica e saúde ambiental conscienciológica são neologismos técnicos da Paraecologia. Antonimologia: 01. Entropia ambiental. 02. Poluição ambiental. 03. Desequilíbrio ambiental. 04. Exaurimento ambiental. 05. Estado de doença do ambiente. 06. Degradação ambiental. 07. Debilidade ambiental. 08. Saúde física. 09. Saúde emocional. 10. Saúde Pública. Estrangeirismologia: o checklist dos fatores ambientais; a identificação dos environmental impacts; os efeitos do global warming; a proposta do sustainable development; a aplicação da waste management; a pollution prevention; a lógica da recycling; a prática da selective collection; a atitude diária do precycling; o pensar sobre a ecologic footstep pessoal; a pesquisa das alternative energies; a análise do modus vivendi pessoal e grupal; o rapport ambiental; o modus operandi da sociedade do consumo; o Reeducandarium Ambiental; o rapport ambiental; o upcycling doméstico; as good manners; o Zeitgeist do ecologicamente correto; a ecological society organizada; a open mind em prol do bem-estar planetário; o timing da retribuição; a awareness interassistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interação consciência-holossoma-ambiente. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular relativo ao tema: – Ambiente sadio acolhe. Filosofia. A saúde ambiental consolidada pela teática do pilar holofilosófico da Conscienciologia: Cosmoeticologia, Universalismo e Megafraternismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interação saúde ambiental–Higiene Consciencial; o holopensene pessoal da Coerenciologia Evolutiva; o holopensene pessoal da organização espacial; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene pessoal da moderação nas aplicações dos recursos intrafísicos; o holopensene da saúde ambiental favorecendo a consecução das tarefas assistenciais proexológicas; os lastros pensênicos. Fatologia: a saúde ambiental; o fato de a evolução humana exigir o ambiente adequado ao momento evolutivo; o predomínio da diversidade no ambiente; a prevalência da entalpia no ambiente; a contaminação ambiental; a extinção de espécies; os resíduos espaciais; os resíduos atômicos subterrâneos; as endemias e as epidemias; a desigualdade social; o apriorismo étnico; a postura belicista de deflagrar guerra pela obtenção de recursos naturais; o uso limítrofe dos recursos naturais; a exaustão dos modelos de pensamento econômico-social; a pegada ecológica; o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); a Felicidade Interna Bruta (FIB); a Carta da Terra; o Estatuto da Cidade; o Congresso Nacional de Educação Ambiental; o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimnento (PNUD); o Protocolo de Kyoto; a Convenção da Biodiversidade; a Eco-92; a Rio+20; o Fórum Social Mundial; o Fórum Mundial da Sustentabilidade; a saúde ambiental cósmica; o metabolismo planetário; a revolução verde; a reperspectivação de valores e atitudes; a biorremediação; o planejamento biorregional; a relação anticonflituosidade–pacificação–uso consciente dos recursos; a logística reversa; o inventário pessoal do balanço aporte-retribuição quanto à qualidade da saúde ambiental. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autorrevezamento multiexistencial e o contributo pessoal para a promoção da saúde do ambiente; a aura planetária pulsante; os resíduos multimilenares; o passivo ambiental grupal multidimensional; a paraprocedência comunitária; o levantamento dos ecossistemas das múltiplas vidas; o Paradireito Ambiental; o peso holocármico da indiferença com a saúde planetária; a geração de resíduos para si mesmo, na próxima vida; o comprometimento interprisional, hoje, resultante da negligência com a qualidade do ambiente proporcionado às futuras gerações; a interprisão grupocármica pelo descuido com a saúde holossomática; o desassédio ambiental; a psicometria dos ambientes; a saúde ambiental propiciando a exteriorização da ectoplasmia nas tarefas assistênciais pessoais; a potencialização energética associada ao ambiente saudável; a conduta coerente sob o ponto de vista da manutenção da saúde oportunizando o acesso à Central Extrafísica de Energia (CEE) e à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo holossoma saudável–cuidados ambientais; o sinergismo autoconscientização multidimensional–higidez consciencial; o sinergismo predisposição retributiva–senso de paradever; o sinergismo cosmoético autoconscientização–autaplicação imediata; o sinergismo profissional da saúde–profissional do ambiente; o sinergismo Tecnologia de Recuperação Ambiental–Paratecnologia Reurbanizadora. Principiologia: o princípio da precaução; o princípio do equilíbrio dinâmico do ambiente; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da racionalidade autopensênica; o princípio da gestão ambiental; o princípio cósmico da irrecuperabilidade do espaço-tempo desperdiçado; o princípio do sabendo usar não irá faltar; o congraçamento permanente com os princípios conscienciais diversificados. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); a atualização necessária do código de conduta pessoal em função das modificações ambientais planetárias. Teoriologia: a teoria geossistêmica; a teoria ecossistêmica; a teoria de Gaia; a teoria da evolução consciencial; a teoria do metabolismo social; a teoria do Homo sapiens reurbanisatus; a teoria do Homo sapiens pacificus; a teoria da reurbex. Tecnologia: a técnica de autocompreensão das realidades; a técnica do EV na manutenção da saúde holossomática; as paratécnicas de segurança ambiental; a técnica da convivialidade cosmoética otimizando a qualidade da ambiência; as técnicas de conservação e manejo dos recursos naturais; as técnicas da gestão ambiental; as técnicas de biorremediação; as técnicas de saúde pública; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica visando a autorreeducação consciencial quanto ao ambiente. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Botânicos; o Colégio Invisível dos Ecologistas. Efeitologia: o efeito da saúde ambiental na qualidade da vida; o efeito do meio saudável na evolução consciencial; os efeitos evolutivos do exemplarismo cosmoético na manutenção da saúde do ambiente (pensar globalmente e agir localmente); os efeitos proexológicos da saúde do ambiente; o efeito acumulativo da entropia ambiental; o efeito desassediador da harmonia do ambiente; o efeito acolhedor do ambiente saudável. Neossinapsologia: o foco na saúde ambiental planetária gerando neossinapses interassistenciais; a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço às neossinapses; as neossinapses sistêmicas derivadas das paraneossinapses inatas. Ciclologia: o ciclo vida intrafísica–vida extrafísica; o ciclo ambiental renovador; o ciclo acontecimentos–reflexões–atitudes–qualidade de vida; o ciclo de reeducação das condutas grupais; o ciclo evolutivo vida vegetal–vida zoológica–vida humana; o ciclo de reeducação dos modelos de consumo. Enumerologia: a educação verde; a Era do Verde; o consumidor verde; o gerente verde; o marketing verde; a produção verde; a logística verde. A educação ambiental; a educação para o consumo consciente; a educação para a diversidade; a educação para a paz; a educação conscienciológica; a educação financeira; a educação para a saúde integral da consciência. Binomiologia: o binômio homeostático saúde-energia; o binômio input ambiental–gratidão proexológica; o binômio aporte-retribuição; o binômio diversidade–equilíbrio dinâmico. Interaciologia: a interação equilíbrio ecológico–geopolítica harmonizadora; a interação conscin-Cosmos; a interação justiça social–equilíbrio ecológico–desenvolvimento econômico; a interação sustentabilidade holossomática–sustentabilidade ambiental. Crescendologia: o crescendo da saúde ambiental terrestre-intergaláctica-cósmica. Trinomiologia: o trinômio educação-profilaxia-saúde; o trinômio exclusão social–poluição visual–desequilíbrio ambiental; o trinômio reciclagem intraconsciencial–recuperação de cons–reurbanização existencial; o trinômio saúde holossomática–saúde ambiental–evolução consciencial; o trinômio responsabilidade ambiental–grupocarmalidade sadia–megafraternidade. Polinomiologia: o polinômio diversidade-depuração-conservação-manejo; o polinômio passivo ambiental–poluição–degradação–depredação–extinção–desigualdade–pobreza–subjugação–belicismo; o polinômio reciclagem–reeducação–neoatitudes–qualidade ambiental. Antagonismologia: o antagonismo ambiente degradado / ambiente recuperado; o antagonismo monocultura agrícola / revitalização ambiental; o antagonismo individual / global. Politicologia: a Política Nacional de Saúde Ambiental; a Política Nacional do Meio Ambiente; a Política Nacional de Saúde Pública; a Política Nacional de Educação Ambiental; a Política Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos; a Política Nacional de Resíduos Sólidos; a Convenção da Biodiversidade; as políticas sociais, econômicas e ecológicas; a importância de políticas de avaliação e controle da contaminação, degradação e poluição ambiental em conjunto com os programas de desenvolvimento econômico; a necessidade de política de cooperação internacional na área ambiental; a falta de consenso temático global quanto à política internacional ambiental (Rio+20). Legislogia: as leis da Bioética; as leis sociais; as leis econômicas; as leis ecológicas; as leis do Direito Ambiental; a lei da sobrevivência humana; a lei da solidariedade evolutiva cosmoética. Filiologia: a ecofilia; a conviviofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a etnofilia; a paraecofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a sociofobia; a lucidofobia; a autopesquisofobia; a leiturofobia; a fitofobia; a zoofobia. Sindromologia: a síndrome do consumismo. Maniologia: a consumomania; a megalomania; a egomania; a murismomania. Mitologia: o mito da natureza intocada; a queda do mito da existência de atos sem consequências. Holotecologia: a consciencioteca; a socioteca; a ecoteca; a culturoteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a geopoliticoteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Paraecologia; a Assistenciologia; a Consciencioterapia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Cosmanálise; a Discernimentologia; a Evoluciologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Retribuiciologia; a Parassepsia; a Paraprofilaxia; a Parassociologia; a Paratecnologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o biólogo; o ecólogo; o sociólogo; o economista; o ambientalista; o epidemiologista; o geógrafo; o geólogo; o engenheiro sanitarista; o engenheiro ambiental; o tecnólogo ambiental; o retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o biólogo Edward Osborne Wilson (1929–), defensor da biodiversidade. Femininologia: a bióloga; a ecóloga; a socióloga; a economista; a ambientalista; a epidemiologista; a geógrafa; a geóloga; a engenheira sanitarista; a engenheira ambiental; a tecnóloga ambiental; a retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a criadora do Movimento Cinturão Verde, laureada com o Prêmio Nobel da Paz de 2004, Wangari Maathai (1940–2011). Hominologia: o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: saúde ambiental eletronótica = a do ambiente homeostático sob a ótica do paradigma científico convencional; saúde ambiental conscienciológica = a do ambiente homeostático sob a ótica da Holossomatologia, da multidimensionalidade e da serialidade multiexistencial. Culturologia: a cultura da saúde consciencial; a cultura da produção mais limpa; a cultura da harmonia conviviológica; a cultura da organização ambiental; a cultura científica; a cultura da Cosmovisiologia; a cultura da sustentabilidade; a cultura de paz; a cultura da convivialidade fraterna. Taxologia. Sob a ótica da Prevenciologia, eis 9 tipos de poluição geradas pelo homem comprometendo a qualidade do ambiente e a saúde humana, ordernadas alfabeticamente, e respectivas causas: 1. Poluição atmosférica: causada pela emissão de gases oriundos da indústria e do transporte de pessoas ou mercadorias (combustíveis fósseis e biodiesel) e pelo uso de agrotóxicos. 2. Poluição biológica: resultante da presença de microrganismos patogênicos. 3. Poluição da água: causada pelo lançamento de efluentes domésticos e industriais, sem tratamento, e pela disposição inadequada de resíduos. 4. Poluição do solo: causada pelo lançamento de efluentes domésticos e industriais sem tratamento e pela disposição inadequada de resíduos, bem como pelo uso de agrotóxicos. 5. Poluição química: causada pela presença de produtos químicos nocivos ou indesejáveis. 6. Poluição radioativa: causada pelas atividades humanas com material nuclear gerando resíduos radioativos. 7. Poluição sonora: causada pelo excesso de ruídos nas cidades. 8. Poluição térmica: associada ao descarte, nos rios, de grandes volumes de água aquecida usada no processo de refrigeração de refinarias, siderúrgicas e usinas termelétricas. 9. Poluição visual: causada pelo excesso de inserção de propagandas (faixas, outdoors, letreiros, painéis luminosos) nas cidades. Verbaciologia. Do ponto de vista da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 13 atitudes e comportamentos promotores da saúde ambiental planetária: 01. Adotar: o consumo de produtos orgânicos; os certificados (selos sócio-ambientais) ergonômicos; a disposição final dos resíduos domésticos e industriais em aterros sanitários; o carrinho ou sacola de compras para abolir as sacolas plásticas. 02. Contribuir: com os órgãos governamentais para o controle das endemias e zoonoses urbanas; para a proteção da água superficial e subterrânea, do solo e do ar. 03. Economizar: a energia elétrica e a água (por exemplo, não varrendo a calçada com a mangueira; reduzindo o tempo sob o chuveiro; escovando os dentes com a torneira da pia fechada). 04. Encaminhar: os efluentes domésticos e industriais para as estações de tratamento de esgoto; o óleo encaminhado para a reutilização (por exemplo, para fazer sabão). 05. Monitorar: a qualidade dos equipamentos de ar condicionado; a qualidade da água dos bebedouros coletivos; a saúde holossomática; o ciclo de vida dos produtos e resíduos; os lastros pensênicos nas diferentes dimensões; o passivo ambiental intermissivista; a qualidade do ambiente da casa, do bairro, da cidade, do estado, do país, do Planeta Terra; os padrões pensênicos em diferentes ambientes. 06. Praticar: a zoofilia e fitofilia; a coleta das fezes dos animais domésticos em via pública, quando levados para passear. 07. Preciclar: a atitude de pensar antes de comprar, para evitar a criação de resíduos; a avaliação da necessidade de adquirir determinado tipo de material. 08. Reciclar: os resíduos domésticos; a reutilização ou encaminhamento dos resíduos domésticos recicláveis. 09. Reconhecer: as companhias intra e extrafísicas de acordo com a higidez consciencial. 10. Reduzir: o consumo; a emissão dos gases do efeito estufa (por exemplo: não incinerar os resíduos a céu aberto; compartilhar o uso dos veículos automotores; utilizar energias menos poluentes). 11. Refletir: sobre a sociedade de consumo; sobre o passivo ambiental multisserial. 12. Respeitar: a biodiversidade; a diversidade étnica. 13. Separar: o resíduo doméstico; orgânicos, recicláveis, pilhas, lâmpadas, eletro-eletrônicos, óleo. Profissionais. Do ponto de vista da promoção da saúde ambiental, eis 17 exemplos de profissionais ligados à temática: agrônomos, arquitetos, assistentes sociais, biólogos, dentistas, economistas, engenheiros ambientais, epidemiólogos, fisioterapeutas, geógrafos, geólogos, psicólogos, médicos, nutricionistas, sanitaristas, sociólogos, veterinários. Caracterologia. No âmbito da Conscienciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 perfis conscienciais os quais atuam a favor da saúde ambiental no planeta: 1. Conscienciômetra: o pesquisador dos próprios pensenes quanto à saúde ambiental nas diferentes dimensões. 2. Consciencioterapeuta: o omniquestionador quanto à saúde ambiental. 3. Docente: o professor de Conscienciologia, educador atento aos princípios teáticos da saúde ambiental. 4. Gestor (de campus conscienciológico): o planejador e executor de ações a favor da saúde do ambiente na CCCI. 5. Projetor: o inventariante da saúde ambiental planetária. 6. Tenepessista: a conscin aberta à condição de minipeça do maximecanismo assistencial organizadora da saúde ambiental do experimento diário. 7. Voluntário: o promotor de comportamentos e atitudes em prol da saúde ambiental no âmbito das Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Autorreeducaciologia. Sob a ótica da Autoconsciencioterapia, eis 14 questões apresentadas na ordem alfabética com o objetivo de estimular a autoinvestigação da consciência quanto à teática das atitudes promotoras da saúde ambiental: 01. Afinidade. Qual afinidade pensênica mantenho com o contexto da saúde ambiental? 02. Assepsia. Promovo a assepsia energética dos espaços? 03. Automotivação. Qual o nível da automotivação na manutenção das rotinas saudáveis? 04. Autonomia. Já usufruo da autonomia na promoção da saúde ambiental nos diferentes espaços onde me manifesto? 05. Carma. Qual nível de autocomprometimento cármico promovo a partir da geração de poluição diária? 06. Classificação. Como realizo a autoclassificação: apedeuta ambiental, cético quanto às mudanças ambientais, sensível às questões ambientais, consciente da interdependência homem e meio, ou teático da saúde ambiental? 07. Comportamento. Quais mudanças comportamentais verifico na vida diária quanto à implantação da saúde ambiental? 08. Compreensão. Qual a compreensão íntima quanto à própria saúde holossomática e à saúde ambiental? 09. Leitura. Qual a frequência e qualidade da leitura sobre os aspectos associados à saúde ambiental? 10. Mudança. Quais hábitos indicadores de entropia na manutenção da saúde ambiental devo modificar? 11. Pensenidade. Como a manifestação da autopensenidade tem atuado em relação à saúde da casa, da cidade e do planeta? 12. Prática. Quais práticas ambientais sustentáveis adoto na vida diária? 13. Profilaxia. Sou agente profilático na geração de poluição? 14. Resíduos. Tenho atenção ao tipo, volume e forma de disposição final de resíduos gerados diariamente? Já pensei sobre a geração multimilenar de resíduos a cada seriéxis? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a saúde ambiental, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Auteducabilidade: Parapedagogiologia; Neutro. 02. Autoortopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 03. Campo de coexistência: Geopoliticologia; Neutro. 04. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 05. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 06. Consciência política: Politicologia; Neutro. 07. Convivência humana: Conviviologia; Neutro. 08. Desperdício: Ecologia; Nosográfico. 09. Esbanjamento consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 10. Gratidão: Holomaturologia; Homeostático. 11. Nível da interassistencialidade: Interassistenciologia; Neutro. 12. Reeducação social: Reeducaciologia; Homeostático. 13. Retribuiciologia: Proexologia; Homeostático. 14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático. A SAÚDE AMBIENTAL É DA RESPONSABILIDADE DE TODOS NESTE PLANETA TERRA, DEVENDO SER O FOCO PRIMORDIAL DE QUEM ALMEJA MELHORAR O PRÓPRIO DESEMPENHO NA INTERAÇÃO RESSOMA-INTERMISSÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já incorpora atitudes diárias em prol da saúde ambiental no código pessoal de Cosmoética? Você está contribuindo com práticas saudáveis para o acolhimento ambiental dos intermissivistas? Já mensurou o valor do input ambiental para a proéxis? Filmografia Específica: 1. Estamira. Título Original: Estamira. País: Brasil. Data: 2004. Duração: 121 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Português; Espanhol; Francês; & Inglês. Cor: Preto-e-branco; & Colorido. Direção: Marcos Prado. Produção: José Padilha; & Marcos Prado; Produtor Executivo: James D'Arcy. Roteiro & Fotografia: Marcos Prado. Música: Décio Rocha. Montagem: Tuco. Companhia: Zazen Produções. Outros dados: Vencedor de 23 prêmios nacionais e internacionais de cinema. Sinopse: Documentário sobre Estamira, senhora de 63 anos de idade, esquizofrênica e catadora de lixo no aterro sanitário do Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro. Bibliografia Específica: 1. Maathai, Wangari Muta; Inabalável: Memórias (Unbowed); trad. Janaína Senna; 376 p.; 1 E-mail; 1 enu.; 27 fotos; 1 microbiografia; 1 website; alf.; 23 x 16 cm; br.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 11 a 358. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 130, 131, 150, 151, 190, 191, 204, 205, 210, 237, 242, 244 e 254. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 838, 839 e 848 a 852. 4. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; & Cristiane Ferraro; 164 p.; 40 caps.; 11 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 10 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 31, 32, 66, 67, 116 e 117. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 Email; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 215, 303 e 403. 6. Wilson, Edward Osborne; Naturalista (Naturalist); revisores Eduardo Carneiro; & Shahira Mahmud; revisora da trad. Ligia Diniz; trad. Leonardo Fróes; 368 p.; 1 E-mail; 1 enu.; 27 fotos; 1 microbiografia; 1 website; alf.; 23 x 16 cm; br.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 16, 20, 96, 105, 175, 177, 180, 203, 213, 329 e 350. P. C.