Revisão Gramatical

A revisão gramatical é ato, fato, efeito, costume, preocupação ou prática, com base no uso normativo das regras, de assinalar erros gramaticais, transcrição de textos, variações linguísticas, no hábito de ler, e, ao mesmo tempo, emendar os escritos próprios ou alheios, visando aperfeiçoar a linguagem.

Você, leitor ou leitora, realiza revisões gramaticais com cuidado? Busca qualificar as revisões fazendo a tares?

      REVISÃO GRAMATICAL
                                     (GRAMATICOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A revisão gramatical é ato, fato, efeito, costume, preocupação ou prática, com base no uso normativo das regras, de assinalar erros gramaticais, transcrição de textos, variações linguísticas, no hábito de ler, e, ao mesmo tempo, emendar os escritos próprios ou alheios, visando aperfeiçoar a linguagem.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra revisão deriva do idioma Latim, revisio, “ação de rever; revisão”, constituída pelo prefixo re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação” e pelo verbo videre, “ver; olhar; ir ver; perceber; compreender; examinar; considerar; ver com os olhos do espírito”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo gramatical provém do Latim grammatica e este, do idioma Grego grammatiké “arte de ler e escrever”. Surgiu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Revisão textual. 2. Correção gramatical. 3. Exame fino da redação de textos.
          Antonimologia: 1. Correção das provas de impressão. 2. Revisão bibliográfica. 3 Escrita técnica formal. 4. Revisão contratual.
          Estrangeirismologia: a anateorose grammatikós; o proof-reader; o copydesk da imprensa e da editora; o penetralia mentis revisional; o acid test da gramática; o check list das etapas revisionais; a corrigenda ab absurdum; o dito da injustificável ignorância do errare humanum est; a dura Lex sed Lex gramatical ou léxica alicerçada na expressão magister dixit; a ultima ratio no uso da correção gramatical; a revisão diuturna no usus scribendi.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à atuação mentalsomática na revisão da escrita.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Revisão: segunda prova.
          Coloquiologia. Eis duas frases latinas, populares, aplicadas ao tema: – Purus gramaticus, purus asinus (gramático puro, asno puro). Grammatica falsa non viciat instrumentum (erro de gramática não anula documento).
          Citaciologia: – O erro é uma coisa que se esconde durante todas as revisões de um livro para aparecer triunfante assim que ele chega às livrarias (José Bento Monteiro Lobato, 1882–1948).


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da revisão de textos; os ortopensenes; a ortopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a autopensenização predominante no pen.
          Fatologia: a revisão gramatical; os olhos de revisor; a revisão ou correção de textos em cartazes, aeroportos, restaurantes (cardápio) ou lojas; a leitura revisional de textos escritos, em folhetos de propaganda, em jornais, livros e revistas, até em bulas de remédios; a importância das revisões textuais na aplicação correta das regras gramaticais e léxicas; o ideal de ler várias vezes o texto em revisão; os limites de atuação do(a) revisor(a); o caça-erros ortográficos; o fato de a forma poder prejudicar ou facilitar a apresentação e a apreensão do contexto; a identificação do foco do texto em revisão gramatical; a atenção ao público-leitor formado por pessoas desconhecendo a Gramática ou por leigos em revisão; o cotejamento das emendas com os originais em trabalhos revisionais; o fato de a qualidade da revisão depender da competência do(a) revisor(a); o fato de nem toda crítica textual corresponder à realidade da obra revisada; os enganos do(a) próprio(a) revisor(a); a birra ou ideia fixa de emendar todo ou qualquer texto; o uso das regras novas em primeiro lugar; a implicância em corrigir quem fala ou escreve errado; a máxima valorização das palavras em detrimento da ideia; as novas releituras da produção textual; o exame minucioso dos textos; a modificação de texto em confronto com as regras gramaticais; o laptop e a Internet enquanto moderna tecnologia de auxílio à revisão; a contínua atualização de provas impressas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica do intelectual; a relação entre o parapsiquismo e a revisão textual observada nas sincronicidades e extrapolacionismos vivenciados; os estados alterados de consciência sendo denotadores de enlevo mentalsomático durante processo revisório.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo leitura detalhista–leitura gramatical; o sinergismo entre texto inteiriço e texto refinado; o sinergismo revisão verbal–revisão escrita; o sinergismo dificuldades de redação–divisões da Gramática; o sinergismo apuro intelectual–precisão técnica; o sinergismo edição revisada–edição correta; o sinergismo comunicativo forma-conteúdo; o sinergismo parapsiquismo–revisão gramatical.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio evolutivo “não corrigir o erro alheio é errar também”; o princípio da precaução na revisão textual; o princípio da prioridade compulsória.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) denotando clareza comunicativa dos textos pessoais e os revisados, redigidos por outrem; o código linguístico; os códigos da marcação de sinais e signos revisionais.
          Teoriologia: a teoria gramatical; a teoria de a comunicação escrita ser melhor se a linguagem é correta; a teoria geral da Gramática; a teoria de os textos científicos serem sempre corretos e exemplares.
          Tecnologia: as técnicas pedagógicas de criação do hábito da revisão; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade na obtenção de zelo e rigor técnicos revisiológicos; a técnica da segunda revisão; a incompreensão da técnica revisional, desconhecida e não aceita por muitos; a técnica da consulta a 50 dicionários.
          Voluntariologia: o voluntariado das equipes de revisão da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Revisores da Conscienciologia.
          Efeitologia: os efeitos dos artefatos linguísticos, a exemplo da ortografia, concordância, regência, vocabulário; os efeitos sadios das retificações imediatas dos erros revisados; os efeitos de erros e gafes publicados comprometendo autores, revisores e editores; o efeito esclarecedor do texto corrigido; os efeitos do ambiente intelectual bem preparado na qualidade das revisões; os efeitos das contribuições providenciais de terceiros no aperfeiçoamento dos textos revisados.
          Neossinapsologia: as neossinapses relacionadas à ampliação continuada do conhecimento pessoal revisiológico; as neossinapses do revisor construídas pela associação de ideias adquiridas nos textos revisados; as neossinapses provenientes das leituras úteis.
          Ciclologia: o ciclo contínuo da produção intelectual; o ciclo pesquisa-leitura-reflexão-escrita-revisão; o ciclo da gramática histórica na linguagem portuguesa; o ciclo das etapas cronológicas da revisão; o ciclo da pensenização-investigação-redação-revisão-editoração-impressão-publicação-distribuição.
          Enumerologia: a revisão ativa; a revisão atenciosa; a revisão antenada; a revisão crítica; a revisão comentada; a revisão colaboradora; a revisão reeducadora. As normas morfológicas; as normas léxicas; as normas sintáticas; as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas); as normas do AOLP (Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa); as normas do VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa) da Academia Brasileira de Letras (ABL); as normas jurídicas.
          Binomiologia: o binômio contextualidade-textualidade; o binômio leitura-reflexão; o binômio estafa mental–revisão prejudicada; o binômio revisivo autorrevisão-heterorrevisão; o binômio língua dinâmica–deslizes gramaticais.
          Interaciologia: a interação gramática normativa–tradição normativa; a interação leitura profunda–revisão focada; a interação código linguístico–leitura sistemática; a interação otimização dos meios–qualificação dos fins; a interação entre conteúdo e forma; a interação gramatical Fonologia-Morfologia-Sintaxe-Lexicologia.
          Crescendologia: o crescendo das publicações textos técnicos–textos eletrônicos–textos jornalísticos–textos científicos–textos enciclopédicos; o crescendo vocábulos-expressões-frases-parágrafos-textos; o crescendo revisão final–segunda revisão–cosmorrevisão; o crescendo leitura pessoal–leitura grupal; o crescendo leitura-escrita-autoria; o crescendo erro-correção-prevenção.
          Trinomiologia: o trinômio pesquisa-leitura-consulta; o trinômio revisão conceitual–revisão bibliográfica–revisão textual; o trinômio intenção do escritor–intenção comunicada no texto–interpretação do revisor.
          Polinomiologia: o polinômio revisão-correção-acréscimo-aprofundamento; o polinômio subléxico-uniléxio-biléxico-poliléxico; o polinômio leitura–acentuação gráfica–separação de sílabas–concordância–regência verbal–crase; o polinômio gramática histórica–gramática normativa–gramática preventiva–gramática descritiva–gramática expositiva–gramática de uso; o polinômio texto acadêmico–jornal–revista–folder–manual–site–verbete; o polinômio dissertação–crônica–artigo–resenha–e-mail–requerimento–relatório–declaração–revisão.
          Antagonismologia: o antagonismo revisão simples / hiperrevisão; o antagonismo pesquisa / leitura; o antagonismo avidez intelectual / preguiça mental; o antagonismo cansaço / disposição para fazer revisão; o antagonismo estilo pessoal / estilo grupal; o antagnonismo revisão formal / revisão informal; o antagonismo revisão enfadonha / revisão sem estresse.
          Politicologia: as políticas editoriais da CCCI; a política revisional do autorado conscienciológico; a democracia pura.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao autaprimoramento da revisão em cima do lance, da digitação até a impressão; a lei do direito autoral.
          Filiologia: a gramaticofilia; a bibliofilia; a criticofilia; a leiturofilia; a consultofilia; a intenciofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: a eliminação da disciplinofobia; o combate à normatofobia; a ausência da lexicofobia; a superação da heterocriticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da psicose do revisor; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do perfeccionismo na gramática; a síndrome da hipomnésia.
          Maniologia: a mania da revisão gramatical; a mania da dúvida; a mania de ler corrigindo qualquer texto; a mania da perfeição.
          Mitologia: o mito dos valores, crenças e ideologias nos textos revisados; a eliminação do mito da inspiração sem transpiração pelo leitor; o mito do conhecimento irrefutável.
          Holotecologia: a comunicoteca; a lexicoteca; a intelectoteca; a cognoteca; a metodoteca; a argumentoteca; a mentalsomatoteca; a maturoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Gramaticologia; a Comunicologia; a Revisiologia; a Cosmovisiologia; a Autocriteriologia; a Autopesquisologia; a Linguística; a Filologia; a Conformaticologia; a Estilologia; a Lexicologia; a Leiturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciêncula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o revisor; o escritor; o autor; o pesquisador; o intelectual; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o comunicólogo; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a revisora; a escritora; a autora; a pesquisadora; a intelectual; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a comunicóloga; a acoplamentista; a amparadora; a intrafísica; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a pes quisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens lector; o Homo sapiens omnilector.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: revisão gramatical profissional = a revisão detalhista empregando as capacidades técnicas e habilidades culturais; revisão gramatical amadora = a revisão superficial, sem embasamento técnico.
          Culturologia: a cultura da leitura revisional; a cultura da revisão na redação de textos; a cultura padrão e as questões linguísticas; a cultura da primazia da escrita correta; a formação cultural na produção e revisão de textos; a cultura da Leiturologia.
          Passos. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 passos aplicados ao bom desempenho de revisão gramatical:
          1. Colocação de pronomes.
          2. Concordância verbal e nominal.
          3. Correção de grafia.
          4. Indicação de pontuação.
          5. Regência verbal e nominal.
          Conclusões. O(a) revisor(a) lê, analisa, discute gramática, questiona, pergunta, corrige; conhece os estilos gramaticais; usa os aplicativos da redação e, muitas vezes, se compraz com os erros descobertos ou aproveita os neoachados para ampliar a erudição revisional, pessoal.
          Recomendações. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 lembretes básicos sobre a salutar prática da revisão textual, sem manias, psicoses ou síndromes:
          1. Atenção: a boa revisão exige concentração, cuidado, disciplina.
          2. Cansaço: a sutileza de não fazer revisão quando se está cansado.
          3. Energias: a atenção à mobilização das ECs.
          4. Hiperrevisão: a evitação de revisar de maneira incorreta.
          5. Prazer: a correção de textos gramaticais, antes de mais nada, deve ser ato prazeroso.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a revisão gramatical, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autossuficiência intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          02. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
            03.   Conformática: Comunicologia; Neutro.
            04.   Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
            05.   Erro sutil: Errologia; Nosográfico.
            06.   Estafa intelectual: Experimentologia; Nosográfico.
            07.   Estilo exaustivo: Estilologia; Neutro.
            08.   Leitor-revisor: Leiturologia; Neutro.
            09.   Leitura: Leiturologia; Neutro.
            10.   Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
            11.   Retificação: Recexologia; Homeostático.
            12.   Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro.
            13.   Rigorosidade: Holomaturologia; Neutro.
            14.   Técnica da segunda redação: Conformática; Neutro.
            15.   Variante gramatical: Gramaticologia; Neutro.
      A REVISÃO GRAMATICAL É A PRÁTICA EMPREGADA
       PELA CONSCIN COM OBJETIVO DE ESQUADRINHAR
     TODO E QUALQUER TEXTO NOS CÂNONES DA GRAMÁTICA E CONFORMÁTICA DA LINGUAGEM ERUDITA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, realiza revisões gramaticais com cuidado? Busca qualificar as revisões fazendo a tares?
            Bibliografia Específica:
            1. Academia Brasileira de Letras; Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP); apres. da 1ª edição Austregésilo de Athayde; apres. da 2ª e 3ª edições Arnaldo Niskier; apres. da 4ª edição Alberto da Costa e Silva; apres. Cícero Sandroni; revisora Thereza C. Pozzoli; XCVIII + 878 p.; 60 abrevs.; 1 E-mail; 109 enus.; 1.517 estrangeirismos; 1 formulário ortográfico; glos. 344.440 termos; 1 website; 3 notas; 2 anexos; 28 x 21 x 5 cm; enc.; 5ª Ed. rev.; Global Editora e Distribuidora; São Paulo, SP; 2009; páginas 3 a 878.
            2. Alves, Clair; A Arte de Escrever bem; 160 p.; 2 partes; 10 caps.; 52 abrevs.; 95 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 112 siglas; 1 website; 68 refs.; 21 x 13,5 cm; 5ª Ed. rev. e atual.; br.; Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 2010; páginas 59 e 60.
            3. Andrade, Maria Margarida; Dicionário de Termos Gramaticais, XII + 164 p.; 24 enus.; glos. 665 termos; 3 apênds.; 21 x 14 cm.; enc.; Editora Atlas; São Paulo, SP; 2009; páginas 1 a 11.
            4. Bechara, Evanildo; Moderna Gramática Portuguesa; 672 p.; 5 partes; 41 caps.; 350 enus.; 30 esquemas; 15 ilus.; 1 mapa; 15 tabs.; 517 refs.; ono.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; 37 a Ed. rev. e aum.; 10a imp.; Editora Lucerna; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 12 a 672.
            5. Cegalla, Domingos Paschoal; Novíssima Gramática da Língua Portuguesa (Com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa); revisora Enymilia Guimarães; 696 p.; 5 caps.; 51 abrevs.; 526 enus.; 13 esquemas; 205 exercícios; 1 gráf.; 2 ilus.; 1 mapa; 1 quadro sinóptico; 205 respostas; 29 tabs.; 169 refs.; 24 x 17 x 4 cm; br.; 48ª Ed. 2ª reimp.; Companhia Editora Nacional; São Paulo, SP; 2010; páginas 19 a 656.
            6. Pereira, Cilene da Cunha; Silva, Edila Viana da; & Angelim, Regina Célia Cabral; Dúvidas em Português nunca mais; 288 p.; 44 abrevs.; 1 E-mail; 481 enus.; 1 esquema; 15 exercícios; 1 gabarito; 11 tabs.; 2 websites; alf.; 21,5 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. e amp.; Lexicon Editora Digital; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 13 a 272.
            7. Ribeiro, Luciana; Revisão Acolhedora; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 29 enus.; 1 microbiografia; 18 refs.; União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 69 a 96.
            8. Seco, Albertina Escudeiro; Org.; Guia do Revisor; 66 p.; 21 x 14 cm; enc.; Edições Leo Denis; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 9 a 66.
            9. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Redação e Estilística Conscienciológica; pref. Conselho Internacional de Neologística (CINEO); revisoras Karina Thomas; & Márcia Abrantes; 188 p.; 2 seções; 6 caps.; 10 abrevs.; 18 E-mails; 38 enus.; 17 perguntas; 17 respostas; 2 vocabulários de novos termos do acordo ortográfico e neologismos da Conscienciologia discordantes do Português corrente; 16 websites; glos. 2.157 termos; 11 infográficos; 14 refs.; 2 anexos; 21,5 x 14,5 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 23 a 65 e 107 a 130.
           Webgrafia Específica:
           1. De Rosso, Eucárdio; Síndrome da Psicose da Revisão; 26.07.10; 5 fotos; disponível em: <http://eucardioderrosso.com/?apid=1427&tipo=4&dt=0&wd=&titulo=S%EDndrome%20da%20psicose%20da%20revis%E3o>; acesso em: 08.04.13.
                                                                                                              E. D.