Revisão Conscienciológica

A revisão conscienciológica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, no âmbito da Conscienciologia, com atenção concentrada máxima, proceder ao exame minucioso de textos semiprontos às provas de impressão, quanto ao conteúdo e à forma, com o fito de sugerir e / ou promover as necessárias atualizações, ajustes, reparações, correções, retificações, refinamentos e clarificações nos originais, constituindo parte fundamental e insubstituível do processo de elaboração do produto grafopensênico final.

Você, leitor ou leitora, retribui as revisões textuais conscienciológicas recebidas? O quanto você escreve? O quanto você revisa?

      REVISÃO CONSCIENCIOLÓGICA
                             (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A revisão conscienciológica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, no âmbito da Conscienciologia, com atenção concentrada máxima, proceder ao exame minucioso de textos semiprontos às provas de impressão, quanto ao conteúdo e à forma, com o fito de sugerir e / ou promover as necessárias atualizações, ajustes, reparações, correções, retificações, refinamentos e clarificações nos originais, constituindo parte fundamental e insubstituível do processo de elaboração do produto grafopensênico final.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra revisão deriva do idioma Latim, revisio, “ação de rever; revisão”, constituída pelo prefixo re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”, e pelo verbo videre, “ver; olhar; ir ver; perceber; compreender; examinar; considerar; ver com os olhos do espírito”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo consciência procede igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Revisão de texto conscienciológico. 2. Revisão tipográfica conscienciológica. 3. Correção das provas conscienciológicas de impressão. 4. Exame minucioso de redação conscienciológica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 35 cognatos derivados do vocábulo revisão: antirrevisão; antirrevisor; antirrevisora; hiperrevisão; hiperrevisor; hiperrevisora; irrevisibilidade; megarrevisão; megarrevisor; megarrevisora; minirrevisão; minirrevisor; minirrevisora; revisada; revisado; revisador; revisadora; revisar; revisável; revisibilidade; Revisiologia; revisiológica; revisiológico; revisionismo; revisionista; revisionística; revisionístico; revisível; revisor; revisora; revisório; revisto; telerrevisão; telerrevisor; telerrevisora.
          Neologia. As 3 expressões compostas revisão conscienciológica, revisão conscienciológica amadora e revisão conscienciológica profissional são neologismos técnicos da Conscienciografologia.
          Antonimologia: 1. Redação conscienciológica. 2. Conscienciografia. 3. Verbetografia conscienciológica. 4. Autorado conscienciológico.
          Estrangeirismologia: o copy-desk da editora; a proofreading; a importância da peer review no corpus do conhecimento científico; o know-how revisiológico; o acid test textual final e decisivo; o check-list das etapas revisiológicas; os softwares off-line e online de apoio ao revisor.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade mentalsomática da Comunicologia Escrita.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Revisão: primeira retratação. Revisões inspiram neopesquisas. Revisão: assistência autoral.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene da redação e revisão conscienciológica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a autopensenização especializada predominante no pen.
          Fatologia: a revisão conscienciológica; o aumento das publicações conscienciológicas chamando atenção para a importância das revisões textuais; a prioridade de qualificar a revisão conscienciológica; a administração dos recursos intelectuais; a base mentalsomática intrafísica; o ambiente organizado; a iluminação favorável ao trabalho intelectual; o calendário; a escrivaninha; as gavetas; as mesas auxiliares; os armários adequados; as ferramentas de trabalho; os objetos de suporte para textos e livros; a lupa; as canetas; os marcadores de texto; as réguas; as resmas de papéis; os pesos de papéis; as pastas; os quadros murais; o assento facilitador da postura ergonômica por longos períodos de trabalho; o supedâneo; as fontes de pesquisa físicas e eletrônicas; as consultas; as traduções; a biblioteca particular; os livros de referência; os dicionários; as enciclopédias; as obras sobre gramática; os periódicos; os manuais; os catálogos; a Enciclomática; a Bibliomática; o ideal de ler no mínimo duas vezes o texto em revisão; os limites de atuação do revisor; a improdutividade da revisão da forma após a redação inicial; o fato da forma poder prejudicar ou facilitar a apresentação e a apreensão do conteúdo; as peculiaridades das revisões de neoconteúdos; a atenção à Cacologia; os 29 vocábulos intrusivos considerados parasitas da linguagem na redação conscienciológica; as letras e linhas viúvas; o acordo ortográfico implantado no Brasil de 2009 a 2011 e em vigor a partir de 2012; o uso apropriado dos neologismos conscienciológicos discordantes do Português corrente; a identificação do foco do texto em revisão; a atenção ao público-leitor formado por intermissivistas; a atenção ao público-leitor formado por leigos em Conscienciologia; o cotejamento das emendas com os originais trabalhados anteriormente; a comparação das citações com as fontes primárias; os critérios para formulação de sugestões e códigos de revisão; a fundamentação das sugestões indicadas; a verificação e reverificação de cada sugestão de revisão; a isenção do revisor enquanto profissional e leitor, posicionamento difícil de ser replicado pelo autor; o fato da qualidade da revisão depender da saúde do revisor; o fato de nem toda crítica textual corresponder à realidade da obra revisada; a revisão tendenciosa; os pareceres editoriais; a responsabilidade de quem promove devolutivas textuais; o planejamento e acompanhamento dos feedbacks a fim de evitar o desenvolvimento de reações inesperadas e indevidas por parte do autor; o fato de todo texto conscienciológico publicado implicar na assistência interconsciencial de pelo menos 2 revisores textuais; o fato da responsabilidade final pela publicação ser do editor e não do autor; as diversas etapas cronológicas da revisão; o revisionismo linguístico; a revisão dos acontecimentos; a revisão dos hábitos pessoais; a revisão das megaprioridades interassistenciais; a revisão das autocognições; a auteducação grafopensênica; os autesclarecimentos grafopensênicos; o autodidatismo permanente; os cursos de especialização com foco na revisão textual; as verpons; os indispensáveis ajustes e acréscimos provindos das revisões; o ato de registrar as palavras precisas nos locais adequados; a máxima valorização das palavras.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a relação entre o parapsiquismo e a revisão textual observada nas sincronicidades e extrapolacionismos vivenciados; o estado de atenção concentrada precursor e facilitador de estado alterado de consciência (EAC), capaz de otimizar parapercepções no trabalho de revisão conscienciológica; os amparadores técnicos da função conscienciográfica; as contribuições ao processo de autorrevezamento multiexistencial dos autores da Conscienciologia; as inspirações da Central Extrafísica da Verdade (CEV).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo revisão das ideias–revisão textual; o sinergismo revisão existencial–revisão textual; o sinergismo revisão textual–consistência do conteúdo; o sinergismo voluntariado revisiológico–aprendizagem pessoal; o sinergismo apuro intelectual–precisão técnica; o sinergismo comunicativo forma-conteúdo; o sinergismo parapsiquismo-revisão.
          Principiologia: o princípio técnico da revisão de verificar todo registro textual de precisão incerta; o princípio da descrença; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma; o princípio da verbação; o princípio autocrítico do “papel aceitar qualquer ideia”; o princípio comunicativo de “para o bom entendedor, meia palavra basta”; o princípio evolutivo “não corrigir o erro alheio é errar também”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enfatizando a autorresponsabilidade pessoal quanto à clareza comunicativa dos textos conscienciológicos pessoais e os revisados, redigidos por outrem.
          Teoriologia: o fato de Platão (428–347 a.e.c.) e Aristóteles (384–322 a.e.c.) ainda serem considerados fontes primárias para a teoria literária na busca de afirmações válidas para todos os textos e constantes a-históricas tais como: as teorias centradas no autor; as teorias com base no texto; as teorias da intertextualidade; as teorias centradas no leitor; as teorias centradas na codificação ou nas estruturas textuais; as teorias centradas no contexto nos quais os escritos não são considerados estruturas primárias, mas resultados de sintomas históricos e sociais. A teoria geral da gramática; a teoria e crítica dos textos científicos.
          Tecnologia: a obtenção de zelo e rigor técnico revisiológico; o polinômio grafotécnico concentração-detalhismo-exaustividade-circularidade; a técnica da consulta a 50 dicionários; as técnicas da Conformática Conscienciológica; a técnica da Impactoterapia Cosmoética.
          Voluntariologia: o voluntariado na Editares; o voluntariado no Journal of Conscientiology; o voluntariado na revista Conscienciologia Aplicada; o voluntariado na revista Conscientia; o voluntariado na revista Scriptor; o voluntariado no Jornal da Cognópolis.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Editores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Revisores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia.
          Efeitologia: os efeitos de erros e gafes publicados comprometendo autores, revisores e editores; os efeitos das múltiplas revisões na qualificação da interassistencialidade textual; os efeitos interassistenciais provenientes das revisões conscienciológicas; os efeitos do ambiente intelectual bem preparado na qualidade das revisões; os efeitos da Tecnologia da Informação (TI) na agilização das consultas aos dicionários; os efeitos da autorganização intelectual nas atividades revisiológicas; o efeito halo das pesquisas continuadas; os possíveis efeitos da dedicação às revisões textuais na revisão panorâmica pós-dessomática.
          Neossinapsologia: as neossinapses relacionadas à ampliação contínua do conhecimento pessoal grafopensenológico; as neossinapses do revisor construídas pela associação complementar às ideias expressas nos textos revisados.
          Ciclologia: o ciclo pensenização-investigação-redação-revisão-editoração-impressão-publicação-distribuição; o ciclo de revisões até o texto atingir a maturidade; o ciclo natural das pesquisas técnicas; o ciclo vivência-autopensenização-leitura-anotação-colóquio-palestra-curso-redação-revisão.
          Enumerologia: os panfletos; as cartas; os relatórios; as apostilas; os artigos; os verbetes; as monografias; as dissertações; as teses; os manuais; os livros; os dicionários; as enciclopédias.
          Binomiologia: o binômio revisão no monitor–revisão no papel; o binômio pesquisa-revisão; o binômio coesão textual–coerência textual; o binômio progresso-rotina; o binômio revisão-insight; o binômio admiração-discordância; o binômio esforço-sucesso; o binômio autocrítica-heterocrítica.
          Interaciologia: a interação perfil psíquico (consciencialidade)–conhecimentos pessoais; a interação elementos textuais positivos–elementos textuais negativos na composição de resenha crítica; a qualidade da interação autor-revisor no resultado final da gescon; a interação feedbacks textuais individuais–feedbacks textuais grupais; a interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais; a interação sugestão de revisão–ampliação textual–clarificação das ideias; a interação autores- revisores- editores da CCCI.
          Crescendologia: o crescendo monografia-dissertação-tese; o crescendo carta-artigo-livro; o crescendo manual-tratado-enciclopédia; o crescendo do refinamento estilístico do revisor dedicado; o crescendo regressivo falha de revisão–hiperrevisão–antirrevisão; o crescendo revisão final–revisão finalíssima–cosmovisão.
          Trinomiologia: o trinômio revisão conceitual–revisão bibliográfica–revisão textual; o trinômio leitura-redação-revisão; o trinômio autor-revisor-editor; o trinômio hipótese-revisão-confirmação; o trinômio verificação-confirmação-revisão; o trinômio consciencialidade-responsabilidade-assistencialidade; o trinômio autoprioridade-autodesafio-autossuperação; o trinômio palavra certa–local adequado–comunicação eficaz.
           Polinomiologia: o polinômio revisão-correção-acréscimo-aprofundamento; o polinômio leitura-atenção-percepção-revisão.
           Antagonismologia: o antagonismo cansaço / disposição; o antagonismo exatidão / erro; o antagonismo consistência textual / incoerência conteudística; o antagonismo revisão / hiperrevisão; o antagonismo revisão / antirrevisão; o antagonismo heterocrítica anticosmoética / heterocrítica cosmoética; o antagonismo revisão eficaz / revisão ineficaz; o antagonismo erros imperdoáveis / estilos redacionais toleráveis; o antagonismo oralidade / textualidade; o antagonismo dispersão consciencial / atenção concentrada revisiológica.
           Paradoxologia: o paradoxo da tradução da vivência parapsíquica na comunicação escrita; o paradoxo técnico detalhismo–corte das insignificâncias; o paradoxo de ser mais sólido o esclarecimento promovido pela heterocrítica cosmoética destrutiva.
           Politicologia: a proexocracia; a democracia pura; a lucidocracia; a assistenciocracia; a parapercepciocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia. As políticas editoriais aplicadas na Conscienciocentrologia.
           Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao autaprimoramento revisiológico.
           Filiologia: a leiturofilia; a conscienciografofilia; a priorofilia; a questionofilia; a consultofilia; a assistenciofilia; a cognofilia.
           Fobiologia: a eliminação definitiva da disciplinofobia; o combate à normatofobia; a ausência da lexicofobia; a superação definitiva da heterocriticofobia.
           Sindromologia: a síndrome da psicose do revisor; a síndrome da hipomnésia.
           Maniologia: a mania da dúvida; a mania da correção.
           Mitologia: a eliminação do mito da inspiração sem transpiração pela conscin lúcida; a compreensão do mito do exclusivismo autoral absoluto.
           Holotecologia: a comunicoteca; a lexicoteca; a mentalsomatoteca; a intelectoteca; a cognoteca; a metodoteca; a argumentoteca.
           Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Grafopensenologia; a Comunicologia; a Revisiologia; a Cosmovisiologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Argumentologia; a Proexologia; a Experimentologia; a Autocriteriologia; a Autopesquisologia; a Linguística; a Filologia; a Estilologia; a Conformaticologia; a Lexicologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
           Masculinologia: o revisor; o escritor; o autor; o pesquisador; o intelectual; o sistemata; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o comunicólogo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o agitador de ideias.
           Femininologia: a revisora; a escritora; a autora; a pesquisadora; a intelectual; a sistemata; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a comunicóloga; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a agitadora de ideias.
         Hominologia: o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens reeducator.


                                         V. Argumentologia

         Exemplologia: revisão conscienciológica amadora = o trabalho voluntário inexperiente do revisor eventual; revisão conscienciológica profissional = o trabalho voluntário sistemático e especializado do revisor veterano.
         Culturologia: a cultura da Comunicologia Conscienciológica; a autoinserção gradativa na cultura da redação conscienciológica; a cultura da Conscienciografologia; a cultura da primazia da escrita; a autoformação cultural expressa nos textos e revisões pessoais.
         Taxologia. No universo da Conscienciografologia, eis, como exemplos, na ordem alfabética, 100 categorias de revisões:
         01. Revisão acadêmica.
         02. Revisão bibliográfica.
         03. Revisão científica.
         04. Revisão comercial.
         05. Revisão conformática.
         06. Revisão da forma.
         07. Revisão das formas variantes.
         08. Revisão de abreviaturas.
         09. Revisão de acrônimos.
         10. Revisão de algarismos.
         11. Revisão de arcaísmos.
         12. Revisão de artigo.
         13. Revisão de cacófato.
         14. Revisão de capa.
         15. Revisão de chavões.
         16. Revisão de citações.
         17. Revisão de cognato.
         18. Revisão de coletivos.
         19. Revisão de composição.
         20. Revisão de conceitos.
         21. Revisão de conectivos.
         22. Revisão de conteúdo.
         23. Revisão de contracapa.
         24. Revisão de dados.
         25. Revisão de definição.
         26. Revisão de diagramação.
         27. Revisão de dicionário.
         28. Revisão de divisões textuais.
         29. Revisão de editoração.
  30. Revisão de editorial.
  31. Revisão de enciclopédia.
  32. Revisão de enumerações.
  33. Revisão de especialidade.
  34. Revisão de estilística.
  35. Revisão de estrangeirismos.
  36. Revisão de figuras.
  37. Revisão de frontispício.
  38. Revisão de gerúndios.
  39. Revisão de gescon.
  40. Revisão de gráfico.
  41. Revisão de gralha.
  42. Revisão de hifenizações.
  43. Revisão de hipótese.
  44. Revisão de hominis.
  45. Revisão de homônimos.
  46. Revisão de índice alfabético.
  47. Revisão de índice geográfico.
  48. Revisão de índice remissivo.
  49. Revisão de letras e linhas viúvas.
  50. Revisão de literatura.
  51. Revisão de livros.
  52. Revisão de manuais.
  53. Revisão de metáforas.
  54. Revisão de neologismos.
  55. Revisão de neoverpons.
  56. Revisão de originais.
  57. Revisão de parônimos.
  58. Revisão de pesquisa.
  59. Revisão de pleonasmos.
  60. Revisão de pontoações.
  61. Revisão de prefácio.
  62. Revisão de prefixos.
  63. Revisão de radicais.
  64. Revisão de referências.
  65. Revisão de remissões.
  66. Revisão de resultados.
  67. Revisão de rimas.
  68. Revisão de seções textuais.
  69. Revisão de siglas.
  70. Revisão de solecismos.
  71. Revisão de sufixos.
  72. Revisão de sumário.
  73. Revisão de tabelas.
  74. Revisão de terminologia.
  75. Revisão de textos de divulgação.
  76. Revisão de títulos.
  77. Revisão de transparências.
  78. Revisão de tratados.
  79. Revisão de vamines.
  80. Revisão de variáveis.
  81. Revisão de verbetes.
  82. Revisão de verpons.
          83. Revisão do planejamento.
          84. Revisão estrutural.
          85. Revisão etimológica.
          86. Revisão gramatical.
          87. Revisão idiomática.
          88. Revisão jornalística.
          89. Revisão lexicográfica.
          90. Revisão linguística.
          91. Revisão no monitor.
          92. Revisão no papel.
          93. Revisão onomástica.
          94. Revisão ortográfica.
          95. Revisão profissional.
          96. Revisão semântica.
          97. Revisão sistemática.
          98. Revisão técnica.
          99. Revisão textual.
         100. Revisão virtual.
          Diretriz. Segundo a Reeducaciologia, a diretriz básica para o exercício de revisão conscienciológica é a de rever todo texto, em primeiro lugar, a partir da perspectiva conteudística e tarística da pesquisa em apreciação. O mais inteligente é buscar contribuir para a leiturabilidade do conteúdo interassistencial.
          Eliminação. Em segundo lugar, após ter claro as questões de fundo torna-se relevante a eliminação de erros de digitação, repetições, cacófatos, equívocos gramaticais, expressões inadequadas, atendimento às normas, deslizes conceituais, abordagens obscuras, ausência de nexo no encadeamento de ideias, dentre outros fatores relevantes.
          Critérios. No contexto das atividades de revisão textual em Conscienciologia o ideal seria ambos, autor e revisor, estarem cientes de orientações e critérios para a promoção de devolutivas, com atenção à empatia consciencial, à tecnicidade interassistencial e à heterocrítica cosmoética.
          Etapas. A apresentação de resultados de avaliação textual apresentam, entre outras, 3 etapas básicas a serem convenientemente analisadas, aqui expostas na ordem lógica:
          1. Registros. A revisão, quando em arquivo eletrônico ou no papel, requer atenção redobrada quanto à precisão e clareza das sugestões registradas no computador ou à mão, considerando-se a posterior leitura e compreensão do autor.
          2. Devolutivas. As devolutivas presenciais, segundo o posicionamento pessoal das conscins envolvidas, abrangem duas considerações, aqui dispostas na ordem lógica:
          A. Revisor. É fundamental para o revisor, na condição de assistente grafopensenológico, promover favorável nível de interlocução com o autor a fim de evitar equívocos ou erros de interpretação e, também, de certificar se as sugestões encontram-se de acordo com as reais intenções implícitas no texto.
          B. Autor. Por outro lado, o autor precisa estar consciente das dificuldades relacionadas ao processo de receber e assimilar heterocríticas construtivas. Em virtude da dedicação à pesquisa, em alguns casos, identifica-se com a obra em desenvolvimento e tende a reagir diante de sugestões de melhorias.
          3. Reencontros. Em seguida ao encontro de devolutiva, é válido ponderar sobre a possibilidade de ser agendada nova reunião a fim de verificar a apreensão das sugestões de revisão pelo autor. É frequente, nos dias seguintes, alguns pontos abordados não terem ficado claros para o escritor.
          Solicitações. Em termos ideais, revisores, autores e editores devem avaliar as solicitações de revisão criticamente, em primeiro lugar, checando a eventual existência de conflito de interesse do revisor e, em segundo lugar, se dispõe do tempo necessário para a realização do trabalho.
          Dicas. Eis 8 perguntas, na ordem lógica, a serem feitas sobre o texto em análise e capazes de contribuir com a revisão técnica:
          1. Coerência. A pesquisa em questão é coerente com o título e objetivo?
          2. Proposta. A proposta da pesquisa tem viabilidade?
          3. Argumentos. Os dados e argumentos empregados são consistentes?
          4. Fundamentação. As conclusões têm fundamento nas informações apresentadas?
          5. Repetição. O trabalho é composto de mera repetição de publicações anteriores?
          6. Relação. O texto constitui simples relação de ideias, ao modo brainstorming?
          7. Conclusão. A conclusão é significativa?
          8. Fechamento. O texto termina abruptamente com morte súbita?
          Cogniciologia. O exercício da revisão possibilita ponto de vista privilegiado em relação ao conhecimento. Além de obviamente registrar os erros flagrantes, o revisor não deve prescindir de identificar aqueles ainda desconhecidos. Daí a importância do princípio técnico da revisão de se verificar nos instrumentos do saber lexicográficos todo registro do qual não se tenha certeza da exatidão. Atitude sem a qual o revisor se vê incapaz de reconhecer imprecisões, enganos ou desconhecimentos, tendendo a promover sugestões insuficientes.
          Autevoluciologia. A identificação e permanente ajuste do desconhecido por meio do autodidatismo contínuo constitui material vital para o planejamento e priorização da autevolução.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a revisão conscienciológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
          02. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
          03. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          04. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          05. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          06. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
          07. Estilo exaustivo: Estilologia; Neutro.
          08. Estilo técnico: Estilologia; Neutro.
          09. Gescon: Proexologia; Homeostático.
          10. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático.
          11. Nuança: Experimentologia; Neutro.
          12. Política do autorado conscienciológico: Mentalsomatologia; Neutro.
          13. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          14. Retificação: Recexologia; Homeostático.
          15. Técnica da segunda redação: Conformática; Neutro.
    A ELABORAÇÃO DE REVISÕES CONSCIENCIOLÓGICAS
 CONSTITUI RETRIBUIÇÃO PRIORITÁRIA DE TODO PESQUISADOR-AUTOR LÚCIDO, CONSIDERANDO-SE AS CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS NAS PUBLICAÇÕES PESSOAIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, retribui as revisões textuais conscienciológicas recebidas? O quanto você escreve? O quanto você revisa?
            Bibliografia Específica:
            1. Academia Brasileira de Letras; Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa; apresentação de Cicero Sandroni; XCVIII + 878 p.; 1.530 estrangeirismos; 3.500 reduções; glos. 390.000 termos; 28 x 21 x 5 cm; enc.; 5a Ed.; Global; São Paulo, SP; 2009; páginas LI a LIII.
            2. Ferraro, Cristiane; & Tornieri, Sandra; organizadoras; Curso Formação de Autores: Módulo 8 Revisão; Apostilha; 2 partes; 20 enus.; 25 refs.; 6 anexos; 28 x 21 cm; 3 a Ed.; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2005; páginas 1 a 84.
            3. Ribeiro, Luciana; Revisão Acolhedora; Scriptor; revista; Ano 2; N. 2; 24 enus.; 18 refs.; União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 69 a 96.
            4. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Redação e Estilística Conscienciológica (Inclui 2 vocabulários: novos termos do acordo ortográfico e neologismos da Conscienciologia discordantes do Português corrente); pref. de Augusto Freire, Cathia Caporali e Eliane Wojslaw, coordenadores do Conselho Internacional de Neologística (CINEO); 188 p.; 38 enus.; glos. 1.373 termos; glos. 721 neologismos; 35 refs.; 14 x 21 cm; enc.; 2a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 1 a 188.
            5. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 7 índices; 3 infografias; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 27 e 28.
            6. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 61 e 63.
            7. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 1 biografia; 49 citações; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.685 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 303.
            8. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 8, 14, 23 e 771.
            9. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 144.
                                                                                                                           A. P.