Retrotrauma

O retrotrauma é o evento estressor representativo de ameaça à vida e / ou integridade física da conscin, homem ou mulher, vivenciado ou testemunhado, direta ou indiretamente, em existências pretéritas, permanecendo como registro holomnemônico e paragenético, podendo gerar cicatrizes psicossômicas manifestas na atual existência.

Você, leitor ou leitora, já tem hipóteses sobre ter vivenciado retrotraumas? Tem dedicado esforços para superar as retrovivências traumáticas ou ainda permite a governança de tais estressores no holossoma pessoal?

      RETROTRAUMA
                                 (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O retrotrauma é o evento estressor representativo de ameaça à vida e / ou integridade física da conscin, homem ou mulher, vivenciado ou testemunhado, direta ou indiretamente, em existências pretéritas, permanecendo como registro holomnemônico e paragenético, podendo gerar cicatrizes psicossômicas manifestas na atual existência.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composição retro deriva do idioma Latim, retro, “por detrás, atrás”. Apareceu no Século XV. O vocábulo trauma procede do idioma Grego, trauma, “ferida; dano; avaria”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Trauma passado. 2. Evento estressor traumático em retrovida.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 21 cognatos derivados da palavra trauma: traumaticidade; traumaticina; traumático; traumatina; traumatismo; traumatização; traumatizado; traumatizante; traumatizar; traumatizável; tráumato-ortopedia; traumatofilia; Traumatologia; traumatológico; traumatologista; traumatólogo; traumatopneia; traumatopneico; traumatotrópico; traumatotropismo; traumatrópio.
          Neologia. As 3 expressões compostas retrotrauma, retrotrauma comum e retrotrauma crítico são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
          Antonimologia: 1. Trauma atual. 2. Evento estressor traumático da vida atual.
          Estrangeirismologia: o psychological trauma; a consciência traumatized; o cultural background das retrovidas; os flashbacks retrocognitivos; os triggers mnemônicos; a postura constante de uncertanty avoidance; o apoio moral do go for it motivando o autenfrentamento dos desafios evolutivos; o uso da máxima keep calm and carry on durante as crises de crescimento; a estratégia one step at a time na autossuperação dos retrotraumas; a conduta brave promovendo o update evolutivo.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às repercussões holossomáticas advindas do passadão.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Seriexologia; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os resultados holossomáticos dos rastros retropensênicos na vida atual; os neopensenes; a neopensenidade; a investigação útil das fôrmas holopensênicas; a influência das retrofôrmas holopensênicas nas neodecisões; o holopensene pessoal da autossuperação.
          Fatologia: os traumas; os eventos estressores; as experiências de quase-morte (EQM); o choque consciencial; a perturbação brusca; o abalo inesperado; os acidentes; as autotendências; a imaginação da iminência de reviver o trauma; a fácies retrocognitiva; as reações involuntárias; as idiossincrasias sem causa aparente; os maneirismos pessoais cronicificados; as aversões interpessoais inexplicáveis; os vícios conscienciais; a manutenção hígida da memória física favorecendo o acesso à holomemória; a postura científica (Descrenciologia) perante as autovivências retrocognitivas; a memorização inteligente dos pormenores da atual existência intrafísica predispondo à recordação dos retrodetalhes pretéritos (Mnemossomatologia); a busca intencional pela expansão da automemória cerebral através do download da automemória paracerebral; as condições intrafísicas predisponentes à autanamnese holobiográfica; os inúmeros elementos cotidianos detonadores de retroparalembranças; a autorreconstrução consciencial posterior ao trauma.
          Parafatologia: o retrotrauma; o trauma em vida passada mantido na paragenética; os bloqueios do holochacra; as retrocognições; as projeções pesadelares; as cicatrizes psicossômicas; as sequelas passadológicas expressas no neo-holossoma (Temperamentologia); a paragenética retrossomática; a retroparagenética; os cacoetes holobiográficos; a sensibilidade parapsíquica espontânea; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as companhias extrafísicas doentias; as interprisões grupocármicas denunciadoras do passado pessoal; a expressão dos tiques holobiográficos; as reminiscências da paragenética carregada; os retromedos; os nódulos holomnemônicos; a autodileção paragenética; a retrovida crítica; a autoconscientização multidimensional (AM); o check-up holossomático; os comportamentos automáticos reveladores do próprio passado; o modo característico de se portar denunciando a trajetória multiexistencial; o modo pessoal de ser esculpido para-historicamente; o jeitão de cada pessoa moldado ao longo da seriéxis; a coerência do temperamento de vida em vida; a autoconscientização seriexológica; as projeções conscientes retrocognitivas; a superação de trafares milenares; o detalhamento retrocognitivo; a pesquisa retrocognitiva detalhista; a dissecção das próprias experiências retromnemônicas; os minidetalhes seriexológicos funcionando ao modo de fio de Ariadne retrocognitivo; os gatilhos retrocognitivos; o ato de dar mais valor à Paraprofilaxiologia Holossomática; o desvendamento consciente da Para-Historiografia Pessoal; a moréxis; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo retrotrauma-neotrauma; o sinergismo ação violenta–reação violenta; o sinergismo assediante intenção patológica–holopensene virulento; o sinergismo nosológico autocídio–homicídio coletivo; o sinergismo patológico autassédio-heterassédio; o sinergismo dos patopensenes continuados; o sinergismo tenepes-retrocognição.
          Principiologia: o princípio da interprisão grupocármica; o princípio da descrença (PD)
aplicado ao entendimento do retrotrauma; o princípio de nada acontecer por acaso; o princípio “isso também passa”; o princípio do equilíbrio holossomático.
          Codigologia: os códigos grupais de vitimização coletiva; a submissão aos códigos anticosmoéticos sócio-políticos; a obsolescência do código de valores pessoais; a corruptibilidade quanto ao código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos de guerra; o código das prioridades pessoais incluindo a autossuperação dos retrotraumas; o código pessoal de Cosmoética (CPC)
preconizando as reconciliações com os agentes aversivos do passado.
          Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria das interprisões; a teoria da seriéxis; a teoria da indestrutibilidade da consciência.
          Tecnologia: as técnicas de tortura; as técnicas de guerrilha; a Tecnologia do belicismo; as técnicas utilizadas para aplicação de pena capital; a técnica do enfrentamento das pequenas coisas; as técnicas terapêuticas de exposição; as técnicas de reestruturação cognitiva; as técnicas de automonitoramento.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Biografologia; o Colégio Invisível da Para-História; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia.
          Efeitologia: os efeitos do retrotrauma no holossoma; o efeito do trauma do passado na manifestação deficitária no presente; os efeitos doentios da artilharia verbal; os efeitos da rotina violenta; os efeitos do temperamento agressivo; os efeitos do abuso intrafamiliar; o efeito exemplarista do enfrentamento dos retrotraumas.
          Neossinapsologia: as retrossinapses inibindo as neossinapses; as neossinapses advindas da compreensão do passado; as neossinapses necessárias ao entendimento das retrocognições; as neossinapses desencadeadas pela reperspectivação das próprias memórias; as neossinapses necessárias à implantação de neo-hábitos.
          Ciclologia: o ciclo algoz-vítima; o ciclo patológico multidimensional e multiexistencial da vingança; o ciclo vivenciar-esquecer-relembrar; o ciclo de recomposição grupocármica; o ciclo retromedo–autossuperação–expansão mental; os ciclos multiexistenciais.
          Enumerologia: o retromedo; o retroestressor; o retroabalo; o retrochoque; o retrogolpe; a retroqueda; a retroviolência.
          Binomiologia: o binômio retrotrauma–cicatriz psicossômica; o binômio vivência pretérita–tendência atual; o binômio ego atual–retroego; o binômio Historiografia-Seriexologia.
          Interaciologia: a interação passado-presente-futuro; a interação memória fisiológica–memória parafisiológica; a interação recin–autodesbloqueio holochacral.
          Crescendologia: o crescendo tortura-dessoma; o crescendo prisioneiro do passado–arquiteto do futuro; o crescendo retrocognição-neorresponsabilidade.
          Trinomiologia: o trinômio retrofatos-fatos-parafatos; o trinômio ressomas-dessomas-intermissões; o trinômio autodestruição-autocura-autorregeneração.
          Polinomiologia: o polinômio prudência-cautela-alarme-ansiedade-pânico-terror; o polinômio reciclagens-autopacificação-proéxis-compléxis.
          Antagonismologia: o antagonismo fuga / autenfrentamento; o antagonismo dramatização / desdramatização; o antagonismo mágoa / perdão; o antagonismo vidas encadeadas / automimeses patológicas; o antagonismo recuperação dos cons magnos / expressão dos nódulos holomnemônicos; o antagonismo gatilho retrocognitivo / atenção saltuária; o antagonismo receio de errar / vontade de acertar; o antagonismo estagnação / evolução.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin não conseguir lembrar, ordinariamente, das próprias experiências pretéritas marcantes; o paradoxo de o retrotrauma ser comum e, ainda assim, negligenciado pela maioria das consciências; o fato paradoxal de a mesma holobiografia produzir o antepassado de si mesmo e o autorrevezador multiexistencial lúcido; o paradoxo evolutivo de o recurso da hipomnésia ressomática, ao apagar as lembranças perturbadoras, arrastar para o esquecimento as boas lembranças associadas; o paradoxo de o passado estar sempre presente no presente; o paradoxo de a cosmovisão simplificar a complexidade do retrotrauma.
          Politicologia: a autassediocracia; a autocognocracia; a holomnemocracia; a consciencioterapeuticocracia; a recinocracia; a interassistenciocracia; a seriexocracia.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei de ação e reação; as leis de proteção a civis em tempo de guerra e tratamento de prisioneiros de guerra (Convenções de Genebra, de 12 de agosto de 1949); a lei dos Direitos Humanos; as leis do Paradireito; as leis da Paragenética; as leis da inseparabilidade grupocármica; a lei da recomposição grupocármica; a lei do maior esforço aplicada às investigações autorretrocognitivas; as leis seriexológicas da evolução; a lei do fluxo cósmico.
          Filiologia: a retrofilia; a patofilia; a autassediofilia; a falta de autopesquisofilia; o desleixo à mnemofilia; a renúncia à parapercepciofilia; a aversão à lucidofilia; a manutenção dos malefícios do retrotrauma através da postergação da evoluciofilia.
          Fobiologia: a menemofobia; as fobias originadas a partir dos traumas do passadão.
          Sindromologia: as síndromes pós-traumáticas; as síndromes ansiosas; as síndromes depressivas; as síndromes bipolares; as síndromes psicóticas; as síndromes mnemônicas; a síndrome de Estocolmo; as síndromes de personalidade.
          Maniologia: a retromania; a autassediomania; a fracassomania; a nostomania; a mania de autovitimização; a mania de pensenizar contra si e os outros; as manias com raízes paragenéticas.
          Mitologia: os mitos pessoais quanto ao próprio passado; o mito do acaso; o mito de ter sido sempre a vítima; o mito do sofrimento eterno; o mito de haver trauma impossível de ser superado; o mito da possibilidade de evolução sem autesforço.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Mnemossomatologia; a Holomnemossomatologia; a Holobiografologia; a Autolucidologia; a Parageneticologia; a Seriexologia; a Retrocogniciologia; a Parapatologia; a Somatologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a vítima; a conscin mal resolvida; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o retrotraumatizado; o abusado; o torturado; o decapitado; o vitimizado; o medroso; o pré-serenão vulgar; o resiliente; o agente retrocognitor; o intermissivista; o atacadista consciêncial; o pesquisador-sensitivo; o voluntário assistencial; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo; o parageneticista; o seriexólogo.
          Femininologia: a retrotraumatizada; a abusada; a torturada; a decapitada; a vitimizada; a medrosa; a pré-serenona vulgar; a resiliente; a agente retrocognitora; a intermissivista; a atacadista consciencial; a pesquisadora-sensitiva; a voluntária assistencial; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga; a parageneticista; a seriexóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens traumaticus; o Homo sapiens conflictator; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens reurbanisatus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: retrotrauma comum = aquele cujos efeitos não representam prejuízos significativos na atual existência da conscin, não sendo elemento emergente no arcabouço de autopesquisas e autossuperações prioritárias; retrotrauma crítico = aquele cujos efeitos representam prejuízos na atual existência da conscin, ao ponto de remanescer enquanto travão evolutivo, demandando autopesquisas e autossuperações imediatas ou mediatas.
          Culturologia: a cultura dos eventos traumáticos; a cultura da minimização do trauma; a cultura da culpabilização da vítima; a cultura da exposição desnecessária a situações de risco.
          Taxologia. De acordo com a Psicologia, as lembranças e sensações desagradáveis relacionadas a traumas podem ser desencadeadas, em qualquer momento após o evento, por gatilhos, ou triggers, distribuídos em duas categorias, dispostas, a seguir, na ordem alfabética:
          1. Desencadeadores externos: notícias em jornais, revistas, televisão ou Internet; certos odores e sons; datas específicas; lugares; pessoas.
          2. Desencadeadores internos: sentimentos de tristeza, ansiedade e / ou medo; solidão; sensações de vulnerabilidade e / ou perda de controle; aceleração do ritmo cardíaco; falta de ar; dores e / ou desconforto fisiológico.
          Caracterologia. Na análise da Holossomatologia, os efeitos do retrotrauma podem ser observados por diferentes manifestações na vida atual da consciência, sendo elas categorizadas em 5 naturezas, apresentadas, a seguir, na ordem lógica:
          1. Somáticos: as cicatrizes e marcas de nascença; as patologias e indisposições.
          2. Energossomáticos: os chacras bloqueados; as obstruções bioenergéticas.
          3. Psicossomáticos: o desequilíbrio afetivo; os rompantes emocionais.
          4. Mentaissomáticos: as distorções cognitivas; as crenças enraizadas.
          5. Holossomáticos: as fugas; as esquivas.
          Tipologia. Consoante a Historiologia, eis por exemplo, na ordem alfabética, 45 tipos de eventos traumáticos passíveis de terem sido vividos pela consciência em existências pretéritas:
          01. Aborto.
         02.  Abuso físico.
         03.  Abuso psicológico.
         04.  Abuso sexual.
         05.  Acidente automotivo.
         06.  Açoitamento.
         07.  Afogamento.
         08.  Asfixia.
         09.  Assalto.
         10.  Ataque de animais.
         11.  Atentado terrorista.
         12.  Atropelamento.
         13.  Baleamento.
         14.  Bombardeamento.
         15.  Catástrofe natural.
         16.  Catástrofe tecnológica.
         17.  Decapitação.
         18.  Doença.
         19.  Empalamento.
         20.  Encarceramento.
         21.  Enforcamento.
         22.  Envenenamento.
         23.  Epidemia.
         24.  Esmagamento.
         25.  Espancamento.
         26.  Esquartejamento.
         27.  Estiramento.
         28.  Estupro.
         29.  Eviceração.
         30.  Fome.
         31.  Guerra.
         32.  Hemorragia.
         33.  Infecção.
         34.  Linchamento.
         35.  Mutilação.
         36.  Parto.
         37.  Perseguição.
         38.  Pisoteamento.
         39.  Queimamento.
         40.  Ritual de iniciação.
         41.  Sede.
         42.  Sequestro.
         43.  Soterramento.
         44.  Tortura.
         45.  Trabalho escravo.
         Locais. No âmbito da Ambientologia, os retrotraumas podem ter ocorrido em diversos lugares, a exemplo dos 19 listados a seguir, na ordem alfabética.
         01. Bosques.
         02. Câmaras de gás.
         03. Câmaras de tortura.
         04. Campos de concentração.
         05. Campos de guerra.
         06. Castelos.
         07.   Conventos.
         08.   Desertos.
         09.   Embarcações.
         10.   Florestas.
         11.   Hospitais.
         12.   Instituições religiosas.
         13.   Masmorras.
         14.   Praças públicas.
         15.   Prisões.
         16.   Prostíbulos.
         17.   Residências.
         18.   Ruas.
         19.   Veículos.
         Influxo. A autossuperação do retrotrauma pode ser mais ou menos difícil para a conscin, dependendo de fatores influenciadores, tais como paragenética, genética, rede de apoio social, estratégias de enfrentamento, número de ocorrências, presença de trauma na atual existência e condições pessoais para o autodesassédio.
         Agentes. O autenfrentamento do retrotrauma não ocorre apenas na intraconsciencialidade da conscin, mas também com os agentes extrafísicos relacionados com o retroevento traumático, nomeadamente, os assediadores, os guias amauróticos e os amparadores.
         Empatia. Por tratar-se de retroevento reprimido por múltiplas existências, é natural a autossuperação passar por manifestações afetivas. São necessários compreensão, respeito e empatia frente ao processo emocional, sem dramatizações nem melindres.
         Mecanismo. O processo de autossuperação do retrotrauma atua por mecanismo de reelaboração da retromemória traumática, até então evitada, atuando no psicossoma, proporcionando neoentendimento do retroevento traumático sob ótica mais funcional e coerente com a realidade holossomática, multidimensional, seriexológica e ajustável ao fluxo do Cosmos.
         Terapeuticologia. Sob a ótica da Autoconsciencioterapia, eis, na ordem lógica, 10 sugestões de etapas a serem seguidas para a autossuperação do retrotrauma:
         01. Aceitação. A admissão de ter sido vítima de retrotrauma e estar obtendo prejuízos decorrentes de tal estressor.
         02. Retrocognição. A busca por retrocognições sobre os retrotraumas vivenciados.
         03. Hipotetização. O levantamento de hipóteses sobre retrotraumas pessoais.
         04. Identificação. A detecção de situações-gatilho provocadoras de retromedo.
         05. Sinalética. A identificação de sinalética energética pessoal referente aos efeitos do retrotrauma no holossoma.
         06. Varredura. A checagem holossomática constante, notadamente em situações-gatilho.
         07. Exposição. O enfrentamento gradual e sistemático dos minimedos até os megamedos, a partir da exposição aos gatilhos incômodos e retromemórias traumáticas.
         08. Catarse. O autenfrentamento dos elementos minidolorosos e megadolorosos do retrotrauma, permitindo a liberação dos afetos associados.
         09. Reprocessamento. A elaboração de novo entendimento – cognitivo e emocional
– do retrotrauma, a partir de análise crítica durante a exposição.
         10. Ressignificação. O estabelecimento de nova compreensão a respeito do retrotrauma sob a ótica conscienciológica.
         Apoio. Quando a conscin entende ser o autenfrentamento do retrotrauma demasiadamente penoso, é fundamental a procura de apoio psicoterápico, psiquiátrico e / ou consciencioterápico, sem melodramas ou embaraços.
           Mensuração. Pela ótica da Autoconscienciometria, eis, na ordem crescente, 4 níveis de mensuração da gravidade do sofrimento associado ao retrotrauma, podendo contribuir para a decisão de busca de heterassistência:
           1. Leve. Efeitos dolorosos suportáveis, com flashbacks informativos motivadores, evitação de gatilhos e baixa expectativa de autossuperação presente.
           2. Moderado. Efeitos dolorosos toleráveis, com flashbacks incômodos, evitação de gatilhos moderada e expectativa de autossuperação incerta.
           3. Grave. Efeitos dolorosos aflitivos, com flashbacks angustiantes, evitação de gatilhos constante e expectativa de autossuperação diminuta.
           4. Nevrálgico. Efeitos dolorosos insuportáveis, com flashbacks torturosos, evitação de gatilhos constante, expectativa de autossuperação ausente e ideação suicida.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o retrotrauma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autodileção paragenética: Filiologia; Neutro.
           02. Autopesquisa retrocognitiva: Holobiografologia; Homeostático.
           03. Autorretrocognição: Mnemossomatologia; Neutro.
           04. Cacoete holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
           05. Campo de concentração: Megaparapatologia; Nosográfico.
           06. Choque consciencial: Holossomatologia; Neutro.
           07. Desrepressão da holomemória pessoal: Autevoluciologia; Homeostático.
           08. Gatilho retrocognitivo: Holomnemossomatologia; Neutro.
           09. Hábito retrocognitivo: Seriexologia; Neutro.
           10. Paragenética retrossomática: Holobiografologia; Neutro.
           11. Retrocognição vígil: Retrocogniciologia; Neutro.
           12. Retromedo: Holomnemossomatologia; Nosográfico.
           13. Retrovida crítica: Holobiografologia; Neutro.
           14. Síndrome de Estocolmo: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico.
      A AUTOSSUPERAÇÃO DO RETROTRAUMA TORNA-SE
 POSSÍVEL QUANDO A CONSCIN OBTÉM CORAGEM PARA
  AUTENFRENTAR OS RETROMEDOS. NENHUMA CICATRIZ
         PSICOSSÔMICA PRECISA DURAR PARA SEMPRE.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já tem hipóteses sobre ter vivenciado retrotraumas? Tem dedicado esforços para superar as retrovivências traumáticas ou ainda permite a governança de tais estressores no holossoma pessoal?
           Bibliografia Específica:
           1. Foa, Edna B.; Hembree, Elisabeth; & Rothbaum, Barbara; Prolonged Exposure Therapy for PTSD: Therapist Guide Emotional Processing of Traumatic Experiences (Treatments That Work); 146 p.; br.; Oxford University Press; New York; 2007; páginas 23 a 103.
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                                                                                                                   P. G. M.