Reorganização Cognitiva

A reorganização cognitiva é o ato de a consciência autorreeducar-se, reciclando os constructos mentais distorcidos e disfuncionais – utilizados por séculos ou milênios

Você, leitor ou leitora, já realiza a reorganização cognitiva recicladora de crenças falsas e equivocadas do passado? Na escala de 1 a 5, qual o nível de superação de tais condicionamentos?

      REORGANIZAÇÃO COGNITIVA
                                   (AUTOCOGNICIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A reorganização cognitiva é o ato de a consciência autorreeducar-se, reciclando os constructos mentais distorcidos e disfuncionais – utilizados por séculos ou milênios
– substituindo-os por esquemas cognitivos implementadores de neopensenidade evolutiva.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo organização procede do idioma Francês, organiser, e este do idioma Latim Medieval, organizare, de organum, “orgão; dispor de tal forma, a tornar apto à vida; dotar de estrutura”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo cognitivo deriva também do idioma Latim, cognitum, supino de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; procurar saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Apareceu em 1873.
          Sinonimologia: 1. Reorganização de constructos cognitivos. 2. Reestruturação cognitiva. 3. Reciclagem de retrocrenças. 4. Modificação de esquemas cognitivos. 5. Reeducação de padrões cognitivos. 6. Reconstrução de antigos modelos mentais. 7. Remodelamento de esquemas cognitivos.
          Neologia. As duas expressões compostas reorganização cognitiva periférica e reorganização cognitiva nuclear são neologismos técnicos da Autocogniciologia.
          Antonimologia: 1. Manutenção de retroesquemas mentais. 2. Conservação de crenças deturpadas. 3. Retroalimentação de esquemas mentais distorcidos. 4. Preservação de antigos modelos mentais equivocados. 5. Manutenção de padrões cognitivos ectópicos. 6. Modelagem de constructos mentais aprioristas.
          Estrangeirismologia: o modus ratiocinandi aberto; a raison distorcida da conscin autocorrupta; a glasnost pensênica em relação aos modelos mentais; o feedback cirúrgico na correção cognitiva.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cognição evolutiva.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autocognição é primordial. Cognição é conquista. Reorganização requer disciplina. Reeducação é tudo.
          Proverbiologia. Eis 1 provérbio latino relacionado ao tema: – Mens sana in corpore sano.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal reorganizado; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; as verpons originadas da modificação de pensenes entrópicos; a retilinearidade pensênica nas novas construções cognitivas; a mudança de padrão pensênico; a substituição de pensenes religiosos por neopensenes calcados no princípio da descrença (PD).
          Fatologia: a reorganização cognitiva; a autorreciclagem de pensamentos distópicos acumulados em várias ressomas; a desconstrução de crenças cognitivas envelhecidas; a erradicação de autoconceitos ultrapassados fundamentados em tradições milenares; as mudanças de padrões mentais retrocognitivos; a extinção de parafissuras conscienciais; a dissolução dos nódulos holomnemônicos; a extinção de autopensenes fanático-religiosos; a substituição de dogmas pelos conceitos conscienciológicos; a maxidissidência de ideias religiosas enceguecidas; a remissão das neuroses centenárias; a autoconsciencioterapia relativa a trafares milenares bolorentos; a autoconscienciometria aplicada aos trafores e trafares; a substituição de padrões mentais patológicos por hábitos salutares cognopolitanos; a frequência no Tertuliarium; a autoria de artigo parapedagógico e verbete da Enciclopédia da Conscienciologia; a formação docente conscienciológica na Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); a participação no Curso Conscin-Cobaia voluntária do Conscienciograma e em cursos da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); a vivência enquanto evoluciente na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o aproveitamento das aulas ministradas nas minitertúlias; a autorreciclagem de ideias doentias, aprioristas e arcaicas; a substituição das ideias doentias por neoideias evolutivas; as informações de ponta; as verpons; o treinamento parapedagógico para as conscins intermissivistas; a automodelagem de esquemas mentais fortalecedores da proéxis; a alavancagem da proéxis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as intuições sobre a paramesologia; as lembranças da paraprocedência intermissiva (Curso Intermissivo, CI); o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; os aportes oferecidos pelos amparadores extrafísicos; a autodesconstrução de conceitos originados em paravivências baratrosféricas; a hiperacuidade cognitiva quanto às neorreflexões necessárias; o amparo dos superintendentes extrafísicos; o preparo para a próxima dessoma e futura ressoma; as sincronicidades com o Curso Intermissivo; as vivências parapsíquicas no Tertuliarium; o preparo para realização de resgates extrafísicos; a responsabilidade interassistencial multidimensional; o aprendizado das técnicas de abordagens extrafísicas; a parassistência extrafísica; o embasamento de recursos proexológicos para o amadurecimento da conscin pré-dessomática; a paraconstrução do neopadrão mental pró-evolutivo.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo cérebro-paracérebro na retroalimentação de ideias renovadoras e criativas; o sinergismo recéxis-recin proporcionando a libertação de cangas cognitivas arraigadas e anacrônicas.
          Principiologia: o princípio da descrença vivenciado na reorganização cognitiva; o princípio cosmoético auxiliando na quebra de conceitos mentais distorcidos e deformados; o princípio da autorreeducação cosmoética; o principio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio conscienciológico da cirurgia (até o osso) de padrões cognitivos entrópicos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos culturais apriorísticos necessitando de vivência cosmoética.
          Teoriologia: a teoria psicológica da dissonância cognitiva; a teoria psicológica dos mecanismos de defesa do ego (MDEs); a teoria psicológica dos esquemas cognitivos.
          Tecnologia: a técnica da conscin-cobaia alavancando o descondicionamento de esquemas mentais disfuncionais; as técnicas conscienciométricas desnudando a conscin equivocada; a técnica do desbloqueio de nódulos holomnemônicos; a técnica do arco voltaico atuando nos desbloqueios mentaissomáticos; a técnica da megaeuforização desobstruindo fissuras conscienciais; as técnicas da Psicologia Cognitivo-Comportamental auxiliando na reestruturação cognitiva.
          Voluntariologia: o voluntariado no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o voluntariado no Holociclo na condição de descondicionador mentalsomático de ideias retrógadas, através da Interassistenciologia; o voluntariado na Holoteca evidenciando o interesse pelas autopesquisas cognitivas, através do contato com os livros e pesquisadores; o voluntariado nos laboratórios conscienciológicos priorizando o acesso às orientações de amparadores técnicos em desbloqueios mentaissomáticos, no atendimento aos pesquisadores.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Cogniciologia.
          Efeitologia: os efeitos das matrizes mentais distorcidas na autexpressão; os efeitos da coerência autopensênica na reestruturação da matriz mental sadia.
          Neossinapsologia: as neossinapses provenientes da Higiene Consciencial; as neossinapses oriundas da reorganização cognitiva; as neossinapses surgidas dos lateropensenes esclarecedores; a importância das neossinapses na quebra de padrões fixadores de traumas pretéritos; a autoconstrução de neossinapses pró-evolutivas.
         Ciclologia: o ciclo dos pensamentos automáticos desencadeadores de esquemas cognitivos distorcidos; o ciclo dos autocondicionamentos mentais; o ciclo das desconstruções de pensamentos retrógrados; o ciclo das reflexões mentaissomáticas; o ciclo das neoverpons.
         Enumerologia: as matrizes mentais automiméticas; as matrizes mentais retrocognitivas; as matrizes mentais amalgamadas; as matrizes mentais distorcidas; as matrizes mentais ectópicas; as matrizes mentais seculares; as matrizes mentais neoverponológicas.
         Binomiologia: o binômio flexibilidade cognitiva–aquisição de neoverpons; o binômio admiração-discordância quanto à aceitação de povos, etnias e culturas diferentes; o binômio predisposições genéticas–idiossincrasias culturais.
         Interaciologia: a interação crenças-costumes-tradições; a interação valores grupais–normas–regras de conduta; a interação memória grupal–manifestação individual.
         Crescendologia: o crescendo evolutivo matriz mental automimética–matriz mental pró-evolutiva.
         Trinomiologia: o trinômio patológico preconceito-superstição-estigmatização; o trinômio apriorismo-interiorose-idiossincrasias; o trinômio idiossincrasias culturais–identidade grupal–sentimento de pertencimento.
         Polinomiologia: o polinômio das peculiaridades culturais modo de ver–modo de sentir–modo de pensar–modo de reagir.
         Antagonismologia: o antagonismo flexibilidade consciencial / inflexibilidade consciencial; o antagonismo consciência amplificada / consciência reprimida; o antagonismo autestagnação / autevolução; o antagonismo apego / desapego; o antagonismo sectarismo / Universalismo.
         Paradoxologia: o paradoxo das mínimas fissuras conscienciais poderem predispor a máximos desajustes; o paradoxo do erro exigir mais esforço e energia se comparado ao acerto evolutivo; o paradoxo da pressão mesológica nociva poder gerar produção de neoideias construtivas.
         Politicologia: a conscienciocracia; a autopesquisocracia; a criticocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a proexocracia; a evoluciocracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei de causa e efeito.
         Filiologia: a conscienciometrofilia; a criticofilia; a autopesquisofilia.
         Fobiologia: a neofobia; a criticofobia.
         Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
         Maniologia: a teomania; a religiomania; a idolomania.
         Mitologia: a queda dos mitos religiosos de modo geral.
         Holotecologia: a cognoteca; a mensuroteca; pesquisoteca; a biografoteca; a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca; a descrencioteca; a recexoteca; a proexoteca; a evolucioteca.
         Interdisciplinologia: a Autocogniciologia; a Autoconscienciometrologia; a Autoconsciencioterapia; a Automensurologia; a Autodiscernimentologia; a Autolucidologia; Autodescrenciologia; a Autocoerenciologia; a Autorrecexologia; a Autorrecinologia; a Autoproexologia.


                                         IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin ressomada; a conscin apriorista; a conscin religiosa; a isca humana inconsciente; a conscin eletronótica; a conscin minipeça do maximecanismo interassistencial; a conscin-cobaia; a isca humana lúcida; a conscin enciclopedista; a conscin autorrevezadora multiexistencial; a conscin retomadora de tarefas iniciadas em existências pretéritas; a conscin desperta.
         Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o autopesquisador; o reciclante existencial; o evoluciente; o autavaliador; o agente retrocognitor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o proexólogo; o conscienciólogo; o inversor existencial; o tenepessista; o tertuliano; o conscienciômetra; o intelectual; o pensador; o escritor; o verbetólogo; o voluntário da CCCI; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a autopesquisadora; a reciclante existencial; a evoluciente; a autavaliadora; a agente retrocognitora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a proexóloga; a consciencióloga; o inversor existencial; a tenepessista; a tertuliana; a conscienciômetra; a intelectual; a pensadora; a escritora; a verbetóloga; a voluntária da CCCI; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens cognitivus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens conscientiometra; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens ethicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: reorganização cognitiva periférica = a autorreciclagem de padrões cognitivos superficiais de retrovidas; reorganização cognitiva nuclear = a autorreciclagem de padrões cognitivos profundos de retrovidas.
          Culturologia: a cultura da Autocogniciologia; a cultura da reciclagem das ideias envelhecidas; a cultura da aquisição de neoideias; a cultura do desapego aos conceitos enraizados e apriorísticos; a cultura da Autopesquisologia; a cultura do paradigma consciencial.
          Autexperimentologia. Sob a ótica Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 posturas ou procedimentos técnicos passíveis de serem aplicados pelo(a) autexperimentador(a), para o desenvolvimento do processo da reorganização cognitiva:
          01. Autoconfiança.
          02. Autocriticidade.
          03. Autorreflexão.
          04. Cobaiagem interconsciencial.
          05. Detalhismo.
          06. Docência conscienciológica.
          07. Heterocriticidade cosmoética.
          08. Objetividade.
          09. Redação técnica.
          10. Retilinearidade pensênica.
          Autempenho. De acordo com a Parapedagogia, a reorganização cognitiva ocorre através do autempenho da conscin portadora da desordem cognitiva em autocorrigir-se mentalmente através dos ortopensenes sadios, aplicando a Cosmoética, o discernimento, a lucidez e a maturidade consciencial.
          Voliciologia. A voliciolina é a chave da mudança do padrão cognitivo – a gasolina azul –, o combustível da evolução.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a reorganização cognitiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
           02.   Behaviorismo: Intrafisicologia; Neutro.
           03.   Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro.
           04.   Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
           05.   Distopia social: Sociologia; Nosográfico.
           06.   Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico.
           07.   Domínio cognitivo: Autocogniciologia; Neutro.
           08.   Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro.
           09.   Fonte de controle: Conviviologia; Neutro.
           10.   Idiossincrasia cultural: Multiculturologia; Neutro.
           11.   Matriz cultural: Holoculturologia; Homeostático.
           12.   Matriz mental: Megafocologia; Neutro.
           13.   Modelo mentalsomático: Comunicologia; Neutro.
           14.   Neoprovíncia cultural: Multiculturologia; Homeostático.
           15.   Poder ideológico: Autocogniciologia; Neutro.
   A REORGANIZAÇÃO COGNITIVA FUNDAMENTA-SE, TEATICAMENTE, NO PRINCÍPIO DA DESCRENÇA, NA COSMOÉTICA E NA VOLICIOLINA, CONSTITUINDO DESAFIO PERMANENTE ÀS AUTOPESQUISAS DOS INTERMISSIVISTAS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já realiza a reorganização cognitiva recicladora de crenças falsas e equivocadas do passado? Na escala de 1 a 5, qual o nível de superação de tais condicionamentos?
           Bibliografia Específica
           1. Beck, S. Judith; Terapia Cognitiva: Teoria e Prática (Cognitive Therapy: Basics and Beyond); trad. Sandra Costa; 348 p.; 18 caps.; 91 refs.; 20 x 15 cm.; br.; 2ª Ed.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2007; 1995; páginas 17 a 340.
           2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 5 a 251.
                                                                                                                       R. R.