A releitura das obras conscienciológicas é a condição de a conscin autopesquisadora, homem ou mulher, reestudar os livros de referência da Conscienciologia, de tempos em tempos, buscando aprofundar o entendimento teórico das ideias e avaliar a melhoria do nível de autocompreensão e prática em relação às verpons.
Você, leitor ou leitora, relê as obras de referência da Conscienciologia de tempos em tempos? Quais proveitos evolutivos têm obtido a partir dessa prática?
RELEITURA DAS OBRAS CONSCIENCIOLÓGICAS
(TEATICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A releitura das obras conscienciológicas é a condição de a conscin autopesquisadora, homem ou mulher, reestudar os livros de referência da Conscienciologia, de tempos em tempos, buscando aprofundar o entendimento teórico das ideias e avaliar a melhoria do nível de autocompreensão e prática em relação às verpons.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação.” O termo leitura vem também do idioma Latim Medieval, lectura, derivado do verbo legere, “reunir; enrolar; espiar; ler para si; ler em voz alta.” Surgiu em 1382. O vocábulo obra procede do mesmo idioma Latim, opera, “trabalho manual”. Apareceu no Século XII. A palavra consciência provém do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
Sinonimologia: 1. Reestudo das teorias conscienciológicas. 2. Revisão de conceitos da Conscienciologia.
Neologia. As 3 expressões compostas releitura das obras conscienciológicas, releitura parcial das obras conscienciológicas e releitura integral das obras conscienciológicas são neologismos técnicos da Teaticologia.
Antonimologia: 1. Primeiro contato com a Conscienciologia. 2. Leitura inicial dos livros conscienciológicos.
Estrangeirismologia: o gap da teoria com a prática; a portabilidade dos e-books.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teática pessoal em relação aos conceitos conscienciológicos.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Quem relê rerregistra.
Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, e classificadas em 3 subtítulos:
1. “Releitura. A releitura útil é inavaliável”.
2. “Releiturologia. Um ponto alto da Leiturologia é a Releiturologia”.
3. “Reler. Quem lê, consegue ver”. “Quem relê, consegue enxergar”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da atualização conscienciológica; os logicopensenes; a logicopensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a retilinearidade pensênica; o holopensene conscienciológico.
Fatologia: a releitura das obras conscienciológicas; o refazimento dos testes dos livros; a repetição de experimentos; as autavaliações; as autanálises; os autoquestionamentos; as autocomparações; as autocorreções; o proexograma; o conscienciograma; o energograma; o autovivenciograma; o desassediograma; a Prova Geral de Conscienciologia; os resultados evolutivos diários.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as sincronicidades; as inspirações de base extrafísica; a projetabilidade lúcida (PL); a prática diária da tenepes; a lembrança das ideias do Curso Intermissivo (CI); a recuperação de cons.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo teoria-prática; o sinergismo estudo–dicionário cerebral; o sinergismo leitura-reflexão; o sinergismo revisão bibliográfica–neoperspectivas proexológicas; o sinergismo conceito-palavra; o sinergismo conhecimento-responsabilidade; o sinergismo aportes-realizações.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da teática; o princípio do exemplarismo pessoal (PPP).
Codigologia: o código de valores pessoais atualizado; o aprimoramento do código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria da Conscienciologia reestudada; a avaliação da prática conscienciológica pessoal a partir da teoria disponível; a teática multidimensional.
Tecnologia: as técnicas de leitura; as técnicas de estudo; as técnicas de anotações; as técnicas vivenciadas; as paratécnicas; as técnicas autoconscienciometrológicas.
Voluntariologia: os voluntários pesquisadores da Conscienciologia.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciólogos.
Efeitologia: o efeito das releituras conscienciológicas nas autatualizações; o efeito da revisão conscienciológica na vida cotidiana; o efeito do aprofundamento dos estudos nos autorreposicionamentos proexológicos; o efeito das repesquisas verponológicas na higienização consciencial; o efeito do contato com as obras de referência da Conscienciologia nos desassédios.
Neossinapsologia: os neologismos gerando neossinapses; as releituras resgatando paraneossinapses do Curso Intermissivo; as verpons reciclando as retrossinapses fossilizadoras.
Ciclologia: o ciclo da vida; o ciclo das leituras; o ciclo da compreensão verponológica.
Enumerologia: a leitura literal; a leitura nas entrelinhas; a leitura linear; a leitura perfunctória; a leitura temática; a leitura por tipo de obra; a autorreleitura.
Binomiologia: o binômio maturidade-compreensibilidade; o binômio detalhismo-aprofundamento; o binômio leitura-reflexão; o binômio concentração-estudos; o binômio releitura-reposicionamento; o binômio compreensão da Conscienciologia–interassistencialidade; o binômio estudo das verpons–ampliação da lucidez.
Interaciologia: a interação verpon-desassédio; a interação verpon-neologismo; a interação Conscienciologia–pragmatismo evolutivo; a interação reler-rever; a interação picotagem da tarefa–exequibilidade; a interação fonte–ideia original; a interação autor-leitor.
Crescendologia: o crescendo primeira leitura–enésima releitura; o crescendo potencial evolutivo–resultado na proéxis; o crescendo teorização-prática; o crescendo desconhecimento-estudo-cognição; o crescendo dedicação-domínio; o crescendo leitor-autor; o crescendo heterocrítica-autocrítica; o crescendo copista-verponista.
Trinomiologia: o trinômio verpon-reciclogenia-compléxis; o trinômio ler-refletir-agir.
Polinomiologia: o polinômio minilivros-manuais-tratados-dicionários-enciclopédia.
Antagonismologia: o antagonismo dúvida / autoconvicção; o antagonismo ideias avançadas / vivências insipientes; o antagonismo entendimento teórico / compreensão vivenciada; o antagonismo estagnação evolutiva / proéxis em andamento; o antagonismo robotização existencial / lucidez consciencial; o antagonismo realidade humana / vida intraconsciencial.
Paradoxologia: o paradoxo de as ideias conscienciológicas sempre trazerem alguma novidade mesmo já sendo conhecidas de longa data; o paradoxo de os livros de referência da Conscienciologia parecerem bem atuais em função da lentidão da caminhada evolutiva dos pré-serenões.
Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a cognocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada aos estudos teáticos das verpons.
Filiologia: a cogniciofilia; a autopesquisofilia; a experimentofilia.
Fobiologia: a superação da leiturofobia; a cura da autopesquisofobia; o enfrentamento da criticofobia.
Sindromologia: o combate à síndrome da preguiça mental; o corte da síndrome da apriorismose; a superação da síndrome do subnível existencial; a cura da síndrome da megalomania; a eliminação da síndrome da dispersão consciencial.
Maniologia: a mania de distorcer ideias; a mania de banalizar conceitos; a mania de autenganar-se nas autavaliações hiperdimensionando a própria realidade consciencial.
Mitologia: o mito do domínio e da expansão de determinado conhecimento sem dedicação e aprofundamento.
Holotecologia: a consciencioteca; a metodoteca; a biografoteca.
Interdisciplinologia: a Teaticologia; a Vivenciologia; a Autopesquisologia; a Leiturologia; a Mentalsomatologia; a Analiticologia; a Autoconscienciometrologia; a Autocriticologia; a Cogniciologia; a Verponologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin intermissivista; o ser semperaprendente; a personalidade teática.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens conscientiologicus; o Homo sapiens productivus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens teaticus.
V. Argumentologia
Exemplologia: releitura parcial das obras conscienciológicas = aquela de trechos ou algumas obras conscienciológicas; releitura integral das obras conscienciológicas = aquela total de todas as obras de referência da Conscienciologia.
Culturologia: a cultura da teática conscienciológica.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a releitura das obras conscienciológicas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Antagonismo pesquisa / leitura: Antipesquisologia; Neutro.
02. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
03. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
04. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático.
05. Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
06. Conhecimento conscienciológico: Autocogniciologia; Homeostático.
07. Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
08. Estudiosidade: Autodiscernimentologia; Neutro.
09. Leitura: Leiturologia; Neutro.
10. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático.
11. Pesquisador conscienciológico: Experimentologia; Homeostático.
12. Priorologia: Evoluciologia; Neutro.
13. Público-alvo conscienciológico: Comunicologia; Neutro.
14. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático.
15. Teaticologia: Intrafisicologia; Homeostático.
A RELEITURA DE OBRAS CONSCIENCIOLÓGICAS É FERRAMENTA VALIOSA PARA A CONSCIN REPOSICIONAR-SE
QUANTO ÀS AUTOPRIORIDADES CONSCIENCIAIS, PRINCIPALMENTE EM MOMENTOS DE CRISE OU TRANSIÇÃO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, relê as obras de referência da Conscienciologia de tempos em tempos? Quais proveitos evolutivos têm obtido a partir dessa prática?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.442.
2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 299.
K. A.