Régua de Lesbos

A régua de Lesbos é a expressão metafórica aristotélica, indicativa do conceito de flexibilidade e adaptação das normas aos contextos ou fatuísticas jurídicas, ampliando os limites legais intrafísicos aos paradireitológicos, adentrando ao fluxo do Cosmos.

Você, leitor ou leitora, aplica a régua de Lesbos nos próprios julgamentos? Percebe o momento de flexibilizar as normas absorvidas e assumir o protagonismo nas decisões?

      RÉGUA DE LESBOS
                                    (PARADIREITOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A régua de Lesbos é a expressão metafórica aristotélica, indicativa do conceito de flexibilidade e adaptação das normas aos contextos ou fatuísticas jurídicas, ampliando os limites legais intrafísicos aos paradireitológicos, adentrando ao fluxo do Cosmos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra régua provém do idioma Latim, regra, e esta de regula, “régua; barra de pedreiro ou carpinteiro para aferir e tornar reta alguma superfície; pau ou ripa que sustenta alguma coisa; tala que endireita osso quebrado; preceitos ou normas que servem de guia a procedimentos ou comportamentos”. Surgiu no Século XV. O termo Lesbos provém do idioma Grego, lésbios, “relativo à ilha de Lesbos”.
          Sinonimologia: 1. Flexibilização das regras. 2. Adaptação métrica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 cognatos derivados do vocábulo régua: regreta; reguada; regua-tê.
          Neologia. As 4 expressões compostas régua de Lesbos, régua de Lesbos egocármica, régua de Lesbos grupocármica e régua de Lesbos policármica são neologismos técnicos da Paradireitologia.
          Antonimologia: 1. Leito de procrusto. 2. Justiça misericordiosa.
          Estrangeirismologia: a aplicação das normas jurídicas segundo a mens legislatoris; a superação da determinação dura lex sed lex; a opção pela right thing to do; o uso da phronesis e da intenctio recta na práxis em busca da eudaimonia.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à flexibilidade justa.
          Citaciologia: – De fato, quando algo é indeterminado, a regra também é indeterminada, ao modo da régua de chumbo utilizada nas construções em Lesbos; a régua se adapta aos contornos da pedra e não é rígida, assim o decreto é adaptado aos fatos (Aristóteles, 384–322 a.e.c.).
          Ortopensatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 ortopensatas relativas ao tema:
          1. “Juiz. O juiz é aquela pessoa ou profissional suscetível de errar mais, pois enfrenta a maior dificuldade em agir com acerto”.
          2. “Regras. Quem se engana segundo as regras acaba criando ideias originais”.
          3. “Solucionática. Para solucionar um problema, qualquer problema, primeiro disseque os fatores que o compõem”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Cosmoeticologia; o holopensene pessoal da Paradireitologia; a rigidez pensênica; a higidez pensênica; a flexibilidade pensênica; a autopensenidade parajurídica; a educação evolutiva autopensênica; a integridade consciencial; a paralegislação no holopensene pessoal do intermissivista ressomado; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a régua de Lesbos; a regra flexível; a necessidade cosmoética de dobrar a regra (régua); a fita métrica ajustada às superfícies circulares; o instrumento de sabedoria prática; as normas aplicadas a fatos não reguláveis; o critério de interpretação do Direito; a abstração e a universalidade do preceito legal; a função jurisdicional; a decisão adequada; a atenção à razão da existência do Direito; a problematização das normas a partir do enfoque zetético; a aproximação da norma à realidade social; o foco na resolução dos conflitos; a decisão dos conflitos com o mínimo de perturbação; o respeito aos fatos; a moralização da conduta; o fato de não se instrumentalizar pessoas para alcançar objetivos pessoais; a permissão para fazer a coisa certa; a habilidade moral de descobrir a coisa certa a fazer; a vontade moral de acertar; o acerto como principal motivação; o improviso interassistencial para solução de novos problemas; o “ajuste da roupa ao cliente”; a razão alicerçada no empirismo; a parte variável a partir do Direito Natural; a relevância das contingências ao formular conclusões; a mutabilidade da aplicação concreta da razão natural; o produto da elaboração racional com a experiência; o respeito à objeção de consciência; a abertura às dúvidas e à criticidade; a Descrenciologia aplicada às convenções sociais; o detalhismo na leitura e interpretação dos fatos no ato de julgar; o exercício cotidiano da ética; a coexistência de subjetividades; a lealdade à missão profissional; a confiança no julgamento do julgador; a equação dos problemas; o trato das fissuras; a exceção da regra; a flexibilidade não regulamentada; a aptidão própria de cada consciência; a ambiguidade necessária; a autoconscienciometria.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático auxiliando a tomada de decisões; o paradever de retidão; a adaptabilidade ao fluxo do Cosmos; a Central Extrafísica da Energia (CEE) possibilitando a análise real dos fatos; a Central Extrafísica da Verdade (CEV) estimulando o exercício tarístico nos julgamentos; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF) orientando as análises; a reeducação parajurídica da Humanidade.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo flexibilidade pensênica–perfomance evolutiva; o sinergismo da interassistencialidade; o sinergismo vontade de acertar–intenção reta; o sinergismo vontade inquebrantável–intenção cosmoética; o sinergismo Paradireitologia-Cosmovisiologia; o sinergismo dos acertos consecutivos.
          Principiologia: a teática do princípio da descrença (PD); os princípios do Paradireito permitindo o exercício do aprendizado evolutivo; o corpus universal dos princípios cosmoéticos; o princípio da razoabilidade; a amplitude e flexibilidade dos princípios evolutivos; o recurso aos princípios orientadores da lei suprema; a inexistência do princípio da plenitude lógica do Direito.
          Codigologia: a adaptação dos códigos jurídicos aos fatos concretos; o questionamento quanto aos códigos sociais; a reinvenção, quando necessária, dos códigos familiares; a observância dos códigos de Ética no exercício profissional; a revisão constante dos códigos relacionais segundo os preceitos da megafraternidade; o código pessoal de Cosmoética (CPC) como ferramenta para melhores decisões.
          Teoriologia: a teoria do justo; o ajuste da teoria de o Direito poder matar através do Estado, no caso da pena capital; a teoria do Paradireito aplicada na prática.
          Tecnologia: a técnica do equilíbrio; a técnica da moderação; a técnica da prudência; a técnica da temperança; a técnica da calma; a técnica da honestidade; a técnica do caminho do meio.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
          Efeitologia: o efeito das legalidades; o efeito da alteridade; o efeito da humanização da técnica científica; o efeito da flexibilização da rigidez exterior das normas; o bem-estar dos envolvidos enquanto efeito da resolução do conflito; o efeito da percepção do Direito ser relacionado às pessoas, não somente às normas; o efeito do tratamento da norma como instrumento de regulamentação e regulação da relação social, e não como fim em si mesma.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da desconstrução do apriorismo; as neossinapses oriundas da solução de novos problemas; as neossinapses geradas a partir do desenvolvimento da teática paradireitológica; as neossinapses resultantes do aprimoramento do nível de Cosmoética; as neossinapses provenientes do exercício da argumentação; as neossinapses geradas pela abdicação de argumentos de autoridade.
           Ciclologia: o ciclo construção-desconstrução-reconstrução das convenções sociais na prática evolutiva consciencial.
           Enumerologia: a sentença do caso concreto; a análise das variações e curvaturas inevitáveis da experiência humana no julgamento do caso concreto; a interpretação da regra abstrata no caso concreto; o ajuste das regras às particularidades de hipóteses do caso concreto; a capacidade flexível de moldurar-se às variáveis do caso concreto; a ponderação prudente das especificidades do caso concreto; o questionamento das regras diante do caso concreto. O instrumento de justiça; a justiça como virtude (cosmoética) e como ação (parapolítica); o afastamento da regra geral como medida de justiça; a dialética como método da teoria de justiça; a subsunção do conflito ao conceito de justiça; o alcance do “bem” pela justiça; a ponderação quanto ao conceito de justiça. A intenctio recta (retidão) impedindo arbitrariedades na análise das opções da flexibilidade na decisão; os reflexos da decisão na vida social gerando razões para a flexibilidade na decisão; a cosmovisão como diretriz para a flexibilidade na decisão; a modulação das regras com a flexibilidade na decisão; a visão teórica em conjunto com a visão legalista na flexibilidade na decisão; a escolha racional e voluntária abrangendo a Cosmoética e a Parapoliticologia na flexibilidade na decisão; o protagonismo da flexibilidade na decisão.
           Binomiologia: o binômio objetividade-subjetividade auxiliando a avaliação das condutas e tomadas de decisões; o binômio admiração-discordância subsidiando a anticonflitividade quanto à melhor opção; a sabedoria prática no emprego do binômio tacon-tares; o binômio julgamento-decisão; o binômio pensenizar-julgar; o binômio Verponologia-Experimentologia.
           Interaciologia: a interação CPC-CEV; a interação Paradireito-Cosmoética; a interação meios-fins; a interação empatia-paradiplomacia-respeito; a interação flexibilidade–adaptabilidade-ajustabilidade-harmonização; a interação relações sociais–exercício tarístico–solução de conflitos; a interação justiça-moralidade na aplicação das regras.
           Crescendologia: o crescendo autossabedoria-intercompreensão.
           Trinomiologia: o trinômio reflexão-avaliação-decisão; o trinômio fato-valor-norma; o trinômio adequação-necessidade-proporcionalidade.
           Polinomiologia: o polinômio práxis-experiência-empirismo-teática.
           Antagonismologia: o antagonismo leis-cumprimento-absolvição / leis-descumprimento-punição; o antagonismo foco na ação / foco no resultado; o antagonismo rigidez dogmática / flexibilidade verponológica; o antagonismo Direito inquisitorial / Paradireito; o antagonismo Poder Judiciário / impotência judiciária; o antagonismo justo / injusto; o antagonismo justiça / clemência.
           Paradoxologia: o paradoxo de o determinismo poder ser resultante do arbítrio pessoal; o paradoxo de a dose transformar o remédio em veneno; o paradoxo de a assistência equânime não ser generalizada; o paradoxo de o direito à igualdade assegurar a diversidade.
           Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a mentalsomatocracia.
           Legislogia: a aplicação da lei suprema segundo a Paradireitologia; a lei da megafraternidade determinando a interassistência enquanto conduta padrão das consciências evolutivamente lúcidas; a lei do máximo esforço resultando no acúmulo de experiências evolutivas; o conhecimento profundo da Parajurisprudência Universal; a lei da justiça holocármica indicando os caminhos evolutivos corretos.
           Filiologia: a criticofilia; a raciocinofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; a coerenciofilia; a neofilia.
           Fobiologia: as crenças geradoras de decidofobia; a liderofobia causada pelos dogmas.
           Sindromologia: a evitação da síndrome da alienação; o enfrentamento da síndrome do conflito de paradigmas; a reciclagem da síndrome de justiceiro; a revisão da síndrome do papagaio.
           Maniologia: a revisão da mania de regras; a profilaxia da mania de agir segundo incentivos, benefícios ou punições; a desconstrução da mania de julgar precipitadamente, sem considerar os fatos e os parafatos; a superação da mania de culpar o sistema; o combate à mania de perfeição.
          Mitologia: a pena infindável no mito de Sísifo; a esquiva da responsabilidade diante do mito das regras inquestionáveis; o mito do ordenamento indefectível; o mito da legislação detalhista e futurista; a revisão do mito da decisão perfeita.
          Holotecologia: a decidoteca; a discernimentoteca; a vivencioteca; a tecnoteca; a paradireitoteca; a cosmoeticoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Paradireitologia; a Sociologia; a Antropologia; a Holofilosofia; a Pedagogiologia; a Historiologia; a Descrenciologia; a Parapoliticologia; a Paradiplomaciologia; a Paramagistraturologia; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a personalidade justa.
          Masculinologia: o advogado; o paradireitólogo; o jurisconsulto; o magistrado; o paramagistrado; o mediador; o conciliador; o reconciliador; o árbitro; o juiz existencial; o ministro; o decisor; o erudito; o professor; o cientista; o estadista; o diplomata; o orientador; os transformadores do sistema; os heróis cotidianos; o homem de ação; o evoluciólogo.
          Femininologia: o advogado; a paradireitóloga; a jurisconsulta; a magistrada; a paramagistrada; a mediadora; a conciliadora; a reconciliadora; a árbitra; a juíza existencial; a ministra; a decisora; a erudita; a professora; a cientista; a estadista; a diplomata; a orientadora; as transformadoras do sistema; as heroínas cotidianas; a mulher de ação; a evolucióloga; a poetisa grega Safo (Lesbos, 630–580 a.e.c.).
          Hominologia: o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens orthopensenicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: régua de Lesbos egocármica = a aplicada na autoconscienciometria satisfazendo os princípios cosmoéticos; régua de Lesbos grupocármica = a Cosmoética, aplicada nas relações interpessoais; régua de Lesbos policármica = a Cosmoética, aplicada nas relações globais.
          Culturologia: a cultura de paz; a cultura da expertise cosmoética; a cultura da vivência deontológica; a cultura da Paradireitologia; a cultura da assistencialidade; a cultura da justiça; a cultura dos acertos.
          Taxologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 aplicações da régua de Lesbos como técnica paradireitológica:
          01. Autavaliação. A régua de Lesbos sugere o autoimperdoamento sem automartírio derivado de posturas pretéritas já passíveis de reciclagens, quando, em regra, a compreensão da imaturidade empreendida causar sentimento de autovitimização. Jamais julguemo-nos desprezíveis.
          02. Críticas. A régua de Lesbos sugere o respeito ao nível evolutivo das consciências, observando a ambiguidade necessária, quando a indicação da crítica, em regra, a ser aplicada, tender mais ao retrocesso. Diógenes: sinceridade cínica.
          03. Estudo. A régua de Lesbos sugere o respeito aos agentes automotivadores, quando a indicação do estudo, a ser aplicado em regra, parecer inacessível. Conhecimento é reencontro.
          04. Julgamento. A régua de Lesbos sugere aplicação do ordenamento jurídico observando o direito à diversidade, quando a indicação das normas, em regra, a serem aplicadas, tender mais ao prejuízo da Sociedade. Julgar, não pré-julgar.
          05. Linguagem. A régua de Lesbos sugere o respeito ao nível de entendimento do destinatário da mensagem, quando a indicação da linguagem, em regra, a ser aplicada, não for acessível, por falta de sinapses adequadas à respectiva compreensão. Existem linguagens navalhantes.
          06. Metodologia. A régua de Lesbos sugere buscar a explicação mais adequada à compreensão da matéria, quando a indicação da metodologia, em regra, a ser aplicada, não for acessível às consciências envolvidas. Os métodos enriquecem.
          07. Percurso. A régua de Lesbos sugere a evitação do percurso em regra, indicado, quando causar algum tipo de prejuízo às consciências envolvidas. Tracemos nosso caminho.
          08. Proposta. A régua de Lesbos sugere a aplicação da paradiplomacia, quando a indicação de nova ideia, em regra, a ser aplicada, puder causar algum tipo de transtorno para as consciências envolvidas com neofobia ainda patente. Neoverponidade exige neossinapse.
          09. Tares. A régua de Lesbos sugere o respeito ao limite do assistente e do assistido, quando a indicação da tares, em regra, a ser aplicada, puder causar algum tipo de constrangimento ou estupro evolutivo das consciências envolvidas, observando a ambiguidade necessária. Tares: ser correto.
          10. Tratamento. A régua de Lesbos sugere o respeito ao organismo patológico, quando a indicação do medicamento, em regra, a ser aplicado, não se apresentar passível de causar o efeito desejado nas consciências envolvidas. Remédio demais: veneno.
          Megafraternologia. A aplicação metódica, científica, da régua de Lesbos aristotélica, com conotação evolutiva, pode funcionar como técnica paradireitológica de solução de autoconflitos, com repercussões multidimensionais e seriexológicas na intraconsciencialidade, auxiliando a quebra de paradigmas anacrônicos e o desenvolvimento da megafraternidade.
          Solidariedade. Conforme a Historiologia, na Ilha de Lesbos, onde a maioria dos habitantes tem a memória de ter sido população deslocada a força, nos idos de 1920, houve intensa mobilização da Sociedade Civil em prol do acolhimento dos refugiados, desde o início de 2016. Lá, foram instaladas as primeiras grandes organizações humanitárias internacionais de acolhimento a refugiados, principalmente mulheres e crianças sírias, afegãs e iraquianas. Esse exemplar senso de reconhecimento da importância de todos repercutiu no cenário internacional, passando Lesbos a ser conhecida como a “ilha da solidariedade”.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a régua de Lesbos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
          02. Ambiguidade necessária: Assistenciologia; Homeostático.
          03. Formação do assistente: Amparologia; Homeostático.
          04. Idiotismo jurídico: Direitologia; Nosográfico.
          05. Intentio recta: Intencionologia; Homeostático.
          06. Juízo de valor: Heterocriticologia; Neutro.
          07. Justiça restaurativa: Recomposiciologia; Homeostático.
          08. Lei suprema: Politicologia; Homeostático.
          09. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático.
          10. Limite do assistente: Paradireitologia; Neutro.
          11. Limite do assistido: Paradireitologia; Neutro.
          12. Ortopráxis: Evoluciologia; Homeostático.
          13. Paramagistraturologia: Paradireitologia; Homeostático.
          14. Quebra de regras: Recexologia; Neutro.
          15. Síndrome da autorresponsabilidade deslocada: Autopriorologia; Nosográfico.
      APLICAR A RÉGUA DE LESBOS É USAR SABEDORIA PRÁTICA COM INTENCIONALIDADE RETA, SENSO DE JUSTIÇA E INTEGRIDADE CONSCIENCIAL, RESPEITANDO
       O FLUXO DO COSMOS E O MELHOR PARA TODOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica a régua de Lesbos nos próprios julgamentos? Percebe o momento de flexibilizar as normas absorvidas e assumir o protagonismo nas decisões?
            Videografia Específica:
            1. Schwartz, Barry; Using our Practical Wisdom; TED; Youtube; 2010; Duração: 23min15seg; New York, NY; 2011; disponível em: <http://www.ted.com/talks/barry_schwartz_using_our_practical_wisdom#t-1380058>; acesso em: 11.01. 17; 13h22.
            2. Walker, Johnnie; Ode a Lesbos (Odes to Lesvos); Youtube - Brasil; publicado em 20.09.2016; Duração: 4min31seg; UK; disponível em: <https://youtu.be/37EG1mOD-OQ>; acesso em: 28.02.17; 15h37.
            Bibliografia Específica:
            1. Aristóteles; Ética a Nicômaco; trad. e notas de Luciano Ferreira de Souza; 304 p.; 10 caps.; 2 microbiografias; São Paulo; SP; Martin Claret; 2015; páginas 12 e 150.
            2. Assis, Ana Elisa Spaolonzi Queiroz; et al.; Noções Gerais de Direito e Formação Humanística; 582 p.; 4 partes; 4 microbiografias; Saraiva; São Paulo, SP; 2012; páginas 34, 138 a 140 e 214 a 225.
            3. Higa, Flávio da Costa; A Equidade como Ferramenta Hermenêutica: Distinções Epistemológicas entre as Acepções do CPC e da CLT; TST; Revista; Trimestral; Vol. 80; N. 2; Brasília; DF; Abril-Junho, 2014; páginas 80 a 92.
            4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 60 e 61.
            5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 939, 1.439 e 1.558.
            6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 119, 127, 141, 165, 232, 248, 258, 300 e 326.
            Webgrafia Específica:
            1. Abreu, João Batista; Afaste de Mim este Cale-se!; Lesbos, Pedaço de Terra cercado de Solidariedade por Todos os Lados; Universidade Federal Fluminense; Publicado em 26.09.2016; disponível em: <https://afastaestecalese
.com/2016/09/26/Lesbos-pedaco-de-terra-cercado-de-solidariedade-por-todos-os-lados/>; acesso em 28.02.2017. REGI ME MILITAR PDF de Soares.
            2. Brych, Fabio; O Ideal de Justiça em Aristóteles; Artigo; publicado em 02.10.2004; Revista on line; Âmbito Jurídico.com.br; Vol IX; N. 36; Seção: Filosofia; 1 microbiografia; 4 refs.; Janeiro, 2007; Rio Grande do Sul; disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/ index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1613>; acesso em: 10.01.17.
            3. Kadletz, Bruna; Como Gregos nos ensinam a Receber Refugiados como Pessoas e não como “Convidados Indesejáveis”; MigraMundo; Newsletter; tabloide; publicado em: 15.08.2016; São Paulo, SP; disponível em: <http: //migramundo.com/como-gregos-nos-ensinam-a-receber-refugiados-como-pessoas-e-nao-como-convidadosindesejaveis/>; acesso em 28.02.17.
            4. Revista IHU on line; E se a Europa fosse mais como “Lesbos, a Ilha da Solidariedade”? Instituto Humanitas Unisinos; publicado em 15.03.2016; São Leopoldo, RS; disponível em: <http://www.ihu.unisinos.br/noticias/ 55263 2-e-se-a-europa-fosse-mais-como-Lesbos-a-ilha-da-solidariedade; acesso em: 28.02.2017.
            5. Sancha, Natália; Lotada de Imigrantes, Ilha Grega vira Cenário de Medo, Alívio e Solidariedade; Internacional; El País; tabloide; trad. Luiz Roberto Mendes Gonçalves; UOL Notícias on line; publicado em 14. 08.2015; disponível em: <https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/el-pais/2015/08/14/lotada-de-imigrantes-ilha-grega-vi ra-cenario-de-medo-alivio-e-solidariedade.htm>; acesso em 28.02.2017.
                                 M. M. E.