O refinamento formal é o ato ou efeito de aperfeiçoar, aprimorar, apurar, clarificar, esmerar, lapidar ou melhorar a obra de comunicação até o extremo útil do emprego da técnica da exaustividade, aplicando, ao mesmo tempo, ao máximo, a técnica do detalhismo, a fim de fixar melhor as neoideias.
Como interpreta você, leitor ou leitora, o refinamento formal? Tal recurso pode, de fato, ser considerado pró-pesquisas avançadas das consciências na abertura da comunicação escrita?
REFINAMENTO FORMAL (EXAUSTIVOLOGIA) I. Conformática Definologia. O refinamento formal é o ato ou efeito de aperfeiçoar, aprimorar, apurar, clarificar, esmerar, lapidar ou melhorar a obra de comunicação até o extremo útil do emprego da técnica da exaustividade, aplicando, ao mesmo tempo, ao máximo, a técnica do detalhismo, a fim de fixar melhor as neoideias. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; reforço; intensificação”. A palavra fino deriva também do idioma Latim, finis, “limite; extremo; fim; passando a designar o bem-feito, o bem-acabado, com a acepção de perfeito”, provavelmente sob influência do idioma Italiano, fine, “dotado de aguda sensibilidade”. O sufixo mento vem do mesmo idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo refinamento surgiu em 1858. O vocábulo formal procede igualmente do idioma Latim, formalis, “relativo a, ou que serve de molde ou forma; formal”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Refinação formal. 2. Sutileza formal. 3. Refinação didática. 4. Apuro comunicativo. 5. Texto explicitativo. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo refinação: refinada; refinado; refinador; refinadora; refinadura; refinamento; refinar; refinaria; refino. Neologia. As duas expressões compostas refinamento formal específico e refinamento formal geral são neologismos técnicos da Exaustivologia. Antonimologia: 1. Obviedade formal. 2. Comunicação vulgar. 3. Texto comum. 4. Texto hermético. Estrangeirismologia: o crescendo plus-surplus. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao detalhismo exaustivo na comunicabilidade. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Há refinamentos tarísticos. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do detalhismo; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o refinamento formal; o refinamento comunicativo; o detalhe destacado; a nuança formal; as facetas múltiplas das formas e dos conteúdos; o emprego didático das palavras em itálico; a comunicabilidade; a exaustividade; o detalhismo; os nacos dos saberes sutis; as lambujas pedagógicas; os bônus didáticos; o detalhe quase imperceptível; o apuro ideativo; o esmero mentalsomático; o refinamento ideativo sem requinte emocional; a boa forma mentalsomática; o desembaraço intelectual; a pulverização didática dos neoconceitos; a exaustividade das sínteses como consequência natural do detalhismo analítico; a exclusão dos parasitas de linguagem. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da explicitação comunicativa. Teoriologia: a teoria da linguagem. Tecnologia: a técnica da sutileza comunicativa; a técnica do detalhismo exaustivo. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores. Efeitologia: o efeito da bissociação lógica. Neossinapsologia: a ativação das conexões interneuronais provocando a criação de neossinapses. Ciclologia: o ciclo conjectura-redação-revisão-editoração-impressão-publicação-distribuição do texto escrito. Enumerologia: o teste de paciência comunicativa; o teste de paciência pesquisística; o teste de paciência ideativa; o teste de paciência detalhista; o teste de paciência digital; o teste de paciência repetitiva; o teste de paciência revisional. Binomiologia: o binômio conteúdo-forma. Interaciologia: a interação autor-leitor; a interação leitura-redação; a interação psicomotricidade-intelectualidade; a interação mensagem-moldura; a interação concentração mental–atenção; a interação explícito-implícito; a interação análise-síntese; a interação tacon-tares. Crescendologia: o crescendo ideia simples–ideia complexa; o crescendo retroverpon-neoverpon. Trinomiologia: o trinômio detalhismo-maximização-exaustividade; o trinômio concepção-digitação-editoração. Polinomiologia: o polinômio linhas-frases-sínteses-ênfases. Antagonismologia: o antagonismo clareza / obscurantismo; o antagonismo automotivação / preguiça. Paradoxologia: o paradoxo neurônio-músculo. Politicologia: a democracia; a intelectocracia; a cognocracia; a heurocracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a intelectofilia; a comunicofilia. Fobiologia: a onomatofobia; a disciplinofobia; a criticofobia; a neofobia. Holotecologia: a biblioteca; a lexicoteca; a encicloteca; a didaticoteca; a pedagogoteca; a comunicoteca; a cognoteca. Interdisciplinologia: a Exaustivologia; a Comunicologia; a Conformática; a Filologia; a Linguística; a Morfologia; a Redaciologia; a Experimentologia; a Argumentologia; a Estilística. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin consultora de pesquisa na CCCI; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens pangraphicus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens perquisitor. V. Argumentologia Exemplologia: refinamento formal específico = a vivência do traforismo; refinamento formal geral = a educação do Homo sapiens scriptor. Culturologia: a cultura da Erudiciologia Comunicativa. Exaustivologia. Sob a ótica da Conformática, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 detalhes formais empregados na redação dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia: 01. Acentuação: simultaneamente sem acentuação. Exemplos: oximoro, oxímoro. 02. Aliterações: entre parênteses. Exemplos (homofonia): falta, falha, falência. 03. Conceitos: italicização. Exemplos: técnica, teoria. 04. Cronêmica: atualização; parênteses. Exemplo: (Ano-base: 2008). 05. Enumerações: italicização. Exemplos: agendex, comunex. 06. Espaçamentos: duplo espaço intervocabular. Exemplo: Seção Remissiologia. 07. Estrangeirismologia: italicização. Exemplos: ignoramus, ignorabimus. 08. Filiologia: sílabas; italicização quando composto de 7 termos. Exemplos: zoofilia, conviviofilia. 09. Fobiologia: sílabas; italicização quando composto de 7 termos. Exemplos: intelectofobia, bibliofobia. 10. Hibridismos: italicização. Exemplo: giga-EV; pertúrbio. 11. Holotecologia: sílabas; italicização quando composto de 7 termos. Exemplos: cognoteca, recexoteca. 12. Hominologia: hominis; expressão composta; italicização. Exemplos: Homo sapiens perquisitor; Homo sapiens logicus. 13. Letras: italicização. Exemplos: trafor, trafar. 14. Números: emprego direto, sem o extenso. Exemplo: a evolução a 2. 15. Palavras: italicização. Exemplos: antidireito tributário, antidireito internacional. 16. Politicologia: sílabas; italicização quando composto de 7 termos. Exemplos: vulgocracia, asnocracia. 17. Pontuação: negritização; ponto final em negrito encerrando o período aberto pelo subtítulo em negrito com 2 pontos. Exemplo: os primeiros pontos finais nesta enumeração. 18. Prefixos: italicização. Exemplos: metanálise, meganálise. 19. Sílabas: italicização. Exemplos: Ignorantismo, Apedeutismo (Enumerologia). 20. Sufixos: italicização; rimário. Exemplos: alegria, euforia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o refinamento formal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 02. Conformática: Comunicologia; Neutro. 03. Curiosologia: Autopesquisologia; Neutro. 04. Fórmula formal: Conformática; Neutro. 05. Frase enfática: Comunicologia; Homeostático. 06. Orismologia: Comunicologia; Neutro. 07. Pesquisa curiosa: Experimentologia; Neutro. 08. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 09. Reparo técnico: Autopesquisologia; Neutro. 10. Repetição paciente: Experimentologia; Homeostático. 11. Resgate de expressão: Conformática; Neutro. 12. Técnica conscienciológica curiosa: Autopesquisologia; Homeostático. O REFINAMENTO FORMAL NÃO É MERO ARTIFÍCIO LITERÁRIO, LEVIANO, MAS FERRAMENTA PESQUISÍSTICA, CRITERIOSA E ÚTIL NO UNIVERSO DA COMUNICAÇÃO, ALÉM DAS FILOSOFICES E DOS CIENTIFICISMOS. Questionologia. Como interpreta você, leitor ou leitora, o refinamento formal? Tal recurso pode, de fato, ser considerado pró-pesquisas avançadas das consciências na abertura da comunicação escrita? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 21 x 28 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 55 a 204.