Reclamação

A reclamação é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, queixar-se, lamuriar-se ou protestar ante situações, acontecimentos, atitudes e posturas de outrem julgadas inoportunas, inconvenientes ou provocativas, valorizando o incômodo pessoal em detrimento às oportunidades evolutivas e interassistenciais.

Você, leitor ou leitora, ainda encara os desafios de maneira vitimizada e queixosa? Percebe o quanto a prática da reclamação reduz a autolucidez?

      Enciclopédia da Consci enciologia                                                                  1
                                         RECLAMAÇÃO
                                     (AUTOVITIMOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A reclamação é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, queixar-se, lamuriar-se ou protestar ante situações, acontecimentos, atitudes e posturas de outrem julgadas inoportunas, inconvenientes ou provocativas, valorizando o incômodo pessoal em detrimento às oportunidades evolutivas e interassistenciais.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra reclamação deriva do idioma Latim, reclamatio, “aprovação ruidosa; aclamação”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Queixa. 2. Protesto. 3. Reclamo. 4. Lamuriação. 5. Lamentação. 6. Choradeira. 7. Queixume. 8. Crítica anticosmoética.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 17 cognatos derivados do vocábulo reclamação: irreclamabilidade; irreclamável; reclamada; reclamado; reclamador; reclamadora; reclamante; reclamar; reclamável; reclame; reclamismo; reclamista; reclamizada; reclamizado; reclamizar; reclamo; reclamofobia.
          Neologia. As 3 expressões compostas reclamação pessoal, reclamação grupal e reclamação coletiva são neologismos técnicos da Autovitimologia.
          Antonimologia: 1. Demonstração de gratidão. 2. Valorização. 3. Ação de aplaudir. 4. Manifestação de apoio. 5. Conduta de aprovação. 6. Crítica cosmoética.
          Estrangeirismologia: os bad feelings.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à proatividade evolutiva.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Queixa: prazer patológico. Queixa é covardia. Lamentação significa desperdício. Lamentações não corrigem. Evitemos toda lamentação. Evitemos prosseguir reclamando.
          Coloquiologia: a grama do vizinho sempre parece mais verde; o copo meio cheio ou meio vazio; a reclamação de barriga cheia.
          Proverbiologia. Eis provérbio oriental evidenciando a inutilidade da queixa ou da reclamação: – Se tem remédio, por que te queixas? Se não tem, por que te queixas?
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Lamento. Lamentar sem agir é respirar sem viver”.
          2. “Queixa. Queixa significa orgulho ferido”.
          3. “Queixas. As queixas aumentam as dores”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da vitimização; o holopensene pessoal assediador; o holopensene heterassediador; os baratropensenes; a baratropensenidade; os fixopensenes; a fixopensenidade; o holopensene pessoal do belicismo; a autopensenidade imatura; o carregamento da pensenidade no sen; os egopensenes; a egopensenidade; a ruminação pensênica; o holopensene pessoal doentio ou nosológico gerado pelos ressentimentos, queixas, mágoas; os nosopensenes; a nosopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade atuando enquanto atratora de heterassédio extrafísico; a falta de retilinearidade autopensênica; os autopensenes; a autopensenidade; a necessidade de ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade.
          Fatologia: a reclamação; o hábito da queixa; o descontentamento; a oposição por meio de palavras ou pensamentos; a reclamação pela privação e pelo excesso; a reclamação para chamar atenção; a reclamação justificando insucessos; a reclamação enquanto bengala; a reclamação sobre fatos ruins, desagradáveis, indigestos, sofríveis ou difíceis; a reclamação sem discernimento; a falta de soluções práticas para os problemas; o fato de reclamar não resolver problemas; as necessidades não atendidas; a insatisfação; os conflitos não resolvidos; o loc externo; o ato de não se colocar no lugar do outro; o ato de apontar o trafar alheio para não ver o próprio; o alto nível de exigências pessoais; a escassez de concessões e compreensão; a imaturidade; o ato de falar e pensar mal dos outros; a contaminação patológica do grupo; as manipulações; os acumpliciamentos; a birra; a retaliação dos erros de outrem; o ato de atribuir importância exagerada aos problemas e dificuldades; as fofocas e intrigas; a carência; os ciúmes; a falta de controle emocional; a irritabilidade; a vitimização encobrindo a contrariedade; o ato de se colocar no papel de vítima; a poliqueixa; a supervalorização dos caprichos e desejos pessoais; o egocentrismo; as cobranças; a contestação; a desaprovação; o relato exagerado dos desagrados; a hipercriticidade; a fuga das resoluções; o pavio curto; a impaciência; o mau humor; as afinidades baratrosféricas; a autovulnerabilidade; a autoconflituosidade; a inexistência de perspectiva; a insuficiência de Higiene Consciencial; a falta de aceitação dos acontecimentos e das consciências; a intolerância às diferenças; a escassez de conversa, discussão e acareação; o melindre, a mágoa, o sofrimento e / ou a ofensa gerando desgostos; a perturbabilidade; a reclamação enquanto travão da autodesperticidade; a lamúria fomentando o traço redutor de autodiscernimento; a queixa sustentando a procrastinação; a falta de posicionamento assistencial; a ausência da visão de conjunto dos fatos e parafatos e da perspectiva evolutiva.
          Parafatologia: a necessidade da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a privação de comunicação com amparadores extrafísicos; o acoplamento com consciexes poliqueixosas; a dificuldade na desassimilação; a desassim insuficiente; os bloqueios e descompensações bioenergéticas; o autassédio; a reclamação predispondo a evocação de assediadores extrafísicos; a ausência de lucidez quanto à seriexialidade; a carência de lucidez quanto à multidimensionalidade; a interprisão grupocármica multiexistencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico observar o pior das coisas–pensar mal das pessoas–queixar-se de tudo; o sinergismo patológico irritabilidade–facilidade em gerar conflitos.
          Principiologia: o princípio de evitar reclamar enquanto exemplarismo pessoal; o princípio autocorruptor “todo mundo faz”.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas alertando a necessidade de retratações; a teoria da seriexologia oportunizando recins.
          Tecnologia: a técnica da atomização do autodesconforto; a técnica de, para única queixa, fazer 3 elogios ou agradecimentos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Autoconscienciometrologia.
          Efeitologia: o efeito de enxergar sempre o copo meio vazio; o efeito da psicosfera energética desagradável gerando afastamento de amigos e familiares; o efeito colateral da estratégia negativa de viver.
          Neossinapsologia: as patopensenidades bloqueando neossinapses; as neossinapses surgidas a partir da recin; a criação de neossinapses após recebimento de crítica cosmoética.
          Ciclologia: o ciclo patológico desagrado-ruminação-queixa; a reclamação alimentando o ciclo autassédio-heterassédio; o ciclo ego ferido–reclamação.
          Enumerologia: a falta de ação; a falta de reciclagens; a falta de coragem; a falta de autavaliação; a falta de proatividade evolutiva; a falta de holomaturalidade; a falta de convivialidade fraterna. Enciclopédia da Consci enciologia                                                                          3
          Binomiologia: a ignorância quanto ao binômio admiração-discordância; a ausência do binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio decidofobia-poliqueixa; o binômio desagrado-lamuriação.
          Interaciologia: a interação mais discernimento–menos queixa; a interação entre várias conscins reclamonas; a interação entre a conscin e as próprias reclamações; a interação emocionalismo-lamentação; a interação autoincorruptibilidade–pacificação íntima; a interação autodesassédio-heterodesassédio.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo contestação–autocrítica evolutiva; o crescendo patológico lamuriação esporádica–poliqueixa consolidada.
          Trinomiologia: o trinômio murmúrio-inação-melin; o trinômio tristeza-apatia-irritabilidade; o trinômio desagrado-ruminação-exigência; o trinômio queixume–compreensão–holomaturidade evolutiva.
          Polinomiologia: o polinômio mágoa-autassédio-lastimações-vitimização.
          Antagonismologia: o antagonismo Curso Intermissivo (CI) / porão consciencial; o antagonismo cidadão grato / cidadão ressentido; o antagonismo bom humor / queixa; o antagonismo inteligência evolutiva / inteligência emocional; o antagonismo conscin grata / conscin lamuriante; o antagonismo ação / reclamação; o antagonismo autovitimização / racionalidade evolutiva; o antagonismo crítica anticosmoética / feedback fraterno.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin em evolução optar por se manter estática.
          Politicologia: a assediocracia; a belicocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a discernimentocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo; a lei do vale-tudo; a lei da ação e reação; a lei da inseparabilidade grupocármica.
          Filiologia: a falta de autocriticofilia; a egofilia; a algofilia; a conflitofilia; a assediofilia; a anticosmoeticofilia; a apriorismofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a decidofobia; a recinofobia; a evoluciofobia; a autocriticofobia; a autopesquisofobia; a autorreflexofobia.
          Sindromologia: a síndrome do justiceiro; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da autovitimização; a síndrome do vampirismo bioenergético; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da expectativa frustrada; a síndrome do infantilismo.
          Maniologia: a mania de criticar; a mania de apontar o defeito dos outros; a mania de ter sempre razão; a mania de transferir a autorresponsabilidade; a mania de chamar a atenção; a egomania; a mania de nunca estar satisfeito; a mania de falar mal de si e dos outros; a mania de querer o mundo do próprio jeito; a belicomania; a nostomania; a mania do trafarismo.
          Mitologia: o mito de a reclamação mudar o mundo; o mito de a crítica ser sinônimo de alto grau de exigência; o mito da perfeição; o mito da sorte e do azar; o mito de a reclamação ser desabafo; o mito do mártir.
          Holotecologia: a cosmoeticoteca; a trafaroteca; a patopensenoteca; a psicossomatoteca; a convivioteca; a eticoteca; apriorismoteca; a nosoteca; a belicosoteca.
          Interdisciplinologia: a Autovitimologia; a Conviviologia; a Autassediologia; a Parapatologia; a Anticosmoeticologia; a Antidiscernimentologia; a Antiassistenciologia; a Desarmoniologia; a Antievoluciologia; a Antirrecexologia; a Dispersologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin viciada na reclamação; a conscin poliqueixosa; a conscin sem lucidez; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a conscin autassediadora; a conscin heterassediadora; a conscin baratrosférica; a consciência anticosmoética; a conscin imatura; a conscin vitimizável; a consciex assediadora; a consciex heterassediadora.
          Masculinologia: o algoz de si mesmo; o insatisfeito; o injustiçado; o compassageiro evolutivo; o pré-serenão vulgar; o coitadinho; o ranzinza; o resmungão; o queixoso; o acusador; o chorão; o choramingão; o descontente; o doído; o implicador; o irritadiço; o lamuriante; o magoado; o ressentido; o evoluciente; o autovitimizado.
          Femininologia: a algoz de si mesma; a insatisfeita; a injustiçada; a compassageira evolutiva; a pré-serenona vulgar; a coitadinha; a ranzinza; a resmungona; a queixosa; a acusadora; a chorona; a choramingona; a descontente; a doída; a implicadora; a irritadiça; a lamuriante; a magoada; a ressentida; a evoluciente; a autovitimizada.
          Hominologia: o Homo sapiens insatisfactus; o Homo sapiens lamuriens; o Homo sapiens reclamator; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens minidissidens.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: reclamação pessoal = a lamúria sobre as dificuldades particulares cotidianas, sem a autorganização e proatividade para resolução dos problemas; reclamação grupal
= a queixa conjunta de colegas de trabalho contra o chefe agressivo e autocrata, sem procurar o diálogo pacificador; reclamação coletiva = a falação da população contra os governantes, sem a contrapartida do voto responsável.
          Culturologia: a cultura da reclamação; a cultura do não-me-toques; a cultura da condecoração das dificuldades em detrimento da cultura da resolução dos problemas.
          Taxologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 30 tipos de queixa comuns entre conscins:
          01. Reclamação da cidade.
          02. Reclamação da crise.
          03. Reclamação da dificuldade.
          04. Reclamação da dupla evolutiva (DE).
          05. Reclamação da facilidade.
          06. Reclamação da falta de dinheiro.
          07. Reclamação da falta de dupla evolutiva.
          08. Reclamação da falta de oportunidade.
          09. Reclamação da falta de tempo.
          10. Reclamação da falta de trabalho.
          11. Reclamação da fartura.
          12. Reclamação da mãe.
          13. Reclamação da vida.
          14. Reclamação das condições climáticas.
          15. Reclamação de outra conscin.
          16. Reclamação do atraso alheio.
          17. Reclamação do chefe.
          18. Reclamação do colega de trabalho.
          19. Reclamação do desafio.
          20. Reclamação do Estado.
          21. Reclamação do excesso de trabalho.
          22. Reclamação do filho(a).
          23. Reclamação do governo local.
          24. Reclamação do pai.
          25. Reclamação do país.
          26. Reclamação dos políticos.
          27. Reclamação do trabalho.
          28. Reclamação para outra conscin. Enciclopédia da Consci enciologia                                                                 5
          29. Reclamação pelas responsabilidades.
          30. Reclamação sobre o corpo.
          Tipologia. Sob a ótica da Conviviologia, as reclamações podem ser classificadas, por exemplo, em 2 tipos básicos antagônicos, citados em ordem alfabética:
          1. Construtiva: cosmoética, positiva, tarística, produtiva, com disposição para a resolução do problema, mais rara entre as consciências.
          2. Destrutiva: anticosmoética, negativa, vazia, ressentida, vitimizada e sem objetivo, mais comum entre as consciências.
          Terapeuticologia. Concernente à Profilaxiologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 aspectos importantes a serem considerados pela conscin queixosa visando a reciclagem do traço da reclamação:
          01. Agradecimento. Expressar gratidão frente às oportunidades evolutivas.
          02. Assistência. Discernir quanto à responsabilidade pessoal e / ou grupal assistindo conscins e consciexes.
          03. Competência. Ser capaz de compreender as tarefas assistenciais pré-estabelecidas para esta ressoma (proéxis), sem perder nenhuma oportunidade de realizá-las.
          04. Coragem. Promover situações desafiadoras gerando autopesquisas e gescons.
          05. Exemplarismo. Assumir a condição de conscin lúcida, proativa e exemplarista, frente às dificuldades intrafísicas.
          06. Reciclagens. Superar desagrados, dificuldades e adversidades sinalizando reciclagens em franco desenvolvimento.
          07. Reconciliações. Estar lúcido quanto à serialidade existencial, aproveitando todas as chances de reconciliações.
          08. Resolução. Analisar e compreender as circunstâncias buscando a resolução dos problemas e contrariedades ao invés de valorizar as dificuldades.
          09. Trafares. Reconhecer os trafares pessoais com predisposição e despojamento, aproveitando as chances para identificar os traços pouco claros, sem lamúrias ou autovitimização.
          10. Trafores. Admitir os trafores pessoais e as competências necessários para a resolução dos obstáculos existenciais.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a reclamação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Autassédio emocional: Autassediologia; Nosográfico.
          02. Autodecidibilidade: Decidologia; Neutro.
          05. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          07. Conscin monoideica: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Conscin poliqueixosa: Autovitimologia; Nosográfico.
          09. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
          10. Papel de vítima: Conviviologia; Nosográfico.
          11. Postura antiqueixa: Paraetologia; Homeostático.
          12. Senso de gratidão: Holomaturologia; Homeostático.
          13. Ser desperto: Despertologia; Homeostático.
          14. Travão da autodesperticidade: Autassediologia; Nosográfico.
          15. Zona de desconforto: Autocoerenciologia; Neutro.
  O ATO DE RECLAMAR VALORIZA A DECISÃO PELAS DIFICULDADES AO INVÉS DA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS,
 DEMONSTRANDO O INAPROVEITAMENTO DAS OPORTUNIDADES EVOLUTIVAS PARA A REALIZAÇÃO DA PROÉXIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda encara os desafios de maneira vitimizada e queixosa? Percebe o quanto a prática da reclamação reduz a autolucidez?
           Bibliografia Específica:
           1. Rogick, Flávia; Consciência Centrada na Assistência: Breve Estudo Conscienciométrico da Conscin Vulgar ao Tenepessista Veterano; pref. Djalma Fonseca; revisores; Djalma Fonseca; et al.; 300 p.; 4 partes; 34 caps.; 5 endereços; epílogo; 55 enus.; 1 escala; 1 esquema; 1 ilus.; 25 siglas; 4 tabs.; 1 teste; epílogo; 60 refs.; 5 anexos; alf; ono.; 23 x 16 cm.; br; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 84 e 85.
           2. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 344 p. 4 seções; 29 caps.; 20 abrevs.; 20 citações; 3 diagramas; 22 E-mails; 72 enus.; 5 esquemas; 1 fluxograma; 1 foto; 1 ilus.; 1 minibiografia; 10 notas; 2 questionários; 9 tabs.; 17 técnicas; 14 testes; 20 websites; 2 apênds.; glos. 219 termos; 12 filmes; 113 refs.; 13 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; 2013; página 223.
           3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 956 e 1.408.
           4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 228, 294 e 297.
                                                                                                                       P. S. G.