Recesso Parapsíquico

O recesso parapsíquico é a fase caracterizada pela cessação espontânea ou diminuição de frequência, intensidade e qualidade dos fenômenos parapsíquicos vivenciados pela conscin sensitiva, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, já passou pelo recesso parapsíquico? Investe na autopesquisa com o objetivo de superar as imaturidades parapsíquicas?

      RECESSO PARAPSÍQUICO
                                (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O recesso parapsíquico é a fase caracterizada pela cessação espontânea ou diminuição de frequência, intensidade e qualidade dos fenômenos parapsíquicos vivenciados pela conscin sensitiva, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo recesso vem do idioma Latim, recessus, “ação de retroceder, de retirar; fundo; profundeza; lugar retirado”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição para deriva do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo psíquico procede igualmente do idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Descontinuidade do parapsiquismo. 2. Suspensão do parapsiquismo.
          Neologia. As 3 expressões compostas recesso parapsíquico, recesso parapsíquico temporário e recesso parapsíquico permanente são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
          Antonimologia: 1. Constância do parapsiquismo. 2. Continuidade do parapsíquismo. 3. Parapsiquismo incessante.
          Estrangeirismologia: o blackout do parapsiquismo.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao desenvolvimento e uso cosmoético do autoparapsiquismo.
          Ortopensatologia: – “Parapsiquismo. É preferível a paraperceptibilidade discreta, porém constante, do que o show parapsíquico esporádico ou eventual”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: a ausência do holopensene pessoal da autopesquisa parapsíquica; o predomínio do holopensene pessoal da imaturidade; o pensene carregado no sen; o fechadismo autopensênico; a inexistência de extrapolações pensênicas; a falta de autopensenes voltados ao desenvolvimento do autoparapsiquismo; a autopensenidade fechada ao paraconhecimento; o holopensene pessoal focado exclusivamente em atender necessidades ou interesses intrafísicos; a necessidade de melhoria do holopensene pessoal da multidimensionalidade; a desatenção aos reciclopensenes; o alheamento à reciclopensenidade; a carência dos evoluciopensenes; a ausência da evoluciopensenidade; a melhoria do holopensene pessoal pela reciclagem intraconsciencial; o abertismo da autopensenidade à multidimensionalidade; o holopensene da tecnicidade aplicada à superação do recesso parapsíquico; a retroalimentação contínua do holopensene parapsíquico; o investimento nos ortopensenes; a priorização da ortopensenidade; a atenção direcionada aos lucidopensenes; o desenvolvimento da lucidopensenidade.
          Fatologia: a sustação da habilidade de paraperceber; a paralisação de ocorrências de fenômenos parapsíquicos; o bloqueio da sensibilidade quanto a acontecimentos multidimensionais; a obstrução da fluidez bioenergética pessoal; o possível descuido com o holossoma; a despriorização da inteligência evolutiva (IE); a carência de inteligência fenomenológica; a falta de automonitoramento constante quanto à Cosmoética; o desconhecimento dos fenômenos parapsíquicos; a ausência de priorização e persistência quanto ao desenvolvimento parapsíquico; a desorganização da rotina diária; a robotização existencial; a irregularidade dos registros das experiências pessoais; o preconceito quanto ao parapsiquismo; o medo do autoparapsiquismo; a indiferença quanto às parapercepções; o desinteresse pelas autocomprovações de vivências extrafísicas; a carência de autodidatismo parapsíquico; a ausência de autaperfeiçoamento; o desprezo pelo autoconhecimento; o desinteresse pela busca das possíveis causas do recesso parapsíquico; a desvalorização da vida multidimensional; o mau uso dos recursos parapsíquicos; a leitura superficial sobre assuntos parapsíquicos; o entorpecimento do atributo consciencial do parapsiquismo; o distanciamento da interassistência; a autocomplacência; a falta de esforço para a recuperação dos cons; a ausência de autocrítica; a ausência de ponderação; o exibicionismo degradando o trafor parapsíquico; a constatação da necessidade de aprovação quanto às próprias experiências; a persistência no erro; a intenção desqualificada; a distorção cognitiva, seja inconsciente ou proposital; a demanda de tecnicidade autassistencial; o sinal para a premência de recin; o alerta consciencial chamando à lucidez; o toque da vida para privilegiar o autodiscernimento; as circunstâncias recomendando a Higiene Consciencial.
          Parafatologia: o recesso parapsíquico; o estado vibracional (EV) profilático não vivenciado; as parapercepções desvalorizadas; a sinalética energética e parapsíquica pessoal inexistente; a inconsciência extrafísica; os amparadores extrafisicos respeitando o livre arbítrio; o assédio extrafísico facilitado pela negligência quanto à autorrealidade multidimensional; o predomínio do megatrafar parapsíquico; os guias amauróticos extrafísicos entusiasmando a ignorância quanto à multidimensionalidade; o parapsiquismo enquanto instrumento de manipulação consciencial; os canais parapsíquicos bloqueados; a parapercepção utilizada de maneira incauta; a energossomaticidade desprezada; o megatrafor parapsíquico ignorado; a paraperceptibilidade reconquistada pela prática da interassistência; o energossoma recalibrado pela persistência cosmoética; a autoconsciencialidade reajustando as vivências multidimensionais.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico atitudes anticosmoéticas–heterassédio.
          Principiologia: a ausência do princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: a falta de aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC) ao autoparapsiquismo.
          Teoriologia: o desconhecimento da teoria do corpo objetivo; a falta de estudo da teoria do holossoma; a incompreensão da teoria da interprisão grupocármica; a carência de teática da teoria da projetabilidade; a desvalorização da teoria dos fenômenos parapsíquicos; a despriorização da teoria das bioenergias; a falta de vivência da teoria do estado de autoconsciência contínua; a ignorância da importância do 1% de teoria e 99% de vivência.
          Tecnologia: a necessidade da vivência da técnica de mais 1 ano de vida; a técnica da desassim; as técnicas projetivas; a técnica do EV; a técnica do arco voltaico; a técnica da exteriorização das energias; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da imobilidade física vígil (IFV).
          Voluntariologia: a despriorização do desenvolvimento do parapsiquismo no voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; a docência tarística enquanto laboratório conscienciológico.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapeuticologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
          Efeitologia: os efeitos das priorizações intrafísicas provocando recesso parapsíquico; os efeitos dos desvios proexológicos causadores de recesso parapsíquico; os efeitos desmotivadores do recesso parapsíquico; os efeitos da interprisão grupocármica a partir do uso do parapsiquismo na manipulação interconsciencial; a ausência de conhecimento dos efeitos autocognitivos dos fenômenos parapsíquicos; a incompreensão dos efeitos do estado vibracional no energossoma.
          Neossinapsologia: o recesso parapsíquico inibindo a criação de neossinapses paraperceptivas.
          Ciclologia: a quebra do ciclo vivências parapsíquicas–registros pessoais–interpretação de conteúdo.
          Enumerologia: a ausência do estado vibracional; a vida humana atribulada; a falta do autodesassédio; a indisciplina com as técnicas energéticas; a desvalorização dos registros parapsíquicos; as enfermidades somáticas; o uso de certos fármacos.
          Binomiologia: o binômio desinteresse pelo parapsiquismo–recesso parapsíquico; o binômio ausência da voliciolina–autodescomprometimento proexológico; o desconhecimento do binômio recurso intrafísico–recurso extrafísico.
          Interaciologia: a ausência de interação com os amparadores extrafísicos.
          Crescendologia: o crescendo patológico pecadilho mental–uso anticosmoético do parapsiquismo–heterassédio–recesso parapsíquico.
          Trinomiologia: o trinômio priorização intrafísica–desmotivação–recesso parapsíquico; a falta do trinômio volição-intenção-autorganização; a cessação de vivência do trinômio Energossomatologia-Parapercepciologia-Parafenomenologia.
          Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo superficialidade / profundidade na autopesquisa; o antagonismo autocorrupção / autocrítica no reconhecimento da necessidade de recin; o antagonismo inspiração benigna / inspiração baratrosférica; o antagonismo erudição / ignorância parapsíquica; o antagonismo conscin casca grossa / conscin parapercipiente; o antagonismo priorização / despriorização do parapsiquismo; o antagonismo energia consciencial nociva / energia consciencial defensiva.
          Politicologia: a lucidocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei da ação e reação; a ausência da lei do maior esforço aplicada à conquista do parapsiquismo cosmoético; o desconhecimento da lei da assistência bioenergética.
          Fobiologia: a espectrofobia; a autopesquisofobia; a autocriticofobia; a cosmoeticofobia; a multidimensiofobia; a parapsicofobia; a projeciofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Swedenborg.
          Holotecologia: a projecioteca; a experimentoteca; a interassistencioteca; a parafenomenoteca; a sinaleticoteca; a volicioteca; a energeticoteca; a parapercepcioteca.
          Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Conscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Reeducaciologia; a Interassistenciologia; a Parapatologia; a Paraterapeuticologia; a Cosmoeticologia; a Extrafisicologia; a Autoconsciencioterapeuticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin parapsíquica; a conscin jejuna parapsíquica; a conscin eletronótica; a conscin religiosa; a conscin intermissivista.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o agente retrocognitor; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a agente retrocognitora; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens parapathologicus; o Homo sapiens gurulatricus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens anticosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: recesso parapsíquico temporário = aquele vivenciado pela conscin durante algum período da vida intrafísica; recesso parapsíquico permanente = aquele vivenciado pela conscin durante toda a existência intrafísica.
         Culturologia: a cultura da irreflexão; a cultura do materialismo.
         Caracterologia. Conforme a Parapercepciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética 7 tipos de recessos parapsíquicos:
         1. Recesso parapsíquico clariaudiente.
         2. Recesso parapsíquico clarividente.
         3. Recesso parapsíquico ideativo.
         4. Recesso parapsíquico impressivo.
         5. Recesso parapsíquico psicométrico.
         6. Recesso parapsíquico telepático.
         7. Recesso projetivo.
         Parapatologia. Segundo a Intencionologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 posturas imaturas do sensitivo, indutoras do recesso parapsíquico:
         01. Assedialidade. Usar o parapsiquismo na manutenção de conexão com consciexes carentes e energívoras, aguçando as interprisões grupocármicas.
         02. Capricho. Usar o parapsiquismo para levar outras consciências a atender os próprios desejos e anseios.
         03. Dependência. Usar o parapsiquismo para manter as consciências dependentes e ignorantes quanto à realidade multidimensional.
         04. Dissimulação. Usar o parapsiquismo para conservar a reputação da própria imagem e sustentar o autengano de superioridade consciencial.
         05. Esoterismo. Usar o parapsiquismo com a finalidade de manter o mistério sobre os fenômenos e o poder sobre as conscins.
         06. Exibicionismo. Usar o parapsiquismo para chamar atenção para si por meio de shows parapsíquicos.
         07. Fraude. Usar o parapsiquismo de maneira espúria, fingindo estar falando sob inspiração de consciexes para manter influência sobre os outros.
         08. Impulso. Usar o parapsiquismo para justificar posturas e ações impetuosas e irrefletidas.
         09. Obscurantismo. Usar o parapsiquismo para fortalecer crendices, carências e dependências patológicas das conscins.
         10. Poder. Usar o parapsiquismo enquanto argumento de poder, manutenção de zona de conforto, autocorrupções e omissões deficitárias.
         Higidez. Segundo a Cosmoeticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 posturas maduras do sensitivo, inibidoras do recesso parapsíquico:
         01. Altruísmo. Vivenciar as parapercepções com maior interação possível com as consciências assistenciais, com proveito lúcido dos benefícios decorrentes, priorizando o bem maior a todos.
         02. Autenticidade. Vivenciar as parapercepções com a máxima seriedade e respeito à atuação de consciexes cosmoéticas facilitadoras da ocorrência de parafenômenos.
          03. Autocrítica. Vivenciar as parapercepções com autorreflexão, a fim de qualificar cada vez mais a automanifestação.
          04. Autonomia. Vivenciar as parapercepções com proveito cosmoético dos próprios atributos, privilegiando a autonomia e poder de decisão das demais consciências.
          05. Cosmoética. Vivenciar as parapercepções com sinceridade e honestidade, abstendo-se de opiniões pessoais e rejeitando qualquer possibilidade de ascendência manipulativa sobre as consciências.
          06. Discrição. Vivenciar as parapercepções com comedimento, renunciando às imaturidades do ego e atribuindo a devida relevância à interassistência conduzida por amparadores extrafísicos.
          07. Liberdade. Vivenciar as parapercepções auxiliando as consciências a adotar o princípio da descrença (PD) na libertação de crenças, dogmas e doutrinações.
          08. Lucidez. Vivenciar as parapercepções buscando identificar sinais energoparapsíquicos, visando aprimorar o autodiscernimento.
          09. Reeducação. Vivenciar as parapercepções promovendo a reeducação de todos a fim de facilitar a autonomia parapsíquica.
          10. Tares. Vivenciar as parapercepções com primazia do auto e heteresclarecimento sobre a evolução, as reciclagens lúcidas e a homeostase consciencial.
          Causas. Segundo a Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 motivos predisponentes do recesso parapsíquico:
          01. Alienação. O encantamento com as possibilidades de interação com a multidimensionalidade, despriorizando a vida intrafísica e a realização da proéxis, necessitando fixação na intrafisicalidade.
          02. Anticosmoeticidade. As autocorrupções ou o uso espúrio do parapsiquismo, podendo desencadear consequências negativas e assédio interconsciencial, demandando compreensão da lei de causa e efeito.
          03. Autodesorganização. O predomínio da desordem na rotina da vida intrafísica, requerendo regularidade e sistematização dos afazeres pessoais.
          04. Doença. A enfermidade temporária, impondo priorização de autocuidado com o soma.
          05. Emocionalismo. As situações traumáticas não superadas, baixa autestima, insegurança e falta de confiança nos amparadores, fobias excessivas, dificuldade em administrar pressões, crises e estressamentos da vida cotidiana, exigindo equilíbrio íntimo necessário para sustentar o parapsiquismo em alto nível ao longo do tempo.
          06. Indisciplina. A falta de perseverança para instalar o estado vibracional e exercitar outras técnicas bioenergéticas, patrocinando a desassim, favorecendo a flexibilidade energossomática e a descoincidência dos veículos de manifestação da consciência.
          07. Intrafisicalidade. O foco de atenção direcionado excessivamente para o atendimento às necessidades e interesses materiais, despriorizando o desenvolvimento do parapsiquismo.
          08. Medicamentos. O uso prolongado de certos medicamentos necessários e corretamente administrados, influenciando na manifestação do parapsiquismo.
          09. Paraprofilaxia. A ação preventiva por parte de amparadores extrafísicos, visando preservar a existência intrafísica da conscin meritória e de saúde frágil.
          10. Viagem. O estresse do percurso e a necessidade de ambientação a holopensene diverso do vivenciado costumeiramente, levando ao recesso parapsíquico.
          Terapeuticologia. Pelos critérios da Paraterapeuticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 8 recursos conscienciológicos favorecedores de aprofundamento na autopesquisa, com a finalidade de superar o recesso parapsíquico:
          1. Autoconscienciometria.
          2. Autoconsciencioterapia.
          3. Código pessoal de Cosmoética.
            4.  Cursos de Campo nas ICs.
            5.  Dinâmicas Parapsíquicas.
            6.  Docência Conscienciológica.
            7.  Laboratórios conscienciológicos.
            8.  Técnicas conscienciológicas.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o recesso parapsíquico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abertismo parapsíquico: Autexperimentologia; Homeostático.
            02. Acídia: Parapatologia; Nosográfico.
            03. Apedeutismo: Parapedagogiologia; Nosográfico.
            04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
            05. Autoconhecimento parapsíquico: Autopesquisologia; Homeostático.
            06. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
            07. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
            08. Autodidatismo parapsíquico: Autodidaticologia; Neutro.
            09. Autossuperação do recesso projetivo: Projeciologia; Homeostático.
            10. Deslumbramento projetivo: Projeciologia; Nosográfico.
            11. Inteligência parapsíquica: Autocogniciologia; Neutro.
            12. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
            13. Megatrafor parapsíquico: Megatraforologia; Homeostático.
            14. Parapercepção impressiva: Autoparapercepciologia; Neutro.
            15. Recurso parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
 EVITAR OU SUPERAR O RECESSO PARAPSÍQUICO EXIGE
 AUTENFRENTAMENTO, AUTODETERMINAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO COSMOÉTICA
    DA AUTOPARAPERCEPTIBILIDADE INTERASSISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já passou pelo recesso parapsíquico? Investe na autopesquisa com o objetivo de superar as imaturidades parapsíquicas?
            Bibliografia Específica:
            1. Schneider, João Ricardo; História do Parapsiquismo: Das Sociedades Tribais à Conscienciologia; pref. Marcelo da Luz; revisores César Machado; et al.; 866 p.; 3 partes; 28 caps.; 165 enus.; 27 ilus.; 1.409 notas; 1.044 refs.; 212 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 4,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 46 a 49.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.242.
            3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 785 e 786.


                                                                                                                   V. M. R.