Quinquênio Tenepessológico

O quinquênio tenepessológico é o período do primeiro lustro, ou 5 anos, de aplicação ininterrupta da técnica da tarefa energética pessoal, vivenciado pela conscin intermissivista lúcida, homem ou mulher, dedicada à interassistencialidade multidimensional.

Você, leitor ou leitora, na condição de tenepessista, já avaliou os ganhos evolutivos decorrentes das reciclagens no quinquênio tenepessológico? Quais os mais significativos em termos evolutivos?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                             QUINQUÊNIO TENEPESSOLÓGICO
                                             (TENEPESSOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O quinquênio tenepessológico é o período do primeiro lustro, ou 5 anos, de aplicação ininterrupta da técnica da tarefa energética pessoal, vivenciado pela conscin intermissivista lúcida, homem ou mulher, dedicada à interassistencialidade multidimensional.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo quinquênio vem do idioma Latim, quinquennium, “espaço de 5 anos; 1 lustro”. Surgiu no Século XVIII. O termo tarefa procede do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposto a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. A palavra energético provém do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Surgiu no Século XX. O vocábulo pessoal vem do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia deriva do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
             Sinonimologia: 1. Lustro tenepessológico. 2 Meia década tenepessística. 3 Decurso quinquenal tenepessológico.
             Neologia. As 3 expressões compostas quinquênio tenepessológico, quinquênio tenepessológico básico e quinquênio tenepessológico avançado são neologismos técnicos da Tenepessologia.
             Antonimologia: 1. Vintênio tenepessológico. 2. Quinquênio cognopolitano. 3. Recesso tenepessológico.
             Estrangeirismologia: o timing assistencial tenepessístico preciso; o checklist tenepessológico diário; o continuum da autopesquisa na tarefa energética pessoal; a mudança da equipex pessoal devido ao upgrade interassistencial tenepessístico.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à automotivação para reciclagens.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal tenepessológico; a checagem diária dos autopensenes; o holopensene da amparabilidade; o holopensene da interassistencialidade; os tenepessopensenes; a tenepessopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o sigilo pensênico após a assistência; os ortopensenes; a ortopensenidade sustentando as práticas tenepessológicas.
             Fatologia: o quinquênio tenepessológico; o continuísmo na técnica chegando aos 5 anos de tenepes; a autorganização enquanto pilar das práticas tenepessológicas quinquenais; o estofo interassistencial no transcorrer dos primeiros 5 anos de tenepes; o abertismo consciencial; o autenfrentamento na assistência diária; a autorreflexão sobre os erros em busca de acertos porvindouros; o recolhimento para a prática assistencial diária; a renovação íntima constante; as reciclagens intraconscienciais; a autorganização da rotina diária; o ato de não pensar mal de ninguém; a diminuição dos autoconflitos; a evitação de atos anticosmoéticos; a limpeza dos bagulhos energéticos; a evitação do devaneio na hora da tenepes; a autossuperação de trafares por meio de reciclagens; a agenda programada para o exercício projetivo pós-tenepes; as verpons impactoterápicas prenunciando as reciclagens íntimas.
             Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a disponibilidade assistencial aos amparadores extrafísicos de função; a mobilização energética com vigor; a identificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a condição de isca assistencial consciente; 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a expansão do energossoma facilitando as parapercepções; a constatação do desempenho autoparapsíquico; as projeções conscientes (PCs) com pessoas conhecidas; a possível troca de amparador extrafísico no decurso do quinquênio tenepessológico.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo amparador-tenepessista; o sinergismo autodeterminação-continuísmo aplicado no quinquênio tenepessológico.
          Principiologia: o princípio da autossuperação acrescentando melhorias ao desempenho assistencial; o princípio da fidelidade aos compromissos assumidos no Curso Intermissivo (CI).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando a autorganização pessoal.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica da assistencialidade diária; a técnica do estado vibracional.
          Voluntariologia: o voluntariado na condição de minipeça do Maximecanismo Interassistencial Multidimensional.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisivel da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
          Efeitologia: o efeito do autesforço contínuo nas recins e recéxis; o efeito da autorganização no equilíbrio assistencial; o efeito dos pensenes sadios na realização da tares multidimensional; o efeito da autopesquisa na qualificação da interassistência tenepessística.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir das reciclagens existenciais.
          Ciclologia: o ciclo da alternância intermissão-ressoma-dessoma.
          Enumerologia: a ponderação tenepessística; a reflexão tenepessística; a avaliação tenepessística; a recin tenepessística; o autodesassédio tenepessístico; o exemplarismo tenepessístico; o completismo tenepessístico.
          Binomiologia: o binômio recomposição egocármica–recomposição grupocármica; o binômio retilinearidade autopensênica–saúde holossomática; o binômio intenção positiva–amparabilidade.
          Interaciologia: a interação assistente intrafísico–amparador extrafísico.
          Crescendologia: o crescendo percepções-parapercepções; o crescendo conscin tenepessável–conscin tenepessista–conscin ofiexista.
          Trinomiologia: o trinômio animismo-parapsiquismo-interassistencialidade; o trinômio trafal-trafor-interassistência.
          Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o polinômio motivação-intenção-volição-autodeterminação.
          Antagonismologia: o antagonismo assistência tarística / assistencialismo; o antagonismo assistência por 1 lustro / assistência por 1 dia.
          Holotecologia: a tenepessoteca; a pesquisoteca; a mentalsomatoteca; a parapsicoteca; a despertoteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Tenepessologia; a Autoparapercepciologia; a Autoconviviologia; a Autodesassediologia; a Autorganizaciologia; a Autodiscernimentologia; a Autorrecexologia; a Autopesquisologia; a Automegafraternologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin neofílica; a conscin autorganizada; a conscin autocrítica; a conscin heterocrítica; a conscin cosmoética; a conscin fraterna.
             Masculinologia: o tenepessista; o amparador extrafísico; o reciclante; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o pré-serenão vulgar; o acoplamentista; o voluntário; o duplista; o pesquisador; o projetor consciente; o atacadista consciencial; o verbetólogo.
             Femininologia: a tenepessista; a amparadora extrafísica; a reciclante; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a pré-serenona vulgar; a acoplamentista; a voluntária; a duplista; a pesquisadora; a projetora consciente; a atacadista consciencial; a verbetóloga.
             Hominologia: o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens fraternalis; o Homo sapiens despertus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: quinquênio tenepessológico básico = os primeiros 5 anos da prática da tenepes, com baixa paraperceptibilidade parafenomênica e ocorrência de devaneios; quinquênio tenepessológico avançado = os primeiros 5 anos da prática da tenepes com elevada paraperceptibilidade do acoplamento com o amparador extrafísico e dos contextos assistenciais atendidos.
             Culturologia: a cultura da retilinearidade pensênica; a cultura da Recinologia; a cultura da Recexologia.
             Autorreflexão. A prática da tenepes pode proporcionar autoquestionamentos sobre as dificuldades pessoais a fim de qualificar o trabalho interassistencial intra e extrafísico.
             Autopesquisa. Atinente à Autopesquisologia, os traços conscienciais já existentes podem ser qualificados ou ressaltados tornando-se notórios a partir da prática tenepessológica. Eis, na ordem alfabética, por exemplo, 15 traços ou condições conscienciais passíveis de serem identificados e desenvolvidos pela conscin reciclante, notadamente no quinquênio da técnica:
             01. Abertismo.
             02. Acolhimento.
             03. Autocosmoeticidade.
             04. Autocriticidade.
             05. Autodesassedialidade.
             06. Autodisciplina.
             07. Autoparapsiquismo.
             08. Autorganização.
             09. Autossustentabilidade.
             10. Domínio bioenergético.
             11. Retilinearidade autopensênica.
             12. Saúde holossomática.
             13. Semipossessão benigna.
             14. Sinalética parapsíquica.
             15. Universalismo. 4                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o quinquênio tenepessológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abertismo parapsíquico: Autexperimentologia; Homeostático.
            02. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
            03. Alcova blindada: Intrafisicologia; Homeostático.
            04. Autorreflexão tenepessológica: Tenepessologia; Neutro.
            05. Autovínculo tenepessístico vitalício: Tenepessologia; Homeostático.
            06. Continuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            07. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
            08. Escala da tenepessibilidade: Conscienciometrologia; Neutro.
            09. Evolução tenepessista: Tenepessologia; Homeostático.
            10. Formação do assistente: Amparologia; Homeostático.
            11. Inventário da tenepes: Tenepessologia; Homeostático.
            12. Megarreciclagem tenepessística: Tenepessologia; Homeostático.
            13. Megarresponsabilidade: Paradireitologia; Homeostático.
            14. Socorrista multidimensional: Assistenciologia; Homeostático.
            15. Usina consciencial: Energossomatologia; Neutro.
  O QUINQUÊNIO TENEPESSOLÓGICO REPRESENTA CICLO
    VIRTUOSO DE PRÁTICAS INTERASSISTENCIAIS DIÁRIAS
 FORTALECIDO PELAS AUTORRECICLAGENS CONSTANTES
   E PELO APOIO TÉCNICO DO AMPARADOR DE FUNÇÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de tenepessista, já avaliou os ganhos evolutivos decorrentes das reciclagens no quinquênio tenepessológico? Quais os mais significativos em termos evolutivos?
            Bibliografia Específica:
            1. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Orgs.; Tenepes: Assistência Interdimensional Lúcida; revisores Erotides Louly; Eucárdio de Rosso; & Roseli Oliveira; 664 p.; 5 partes; 35 citações; 2 cronologias; 53 E-mails; 10 entervistas; 290 enus.; 3 fotos; 26 gráfs.; 2 microbiografias; 68 perguntas; 68 respostas; 14 tabs.; 21 websites; glos. 210 termos; 18 notas; 2 filmes; 150 refs.; alf.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 71, 164, 269, 305, 338 e 400.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográ ficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 918 e 1.043.
            3. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps ;147 abrev; glos 282 termos; 5 refs;alf ; 21 x 14 cm;br; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro,RJ; 1995 páginas 12, 13, 19, 25, 37 e 83.
                                                                                                                    R. C. M.