O publícola é o indivíduo, homem ou mulher, populista, demagogo, procurando, antes de tudo, agradar ao povo, sem maiores considerações cosmoéticas, dentro de qualquer área de manifestação humana.
Você, leitor ou leitora, mantém relacionamento direto com algum publícola? Você vive autoconsciente quanto à realidade nefasta do publícola?
PUBLÍCOLA
(POLITICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O publícola é o indivíduo, homem ou mulher, populista, demagogo, procurando, antes de tudo, agradar ao povo, sem maiores considerações cosmoéticas, dentro de qualquer área de manifestação humana.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O termo publícola deriva do idioma Latim Tardio, publicola ou poplicola, “que faz festa ao povo, que lisonjeia”. Surgiu no Século XIX.
Sinonimologia: 01. Populista. 02. Demagogo. 03. Candidato político marqueteiro. 04. Líder anticosmoético. 05. Líder de auditório. 06. Assistencialista. 07. Guia amaurótico. 08. Mentor baratrosférico. 09. Megamanipulador. 10. Ditador melífluo.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo público: maxipublícola; megapublícola; minipublícola; público-alvo; publícola.
Neologia. As 3 expressões compostas minipublícola, maxipublícola e megapublícola são neologismos técnicos da Politicologia.
Pseudologia: o pseudo-heroísmo.
Antonimologia: 01. Líder cosmoético. 02. Minipeça interassistencial lúcida. 03. Verbaciologista científico. 04. Dessacralização política. 05. Descrenciologista grupal. 06. Antidemagogismo. 07. Despretensionismo. 08. Conscin discreta. 09. Epicon. 10. Evoluciólogo; orientólogo.
Estrangeirismologia: o speaker’s corner; a aura popularis; o primus inter pares abusador do poder; o Cosmoeticarium; as demonizations; as half-truths; o pietism; os scapegoats.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade cosmoética.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Há megapublícolas competentíssimos.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade; os subpensenes; a subpensenidade; os patopensenes; a patopensenidade.
Fatologia: o assistencialismo camuflador; o alpinismo social; a demagogia; a demagogice; o demagogismo; a demagogia populista; a demagogia do voto de pobreza; o ato de fazer média; o convencimento; a persuasão a todo custo; a retórica populista; o caudilhismo populista; o furor populista do chavismo na Venezuela; a milonga populista; a plataforma populista disfarçando a corrupção do lulismo no Brasil; o populismo despudorado do ditador; o egão; as manipulações interconscienciais; os fascínios de grupo; a massificação do pior; a praça pública; o palanque; a tribuna; a busca do aplauso; a procura paroxística da fama; a celebridade; o vinho da ovação; a audiência; o IBOPE; os sofismas multifacéticos; as omissões deficitárias; as propagandas enganosas; o embotamento consciencial contagiante; as análises tendenciosas; as artimanhas; o ultrapopulismo; a autodepravação das lideranças; as imposturas subcerebrais; as lavagens subcerebrais; os cantos das sereias intrafísicas; as plateias sadias; as plateias nocivas; a freguesia cativa; a clientela dirigida; as interprisões grupocármicas.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as plateias dos elementos da parapopulação extrafísica. 2 Enciclopédia da Conscie nciologia
III. Detalhismo
Principiologia: o princípio da descrença; o princípio da opinião pessoal.
Codigologia: os códigos tácitos corporativistas.
Teoriologia: a teoria dos assédios grupais em série.
Tecnologia: a técnica da aquisição do senso universalista; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; a técnica da evitação do sonambulismo consciencial.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico Autoconscienciometrologia.
Efeitologia: o efeito cascata das irresponsabilidades sociais.
Ciclologia: o ciclo patológico potencializador das interprisões grupocármicas.
Enumerologia: a demagogia política-administrativa; a demagogia sociosa-assistencialista; a demagogia religiosa-salvacionista; a demagogia esportiva-artística; a demagogia filosófica-sofística; a demagogia teocrática-teoterrorista; a demagogia científica-eletronótica-militar.
Binomiologia: o binômio autocorrupção–interprisão grupocármica.
Interaciologia: a interação egocarma-grupocarma; a interação holopensene pessoal–holopensene grupal.
Crescendologia: o crescendo demagogia regional–populismo nacional; o crescendo patológico cabotinismo-melin.
Trinomiologia: o trinômio Corrupcionismo-Corruptologia-Corruptocracia.
Antagonismologia: o antagonismo autocrítica / autocorrupção; o antagonismo palavra oca / fato autêntico; o antagonismo anonimato / fama; o antagonismo liderança populista / liderança tarística; o antagonismo apriorismo / cosmovisão; o antagonismo filantropia / pilantropia; o antagonismo fanatismo / abertismo consciencial.
Paradoxologia: o paradoxo do contraventor populista promover saúde e educação na comunidade carente.
Politicologia: a demagogocracia; a vulgocracia; a burocracia; a asnocracia.
Legislogia: a derrogação das leis; as leis das prerrogativas parciais; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da mordaça; a lei dos direitos multidimensionais.
Filiologia: a teaticofilia.
Fobiologia: a criticofobia.
Sindromologia: a síndrome da mediocridade.
Maniologia: a gurumania.
Mitologia: o mito do curupira no universo político brasileiro.
Holotecologia: a politicoteca; a cosmoeticoteca; a verbacioteca; a elencoteca; a psicopaticoteca; a belicosoteca; a culturoteca.
Interdisciplinologia: a Politicologia; a Conviviologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Enganologia; a Corrupciologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Maxiproexologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente.
Masculinologia: o publícola; o personalista; o compassageiro evolutivo; o pré-serenão vulgar; o político profissional; o ditador argentino Juan Domingo Perón (1895–1974); o ditador brasileiro Getúlio Vargas (1883–1954); o presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva (1945–); os componentes do auditório; os espectadores; os telespectadores; os fãs; os carentes de espectadores.
Femininologia: a publícola; a compassageira evolutiva; a pré-serenona vulgar; a política profissional; as macacas de auditório; as espectadoras; as telespectadoras; as fãs; as carentes de espectadores.
Hominologia: o Homo sapiens publicola; o Homo sapiens demagogicus; o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens desorientatus; o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens amoralis.
V. Argumentologia
Exemplologia: minipublícola = o comerciante demagogo do bairro; maxipublícola =
o narcotraficante pseudobenfeitor dos favelados; megapublícola = o tirano de qualquer tipo de ditadura.
Culturologia: a matriz cultural da massa de manobra; o vício da formação cultural; a cultura da ostentação.
Experienciologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 7 ponderações quanto às experiências humanas relativamente a algum ângulo da vida do publícola:
1. Anonimato. O anonimato interassistencial construtivo é mais gratificante em comparação com o personalismo do publícola.
2. Personalismo. O personalismo é embasado pela emoção egoica. O anonimato interassistencial é embasado pela priorização evolutiva.
3. Multidões. As multidões desassistidas são prejuízos para todos. A multidão mesmo menor, por exemplo, o grupo assistido, é vantagem para todos.
4. Buscadores. Quem busca a fama a todo custo está entre os piores buscadores-borboleta, indefinidos, despriorizados.
5. Obras. A obra literária, por exemplo, o romance, depende dos leitores emotivos. A obra técnica é oferecida aos leitores racionais para o debate de neoideias libertárias.
6. Autores. O autor do best-seller literário depende dos leitores para viver. O autor informativo, pesquisador da evolução consciencial, independe dos leitores.
7. Sementeiras. Importa mais a sementeira de poucos grãos da sabedoria permanente e não a sementeira de montanhas de grãos de banalidades sempre fugazes, repetitivas, automiméticas.
Contrapontologia. Segundo a Holomaturologia, a erudição evolutiva tem espaço para abrir caminho pois não incomoda de imediato, no momento, os demagogos de curta consciencialidade, atuando mais de modo mediato, na posteridade, a favor de quem reflete, pondera ou seja intermissivista. As ideias libertárias da Holofilosofia ou da revolução pacificadora da Conscienciologia eliminam a ânsia pela persuasão e a massificação, informando discretamente, devagar e sempre, a contrapelo do publícola ou no contrafluxo da Socin, quando ainda patológica.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o publícola, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
02. Antidireito: Parapatologia; Nosográfico.
03. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
04. Cabotinismo: Parapatologia; Nosográfico. 4 Enciclopédia da Conscie nciologia
05. Cinismo: Parapatologia; Nosográfico.
06. Curupira: Politicologia; Nosográfico.
07. Guia desorientador: Parapatologia; Nosográfico.
08. Gurulatria: Parapatologia; Nosográfico.
09. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
10. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
OS RELACIONAMENTOS MAIS DEMORADOS COM AS DEMAGOGIAS DO PUBLÍCOLA SÃO CHAMAMENTOS ÓBVIOS
PARA A INTERPRISÃO GRUPOCÁRMICA DA CONSCIN
INCAUTA, EM TODO LUGAR, EM QUALQUER TEMPO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém relacionamento direto com algum publícola? Você vive autoconsciente quanto à realidade nefasta do publícola?
Filmografia Específica:
1. A Grande Ilusão. Título Original: All the King’s Men. País: Alemanha; & EUA. Data: 2006. Duração: 128 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Preto-e-branco; & Colorido Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Steven Zaillian. Elenco: Sean Penn; Jude Law; Anthony Hopkins; Kate Winslet; Mark Ruffalo; Patricia Clarkson; & James Gandolfini. Produção: Ken Lemberger; Mike Medavoy; Arnold Messer; & Steven Zaillian. Desenho de Produção: Patrizia von Brandenstein. Direção de Arte: Gary Baugh. Roteiro: Steven Zaillian, baseado na obra de Robert Penn Warren, vencedor do Pulitzer de 1946. Fotografia: Pawel Edelman. Música: James Horner. Montagem: Wayne Wahrman. Cenografia: Tricia Schneider. Efeitos Especiais: Gray Matter FX; & Modern VideoFilm. Companhia: Columbia Pictures Corporation; Relativity Media; Phoenix Pictures; VIP 3 Medienfonds; VIP 4 Medienfonds; & Rising Star. Outros dados: Filme baseado na vida do governador do estado norteamericano da Louisiana, Huey Long. Sinopse: A história da ascensão política de homem humilde e das forças destrutivas da corrupção.