A psicometria do pedido de tenepes é a auscultação energoparapsíquica da requisição assistencial recém recebida, empreendida pelo tenepessista, homem ou mulher, com intuito cosmoético de tentar aprofundar a compreensão de fatos e parafatos envolvidos na solicitação, intensificando o rapport com os assistidos.
Você, leitor ou leitora tenepessista, acolhe com atenção os pedidos de assistência encaminhados? Quais experiências psicométricas já vivenciou na recepção das requisições?
PSICOMETRIA DO PEDIDO DE TENEPES (ACOLHIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A psicometria do pedido de tenepes é a auscultação energoparapsíquica da requisição assistencial recém recebida, empreendida pelo tenepessista, homem ou mulher, com intuito cosmoético de tentar aprofundar a compreensão de fatos e parafatos envolvidos na solicitação, intensificando o rapport com os assistidos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O primeiro elemento de composição psico deriva do idioma Grego, psykh, de psykhé, “sopro; alma; ser vivo; pessoa”. O segundo elemento de composição metria procede do idioma Latim, metrum, “medida de 1 verso”, e este do idioma Grego, métron, “unidade de medida; o que mede; instrumento para medir”. O vocábulo psicometria apareceu no Século XIX. O termo pedido vem do idioma Latim, petitus, “buscado; procurado; petição; requerimento”, particípio de petere, “lançar-se sobre; atacar; dirigir-se para; tentar atingir; aproximar-se de; alcançar; atingir; buscar; procurar; pedir; solicitar; requerer; desejar; aspirar a; pretender; rogar; suplicar; pedir com instância”. Surgiu no Século XIII. A palavra tarefa procede do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo energético procede do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Surgiu no Século XX. O termo pessoal deriva do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Varredura parapsíquica da requisição tenepessística. 2. Paresquadrinhamento da solicitação tenepessística. Neologia. As 3 expressões compostas psicometria do pedido de tenepes, psicometria básica do pedido de tenepes e psicometria avançada do pedido de tenepes são neologismos técnicos da Acolhimentologia. Antonimologia: 1. Adivinhação sobre o pedido de tenepes. 2. Ignorância acerca da requisição tenepessística. 3. Bisbilhotice antiassistencial. Estrangeirismologia: o modus operandi singular de cada tenepessista; o caráter top secret dos pedidos de tenepes. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Parafenomenologia no acolhimento assistencial. Coloquiologia: o detalhe no pedido saltando aos olhos do tenepessista; o ato lúcido de pôr a mão na cumbuca em prol da interassistência; a pulga atrás da orelha quanto à intencionalidade do solicitante podendo evitar acumpliciamentos anticosmoéticos; a sensação por vezes equivocada de determinada assistência não ser para o próprio bico. Proverbiologia. O aforismo quae sunt Caesaris, Caesari (a César o de César) enquanto metáfora para a atração entre afins. Ortopensatologia: – “Tenepes. Não queira selecionar o assistido na tenepes. Essa é tarefa específica do amparador extrafísico de função”. “No universo da tenepes, se não houver afinidade com o assistido, você não terá capacidade para assistir”. “Pelo pedido de tenepes, entregue ao tenepessista, seja em papel de embrulho de padaria ou ricamente encadernado em forma de opúsculo, já é possível identificar a personalidade do solicitante”. “Por mais incrível que possa parecer, há pedidos de tenepes completamente permeados com má intenção. A natureza humana é complexa”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do acolhimento interassistencial; os tenepessopensenes; a tenepessopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os lateropensenes elucidativos; a lateropensenidade; o elo pensênico entre tenepessista, solicitante do pedido, amparador extrafísico de função e assistidos; os grafopensenes do requerente; a grafopensenidade; a importância da teática da diferenciação pensênica na ausculta parapsíquica; a pensenosfera atratora assistencial. Fatologia: a atenção focada do tenepessista ao receber a solicitação de assistência; a intenção fraterna de assistir; a corresponsabilidade pela assistência solicitada; a tentativa de familiarizar-se com o contexto assistencial descrito; a relevância do detalhismo nas informações relatadas; a leitura atenta dos dados do assistido; o pedido para pessoa conhecida; o pedido para pessoa desconhecida; o pedido para conscin; o pedido para consciex; o pedido do próprio tenepessista; a autoridade vivencial do tenepessista favorecendo o aprofundamento no contexto assistencial; a ocorrência de múltiplos pedidos versando sobre o mesmo tema em certo período; a informação complementar ao pedido apenas verbalizada e não grafada pelo requerente; o envolvimento do solicitante no pedido; a negligência na redação, tornando o pedido impreciso e omisso; as imaturidades do tenepessista toldando as possibilidades de maior aprofundamento; a foto anexa do assistido podendo intensificar o rapport; a localização do endereço no mapa; a afinização com a região de residência do assistido; a empatia com os envolvidos em tragédia noticiada motivando a redação do pedido pelo tenepessista atilado; a pesquisa de notícias correlatas na Internet; a releitura periódica dos pedidos, prévia à sessão de tenepes; a inclusão no diário da tenepes das hipóteses parapercebidas; o momento de descartar o papel do pedido; a gratidão ao solicitante pela possibilidade de assistir; a modéstia de atribuir o sucesso da ausculta psicométrica também ao mérito do assistido. Parafatologia: a psicometria do pedido de tenepes; a parafenomenologia convergente ao acolhimento do pedido; as sincronicidades nominais, geográficas e numéricas; as energias perceptíveis do amparador extrafísico de função ao manusear o pedido; o acoplamento áurico com o requerente; o acoplamento áurico com o assistido; a atenção à sinalética energética e parapsíquica pessoal no momento da chegada do pedido; o uso dos palmochacras no sensoriamento do pedido escrito; a clarividência das consciexes envolvidas; a clarividência viajora até o local do assistido; a iscagem lúcida; a paravisualização do duplo energético do pedido; o insight retrobiográfico acerca do assistido; a parapercepção impressiva somando-se ao fluxo de ideias sobre a casuística relatada; a parapercepção de dados desconhecidos ao solicitante; a energização do pedido, previamente ao armazenamento; o traquejo parapsíquico incipiente do tenepessista causando a sensação do “pedido impenetrável”; a falta de rapport com o assistido podendo inviabilizar a psicometria do pedido; a intervenção do amparo extrafísico estabelecendo os limites paraperceptivos condizentes à maturidade do tenepessista; a possível confirmação parapsíquica da assistência em curso por meio de banhos energéticos; a parapercepção do contexto assistencial aparentemente complexo demais para a autocompetência suposta do tenepessista; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático encerrando a psicometria (desassim) e resguardando o tenepessista de possíveis rebarbas. III. Detalhismo Sinergismologia: a clareza no sinergismo forma-conteúdo (confor) do pedido favorecendo a psicometria; o sinergismo assistido explícito–assistido implícito no pedido, podendo redefinir o foco assistencial. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da insuficiência da boa intenção em contraste com a competência pelo autodiscernimento; o princípio interassistencial de só pôr banca quem tiver competência; o princípio de desejar o melhor para todos; o autodiscernimento na aplicação do princípio “isso não é para mim”. Codigologia: o codex subtilissimus pessoal tenepessista; a discrição assistencial prevista no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da evolução pela interassistência; a teoria da tenepes de meia-força. Tecnologia: a técnica da tenepes; as técnicas de acolhimento assistencial; as técnicas da tarefa do esclarecimento; a técnica do binômio assim-desassim; as técnicas de associação de ideias; a técnica do acoplamento áurico; a técnica da tela mental; a técnica do diário da tenepes. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto oportunidade interassistencial; o voluntário responsável pela organização dos pedidos de tenepes em Instituição Conscienciocêntrica (IC). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia. Efeitologia: o efeito da autoconfiança na interassistência. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da ressignificação do conceito de assistência. Binomiologia: o binômio solicitação do requerente–necessidade do assistido; o binômio disponibilidade-confluência assistencial; o binômio predisposição assistencial–abertismo parapsíquico. Interaciologia: a interação energética solicitante–tenepessista–amparador extrafísico de função–assistidos; a interação sigilo-privacidade; a impossibilidade de abarcar toda a complexidade das interações conscienciais no atual momento evolutivo. Crescendologia: o crescendo hipótese intuída–tese comprovada. Trinomiologia: o equilíbrio do trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo qualificando a hermenêutica autoparapercepciológica. Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo motivação bisbilhoteira / motivação assistencial; o antagonismo má intenção / intenção sadia do requerente; o antagonismo recebimento intrafísico / admissão extrafísica do pedido. Paradoxologia: o paradoxo de o pedido de assistência para certa consciência poder pretender prioritariamente o benefício do solicitante; o paradoxo de nem sempre o tenepessista mais laureado ser o mais indicado para acolher determinado pedido; o paradoxo de o descarte do papel contendo pedido de tenepes não implicar necessariamente a conclusão da assistência. Politicologia: a tenepessocracia; a voluntariocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a parapercepciocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei da afinidade pensênica; a lei de causa e efeito. Filiologia: a neofilia; a assistenciofilia. Fobiologia: a espectrofobia dificultando a psicometria. Sindromologia: a síndrome da autossobrestimação; a síndrome da autossubestimação. Maniologia: a mania de querer definir o melhor para os outros; a mania de enfurnar pedidos de tenepes na caixa sem examiná-los atentamente; a megalomania deturpando a avaliação das parapercepções; a mania de comentar indevidamente as parapercepções sobre o pedido, com intuito único de autengrandecimento. Mitologia: o mito do autesforço multidimensionalmente despercebido. Holotecologia: a tenepessoteca; a parapsicoteca; a energossomatoteca; a assistencioteca; a criticoteca; a sinaleticoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Acolhimentologia; a Parapercepciologia; a Tenepessologia; a Tenepessogramologia; a Interassistenciologia; a Intencionologia; a Grafopensenologia; a Autorganizaciologia; a Cosmovisiologia; a Paradireitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin semperaprendente; o ser desperto; a semiconsciex; a minipeça humana da rede planetária de tenepessistas. Masculinologia: o tenepessista; o solicitante de assistência; o assistido; o assistente; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o assediador intrafísico; o assediador extrafísico; o voluntário da Conscienciologia; o docente de Conscienciologia; o epicon; o projetor lúcido; o ofiexista. Femininologia: a tenepessista; a solicitante de assistência; a assistida; a assistente; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a assediadora intrafísica; a assediadora extrafísica; a voluntária da Conscienciologia; a docente de Conscienciologia; a epicon; a projetora lúcida; a ofiexista. Hominologia: o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens paraperceptor; o Homo sapiens psychometra; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens silens; o Homo sapiens polymatha. V. Argumentologia Exemplologia: psicometria básica do pedido de tenepes = aquela reveladora de injunções intrafísicas dos assistidos; psicometria avançada do pedido de tenepes = aquela reveladora de injunções multidimensionais e / ou multiexistenciais dos assistidos. Culturologia: a cultura da Experimentologia Parapsíquica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a psicometria do pedido de tenepes, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Autavaliação do tenepessista: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 03. Autexperimentação tenepessológica: Tenepessologia; Homeostático. 04. Autovínculo tenepessístico vitalício: Tenepessologia; Homeostático. 05. Competência parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 06. Desintermediação: Parapercepciologia; Neutro. 07. Detecção antecipada de energias conscienciais: Parapercepciologia; Neutro. 08. Interpretatice: Parapercepciologia; Nosográfico. 09. Parapercepção impressiva: Autoparapercepciologia; Neutro. 10. Pedido de tenepes: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Pedido transversal de assistência: Assistenciologia; Neutro. 12. Prioridade parapsíquica: Autoparapercepciologia; Homeostático. 13. Psicometria: Parapercepciologia; Neutro. 14. Recurso parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro. 15. Teto parapsíquico: Autoparapercepciologia; Neutro. A PSICOMETRIA DO PEDIDO DE TENEPES, EMPREENDIDA COM INTUITO FRATERNO DE MELHOR ACOLHER TODAS AS CONSCIÊNCIAS ENVOLVIDAS, DEMONSTRA MATURESCÊNCIA NO APRIMORAMENTO DO AUTOPARAPSIQUISMO. Questionologia. Você, leitor ou leitora tenepessista, acolhe com atenção os pedidos de assistência encaminhados? Quais experiências psicométricas já vivenciou na recepção das requisições? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 75, 698, 1.388 e 1.397 a 1.402. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.614 a 1.616. 3. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisores Erotides Louly; Helena Araújo; & Julieta Mendonça; 154 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 18 E-mails; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; 19 websites; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 47, 48 e 59. O. V.