O provérbio mundial é a frase curta, geralmente rica em imagens e sentidos figurados, sintetizando consideração a respeito da realidade, admitida por muitas consciências, utilizada popularmente na comunicação instantânea de ideias, transmitida geração a geração em determinado grupo social, anexando-se ao holopensene grupal, ao folclore e influindo na autopensenidade.
Qual o significado e o papel dos provérbios universais para você? Em quais áreas de conhecimento você emprega ou cita provérbios ao modo de ganchos da comunicação?
PROVÉRBIO MUNDIAL (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O provérbio mundial é a frase curta, geralmente rica em imagens e sentidos figurados, sintetizando consideração a respeito da realidade, admitida por muitas consciências, utilizada popularmente na comunicação instantânea de ideias, transmitida geração a geração em determinado grupo social, anexando-se ao holopensene grupal, ao folclore e influindo na autopensenidade. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo provérbio vem do idioma Latim, proverbium, “provérbio; adágio; dito; ditado; rifão; máxima”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo mundial deriva também do idioma Latim, mundialis, “deste mundo; terrestre; humano”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 01. Adágio; aforismo; anexim; apotegma; axioma; brocardo; ditado; epodo; gnoma; máxima; parêmia; prolóquio; refrão; rifão. 02. Alegoria breve; dito popular. 03. Fórmula social; preceito grupal. 04. Bom senso. 05. Filosofia dos povos. 06. Pensamento universal; regras da vida; sabedoria das ruas; sabedoria popular; senso comum; tradição oral; voz do povo. 07. Amostra holopensênica. 08. Apriorismo grupal. 09. Idiotismo cultural. 10. Lavagem cerebral light. Neologia. As duas expressões compostas miniprovérbio mundial e maxiprovérbio mundial são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Citação célebre. 2. Discurso. 3. Narrativa pessoal. 4. Comunicação verborrágica; fala prolixa. 5. Absurdo inaceitável; asneira. 6. Conceito inverossímil; contrassenso; disparate; despautério. 7. Conhecimento científico. 8. Erudição. 9. Autodiscernimento. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o assunto: – Provérbio: apriorismo cultural. Há provérbios anticosmoéticos. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da síntese generalista; os tropopensenes; a tropopensenidade. Fatologia: o provérbio mundial; a eumatia; o abertismo consciencial; a intelecção; o alerta consciencial; a logicidade; o aperitivo intelectual; o folclore; o senso universalista; o poliglotismo; a multidisciplinaridade; o cosmopolitismo; o universalismo; a cosmossíntese. Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da descrença. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico do cosmograma. Binomiologia: o binômio análise local–síntese global; o binômio sabedoria popular–erudição secular; o binômio verdade relativa–verdade universal; o binômio especialismo–generalismo. Interaciologia: a interação detalhismo-generalismo. Trinomiologia: o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio cultura-comunicação-discernimento; o trinômio ações-reações-versões. Antagonismologia: o antagonismo anacronismo / modernidade; o antagonismo erudição / mediocridade. Politicologia: a democracia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome da imitação. Mitologia: os mitos universais; os megamitos populares. Holotecologia: a aforismoteca; a cordelteca; a comunicoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Cosmanálise; a Parapedagogiologia; a Sociologia; a Cosmovisiologia; a Arquivologia; a Holomnemônica. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a personalidade cultural; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o professor; o pesquisador; o comunicador; o amplificador da consciencialidade; o escritor. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a professora; a pesquisadora; a comunicadora; a amplificadora da consciencialidade; a escritora. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens globalis; o Homo sapiens polyglotta; o Homo sapiens docens; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens pervulgator. V. Argumentologia Exemplologia: miniprovérbio mundial = Amor, com amor se paga; maxiprovérbio mundial = Saber reprimir 1 minuto de cólera é economizar 1 século de arrependimento. Culturologia: o estimulante cultural. Compreensão. Com base na Comunicologia, os provérbios garantem ao emissor a compreensão fácil e imediata do conteúdo da mensagem expressa, devido à popularidade dos significados dos mesmos, otimizando a comunicação interconsciencial. Megapensenes. Pela Mentalsomatologia, a análise da estrutura dos provérbios, informando com economia de palavras, inspira a criação dos megapensenes trivocabulares. Acobertamento. A inclusão de provérbios na fala acoberta a opinião pessoal do orador, protegido de qualquer heterocrítica ao afirmar algo ancorado no consenso grupal. Estereótipos. O uso excessivo torna o discurso estereotipado, não-comprometedor, omisso, acrítico, tornando o emissor mero reprodutor de ideias. Recursos. Segundo a Parapedagogiologia, os provérbios são recursos de comunicação indireta de verdades, evitando o confronto direto ou o estupro evolutivo, levando o ouvinte à reflexão sobre algo. Ao bom entendedor, meia-palavra basta. Verdade. A popularização dos provérbios os transformam em verdades absolutas, incontestadas para muitas consciências acríticas. Lavagem. A repetição de certos ditos afirma preconceitos e imaturidades enraizados na cultura. A consciência incauta realiza inconscientemente a autolavagem cerebral light. Apriorismos. Provérbios arraigados na autopensenidade resultam em apriorismos pessoais. Apologias. As verdades divulgadas pela tradição oral são disseminadas rapidamente entre as consciências. Cabe evitar as apologias desnecessárias. Holopensene. A autopensenização e autoverbalização frequentes de certos provérbios os anexam ao holopensene grupal. Amostragem. A seleção dos provérbios mais usados na comunidade pode funcionar ao modo de amostragem da pensenização média dos integrantes da Socin. Análise. A análise desta amostragem permite constatar algumas verdades reconhecidas pelo grupo social e, por dedução, o nível de Cosmoeticologia, os hábitos e modos de vida mais comuns. Padrão. A autopesquisa dos ditos utilizados pela consciência na comunicação rotineira auxilia a identificação do próprio padrão pensênico. Autopesquisa. A leitura dos provérbios de variadas culturas, em diversos tempos históricos, permite a identificação de conceitos incrustados na autopensenidade pela pressão holopensênica da Mesologia atual ou de vidas humanas pretéritas. Reciclagem. Estes conceitos desatualizados podem estar influenciando, ainda hoje, inconscientemente, as manifestações da conscin na atual vida humana. A lucidez quanto a tal fato permite a reciclagem holopensênica pessoal. Autorretrocognições. Identificar e correlacionar os conceitos inatos com os holopensenes de culturas do passado pode auxiliar na pesquisa das autorretrocognições. Universalidade. Há provérbios universais, extrapolando a cultura de origem, transmitindo o mesmo conceito em diversos idiomas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com os provérbios universais, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico. 2. Antilogismo: Mentalsomatologia; Neutro. 3. Conceito: Mentalsomatologia; Homeostático. 4. Conformática: Comunicologia; Neutro. 5. Holofilosofia: Holomaturologia; Homeostático. 6. Palavra: Comunicologia; Neutro. 7. Verbete: Comunicologia; Neutro. HÁ MUITOS PROVÉRBIOS CUJAS MENSAGENS SE CONTRADIZEM, EXIGINDO DO ARGUMENTADOR A ESCOLHA DO MAIS ADEQUADO PARA JUSTIFICAR A TESE DEFENDIDA, AVALIZADA PELO SENSO COMUM. Questionologia. Qual o significado e o papel dos provérbios universais para você? Em quais áreas de conhecimento você emprega ou cita provérbios ao modo de ganchos da comunicação? Bibliografia Específica: 1. Duailibi, Roberto; Duailibi das Citações; int. Mauro Santayana; org. Marina Pechlivanis; 552 p.; 15 caps.; cronologias; 15 enus.; 9.017 frases; índice por assuntos; índice por autores; 24 x 19 cm; br.; Editora Mandarim; São Paulo, SP; Brasil; Outubro, 2000; páginas 105, 128 e 479. 2. Hespanha, Jayme Rebelo; Dicionário de Máximas, Adágios e Provérbios; pref. Alfredo da Cunha; XII + 366 p.; 12.225 provérbios; glos. 152 termos; 22,5 x 15,5 cm; enc.; Tipografia Minerva; Lisboa; Portugal; 1936; páginas XI, 11 e 32. 3. Pinto, Ciça Alves; Livro dos Provérbios, Ditados, Ditos Populares e Anexins; pref. Ziraldo Alves Pinto; 176 p.; 5.541 provérbios; 23 x 16 cm; br.; Editora SENAC; São Paulo, SP; 2000; páginas 15 a 27. 4. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 205.