Propriocepção Pensênica

A propriocepção pensênica é a capacidade de a consciência, intra ou extrafísica, perceber, reconhecer e acompanhar a produção e variação dos pensamentos, sentimentos e energias nas automanifestações multidimensionais, podendo, ou não, controlar e manter o equilíbrio dos pensenes, em meio aos diversos estímulos internos e externos, obtendo maior discernimento quanto à própria realidade consciencial.

Você, leitor ou leitora, já investe na propriocepção dos pensenes? Prioriza, de fato, a ampliação do autoconhecimento e da interassistencialidade rumo à desperticidade?

      PROPRIOCEPÇÃO PENSÊNICA
                                (AUTOPERCEPCIOLOGIA)


                                        I. Conformática

          Definologia. A propriocepção pensênica é a capacidade de a consciência, intra ou extrafísica, perceber, reconhecer e acompanhar a produção e variação dos pensamentos, sentimentos e energias nas automanifestações multidimensionais, podendo, ou não, controlar e manter o equilíbrio dos pensenes, em meio aos diversos estímulos internos e externos, obtendo maior discernimento quanto à própria realidade consciencial.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo propriocepção procede do idioma Inglês, proprioception, “propriocepção”, constituído pelo prefixo do idioma Latim, proprius, “próprio”, e reception, “recepção”. Surgiu no Século XX. O termo foi criado pelo neurocientista Charles Scott Sherrington (1857–1952), em 1906. A palavra pensamento deriva também do idioma Latim, pensare, “pensar, cogitar, formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo sentimento procede igualmente do idioma Latim, sentimentum, sob a influência do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Autopercepção pensênica. 2. Autoconsciência pensênica. 3. Perspicácia pensênica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo propriocepção: proprioceptiva; proprioceptível; proprioceptividade; proprioceptivo; proprioceptor; proprioceptora.
          Neologia. As 3 expressões compostas propriocepção pensênica, propriocepção pensênica básica e propriocepção pensênica avançada são neologismos técnicos da Autopercepciologia.
          Antonimologia: 1. Inépcia pensênica. 2. Inconsciência pensênica. 3. Confusão pensênica.
          Estrangeirismologia: a glasnost pensênica; a open mind; o know-how na autopercepção pensênica; o Autopensenarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopensenidade cosmoética.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pensenizemos o pensenizar. Há autopensenes esclarecedores. Pensenes anticosmoéticos intoxicam.
          Citaciologia: – Se dissermos que o pensamento é um reflexo como qualquer outro reflexo muscular – apenas mais sutil e mais complexo e mutável – então, nós devemos estar habilitados a sermos proprioceptivos com o pensamento. Pensamento deve estar habilitado a perceber seu próprio movimento. No processo do pensamento deve haver consciência do movimento, da intenção de pensar e do resultado que o pensamento produz. Devemos estar conscientes de como pensamento produz um resultado fora dele mesmo. Podemos estar atentos ao que ele produz em nós mesmos. Talvez possamos até estar imediatamente conscientes de como ele afeta a percepção (David Bohm, 1917–1992).


                                          II. Fatuística

          Pensenologia: a propriocepção pensênica; o holopensene pessoal da autopercepção; os autopensenes; o holopensene da autopensenidade; o materpensene pessoal recinológico; a natureza ininterrupta da autopensenização; a qualidade da autopensenosfera; a incoerência autopensênica; o acompanhamento lúcido dos xenopensenes; a xenopensenidade; a eliminação radical dos bagulhos pensênicos impedidores da autodesperticidade; a diálise autopensênica proporcionada pelas verpons; o autopensene retilíneo com predomínio do pen; a elaboração lógica da autopensenidade; os esforços e esmeros no acompanhamento da autopensenização; os evoluciopensenes; a ampliação da sensibilidade interassistencial a partir do desenvolvimento da evoluciopensenidade; as influências culturais e ambientais nos modos de pensenizar; a autopercepção pensênica enquanto ato crítico evolutivo; a disposição íntima para o enfrentamento da percepção autopensênica; a higidez cerebral necessária ao feedback neuronal proprioceptivo do ato de pensenizar; a memória e rede sináptica utilizadas na elaboração dos pensenes; os limites da autopensenidade pela inexperiência em pensenizar sobre a própria manifestação pensênica; a influência do dicionário cerebral na retilinearidade autopensênica; o arco reflexo pensênico profilático de ações anticosmoéticas; o carregamento pensênico no sen influenciando na propriocepção dos pensenes; as distorções autopensênicas; o input proprioceptivo do pensene autocorrupto; as autodescobertas constrangedoras e reeducativas sobre a própria pensenidade anticosmoética; as repercussões holossomáticas da pensenidade; o encadeamento pensênico coerente; as assinaturas dos grafopensenes pessoais; os rastros pensênicos; o hábito da autoprofilaxia pensênica; o detalhismo na investigação autopensênica; o predomínio de determinados esquemas pensênicos impedindo o estabelecimento de novas rotas de pensenização; o acompanhamento da autopensenidade na análise e síntese dos próprios pensenes; a elucidação das tendências e o modus operandi pensênico da consciência; a pesquisa da autopensenização; a aplicação teática da planilha do pensenograma mensurando a autopensenidade específica; os resultados interassistenciais da ampliação da propriocepção pensênica; a maturidade e organização na manutenção da agenda de autopensenização; o diálogo qual recurso amplificador da propriocepção pensênica; a propriocepção pensênica enquanto exercício de desenvolvimento da autopensenização cosmovisiológica.
          Fatologia: a autoconscientização quanto à própria realidade evolutiva; os ajustes cosmoéticos às distorções autocognitivas; as contribuições para o desenvolvimento da autoconscientização multidimensional (AM); a colaboração para a recuperação de cons magnos do intermissivista em reabilitação da ortocondição intermissiva pregressa.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a predisposição de afinizar-se com o padrão pensênico dos amparadores extrafísicos; a propriocepção pensênica na interação lúcida com o amparo de função; o arco voltaico craniochacral e os desbloqueios energéticos corticais; a autopredisposição aos extrapolacionismos parapsíquicos e pensênicos; a doação de neurectoplasma na interassistência verponológica; a propriocepção pensênica e a condição da desperticidade necessárias à conquista da ofiex; a Central Extrafísica de Energia (CEE); a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); a Central Extrafísica da Verdade (CEV).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo paracérebro-cérebro na pensenosfera homeostática; o sinergismo dos atributos conscienciais potencializando a propriocepção pensênica; o sinergismo autodiscernimento-evolução; o sinergismo autopensenidade retilínea–afinização com o amparo de função.
          Principiologia: o princípio da autopensenização ininterrupta; o princípio de não pensar mal de ninguém; o princípio de desejar acontecer o melhor para todos; o princípio da descrença (PD) aplicado à Autexperimentologia; o princípio da autocura; o princípio do autodidatismo; o princípio pessoal de aproveitamento máximo do tempo evolutivo.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado aos autopensenes; a omnirreeducação enquanto item do CPC.
          Teoriologia: a teoria da indissociabilidade dos componentes do pensene; a teática da mobilização das energias conscienciais (ECs) a partir da própria vontade.
          Tecnologia: a técnica conscienciométrica de identificação da autopensenidade padrão; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da madrugada; a técnica da retilinearidade pensênica; a técnica de pensenizar grande; a técnica da lateropensenidade; a técnica da cronologia da pensenidade.
          Voluntariologia: a propriocepção pensênica no voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o laboratório conscienciológico da Despertologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Conscienciocentrologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: os efeitos da propriocepção pensênica na ampliação do autoconhecimento; os efeitos desassediadores imediatos da autoconsciência e mudança de padrão na pensenidade; a recuperação de cons magnos enquanto efeito da propriocepção de evoluciopensenes.
          Neossinapsologia: as neossinapses prioritárias resultantes da qualificação da própria pensenidade; o realinhamento com as parassinapses intermissivas; a consolidação de neossinapses oriundas de neopensenes recinológicos.
          Ciclologia: o ciclo atenção–identificação–descondicionamento–ressignificação pensênica.
          Enumerologia: a produção ininterrupta dos pensenes; a percepção dos efeitos holossomáticos dos pensenes; a atenção minuciosa aos pensenes; a análise crítica dos próprios pensenes; a identificação das incoerências evolutivas nos pensenes produzidos; o movimento de descondicionamento e ressignificação dos pensenes; a recin e a recéxis instauradas a partir da renovação dos pensenes.
          Binomiologia: o binômio progressivo autolucidez pensênica–autodiscernimento; o binômio tarístico pensenizar–fazer pensenizar.
          Interaciologia: a interação pensamentos-sentimentos-energias; a interação autopensenização–efeitos holossomáticos; a interação ortopensene–heredopensene–grafopensene–praxipensene–informação tarística publicada.
          Trinomiologia: o trinômio autopercepção–autorreeducação–autoqualificação interassistencial.
          Polinomiologia: o polinômio estímulo interno–estímulo externo–arco reflexo pensênico proprioceptivo–autodiscernimento–inteligência evolutiva (IE) aplicada; o polinômio autopesquisa-autocompreensão-autocosmoética-autoneocognição; o polinômio ser-sentir-pensenizar-discernir-agir.
          Antagonismologia: o antagonismo autopensenização produtiva / autopensenização vazia; o antagonismo pensenizar / ser pensenizado.
          Paradoxologia: o paradoxo de a vida intrafísica ser redutora da instantaneidade dos pensenes, permitindo o desenvolvimento da propriocepção pensênica; o paradoxo da propriocepção pensênica híbrida, intra e extrafísica.
          Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei da autopensenização ininterrupta.
          Filiologia: a neofilia; a ortopensenofilia; a cosmoeticofilia; a proexofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; a cosmopensenofilia.
          Fobiologia: a autopesquisofobia; a autopensenofobia; a recinofobia; a autodiscernimentofobia; a autoconscienciometrofobia; a criticofobia; a conviviofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial dificultando a propriocepção pensênica; a síndrome da apriorismose inibindo a autoconscientização pensênica; a síndrome do autismo anulando as parapercepções e empatia necessárias à interassistencialidade.
          Mitologia: a desconstrução do mito da mudança de patamar sem autesforço e autocrítica.
          Holotecologia: a pensenoteca; a cognoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a experimentoteca; a intencionoteca; a cosmoconsciencioteca.
          Interdisciplinologia: a Autopercepciologia; a Autopensenologia; a Parapercepciologia; a Autopesquisologia; a Autodiscernimentologia; a Energossomatologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Autocriteriologia; a Despertologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência pensenizadora lúcida; a isca humana lúcida; o ser amparador de função; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o pensenizador.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação, a pensenizadora.
          Hominologia: o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens despertus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: propriocepção pensênica básica = a autoconsciência quanto à labilidade pensênica na produção dos próprios pensenes, ora patológicos, ora homeostáticos, interferindo nas ações da consciência; propriocepção pensênica avançada = a hiperacuidade quanto à produção autopensênica lúcida e cosmoética em consonância com o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial evolutivo.
          Culturologia: a Multiculturologia da Autopensenização.
          Holopensene. Os pensenes predominantes no holopensene de cada consciência reforçam as redes paraneurais já bem definidas no paracérebro e podem contribuir, tanto de modo homeostático quanto patológico, na consolidação de conexões interneuronais cerebrais desde a tenra idade.
          Condicionamento. As trilhas sinápticas bem definidas atuam qual restringidores de novas produções pensênicas, pois o cérebro tende a associar as neoinformações às redes neurais do “já conhecido” ou “já pensenizado”, condicionando o fluxo dos pensenes e impedindo, de certa maneira, a compreensão e produção de verpons.
          Vinco. Na interassistência verponológica, a interação com o amparo extrafísico de função e a doação de neuroectoplasma, favorecem a consolidação de neofluxo pensênico, vincando evolutivamente o cérebro e o paracérebro da consciência assistida.
          Autopesquisologia. Sob a ótica da Parapercepciologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 15 etapas sequenciais para o desenvolvimento da propriocepção pensênica:
          01. Bioenergias. Trabalhar com as bioenergias para ampliação da autolucidez favorável à propriocepção dos pensenes e qualidade da própria pensenosfera.
          02. Intencionalidade. Perceber e acompanhar, com autocrítica, a intenção de pensenizar sobre si, conscins, consciexes, pré-humanos, ambientes, situações, objetos e plantas.
          03. Reverberações. Observar as repercussões holossomáticas durante a produção de pensenes, principalmente nos momentos de mudança de bloco pensênico ou de humor.
          04. Descondicionamento. Manter a atenção para perceber o comportamento reflexo da pensenidade, devido ao condicionamento físico-químico do cérebro e restrição do dicionário cerebral, atendo-se ao monitoramento da lateropensenidade.
          05. Defesa. Verificar se há manifestação de mecanismo de defesa do ego (MDE) impedindo a produção de neopensenes, ideias diferentes das já conhecidas ou pensenizadas.
          06. Pressão. Examinar e decompor as influências de holopensenes alheios, de ambientes ou de outras consciências nas próprias ideias ou sentimentos.
          07. Análise. Investigar a produção livre dos pensenes e os conteúdos, as crenças, as imprecisões, os pressupostos, as incertezas, os equívocos, os significados mantendo a autocompreensão, sem repressões.
          08. Diálogo. Revitalizar diálogos com outras consciências, observando, nas interações e discussões, esquemas pensênicos desconhecidos ou inéditos percebidos na própria manifestação consciencial.
          09. Agenda. Manter agenda de pensenização, listagem técnica dos autopensenes prioritários para o aproveitamento útil de momentos livres de obrigações ou de espera de compromisso próximo.
          10. Ressignificação. Aplicar a inteligência evolutiva nos questionamentos pessoais para ressignificar os próprios pensenes, a partir do prioritário, no atual momento evolutivo.
          11. Tecnicidade. Experimentar, várias vezes, de modo técnico, a produção pensênica ressignificada para vincar novas trilhas sinápticas a serem consolidadas, gradativamente, por exemplo, utilizando a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          12. Teaticidade. Aplicar, de modo coerente e teático, as ressignificações pensênicas prioritárias ao momento evolutivo, pelas reciclagens intraconsciencial e existencial (recin e recéxis).
          13. Interassistencialidade. Investir no aprendizado da parceria cosmoética com os amparadores e da sofisticação contínua das tarefas interassistenciais verponológicas.
          14. Grafopensenidade. Registrar as experiências evolutivas reeducativas e renovadoras, a partir do autodidatismo, autodiagnóstico e exemplarismo pessoal, na elaboração e publicação de gescons tarísticas.
          15. Megapensenizações. Ampliar, sucessivamente, o exercício de pensar grande, além do próprio mundinho ou dificuldades pessoais, na direção da conquista progressiva da autopensenidade cosmovisiológica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a propriocepção pensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agenda de autopensenização: Pensenologia; Homeostático.
          02. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          03. Ato de pensenizar: Autopensenologia; Neutro.
          04. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro.
          05. Autodepuração refinada: Intraconscienciologia; Homeostático.
          06. Autopensenização cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático.
          07. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
           08.   Desassédio do contrapensene: Desassediologia; Homeostático.
           09.   Erro evolutivo crasso: Errologia; Nosográfico.
           10.   Lateropensene: Lateropensenologia; Neutro.
           11.   Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
           12.  Materpensene predominante: Materpensenologia; Neutro.
           13.  Megafoco autopensênico: Autopensenologia; Neutro.
           14.   Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
           15.   Pensenosfera: Pensenologia; Neutro.
  A PROPRIOCEPÇÃO PENSÊNICA EM BASE COSMOÉTICA
 EDIFICA PILAR PARA A AUTO E HETEROCOMPREENSÃO,
 FAVORECENDO O AUTODESASSÉDIO RUMO À CONDIÇÃO
  EVOLUTIVA DA AUTOPENSENIZAÇÃO DESPERTOLÓGICA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já investe na propriocepção dos pensenes? Prioriza, de fato, a ampliação do autoconhecimento e da interassistencialidade rumo à desperticidade?
           Bibliografia Específica:
           1. Bohm, David; Diálogo: Comunicação e Redes de Convivência (On Dialogue); pref. Lee Nichol; trad. Humberto Mariotti; 178 p.; 7 caps.; 1 microbiografia; 2 websites; 4 notas; 11 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Palas Athena; São Paulo, SP; 2005; páginas 61 a 64, 109 e 136 a 149.
           2. Carvalho, Juliana; Pensenograma: Proposta de Método para Estudo da Pensenidade; Artigo; Anais do II Congresso Internacional de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.10.11; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 92 a 103.
           3. Dias, Aline de Pinho; Outro Diálogo: Uma Compreensão do Diálogo Interno; Tese; 146 p.; 3 caps.; 83 citações; 43 enus.; 24 tabs.; 49 refs.; UFRN: Programa de Pós-graduação em Educação; Natal, RN; Julho, 2009; páginas 1 a 146.
                                                                                                                L. V. S.