Projeção Semiconsciente

A projeção semiconsciente é a vivência extrafísica com manutenção parcial da autolucidez, dificultando à conscin, homem ou mulher, alcançar a autoconsciência plena de estar projetada.

Você, leitor ou leitora, tira proveito evolutivo das autexperiências projetivas semiconscientes? Quais as ações desenvolvidas visando ampliar o nível de lucidez nas autovivências extracorpóreas?

      PROJEÇÃO SEMICONSCIENTE
                                      (PROJECIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A projeção semiconsciente é a vivência extrafísica com manutenção parcial da autolucidez, dificultando à conscin, homem ou mulher, alcançar a autoconsciência plena de estar projetada.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo projeção procede do idioma Latim, projectio, “jato para diante, lanço; esguicho de água; ação de alongar, de estender; alongamento; prolongamento; construção em projetura”, de projicere, lançar para diante”. Surgiu no Século XVIII. O prefixo semi vem do idioma Latim, semi, “meio; metade”. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. A palavra consciente, provém do mesmo idioma Latim, consciens, “que tem pleno conhecimento”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Projeção semilúcida. 2. Subprojeção consciencial. 3. Projeção consciencial crepuscular. 4. Vivência extrafísica obtusa. 5. Experiência projetiva hipolúcida. 6. Projeção consciencial obnubilada. 7. Experiência extracorpórea embotada.
          Neologia. As 3 expressões compostas projeção semiconsciente, projeção semiconsciente aproveitada e projeção semiconsciente desperdiçada são neologismos técnicos da Projeciologia.
          Antonimologia: 1. Projeção consciente. 2. Experiência extrafísica lúcida. 3. Vivência extrafísica percuciente. 4. Projeção inconsciente. 5. Sonho comum.
          Estrangeirismologia: o blurring da autolucidez extrafísica; a ausência da extraphysical selfawareness; o lucid dream; a extracorporeal lucidity; o Projetarium.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoconsciencialidade extrafísica.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da projetabilidade lúcida; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os hipopensenes; a hipopensenidade; os hipnopensenes; a hipnopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade da conscin projetada; as assinaturas pensênicas projetivas semiconscientes.
          Fatologia: a percepção da experiência extrafísica somente após o retorno ao soma; a autopesquisa projetiva dos próprios estados de lucidez manifestados fora do corpo; as autovivências extrafísicas registradas; a autoprojeciocrítica; a autoprojeciometria; a avaliação da própria acuidade extrafísica; o autodiagnóstico projetivo; a análise autocrítica das paravivências semilúcidas; a lucidez da conscin projetada influindo nas análises projeciométricas posteriores; o registro de autoprescrições a partir da análise da autolucidez extrafísica manifestada; o conhecimento teórico apenas não bastando para distinguir os diversos níveis de lucidez manifestados pela conscin nas experiências extrafísicas; o fato de somente a vivência de projeções conscientes permitirem ao praticante entender realmente a projeção semiconsciente ou o sonho lúcido; a Tipologia das projeções conscienciais; o estudo dos sonhos lúcidos; as comparações racionais entre a dimensão física e a extrafísica; a prioridade de manutenção da autolucidez em qualquer dimensão; a compreensão da importância evolutiva das experiências extracorpóreas; o foco no conteúdo do fenômeno projetivo experimentado; o aproveitamento evolutivo das autovivências projetivas.
          Parafatologia: a projeção semiconsciente; o estado de hipoacuidade da conscin projetada; as interferências oníricas nas parapercepções; as aberrações alucinógenas extracorpóreas; a repetição automática, pela conscin projetada, de atos realizados na dimensão intrafísica; a tentativa frustrada de realizar ações humanas na dimensão extrafísica; o ato de confundir as vivências extrafísicas com as vivências da vida humana; a criação inconsciente de morfopensenes durante a experiência projetiva; a tendência ao embotamento dos atributos conscienciais na manifestação extracorpórea; a dificuldade de manutenção da lucidez extrafísica; o parafato de a maioria das conscins só produzir projeções espontâneas e inconscientes; o parafato de a maior parte das experiências extrafísicas não passarem de projeções semiconscientes; a dúvida quanto ao parafato de estar projetado; a insegurança permanente no transcurso das ações extrafísicas; as projeções conscienciais confundidas com sonhos comuns; a dificuldade na distinção entre a projeção semiconsciente e o sonho comum; o fato de, mesmo nas projeções assistidas, a maioria das conscins não conseguir manter a autolucidez extracorpórea; a necessidade de manutenção da hipoacuidade nas projeções assistenciais do assistente jejuno; a dificuldade de rememoração das vivências projetivas semiconscientes; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a aferição dos níveis de acuidade extrafísica; as escalas extrafísicas úteis; a vivência de projeções semiconscientes sendo da maior relevância para o desenvolvimento da projetabilidade lúcida; a projeção semiconsciente enquanto fator predisponente à vivência da plena lucidez extracorpórea; o despertamento extrafísico do projetor transformando a projeção semiconsciente em projeção lúcida; o aproveitamento evolutivo das vivências extrafísicas semilúcidas; o nível de lucidez enquanto principal variável interveniente nos experimentos fora do corpo; a ausência de autoconsciência extrafísica enquanto principal característica da projeção semiconsciente; a convicção plena quanto ao fato de estar projetado caracterizando a projeção consciente; a projeção lúcida enquanto vivência-exceção; a obtenção da lucidez extracorpórea sendo o maior gargalo no desenvolvimento do projetor; a autoconsciência extrafísica enquanto meta mais difícil de ser alcançada pelo projetor jejuno; a autocrítica projetiva qualificada por meio das autexperimentações extrafísicas continuadas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autolucidez intrafísica–paralucidez; o sinergismo das técnicas projetivas na ampliação da lucidez extrafísica do projetor; o sinergismo agenda extrafísica–registros projetivos; o sinergismo autexperimentação-autorreflexão-autocriticidade; o sinergismo autocognição maior–acerto maior.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado à análise das autovivências projetivas semiconscientes; o princípio de a autopesquisa servir de base para o desenvolvimento da projetabilidade; o princípio da evolução permanente; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio de priorizar a autolucidez em qualquer dimensão consciencial; o princípio da autexperimentação; o princípio da vontade decidida superando as limitações pessoais.
          Teoriologia: a teoria e a prática da projetabilidade da consciência; a teoria da parapsicose pós-dessomática; a teoria da paraaculturação; a teoria da Escala da Consciência Contínua.
          Tecnologia: a técnica de indução da projeção consciente através da projeção semiconsciente; a técnica do EV; a técnica da soltura energossomática; as técnicas de despertamento e ampliação da autolucidez extrafísica; a técnica do registro projetivo detalhado; as técnicas de projecioanálise; as técnicas projeciométricas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Experimentologia.
          Efeitologia: o efeito da autolucidez nas manifestações extrafísicas; o efeito das emoções nos autexperimentos extrafísicos; a oscilação na autolucidez enquanto efeito da mudança de dimensão consciencial; a rememoração fragmentada enquanto efeito da lucidez extrafísica descontínua; o efeito da autoconsciência extrafísica na rememoração posterior; o efeito esclarecedor advindo da rememoração, grafia e crítica da experiência projetiva; os efeitos evolutivos das autopesquisas projetivas.
          Neossinapsologia: as neossinapses e paraneossinapses relativas às autovivências projetivas; a necessidade de criar neossinapses para desenvolver a projetabilidade lúcida; as neossinapses advindas do escrutínio dos autexperimentos projetivos.
          Ciclologia: o ciclo vivência projetiva–registro detalhado–interpretação do conteúdo–análise autocrítica; o ciclo autocrítica projetiva–hipóteses pesquisísticas–descobertas intraconscienciais.
          Enumerologia: a projeção onírica; o sonho lúcido; o falso despertar; o sonambulismo extrafísico; o sonho verídico; o sonho de flutuação, voo e queda; a projeção consciencial mesclada.
          Binomiologia: o binômio Experimentologia-Autopesquisologia; o binômio lucidez extrafísica–rememoração posterior; o binômio potência volitiva–controle das vivências extrafísicas; o binômio percepção-parapercepção; o binômio parafatuísticas-paracasuísticas; o binômio experiência-aprendizagem; o binômio autobservação-autorreeducação.
          Interaciologia: a interação lucidez intrafísica–lucidez extrafísica; a interação realidade intrafísica–pararrealidade; a interação energossomaticidade-projetabilidade; a interação emocionalidade da conscin projetada–obnubilação da lucidez extracorpórea; a interação nível de projetabilidade–nível de compreensão parafenomenológica.
          Crescendologia: o crescendo projetabilidade inconsciente–projetabilidade semiconsciente–projetabilidade lúcida; o crescendo hipoacuidade extrafísica–autoconsciência extrafísica–cosmoconsciência; o crescendo minifenômeno-maxifenômeno; o crescendo parafenômeno vivenciado–parafenômeno criticado–conteúdo compreendido; o crescendo registros projetivos acumulados–cosmovisão pessoal.
          Trinomiologia: o trinômio concentração mental–atenção fixada–lucidez; o trinômio observações cuidadosas–análises minuciosas–conclusões fidedignas; o trinômio autoinvestigação-autodiscernimento-autoconsciência; o trinômio acertos interpretativos–compreensão das projeções–autoconscientização multidimensional.
          Polinomiologia: o polinômio Projeciografia-Projecioanálise-Projeciocrítica-Projeciometria; o polinômio Somatologia-Energossomatologia-Psicossomatologia-Mentalsomatologia.
          Antagonismologia: o antagonismo semiconsciexialidade / semiconsciencialidade; o antagonismo aproveitamento / desperdício; o antagonismo dissecção analítica / acriticismo; o antagonismo curiosidade investigativa / apatia pesquisística; o antagonismo atuação extrafísica expectadora / atuação extrafísica protagonista; o antagonismo autevolução projetiva / autacomodação projetiva; o antagonismo autoprojetabilidade amadora esporádica / autoprojetabilidade profissional buscada.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin projetada poder estar lúcida na dimensão extrafísica, sem estar lúcida para a dimensão extrafísica; o paradoxo de a projetabilidade, ocorrência natural, parafisiológica e comum a toda a Humanidade, ainda apresentar a condição da autoconsciência extrafísica avançada enquanto ocorrência-exceção; o paradoxo de poder ocorrer perda de lucidez na assistência extrafísica realizada pelo projetor consciente; o paradoxo da subjetividade objetiva das vivências projetivas; a expressão paradoxal “sonho lúcido”; o paradoxo de a projeção semiconsciente poder ampliar a autolucidez da conscin quanto à própria autopararrealidade.
          Politicologia: a projeciocracia; a lucidocracia; a extrafisicocracia; a parapsicocracia.
          Legislogia: as leis da Projeciologia.
          Filiologia: a projeciofilia; a lucidofilia; a experimentofilia; a parapsicofilia; a parafenomenofilia; a multidimensionofilia; a paracogniciofilia; a autocriticofilia.
          Fobiologia: a projeciofobia; a extrafisicofobia; a parapsicofobia; a autocriticofobia; a espectrofobia; a tanatofobia; a autopesquisofobia.
          Sindromologia: a síndrome da obnubilação consciencial; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da mediocrização; a síndrome da apriorismose; a síndrome da banalização parapsíquica.
          Mitologia: o mito do desenvolvimento projetivo instantâneo.
          Holotecologia: a projecioteca; a lucidoteca; a extrafisicoteca; a parafenomenoteca; a experimentoteca.
          Interdisciplinologia: a Projeciologia; a Lucidologia; a Obnubilacionologia; a Extrafisicologia; a Parapercepciologia; a Projeciografia; a Projeciocrítica; a Energossomatologia; a Psicossomatologia; a Criteriologia; a Autodiscernimentologia; a Autopesquisologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin projetora.
          Masculinologia: o projetor semiconsciente; o sonâmbulo projetivo; o projetor consciente; o sonhador lúcido; o intermissivista; o pesquisador; o projeciólogo; o parapercepciologista; o experimentologista; o extrafisicologista.
          Femininologia: a projetora semiconsciente; a sonâmbula projetiva; a projetora consciente; a sonhadora lúcida; a intermissivista; a pesquisadora; a projecióloga; a parapercepciologista; a experimentologista; a extrafisicologista.
          Hominologia: o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens lucidologus; o Homo sapiens atilator; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens vigilans.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: projeção semiconsciente aproveitada = a vivência extrafísica com manutenção parcial da autolucidez, rememorada, registrada, analisada e criticada pelo projetor ou projetora; projeção semiconsciente desperdiçada = a vivência extrafísica com manutenção parcial da autolucidez, banalizada ou desconsiderada pelo projetor ou projetora.
          Culturologia: a cultura da Autolucidologia Extrafísica; a cultura da Autoparapercepciologia; a cultura da projeciocrítica; a cultura da projetabilidade lúcida; a cultura da hiperacuidade multidimensional.
          Estados. De acordo com a Projeciologia, eis, em ordem crescente, a diferenciação de 4 estados alterados de consciência (EACs) relacionados às projeções semiconscientes, capazes de auxiliar no esclarecimento do tema ao pesquisador interessado:
          1. Coincidência: o sonho lúcido desenvolvido no paracérebro do psicossoma, mas dentro do cérebro físico, na condição de coincidência dos veículos de manifestação da consciência, portanto, sem qualquer projeção consciencial.
          2. Inconsciência: o sono extracorpóreo da conscin projetada, experimentando o sonho extracorpóreo; o sonho lúcido se desenvolvendo dentro do paracérebro do psicossoma projetado, em projeção consciencial inconsciente.
          3. Alheamento: a projeção semiconsciente se manifesta sempre no paracérebro do psicossoma fora do corpo humano; a consciência intrafísica projetada nada detectando sensorialmente quanto à dimensão extrafísica.
          4. Semiconsciência: a projeção consciencial semiconsciente, com a consciência detectando, em parte, com as autopercepções, a dimensão extrafísica onde se manifesta na oportunidade.
          Indícios. A partir da Experimentologia, eis, em ordem alfabética, dentre outros, 7 vivências ocorridas durante o sono natural, podendo ser, em muitos casos, indícios de projeções semiconscientes:
          1. Consciexes. Ter autoconsciência de determinadas pessoas no ambiente serem consciexes ou amigos e parentes dessomados.
          2. Cronêmica. Ter autoconsciência do horário aproximado durante a vivência e constatar esse fato ao retornar à base física; sensação de estar atrasado e manifestar a necessidade de voltar imediatamente para a residência, identificando, ao acordar, ter passado realmente do horario pré-estabelecido para o despertamento físico.
          3. Deslocamento. Sensação de deslizar com os pés descalços; criação de morfopensenes de veículos para justificar o autodeslocamento; deslocar-se em velocidade não usual à vigília física ordinária; vivência agradável de voo desimpedido com visão clara de paisagens.
          4. Localização. Perceber a mudança de ambiente ou de localização de modo instantâneo.
          5. Queda. Sensação de queda abrupta com despertamento físico imediato, sobrevindo, inclusive, repercussões físicas.
          6. Veracidade. Sonho presumivelmente supranormal correspondendo, em alguns detalhes, a fatos ou eventos além do conhecimento normal do sonhador.
          7. Vestuário. Apresentar-se vestido de pijama, de maneira inadequada para o ambiente ou cenário da vivência onírica.
          Reconhecimento. A observação e conhecimento dos indicadores da projeção semiconsciente possibilitam à conscin ampliar a autoconsciência extrafísica no momento exato da manifestação ao reconhecer a ocorrência durante o estado projetado.
          Estímulo. As vivências semilúcidas podem ser consideradas fenômenos preliminares, sinais precursores e estímulos para o praticante continuar investindo no desenvolvimento da projetabilidade lúcida.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a projeção semiconsciente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autolucidez consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
          02. Desenvolvimento projetivo: Autoprojeciologia; Homeostático.
          03. Despertez: Autopercucienciologia; Neutro.
          04. Estudo projeciocrítico: Projeciologia; Neutro.
          05. Hipoacuidade extrafísica: Autolucidologia; Nosográfico.
          06. Inabilidade projetiva: Projeciologia; Neutro.
          07. Interação energossomaticidade-projetabilidade: Projeciologia; Neutro.
          08. Lucidez extracorpórea: Projeciologia; Neutro.
          09. Lucidologia: Autoconscienciologia; Homeostático.
          10. Nível de lucidez: Autolucidologia; Homeostático.
          11. Onirismo: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Projetor jejuno: Projeciologia; Neutro.
          13. Taxologia das projeções conscienciais: Projeciologia; Neutro.
          14. Travão da autoprojetabilidade: Projeciologia; Nosográfico.
          15. Vigília contínua: Autolucidologia; Homeostático.
  A AUTOCONSCIÊNCIA QUANTO À UTILIDADE EVOLUTIVA
  DAS EXPERIÊNCIAS EXTRACORPÓREAS, INDEPENDENTE
  DO NÍVEL DE LUCIDEZ ALCANÇADO, É IMPRESCINDÍVEL
        PARA O AUTODESENVOLVIMENTO DO PROJETOR.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, tira proveito evolutivo das autexperiências projetivas semiconscientes? Quais as ações desenvolvidas visando ampliar o nível de lucidez nas autovivências extracorpóreas?
             Bibliografia Específica:
             1. Lopes, Tatiana; Desenvolvimento da Projetabilidade Lúcida; pref. Dulce Daou; revisores Dayane Rossa; et al.; 160 p.; 25 E-mails; 58 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 22 websites; glos 179 termos; 60 refs.; 1 anexo; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 42 a 51.
             2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.114 e 1.115.
             3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 225 a 230, 526, 527 e 529 a 534.
                                                                                                                    T. L. F.