A profilaxia da retropensenidade ectópica é o conjunto de medidas adotadas pela conscin intermissivista, homem ou mulher, capaz de identificar e erradicar antecipadamente o reavivamento de autopensenses ultrapassados, disfuncionais, regressivos e patológicos, engendrados ao longo da seriéxis, objetivando a consecução satisfatória dos empreendimentos proexológicos, recinológicos, da atual vida humana.
Você, leitor ou leitora, já enfrentou algum refluxo de autorretropatopensenidade nesta vida humana? Quais foram os resultados evolutivos?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1
PROFILAXIA DA RETROPENSENIDADE ECTÓPICA
(AUTOPENSENOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A profilaxia da retropensenidade ectópica é o conjunto de medidas adotadas pela conscin intermissivista, homem ou mulher, capaz de identificar e erradicar antecipadamente o reavivamento de autopensenses ultrapassados, disfuncionais, regressivos e patológicos, engendrados ao longo da seriéxis, objetivando a consecução satisfatória dos empreendimentos proexológicos, recinológicos, da atual vida humana.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. A palavra profilaxia procede do idioma Francês, prophylaxie, derivada do idioma Latim Científico, prophylaxis, e esta do idioma Grego, prophýlaxis, “precaução”. Surgiu em 1873. O elemento de composição retro vem do idioma Latim, retro, “movimento para trás, recuando; remontando ao passado”. Apareceu no Século XV. O vocábulo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar, cogitar, formar ideias”. Surgiu no Século XIII. O termo sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, sob a influência do idioma Francês, sentiment, “faculdades de receber as impressões físicas, sensações, conhecimento; todo fenômeno da vida afetiva; emoção, sentimento”. Apareceu no Século XIV. A palavra energia procede do idioma Francês, energie, derivada do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O termo ectópico vem do idioma Latim Científico, ectopia, e este do idioma Grego, éktopos, “fora do lugar”. Apareceu em 1881.
Sinonimologia: 1. Prevenção da autorretropatopensenidade. 2. Profilaxia da paleopensenidade desviacionista.
Neologia. As 3 expressões compostas profilaxia da retropensenidade ectópica, profilaxia da retropensenidade ectópica básica e profilaxia da retropensenidade ectópica avançada são neologismos técnicos da Autopensenologia.
Antonimologia: 1. Neopensenidade aplicada. 2. Autoposicionamento vanguardista.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos refluxos mnemônicos.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Retropensene: ideia retrocognitiva.
Coloquiologia: o ato de cortar o mal pela raiz.
Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, enumeradas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Automimeses. A maior parte das automimeses é refluxo inconveniente do passado”.
2. “Neopensene. Cada vez que voltamos a um pensamento conhecido podemos atualizá-lo e aprofundá-lo, transformando-o de retropensene a neopensene”.
3. “Passado. Não conseguimos desfazer o passado e nem viver sem as suas lembranças, indicadoras de nossas indispensáveis reciclagens conscienciais”.
4. “Reciclagem. A primeira, maior e mais útil reciclagem de uma consciência é a qualificação dos seus pensenes”.
5. “Sutilezas. As sutilezas das verpons gravitam sempre entre os retropensenes e os neopensenes”.
II. Fatuística
Pensenologia: a profilaxia da retropensenidade ectópica; o holopensene pessoal da evolutividade; a seletividade inteligente das autopensenizações; os autopensenes retroalimentados ao longo da seriéxis; a observância ao refluxo da retropensenidade malparada, passível de reciclagens oportunas; a eliminação das excrescências autopatopensênicas milenares; a evitação dos autorretropensenes adstritos a holopensenes de menor expressão evolutiva; o atilamento para identi2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ficar o retropensene ectópico camuflado em pseudoneopensene; a prevenção da autorretropatopensenidade evitando os contágios contraproducentes nos compassageiros evolutivos incautos; os autesforços para não sucumbir ao holopensene da retrofôrma pessoal prazerosa, quando insitamente antievolutiva; o reconhecimento do padrão de energias conscienciais (ECs) reavivando retropensenes; a neutralização das abordagens exopensênicas nosográficas capazes de reavivar autorretropensenes disfuncionais; o saber visitar o passado pessoal (Autorretrocogniciologia) sem se deixar contaminar, de modo incauto, pelo retro-holopensene, quando antievolutivo; os retropensenes bloqueando as megarreciclagens; os bagulhos autopensênicos; os autesforços direcionados pela autopensenidade prioritária; a depuração autopensênica ininterrupta; a qualificação do materpensene pessoal; o impacto terapêutico do autexemplo de vanguarda frente aos bolsões holopensênicos reacionários; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os profilaxiopensenes; a profilaxiopensenidade; o autoortabsolutismo aplicado ao desenvolvimento da neopensenidade homeostática; o holopensene verponológico da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) contribuindo com a ressignificação e / ou desativação da retropatopensenidade pessoal e grupal.
Fatologia: o megabertismo consciencial; a identificação e o enfrentamento do megatrafar; o atilamento quanto aos refluxos das retrotendências pessoais estagnadoras; o tino quanto às insinuações do retroego ultrapassado; a busca contínua pela raiz temperamental das autorrecalcitrâncias; o descarte das retroideologias obsoletas; a superação dos emocionalismos anacrônicos; a eliminação da abordagem mística às realidades; o autenfretamento dos antigos desviacionismos; a evitação da superestimação ilógica do passado; a racionalidade aplicada à holomnemônica pessoal; a erradicação dos autassédios cronicificados; a omissuper da conscin lúcida quanto às imaturidades do passado; a ressignificação dos retroafetos patológicos visando a convivialidade sadia; a autocorreção axiológica; o reencontro com os credores sem recaídas inoportunas; a escolha pelo caminho evolutivo autorrecinológico; a opção pela autorreeducação; a busca pela teática evolutiva de ponta; os autesforços para vivenciar os neoprincípios intermissivos no neossoma; o foco no prioritário; a recomposição grupocármica; a abertura do caminho evolutivo pessoal e grupal; a criação de receptáculo para neoideias evolutivas; os esforços pessoais e coletivos na manutenção e desenvolvimento de neoideário libertário, policármico.
Parafatologia: a autovivência continuada do estado vibracional (EV) profilático; a pesquisa minuciosa do esbregue intermissivo evitando recaídas multiexistenciais; a paraterapêutica intermissiva recinológica; o enfrentamento dos aspectos disfuncionais da autoparagenética; os autesforços para suplantar a força regressiva da Baratrosfera; o saber viver de modo evolutivo no Zeitgeist da reurbex; a evitação do autorrevezamento multiexistencial patológico; a antiestigmatização holobiográfica.
III. Detalhismo
Principiologia: o princípio da prioridade compulsória (PPC); o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da omissuper; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) na manutenção da autoortopensenidade; o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo, sem travões retranquistas.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria da Pensenologia; a teoria da Seriexologia; a teoria do porão consciencial.
Tecnologia: a técnica do pensenograma; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da tenepes; a técnica da dupla evolutiva (DE); as técnicas projetivas; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Invexologia.
Efeitologia: os efeitos nosográficos das evocações geradas pelo reavivamento da retropensenidade ectópica; os efeitos deletérios das retroferidas psicossômicas mal curadas na atual existência; os efeitos patológicos dos surtos regressivos; o efeito da ruptura da reação em cadeia dos mesmos deslizes pessoais na auto-holobiografia; os efeitos da autorrecinofilia na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); os efeitos das neovivências evolutivas na erradicação de retropensenes ultrapassados; os efeitos da prevenção da autorretropatopensenidade na ampliação das retrocognições pessoais amparadas.
Neossinapsologia: as neossinapses intermissivas aplicadas; a contínua reestruturação sináptica da consciência semperaprendente.
Ciclologia: o ciclo antievolutivo dos revivalismos deslocados; a superação do ciclo de maus hábitos milenares; o ciclo homeostático do autenfretamento dos antigos escapismos; o ciclo evolutivo da reciclopensenidade permanente.
Enumerologia: os retroapriorismos; os retrocaprichos; as retroconvicções; as retrodileções; os retrodogmas; os retrovícios; os retroerros. Os neopensenes evolutivos; as neossinapses evolutivas; os neovalores evolutivos; as neoposturas evolutivas; as neotécnicas evolutivas; os neoparadigmas evolutivos; as neoperspectivas evolutivas.
Binomiologia: a prevenção do binômio autotravão–autofixação regressiva; a evitação do binômio retropensenes ectópicos–reenganos estagnadores; o binômio retropensene reformulado–reperspectivação evolutiva.
Interaciologia: a interação vontade-intenção; a interação retrodiscurso-neodiscurso; a interação retropensenidade ectópica–hiperreatividade emocional; a interação autorretropatopensene não reformulado–interprisão grupocármica ampliada; a interação trauma-reparação; a interação paragenética-holocarma.
Crescendologia: o crescendo upgrade autopensênico–upgrade paragenético; o crescendo nosográfico retrofracasso-neofracasso; o crescendo hipomnésia retrocognitiva–retroenganos reeditados; o crescendo evolutivo retroparapatologia–paracicatriz evolutiva; o crescendo terapêutico patopensenidade-ortopensenidade.
Trinomiologia: o trinômio retrossomas-retropensenes-retroproéxis, o trinômio recuo-regressão-retrocesso; o trinômio travão-retranca-obsolescência; o trinômio recorrência-recrudescimento-cronicificação; o trinômio obsoleto poder-posição-prestígio; o trinômio correções-retratações-reconciliações; o trinômio autocognição-neoverpon-autorreciclagem.
Polinomiologia: o polinômio lucidez-racionalidade-lógica-coerência.
Antagonismologia: o antagonismo ideias inatas patológicas / ideias inatas intermissivas; o antagonismo Ortomimeticologia / Patomimeticologia; o antagonismo retroengramas nosográficos / neoengramas libertários; o antagonismo retropensene reconhecido / retropensene ignorado; o antagonismo retropensene explícito / retropensene obscuro; o antagonismo retropensene enraizado / retropensene efêmero; o antagonismo prevenção / remediação; o antagonismo refluxo paragenético sadio / refluxo paragenético patológico.
Paradoxologia: o paradoxo do intermissivista antirreciclogênico; o paradoxo do intermissivista saudosista.
Politicologia: a recexocracia; a proexocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao reavivamento de retropensenes homeostáticos; a lei do maior esforço aplicada à retromnemônica útil; a lei do retorno.
Filiologia: a neofilia; a autorreciclofilia; a raciocinofilia; a evoluciofilia; a verponofilia; a decidofilia; a terapeuticofilia.
Fobiologia: a superação do medo de mudar. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Sindromologia: o descarte da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a evitação dos surtos psicossomáticos próprios da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a prevenção de regressismos místico-dogmáticos da síndrome de Swedenborg; a erradicação da síndrome do infantilismo; a anulação da síndrome da mediocrização.
Maniologia: o descarte da nostomania paralisante; a autocura da mania de retroceder.
Mitologia: os mitos pessoais quanto às retroexperiências.
Holotecologia: a regressoteca; a retrocognoteca; a mnemoteca; a historioteca; a recessoteca; a invexoteca; a intermissioteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Autopensenologia; a Autenfrentamentologia; a Paraprofilaxiologia; a Seriexologia; a Retrocogniciologia; a Recexologia; a Invexologia; a Antidesviologia; a Teaticologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin intermissivista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário da Conscienciologia; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária da Conscienciologia; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens retropensenicus; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens evocator; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens atilator; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens holomnemonicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: profilaxia da retropensenidade ectópica básica = a vivência teática do holopensene da Recexologia; profilaxia da retropensenidade ectópica avançada = a vivência teática do holopensene da Invexologia.
Culturologia: a cultura da ortopensenização.
Subautodiscernimentologia. As conscins, de modo geral, inclusive as intermissivistas, estão sujeitas a sofrer a influência da autorretropatopensenidade, em função da força do acúmulo de retroexperiências calcadas em apriorismos, condicionamentos, crenças, ilogicidades e ideologias antievolutivas, perpetuadas ao longo das múltiplas vidas humanas (Seriexologia), quando careciam de autodiscernimento e cosmoética apurados. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
Reurbex. Por hipótese, tal ocorrência se agrava na atualidade, se considerarmos o momento evolutivo planetário, em plena Era da Reurbex (Ano-base: 2022), no qual a pressão holopensênica regressiva e anticosmoética sopra urbi et orbi, em diferentes frentes da manifestação humana, podendo fazer ressonância, e consequentemente, reavivar, retropatopensenes pessoais, mesmo quando adormecidos ou encriptados no neossoma.
Observância. Daí a importância de o intermissivista lúcido aplicar de modo contínuo a atenção acurada, a autorreflexão profunda e a máxima autocosmoética frente os eventuais refluxos retropensênicos ectópicos, partindo para neoposicionamentos definidos, sem titubeios, de modo a evitar desvios antiproexológicos. Inexiste patopensenidade inócua.
Etiologia. Em geral, o refluxo disfuncional da retropatopensenidade apresenta etiologia multifacetária, podendo ocorrer em diferentes períodos existenciais, merecendo análise específica para cada caso.
Fuga. Contudo, importa atentar-se aos períodos críticos de autorreciclagem, nos quais o estresse evolutivo próprio da crise de crescimento, quando mal administrado, é capaz de levar a conscin imprevidente a buscar esquivar-se em alguma linha de manifestação pretérita, familiar, ultrapassada, na qual se sente paradoxalmente mais confortável, segura (zona de conforto) e com jogo de mando, apesar do autorregressismo óbvio.
Pararrecinologia. Consoante a Autorrecinologia, a paracognição haurida no Curso Intermissivo é dos recursos paraprofiláticos mais significativos dos intermissivistas engajados na autevolução lúcida, antirregressista, em função das renovações autopensênicas promovidas pelas verpons intermissivas.
Memória. Na Intrafisicologia, cabe ao intermissivista lúcido esmerar-se na recuperação e aplicação da memória intermissiva, não raro recheada de paravivências recicladoras.
Antirretropatopensenidade. Conforme a Profilaxiologia, eis, por exemplo, 7 princípios, recursos e / ou técnicas conscienciológicas, pragmáticas, enumeradas na ordem alfabética, disponíveis a toda consciência interessada em enfrentar a autorretropatopensenidade:
1. Conscienciometrologia: as pesquisas conscienciométricas potencializando a recuperação de cons magnos.
2. Consciencioterapeuticologia: as ações consciencioterapêuticas visando a remissão lúcida e voluntária das retropatologias ainda ativas.
3. Descrenciologia: as experiências pessoais diretas ressignificando crendices, superstições e mitos milenares.
4. Energossomatologia: as práticas bioenergéticas de ponta, prescindindo muletas parapsicofisiológicas já dispensáveis.
5. Lexicologia: a compreensão e aplicação oportuna dos neologismos evolutivos, capazes de desativar retrossinapses anacrônicas.
6. Neoverponologia: a busca pela vivência téatica das neoverpons autoparaterapêuticas.
7. Paratecnologia: a prática de técnicas evolutivas para viver, antagônicas às repetições de perdas existenciais continuadas (mesméxis).
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a profilaxia da retropensenidade ectópica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autoposicionamento de ponta: Autopriorologia; Homeostático.
02. Autopostura viciada: Etologia; Nosográfico.
03. Autoprofilaxia proexológica: Autoproexogramologia; Homeostático.
04. Autorregressismo: Parapatologia; Nosográfico.
05. Autorretroconscienciometria: Conscienciometrologia; Homeostático.
06. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
07. Efeito da verpon: Holomaturologia; Homeostático.
08. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico.
09. Gatilho retrocognitivo: Holomnemossomatologia; Neutro.
10. Megarretrocesso: Autorretrocessologia; Nosográfico.
11. Profilaxia da minidissidência conscienciológica: Autenfrentamentologia; Homeostático.
12. Recin intermissiva: Pararrecinologia; Homeostático.
13. Retroafeto deslocado: Psicossomatologia; Nosográfico.
14. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro.
15. Retropostura: Paraetologia; Nosográfico.
A PROFILAXIA DA RETROPATOPENSENIDADE É CONDIÇÃO EVOLUTIVA PRIORITÁRIA DO INTERMISSIVISTA JEJUNO DEDICADO À AUTODESPERTICIDADE E À CONSECUÇÃO EXITOSA DA AUTOPROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já enfrentou algum refluxo de autorretropatopensenidade nesta vida humana? Quais foram os resultados evolutivos?
Bibliografia Específica:
1. Carvalho, Juliana; Pensenograma: Proposta de Método para Estudo da Pensenidade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 1; 10 enus.; 8 refs.; 1 tabela; 1 apêndice; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 92 a 104.
2. Fernandes, Pedro; Seriexologia: Evolução Multiexistencial Lúcida; ed. Oswaldo Vernet; revisores Dayane Rossa; et al.; Tratado; 1.020 p.; 11 Seções; 143 caps.; 163 definições; 2 escalas; 3 esquemas; 66 fichários; 1 fór mula; 610 enus.; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 1 ilus.; 190 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontoação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabelas; 17 notas; 6 filmes; 160 refs.; 106 verbetes; 5 webgrafias; 7 índices; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 152 a 155.
3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 249, 1.350, 1.505, 1.702 e 1.882.
M. I. T.