Praça

A praça é o espaço público urbano, livre de edificações, com prioridade para pedestres, onde ocorrem diferentes tipos de manifestações, individuais e / ou coletivas, e cuja função depende da cultura local e do entorno onde está inserida.

Você, leitor ou leitora, já se deu conta da importância das praças na qualificação da vida e da cidade onde mora? Consegue aproveitar as vantagens e oportunidades proporcionadas pela praça?

      PRAÇA
                                    (INTRAFISICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A praça é o espaço público urbano, livre de edificações, com prioridade para pedestres, onde ocorrem diferentes tipos de manifestações, individuais e / ou coletivas, e cuja função depende da cultura local e do entorno onde está inserida.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo praça deriva do idioma Latim Clássico, platea, “rua larga; praça pública; pátio”, e este do idioma Grego, plateia, “rua larga”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Espaço público aberto. 2. Vazio urbano. 3. Feira. 4. Mercado. 5. Largo. 6. Local de lazer. 7. Espaço democrático. 8. Local de coexistência humana.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados da palavra praça: pracear; praceira; praceiro; pracejar; praciana; praciano; pracinha; pracista.
          Antonimologia: 1. Rotatória. 2. Canteiro central de avenidas. 3. Espaço remanescente de mata. 4. Sobra de traçado urbano. 5. Parque. 6. Jardim. 7. Terra de ninguém. 8. Terra de alguns. 9. Propriedade particular.
          Estrangeirismologia: a polis; a urbis; a piazza; o flâneur; a plaza; a garden city; o quadrat; o Conviviarium; o living together; os happenings; a flash mob.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à visão, olfato e audição.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Praças são fundamentais.
          Coloquiologia: – A praça é do povo como o céu é do condor. A pessoa boa praça; o nome sujo na praça; o cheque da praça; o bem na praça; o carro na praça.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da urbanidade; o holopensene urbano; os morfopensenes; a morfopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; a pressão exercida pelos holopensenes ou ambientes intrafísicos; a otimização holopensênica; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os esteticopensenes; a esteticopensenidade; a mudança de bloco holopensênico.
          Fatologia: a praça; a Ágora; a Ágora Cognopolita; a Praça dos 500; o espaço de convivência; o ambiente de descompressão; o espaço urbano necessário; a cidade; o meio urbano; a vida urbana; o chão; os perfis urbanos; a morfologia das cidades; as cidades-jardins; a paisagem urbana; o contraste entre as edificações e a natureza; as características específicas dos bairros; o perfil dos moradores do entorno da praça; a contribuição da praça na melhoria da qualidade de vida na cidade; o “quintal” das micro-habitações urbanas; o projeto urbanístico qualificado; a visão urbanista; o aproveitamento do espaço urbano; o projeto da praça; a sustentabilidade no espaço urbano; a acessibilidade urbana; as tecnologias da sustentabilidade; os equipamentos urbanos adequados à praça; a localização adequada da praça no espaço urbano; as manutenções cotidianas necessárias; as empresas mantenedoras das praças; as degradações urbanas; as revitalizações urbanas; o patrimônio urbano público; o conjunto urbano tombado pelo Patrimônio Histórico; o projeto paisagístico; o parlatório; o palco; o palanque; o pódio; a forca; a guilhotina; a escultura; a estátua; o coreto; a fonte; o banco; o obelisco; o pórtico; a mesa de jogos; a quadra poliesportiva; o brinquedo infantil; a pista de caminhada; a pista de ciclismo; a árvore; a flor; a grama; o arbusto; o espelho d’água; a fonte; o aconchego botânico; o relaxe holossomático; o combate à vida sedentária; a saúde pública; a atividade física; a hora do descanso; o quarto improvisado do errante; a feira do livro; a feira do produtor; a feira de antiguidades; a feira de artesanato; a feira de roupas; a feira de alimentação; a feira de pets; a exposição ao ar livre itinerante; o local de coexistência interconsciencial; a convivência humana; a diversidade presente nos espaços públicos; a zooconvivialidade; a fitoconvivialidade; o contato com as pessoas; o namoro na praça; o passeio casual; a amizade ociosa; a amizade produtiva; o momento familiar; a convivência dos nativos com os forasteiros; o proveito do convívio sadio; a conscientização comunitária; a proxêmica; o respeito mútuo; o espaço universalista; a megafraternidade; a adaptabilidade das diferenças; a interiorose; o ato social político do posicionamento pessoal; o ato político; a articulação social; a reivindicação grupal; a passeata; o nivelamento por baixo do grupo; o Movimento Boa Praça; a concentração pública; a área de conflito; o choque ideológico; o vandalismo; o arrastão; a barricada; o campo de batalha; a data comemorativa; a homenagem; o desfile militar; a manifestação cultural; a manifestação política; a manifestação artística; a manifestação social; a manifestação religiosa; a manifestação esportiva; a manifestação bélica; a manifestação das minorias; a valorização da praça pelos gestores políticos; a valorização da praça pelos cidadãos; a vivência da tares na praça.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a assimilação energética simpática (assim); a desassimilação energética simpática (desassim); a exteriorização de energias conscienciais (ECs); o exercício bionergético; o local de descompressão energética; a bolha energética; o bolsão energético no meio do caos urbano; a convivência multidimensional; a manifestação de grupos extrafísicos; a plateia extrafísica mutável; a fôrma holopensênica; a influência da dimensão extrafísica na vida humana; o pararrastão; a reurbanização extrafísica; o ambiente energético; a atividade bioenergética; o reequilíbrio holossomático.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo ambiente sadio–soma sadio; o sinergismo flora-fauna-Humanidade; o sinergismo extrafisicalidade-intrafisicalidade; o sinergismo Proxêmica-Cronêmica; o sinergismo potente das amizades; o sinergismo das ideias afins; o sinergismo comunidade–poder público; o sinergismo da multidisciplinaridade.
          Principiologia: o princípio da convivência pacífica; o princípio civilizatório; o princípio da convivialidade enquanto catalisador evolutivo; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) aplicado no convívio social; o princípio do Universalismo; o princípio da afinidade; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da não violência; o princípio da harmonia do todo ser o somatório de detalhes imperceptíveis.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de convivialidade; os códigos de ética grupais; os códigos sociais; o código de posturas urbanas; o Código de Obras do Município; o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU).
          Teoriologia: a teoria e a prática da existência humana sadia; a teoria das relações interconscienciais; a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria evolutiva egocarma-grupocarma-policarma; a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria da reurbanização extrafísica; a Teoria das Janelas Partidas.
          Tecnologia: a técnica da convivialiade sadia; a técnica do desenvolvimento da consciência social; a técnica da sociabilidade cosmoética; as técnicas de viver intrafisicamente; as técnicas de projeto urbanístico; as técnicas criativas; a técnica do detalhismo; as técnicas construtivas; as técnicas administrativas de gestão urbana.
          Voluntariologia: o voluntário do mutirão da limpeza; o voluntário do plantio de árvores; o voluntário das apresentações culturais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Energossomática; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
           Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível dos Urbanistas; o Colégio Invisível dos Conviviólogos; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Politicologia; o Colégio Invisível da Sociologia.
           Efeitologia: o efeito renovador do local aberto; o efeito do local público intrafísico bem estruturado; o efeito do mercado imobiliário; o efeito halo das reformas urbanísticas; o efeito das reformas paisagísticas; o efeito da liderança nas transformações sociais da História Humana; o efeito potencializador da junção de forças em objetivo comum; os efeitos positivos sobre o holossoma gerados pela ambiente físico positivo.
           Ciclologia: os ciclos evolutivos intrafísicos vegetal-subumano-humano; o ciclo articulação social–mobilização grupal–realização coletiva; os ciclos de manutenção da praça.
           Enumerologia: a praça verde; a praça seca; a praça cívica; a praça da igreja; a praça do comércio; a praça das artes; a praça de máquinas; a praça de touros; a praça dos esportes; a praça da bandeira.
           Binomiologia: o binômio indoors-outdoors; o binômio liberdade-segurança; o binômio palcos intrafísicos–bastidores extrafísicos; o binômio admiração-discordância; o binômio dinamismo-manutenção; o binômio lixo humano–lixo urbano; o binômio articulação social–articulação política.
           Interaciologia: a interação dos diferentes níveis evolutivos na mesma dimensão; a interação onipresente intrafisicalidade-extrafisicalidade; a interação recursos conscienciais–interassistencialidade; a interação das famílias intrafísicas; a interação com os amigos evolutivos; a interação multicultural; a interação cidade-natureza; a interação mutirão intrafísico–mutirão extrafísico; a interação defesas intrafísicas–defesas extrafísicas; a interação rede social virtual–encontro social intrafísico.
           Crescendologia: o crescendo reurbexes-reurbins; o crescendo minirreurbanizações-maxirreurbanizações; o crescendo refazimento energético–assistente eficaz; o crescendo individual-coletivo; o crescendo recebimento-retribuição; o crescendo Ágora Clássica–Ágora Cognopolita.
           Trinomiologia: o trinômio segurança-uso-manutenção; o trinômio planejamento-construção-manutenção; o trinômio microcosmo-sociocosmo-macrocosmo; o trinômio fitoconvivialidade-zooconvivialidade-hominiconvivialidade; o trinômio simpatia-sincronia-sinergia; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio Conviviologia-Sociologia-Parassociologia.
           Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio sazonal primavera-verão-outono-inverno; o polinômio consciência-energia-espaço-tempo.
           Antagonismologia: o antagonismo intoxicação / desintoxicação; o antagonismo local desabitado / entorno habitado; o antagonismo local gratuito para o público / local oneroso para o poder público; o antagonismo abertura / clausura; o antagonismo individual / coletivo; o antagonismo estético / utilitário; o antagonismo urbano / rural.
           Paradoxologia: o paradoxo de o local desabitado ser potencializador da convivialidade; o paradoxo de a intrafisicalidade proporcionar suporte à extrafisicalidade.
           Politicologia: a democracia direta; a democracia; a conviviocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a interassistenciocracia.
           Legislogia: a lei da sobrevivência intrafísica; as leis da Fisiologia Humana; a lei do maior esforço da conscin na coletividade; as leis municipais, estaduais e federais específicas; a lei do contágio psicológico; a lei da grupalidade; a lei da interdependência; a lei de toda a criação humana material possuir forma, função e técnica construtiva; a lei do maior esforço projetual.
           Filiologia: a conviviofilia; a intrafisicofilia; a urbanofilia; a grupofilia; a fitofilia; a zoofilia; a sociofilia; a energofilia; a xenofilia.
           Fobiologia: a sociofobia; a agorafobia; a aerofobia; a acusticofobia; a anemofobia; a antofobia; a antropofobia; a amatofobia; a xenofobia; a botanofobia; a zoofobia.
           Sindromologia: a síndrome do pânico impedindo a convivialidade sadia; a síndrome da insegurança.
          Mitologia: o mito da guerra justa; o mito da compatibilização absoluta entre consciências; o mito de tudo em a Natureza ser positivo; o mito da solidão; o mito da concretude intrafísica.
          Holotecologia: a urbanisticoteca; a reurbanoteca; a intrafisicoteca; a convivioteca; a somatoteca; a gregarioteca; a socioteca; a politicoteca.
          Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; o Urbanismo; a Conviviologia; a Proxêmica; a Distancêmica; a Zoologia; a Botanicologia; a Mesologia; a Sociologia; a Comunicologia; a Grupocarmologia; a Geopoliticologia; a Estética; a Bioclimatologia; a Geografia; a Luminotécnica; Design; o Paisagismo; a Comunicação Visual.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin mantenedora intrafísica do local.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o pipoqueiro; o homem-estátua; o vendedor ambulante.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a pipoqueira; a mulher-estátua; a vendedora ambulante.
          Hominologia: o Homo sapiens urbanus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens intraphysicus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens geopoliticus; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens interassistens.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minipraça = a pequena, de influência local; megapraça = a grande, de influência internacional.
          Culturologia: a cultura do Urbanismo; a cultura do uso das praças; a cultura do aproveitamento evolutivo da vida intrafísica; a cultura da convivialidade fraterna; a cultura da liberdade possível; a cultura da amizade; a cultura da preservação urbanística feita pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN); a Multiculturologia; a Cultura da Civilizaciologia; o confronto cultural; o choque cultural; a cultura inútil; o idiotismo cultural.
         Referência. A Ágora Clássica, espaço central aberto, com o mercado e edificações públicas no entorno e intensa vida sociopolítica e cultural, é exemplo de implantação de praças nos diferentes locais e períodos da História da Humanidade.
         Paraprofilaxiologia. Segundo a Prevenciologia, eis, em ordem alfabética, 12 exemplos de aspectos a serem considerados no planejamento e na manutenção quanto à segurança da praça:
         01. Iluminação adequada.
         02. Localização apropriada no meio urbano.
         03. Manutenção regular da estrutura física.
         04. Manutenção rotineira da vegetação existente.
         05. Participação comunitária no projeto, implantação e manutenção.
         06. Policiamento efetivo.
         07. Projeto paisagístico adaptado ao contexto.
         08. Projeto urbanístico ajustado às diferentes faixas etárias.
         09. Projeto urbanístico considerando as leis de acessibilidade.
         10. Uso constante do espaço.
         11. Uso de materiais adequados ao clima.
         12. Uso de plantas não tóxicas, não alérgicas e sem espinhos.
         Pesquisologia. Pela abordagem da Urbanologia, eis, por exemplo, 16 aspectos técnicos a serem considerados e estudados no planejamento de praças, dispostos em ordem alfabética:
         01. Características do entorno imediato (comércio, moradia, edificações).
         02. Clima e microclima local.
         03. Código de Obras do Município.
         04. Escala de inserção urbana no contexto da cidade e conexões.
         05. Estudos de impacto ambiental.
         06. Estudos de pós-ocupação.
         07. Estudos de viabilidade.
         08. Fluxos de mobilidade humana.
         09. Fluxos de mobilidade urbana.
         10. História do Município, vocações e tendências.
         11. Legislação de acessibilidade urbana.
         12. Necessidades da comunidade do entorno da praça.
         13. Plano Diretor do Município (zoneamentos urbanos).
         14. Projeto da praça com propostas e conceituação.
         15. Público alvo, objetivos e funções prioritárias.
         16. Topografia, planiautimetria e análise do espaço disponível.
         Elencologia. De acordo com a Turismologia, eis 13 exemplos, em ordem alfabética, de praças em diferentes países, conhecidas em escala mundial:
         01. Grand Place: Bruxelas, Bélgica.
         02. Main Market Square: Cracóvia, Polônia.
         03. Old Towns Square: Praga, República Checa.
         04. Place de la Bastille: Paris, França.
         05. Place de la Concorde: Paris, França.
         06. Plaza Mayor: Madrid, Espanha.
         07. Plaza Zocalo: Cidade do México, México.
         08. Praça da Paz Celestial: Pequim, China.
         09. Praça São Marcos: Veneza, Itália.
         10. Praça São Pedro: Vaticano.
         11. Praça Vermelha: Moscou, Russia.
         12. Times Square: New York, Estados Unidos da América.
         13. Trafalgar Square: Londres, Inglaterra.
          Funcionalidade. Segundo a Sociologia, as praças contemporâneas tendem ao multifuncionalismo. Eis, por exemplo, 12 funções das praças, dispostas em ordem alfabética:
          01. Climatizadora.
          02. Comercial.
          03. Contemplativa.
          04. Cultural.
          05. Estética.
          06. Histórica.
          07. Lazer.
          08. Militar.
          09. Patrimonial.
          10. Política.
          11. Religiosa.
          12. Social.
          Defazagem. As cidades brasileiras possuem deficit de praças em condições adequadas de funcionamento, a exemplo da cidade de Foz do Iguaçu, PR, com aproximadamente 256.088 habitantes (IBGE; Ano-base: 2010) possuindo apenas 3 praças de referência na cidade: a Praça das Nações (do Mitre), a Praça da Paz e a Praça da Bíblia.
          Intercooperação. A implantação de novas praças e a revitalização das existentes dependem de união comunitária e, também, da vontade política.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a praça, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático.
          02. Ágora Cognopolita: Parapoliticologia; Homeostático.
          03. Articulação social: Intrafisicologia; Neutro.
          04. Ato social: Sociologia; Neutro.
          05. Campo de coexistência: Geopoliticologia; Neutro.
          06. Chão: Intrafisicologia; Neutro.
          07. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro.
          08. Confrontação urbanística: Intrafisicologia; Homeostático.
          09. Convivência humana: Conviviologia; Neutro.
          10. Crescendo Helenismo-Conscienciologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          11. Edificação conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
          12. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
          13. Intrafisicalidade: Intrafisicologia; Neutro.
          14. Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro.
          15. Terra-de-todos: Intrafisicologia; Homeostático.
   A PRAÇA É AMBIENTE PÚBLICO NECESSÁRIO AO BEM
  ESTAR PESSOAL, À EXPRESSÃO SOCIAL E À DESCOMPRESSÃO INTRAFÍSICA URBANA, FAVORECENDO A CONVIVIALIDADE SADIA E A REURBANIZAÇÃO EXTRAFÍSICA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se deu conta da importância das praças na qualificação da vida e da cidade onde mora? Consegue aproveitar as vantagens e oportunidades proporcionadas pela praça?
             Bibliografia Específica:
             1. Abbud, Benedito; Criando Paisagens: Guia de Trabalho em Arquitetura Paisagística; apres. Fernando Chacel; revisores Adalberto Luís de Oliveira; et al.; 208 p.; 8 caps.; 6 E-mails; 12 enus.; 1 foto; 162 ilus.; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 website; 21 x 23 cm; br.; 3ª Ed.; Editora Senac São Paulo; São Paulo, SP; 2006; páginas 16 a 18, 35 a 43 e 128 a 147.
             2. Choay, Françoise; O Urbanismo: Utopias e Realidades uma Antologia (L’Urbanisme: Utopies et Réalités une Antologie); Bibliografia; trad. Dafne Nascimento Rodrigues; 350 p.; 9 caps.; 60 enus.; 2 tabs.; 1 website; 22,5 x 12,5 cm; br.; 6ª Ed.; 1ª reimp.; Editora Perspectiva; São Paulo, SP; 2005; páginas 96, 97, 190, 191, 193, 206 a 217, 219 a 231 e 276 a 278.
             3. Freitag, Barbara; Teorias da Cidade; revisores Ana Carolina Freitas; Maria Lúcia A. Maier; & Solange F. Penteado; 190 p.; 1 E-mail; 27 enus.; 15 ilus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 1 website; 168 refs.; 21 x 14 cm; br.; Papirus Editora; Campinas, SP; 2006; páginas 28 a 34, 45 a 57 e 78 a 80.
             4. Morris, A. E. J.; Historia de la Forma Urbana: Desde sus Orígenes hasta la Revolución Industrial (History of Urban Form: Before the Industrial Revolutions); pref. J. W. Reps; trad. Reinald Bernet; 478 p.; 10 caps.; 1 E-mail; 2 enus.; 30 fotos; 2 gráfs.; 335 ilus.; 87 mapas; 1 microbiografia; 5 tabs.; 1 website; 61 refs.; 5 apênds.; alf.; geo.; 24 x 17 cm; br.; Editorial Gustavo Gill; Barcelona; España; 2011; páginas 40 a 50, 108 a 112, 170 a 172, 176 a 179, 181 a 183, 194, 204 a 209, 211 a 213, 216 a 218, 220 a 223, 228 a 240, 270, 334 a 337, 376 e 377.
             5. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 180, 217, 795 e 876.
                                                                                                                     A. F. M.