Posição Contextual

A posição contextual é a função ocupada pela conscin, homem ou mulher, em determinada circunstância, propiciando-lhe a experimentação de determinadas condições específicas, diferentemente de outrem na mesma situação, mas em outra colocação.

Você, leitor ou leitora, já percebeu as diferenças da posição contextual?

      POSIÇÃO CONTEXTUAL
                                  (HOLOPENSENOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A posição contextual é a função ocupada pela conscin, homem ou mulher, em determinada circunstância, propiciando-lhe a experimentação de determinadas condições específicas, diferentemente de outrem na mesma situação, mas em outra colocação.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo posição deriva do idioma Latim, positio, “ação de por, de colocar; posição; situação”, e este de ponere, “pôr; colocar; postar; pousar; plantar; fixar; estabelecer; construir; edificar; executar; fazer; expor; atribuir; considerar; empregar; aplicar; propor; oferecer; dispor; ordenar; arranjar; expor; relatar; contrar”. Surgiu no Século XIII. A palavra contextual vem do mesmo idioma Latim, contextus, “tecido; entrelaçado”. Apareceu no Século XV.
         Sinonimologia: 1. Posição circunstancial. 2. Posição situacional. 3. Posição condicional. 4. Posição vivencial.
         Neologia. As duas expressões compostas monoposição contextual e poliposição contextual são neologismos técnicos da Holopensenologia.
         Antonimologia: 1. Posição espacial. 2. Posição social. 3. Posição hierárquica. 4. Posição descontextualizada.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao holopensene acessado.
         Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Posição contextual: compartimentação. Honremos nossas posições. Evitemos a descontextualização. Contexto, não pretexto.
         Coloquiologia: o ato de calçar os sapatos alheios; a troca das cadeiras; o cada macaco no seu galho; a evitação de jogar nas 11; os dois pés em cada barco levando ao afundamento; a condição de saber mudar o boné da função; o ato de sair-se bem em qualquer posição; o fora de contexto; os pitacos deslocados.
         Citaciologia. “Nós todos vivemos sob o mesmo céu, mas não temos todos o mesmo horizonte” (Konrad Adenauer, 1876–1967).


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da contextualização; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; o rastro pensênico; a fôrma holopensênica.
         Fatologia: a posição contextual; as circunstâncias; o encaixe na realidade; as diferentes posições na mesma situação; as percepções variadas conforme a posição; o aproveitamento das disponibilidades pessoais; a valorização da posição de todos; a condição de não generalização da própria posição contextual; as mudanças de posições ao longo do tempo; os aprendizados de cada posição; as auto e heterobservações; as conclusões ao vivenciar diferentes posições no mesmo contexto.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energoparapsíquica; as inspirações do amparador extrafísico de função; o treino energético; a capacidade desassediológica; o amparo extrafísico relativo a cada posição; as vivências parafenomênicas e paraperceptivas; a efemeridade dos contextos multidimensionais; as sincronicidades; os extrapolacionismos extrafísicos pessoais.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo contexto-participação; o sinergismo temperamento-posição; o sinergismo posição-atuação; o sinergismo retroposição-neoposição; o sinergismo entre as diferentes posições; o sinergismo entre posições complementares; o sinergismo posição–fôrma holopensênica.
         Principiologia: o princípio da vivência pessoal; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do melhor para todos independente da posição contextual.
         Codigologia: o rigor do código pessoal de Cosmoética (CPC) influenciando na vivência do código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial.
         Tecnologia: as técnicas de autopesquisa; a técnica de viver evolutivamente.
         Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico; o voluntariado parapsíquico.
         Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos grupais.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
         Efeitologia: os efeitos de experimentar diferentes posições; os efeitos da mudança de posição nas autorreciclagens; os efeitos na visão de conjunto pessoal de quem experienciou todas as posições de determinado contexto; os efeitos da mudança de posição no grupo.
         Neossinapsologia: as neossinapses necessárias para assimilar as vivências de neoposição contextual; as paraneossinapses dos Cursos Intermissivos (CIs) influenciando na reciclagem das vivências de retroposições repetidas na vida intrafísica atual.
         Ciclologia: o ciclo da espiral evolutiva; o ciclo da multisserialidade; o ciclo das automimeses evolutivas.
         Enumerologia: a posição inicial; a posição final; a posição transitória; a posição fixada; a paraposição; a posição crítica; a neoposição evolutiva.
         Binomiologia: o binômio consciencialidade-produtividade; o binômio especialização-especificação; o binômio versatilidade-multifuncionalidade; o binômio conhecimento-compreensão; o binômio conscin multívola–dispersividade; o binômio despojamento-amparabilidade; o binômio taquipsiquismo-instantaneidade.
         Interaciologia: a interação conscin-posição; a interação teoria-prática; a interação posição-posicionamento; a interação parte-todo; a interação fato-parafato; a interação posição-coerência; a interação minipeça interassistencial–maximecanismo evolutivo.
         Crescendologia: o crescendo posição infantil–posição juvenil–posição adulta–posição senescente; o crescendo rigidez posicional–flexibilidade posicional.
         Trinomiologia: o trinômio iniciativa-manutenção-acabativa; o trinômio aqui-agora-já; o trinômio poder-posição-prestígio; o trinômio vivenciar-refletir-debater.
         Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
         Antagonismologia: o antagonismo bastidor / palco; o antagonismo diário / eventual; o antagonismo experimentação / idealização; o antagonismo pró-forma / autenticidade; o antagonismo sequencial / aleatório; o antagonismo superficial / profundo; o antagonismo passado / presente.
         Paradoxologia: o paradoxo de várias pessoas no mesmo espaço físico experienciarem diferentes realidades multidimensionais dependendo da posição contextual ocupada.
         Politicologia: a parapsicocracia; a lucidocracia; a conscienciocracia; a experimentocracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço aplicado às percepções e parapercepções.
         Filiologia: a experimentofilia; a pesquisofilia; a parapercepciofilia.
         Fobiologia: a superação da neofobia; a eliminação da reciclofobia; as fobias dificultando a vivência de neoposições.
         Sindromologia: a evitação da síndrome da apriorismose; a superação da síndrome da dispersão consciencial; a eliminação da síndrome da onipotência.
         Maniologia: a mania de querer estar em outra posição; a mania de almejar contexto diferente; a mania de desperdiçar a oportunidade do momento evolutivo.
          Mitologia: o mito do pré-serenão com cosmovisão sem vivência dos mais diversificados contextos evolutivos.
          Holotecologia: a parafenomenoteca; a consciencioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Holopensenologia; a Parapercepciologia; a Lucidologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Energossomatologia; a Amparologia; a Autodiscernimentologia; a Coerenciologia; a Reciclologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a personalidade atenta; o ser parapsíquico; o perfil interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens reflexivus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: monoposição contextual = a vivência de única posição no contexto; poliposição contextual = a experimentação de várias posições no mesmo contexto.
          Culturologia: a cultura da experimentação; a cultura da contextualidade.
          Taxologia. Eis, na ordem alfabética, 10 exemplos de contextos conscienciológicos e respectivas posições diferenciadas, facultando ao experimentador, variados ângulos de percepção holopensênica:
          01. Acoplamentarium: participante da equipe do curso; aluno veterano; neoaluno.
          02. CEAEC (Centro de Altos Estudos da Conscienciologia): morador do campus; hóspede do Village.
          03. Cognópolis: cognopolita morador; cognopolita temporário; visitante da Cognópolis.
          04. Curso: aluno; monitor; professor; coordenador do evento.
          05. EDITARES (Associação Internacional Editares): membro da equipe institucional; autorando; neoautor; autor publicado.
          06. ENCYCLOSSAPIENS (Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica): voluntário da equipe da Enciclopédia da Conscienciologia; neoverbetógrafo; verbetógrafo veterano.
          07. Epicentrismo: epicentro administrativo; epicentro autoral; epicentro docente; epicentro parapsíquico.
          08. Instituição: gestor institucional; voluntário; funcionário; aluno.
          09. Tertuliarium: membro da equipe das tertúlias; tertuliano assíduo; tertuliano eventual; teletertuliano assíduo; teletertuliano eventual.
          10. Voluntariado: voluntário assíduo; voluntário eventual; voluntário visitante; voluntário à distância.
          Diferencial. Não basta apenas ocupar determinada posição contextual. O diferencial em termos paraperceptivos é o engajamento e a disponibilidade da conscin (antes, durante e depois)
para a atividade em questão.


                                                     VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a posição contextual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atividade homogênea: Autexperimentologia; Neutro.
          02. Autoconstatação: Autexperimentologia; Homeostático.
          03. Autovivência experimental: Autexperimentologia; Neutro.
          04. Campo de coexistência: Geopoliticologia; Neutro.
          05. Diversificação holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
          06. Divisão do trabalho: Experimentologia; Neutro.
          07. Exemplarista evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
          08. Holopensene existencial: Intrafisicologia; Neutro.
          09. Holopensene polivalente: Holopensenologia; Homeostático.
          10. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          11. Momento evolutivo: Paracronologia; Neutro.
          12. Multidimensionalidade consciencial: Parapercepciologia; Homeostático.
          13. Nuança: Experimentologia; Neutro.
          14. Status momentosus: Autevoluciologia; Neutro.
          15. Subtarefa relevante: Interassistenciologia; Homeostático.
   A POSIÇÃO CONTEXTUAL DEMONSTRA A DIVERSIFICAÇÃO DA CAPTAÇÃO HOLOPENSÊNICA DE ACORDO COM
  A FUNÇÃO EXERCIDA PELA CONSCIN. IMPORTA CONSIDERAR AS DIFERENTES PERCEPÇÕES DA REALIDADE.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já percebeu as diferenças da posição contextual?
Como lida na prática com tal condição: sabe atuar de acordo com a ocupação no contexto?
          Bibliografia Específica:
          1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 133.
                                                                                                                   K. A.