A pesquisa da reurbex na África é a investigação, análise de dados, reflexão e levantamento de hipóteses referentes às possíveis repercussões reurbanológicas ocorridas no continente africano.
Você, leitor ou leitora, já fez alguma pesquisa sobre a reurbex no Continente Africano? Quais foram os achados até o momento?
PESQUISA DA REURBEX NA ÁFRICA (REURBEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A pesquisa da reurbex na África é a investigação, análise de dados, reflexão e levantamento de hipóteses referentes às possíveis repercussões reurbanológicas ocorridas no continente africano. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo pesquisa procede do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e esta de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Surgiu no Século XIII. O primeiro prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo urbano vem do mesmo idioma Latim, urbanus, “da cidade; urbano”, e no sentido figurado, “polido; fino”, e este de urbs, “cidade”. Apareceu no Século XVI. O segundo prefixo extra vem igualmente do idioma Latim, extra, “na parte de fora; além de; por exceção”. A palavra físico deriva também do idioma Latim, physicus, este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo áfrica é de origem incerta, talvez do idioma Fenício, afri, “nome de tribo berbere; habitantes do território de Cartago”, ou do idioma Latim, Africa, de afri, “afros; nome de povo praticamente desconhecido”. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. Sinonimologia: 1. Análises da reurbex na África. 2. Estudos da reurbex na África. 3. Investigações sobre a reurbex na África. 4. Observações da reurbex na África. 5. Reflexões sobre a reurbex na África. Neologia. As 4 expressões compostas pesquisa da reurbex na África, pesquisa local da reurbex na África, pesquisa regional da reurbex na África e pesquisa continental da reurbex na África são neologismos técnicos da Reurbexologia. Antonimologia: 1. Pesquisa geográfica na África. 2. Criação de mitos sobre a África; mitificação da África. 3. Ignorantismo sobre a África. Estrangeirismologia: a African Renaissance. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da autocientificidade nas pesquisas reurbanológicas. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – África: megadesafio reurbexológico. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “África. A discrepância é quilométrica entre a Reurbex e o primitivismo cultural ainda presente na Humanidade, em especial, na África”. 2. “Reurbexologia. As consciexes com as Fichas Evolutivas Pessoais (FEPs) menos sujas serão, provavelmente, as primeiras a renascerem na África daqui para a frente, depois de se tornarem líderes interassistenciais no universo da Reurbexologia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da pararreurbanização; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; o holopensene africano; a identificação de bolsões holopensênicos; os bolsões holopensênicos nosográficos milenares; o holopensene da megafraternidade; o holopensene reurbanizador; o holopensene dos Serenões. Fatologia: a pesquisa da reurbex na África; os indícios pesquisísticos do desenvolvimento da reurbex acontecendo de sudoeste a nordeste do Continente Africano; o mapeamento de eventos político-sociais associados à reurbex; a análise política enquanto ferramenta de pesquisa da reurbex; as pesquisas sobre a África atraindo o interesse de mais pesquisadores para o continente; as tomadas de decisões políticas trazendo renovações intrafísicas; o uso de ideais racistas manipulados pela mídia e solidificados por leis raciais; o uso deturpado e distorcido de eventos do passado utilizados para manipular as massas de conscins impensantes; a exacerbação de ideais nacionalistas; a dificuldade em perdoar o colonialismo; a negação do legado deixado pelos europeus; o predomínio da anticivilização; o enraizamento do tribalismo; as tradições culturais sobrepujando as leis intrafísicas; o emprego do assistencialismo; a estimativa de o maior crescimento populacional do Planeta para as próximas décadas ocorrer na África; o aumento de investimentos econômicos em todas as áreas trazendo oportunidades intrafísicas; a maior concentração de riqueza e os maiores polos tecnológicos localizados em cidades entre as regiões sul e leste do continente; as ações em conjunto de organizações para promover a paz em regiões de conflitos armados; a reciclagem intrafísica necessária; os escritores e escritoras conscienciológicos contribuindo no universo interassistencial da reurbex; os estudos da Pararreurbanologia auxiliando a reurbex na África. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as autexperimentações pararreurbanológicas; o campo energético pararreurbanológico; a abertura política por meio de mudanças parapolíticas; o exercício dos paradireitos e paradeveres do cidadão multidimensional; a atuação do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo reurbin-reurbex; o sinergismo das oportunidades evolutivas; o sinergismo nosográfico idiotismos culturais–ambientexes fossilizados; o sinergismo Etologia-Evoluciologia; o sinergismo vicioso costumes permissivos–leis brandas–degradação social; o sinergismo reurbexológico. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o desconhecimento do princípio da descrença (PD); o princípio de acontecer o melhor para todos; a carência do princípio da responsabilidade interconsciencial; a inevitabilidade do princípio da convivialidade sadia embasando a evolução; o princípio da verdade relativa de ponta (verpon); o princípio de o Cosmos estar sob controle inteligente e cosmoético. Codigologia: a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC) e do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria dos Serenões. Tecnologia: a técnica energética pararreurbanológica; a técnica da tenepes; as paratecnologias próprias das reurbexes; a técnica da Cosmoética Destrutiva. Voluntariologia: o voluntariado e paravoluntariado atuante na reurbanização extrafísica da África. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da paz; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível das Consciexes Livres (CLs); o Colégio Invisível da Holocarmologia. Efeitologia: o efeito da criação de políticas na vida da população; o efeito da participação democrática do voto; o efeito da reurbex no intrafísico; o efeito reurbex–reurbin–antiestigma ambiental; o efeito multidimensional das renovações de líderes anticosmoéticos; o efeito das comunidades econômicas contribuindo para a unificação regional; o efeito devastador da manutenção de idiotismos culturais. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela convivência poliglota e multicultural; as neossinapses reciclogênicas da reurbanização. Ciclologia: o ciclo persecutório entre diferentes etnias; o ciclo tempos de paz–tempos de guerra; o ciclo recéxis-recin-reurbin; os ciclos parageográficos das reurbexes; o ciclo tratado de paz–reconciliação; o ciclo do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposiçãolibertação; o ciclo retroalimentador de holopensenes nosográficos. Binomiologia: o binômio minipeça-maximecanismo; o binômio pararreurbanização-reurbanização; o binômio Geografia-Parageografia; o binômio holopensene intrafísico–holopensene extrafísico; o binômio Geologia-Arqueologia; o binômio energias imanentes–ectoplastia; o binômio robéxis-reurbex. Interaciologia: a interação assistencialismo–vitimização coletiva; a interação interassistencial acordos intrafísicos–acordos extrafísicos; a interação equipin-equipex; a interação patológica Socin-Baratrosfera; a interação paravoluntariado-voluntariado; a interação palco intrafísico–bastidor extrafísico; a interação minipeça autoconsciente–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Crescendologia: o crescendo interassistencial pararreurbanológico; o crescendo minirreurbanizações-maxirreurbanizações. Trinomiologia: as políticas não alinhadas ao trinômio holofilosófico universalismo-maxifraternismo-Cosmoética. Polinomiologia: o polinômio Era da Reurbanização Extrafísica (reurbex)–Era da Conscienciologia–Era dos Cursos Intermissivos (CIs)–Era da Reurbanização Intrafísica (reurbin). Antagonismologia: o antagonismo riqueza / miséria; o antagonismo Baratrosfera / serenosfera; o antagonismo status quo / reurbex; o antagonismo idolatrias sectárias / anonimato do Serenão; o antagonismo misticismo / parapsiquismo; o antagonismo anticivilização / evolução consciencial; o antagonismo assistencialismo / tares. Politicologia: a reurbanocracia; a assistenciocracia; a autocracia; a democracia; a cosmoeticocracia; a etnocracia; a evoluciocracia. Legislogia: as leis do Paradireito; as leis da Cosmoeticologia; as leis da Evoluciologia. Filiologia: a africanofilia; a pesquisofilia; a reurbanofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; a conviviofilia; a fraternofilia. Fobiologia: a culturofobia; a mitofobia; a etnofobia; a xenofobia; a neofobia; a conscienciofobia; a sociofobia. Maniologia: a mania autovitimizadora da mão estendida, sempre esperando a ajuda. Mitologia: a perpetuação de mitos seculares sobre a África. Holotecologia: a reurbanoteca; a socioteca; a politicoteca; a diplomacioteca; a convivioteca; a serenoteca; a africanoteca. Interdisciplinologia: a Reurbexologia; a Pararreurbanologia; a Serenologia; a Parageopoliticologia; a Conviologia; a Politicologia; a Experimentologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Paradireitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o pesquisador; o pararreurbanólogo; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a pesquisadora; a pararreurbanóloga; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a consciencióloga; a convivióloga; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a evolucióloga; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens maxifraternus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens paraconscientiologus; o Homo sapiens epicentricus. V. Argumentologia Exemplologia: pesquisa local da reurbex na África = a investigação realizada em cidade específica; pesquisa regional da reurbex na África = a investigação adstrita a região específica; pesquisa continental da reurbex na África = a investigação atuante no continente. Culturologia: a cultura da pesquisa conscienciológica; a cultura da recin; a cultura da Pararreurbanologia; a cultura da convivialidade; os idiotismos culturais; a cultura da desorganização; a cultura da autovitimização. Caracterologia. Sob a ótica da Pesquisologia, eis, por exemplo, 5 acontecimentos políticos dispostos em ordem cronológica, por hipótese relacionados ao desenvolvimento da reurbex no sentido sudoeste-nordeste do continente africano: 1. Eleições: em municípios na África do Sul (03.08.2016) com a mudança do cenário político, perda do controle da capital, Pretória, do partido ANC (African National Congress) para o partido DA (Democratic Alliance). Aumento das escolhas eleitorais tendo por base propostas e não questões étnicas. 2. Anulação: de eleição presidencial no Quênia (08.08.2017), pela alta corte queniana, da eleição presidencial após atestar fraude do sistema eleitoral. Primeira ação de modo independente do poder judiciário na África. 3. Golpe: de estado no Zimbábue (19.11.2017), fim de 30 anos do governo ditatorial de Robert Mugabe (1924–). 4. Renúncia: do presidente sul-africano Jacob Zuma (1942–) (14.02.2018) e término de 10 anos de mandato, deixando legado de corrupção no país. 5. Tratado: de paz entre Etiópia e Eritrea (09.07.2018) com o fim de 20 anos de guerra fria entre os 2 países, trazendo abertura de portos, aeroportos, embaixadas e o restabelecimento social e cultural. Sincronicidade. Associado aos eventos políticos, pode-se referir, a título de exemplo, 3 fatos sincrônicos, possíveis indicadores de reurbex na região do leste Africano, listados em ordem alfabética: 1. Conflitos. A ocorrência de 2 grandes conflitos marcantes na região do rift oriental africano: genocídio em Ruanda (1994) e guerra no leste do Congo ou a Grande Guerra Africana (1996–2003). 2. Hominídeos. O aparecimento de hominídeos, ancestrais do Homo sapiens, no leste africano e, no sul da África, encontra-se o maior número de ocorrência de fósseis da espécie humana. 3. Separação. A separação geológica do continente africano, conhecido como The East African Rift (rift do leste africano), corta a região leste africana, desde a depressão do Afar (norte) até Moçambique (sul). Integração. A Comunidade do Leste Africano (EAC), formada atualmente (Ano-Base: 2018) por 6 países (Burundi, Quênia, Ruanda, Sudão do Sul, Tanzânia e Uganda), trabalha para a criação da Federação do Leste Africano, promovendo integração política e econômica da região. Economia. Além da EAC, ressalta-se outras 7 comunidades regionais econômicas, reconhecidas como blocos formadores da União Africana (UA), aqui listados pela sigla em inglês e os Estados-membros, em ordem alfabética: 1. AMU (União do Magrébe Árabe): 5 Estados-membros Argélia, Líbia, Mauritânia, Marrocos e Tunísia. 2. CEN-SAD (Comunidade dos Estados do Sahel-Saara): 24 Estados-membros Benin, Burkina Faso, Chade, Comores, Costa do Marfim, Djibouti, Egito, Eritrea, Gâmbia, Gana, Guiné -Bissau, Líbia, Mali, Mauritânia, Marrocos, Níger, Nigéria, República Central Africana, Senegal, Serra Leoa, Somália, Sudão, Togo e Tunísia. 3. COMESA (Mercado Comum dos Estados da África Austral e do Leste): 21 Estados-membros Burundi, Comores, Djibouti, Egito, Eritrea, Etiópia, Ilhas Maurício, Líbia, Madagascar, Maláui, Quênia, Reino de Eswatini, República Democrática do Congo, Ruanda, Seychelles, Somália, Sudão, Tunísia, Uganda, Zâmbia e Zimbábue. 4. ECCAS (Comunidade Econômica dos Estados da África Central): 11 Estados-mem-bros Angola, Burundi, Camarões, Chade, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, República Central Africana, República Democrática do Congo, Ruanda e São Tomé e Príncipe. 5. ECOWAS (Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental): 15 Estadosmembros Benim, Burkina Faso, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo. 6. IGAD (Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento): 8 Estados-membros Djibouti, Eritrea, Etiópia, Quênia, Somália, Sudão, Sudão do Sul e Uganda. 7. SADC (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral): 16 Estados-membros África do Sul, Angola, Botswana, Comores, Ilhas Maurício, Lesotho, Madagascar, Maláui, Moçambique, Namíbia, Reino de Eswatini, República Democrática do Congo, Seychelles, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pesquisa da reurbex na África, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. África: Intrafisicologia; Neutro. 02. Africanofilia: Pesquisologia; Homeostático. 03. Automundividência reurbanológica: Pararreurbanologia; Homeostático. 04. Bolsão holopensênico: Holopensenologia; Neutro. 05. Canga tribal: Parapatologia; Nosográfico. 06. Ciclo persecutório: Interprisiologia; Nosográfico. 07. Colégio Invisível da Pararreurbanologia: Colegiologia; Homeostático. 08. Empreendedorismo reurbanizador: Evoluciologia; Homeostático. 09. Evento natural reurbanizador: Pararreurbanologia; Homeostático. 10. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico. 11. Inferiorização social: Conviviologia; Nosográfico. 12. Interação Paradireitologia-Cosmoeticologia: Evoluciologia; Homeostático. 13. Política pública errada: Antipoliticologia; Nosográfico. 14. Serenosfera: Serenologia; Homeostático. 15. Sinergismo reurbexológico: Pararreurbanologia; Homeostático. AINDA HÁ MUITO A SE INVESTIGAR SOBRE A REURBEX NA ÁFRICA. A PUBLICAÇÃO DE PESQUISAS PODERÁ TRAZER ESCLARECIMENTOS ACERCA DO PUZZLE PARARREURBANOLÓGICO COORDENADO PELOS SERENÕES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já fez alguma pesquisa sobre a reurbex no Continente Africano? Quais foram os achados até o momento? Bibliografia Específica: 1. Bruxelles, Laurent; Southern Africa as a Cradle of Humanity: in Search of New Evidence; Géosciences, The BRGM’s Journal for a Sustainable Earth; Revista; Semestral; Ano 11; N. 21; 5 fotos; 1 mapa; 6 refs.; África; páginas 44 a 49. 2. Calais, Éric; The East African Rift, a Laboratory for Continental Rifting Studies; Géosciences, The BRGM’s Journal for a Sustainable Earth; Revista; Semestral; Ano 11; N. 21; 2 diagramas; 4 fotos; 3 listas; 3 mapas; 8 refs.; África; páginas 36 a 43. 3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 461, 629, 897, 1.138, 1.139 e 1.157. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 230, 231, 233, 570 e 617. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 59 e 1.476. Webgrafia Específica: 01. Agência EFE; Militares negam Golpe no Zimbábue, mas ocupam Ruas e dizem que Presidente está Bem; G1; Jornal; Seção: Mundo; S. L.; 15.11.17; 03h39; 4 fotos; disponível em: <https://g1.globo.com/mundo/noticia/militares-negam-golpe-no-zimbabue-e-dizem-que-presidente-esta-bem.ghtml>; acesso em: 10.10.18; 20h30. 02. Aglionby, John; Kenya’s Top Court nullifies Result of Presidencial Vote; Financial Times; Jornal; S. L.; Seção: World; 01.09.17; 3 fotos; 1 gráfico; disponível em: <https://www.ft.com/content/374c1806-8ef5-11e7-a352e46f43c5825d>; acesso em: 11.10.18; 09h59. 03. Al Jazeera; Ethiopia and Eritrea delcare War ‘has come to an End’; Al Jazeera; Jornal; S. L.; Seção: News; 09.07.18; 1 vídeo; disponível em: <https://www.aljazeera.com/news/2018/07/ethiopia-eritrea-sign-declarationpeace-friendship-180709101214478.html>; acesso em: 11.10.18; 10h24. 04. Arab Maghreb Union; Arab Maghreb Union; África; disponível em: <http://www.umaghrebarabe.org /?q=en >; acesso em: 11.10.18; 19h51. 05. 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Scribani; Jenny; Map: Which Cities Hold Africa´s Wealth?; Visual Capitalist; S. L.; 28.09.18; 14h06; 1 enu; 1 lista; 1 mapa; África; disponível em: <http://www.visualcapitalist.com/map-cities-hold-africas-wealth/>; acesso em: 12.10.18; 10h10. 19. UA; African Union; África; disponível em: <https://au.int/en>; acesso em: 11.10.18; 12h35. 20. United Nations; CEN-SAD – The Community of Sahel-Saharan States; 1 ilus.; 1 mapa; disponível em: <https://www.uneca.org/oria/pages/cen-sad-community-sahel-saharan-states>; acesso em: 11.10.18; 19h58. G. C.