Perda Benéfica

A perda benéfica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, tirar proveito cosmoético ao considerar situações onde houve prejuízo de qualquer natureza, enquanto oportunidades evolutivas, revertendo-as em aprendizado, com a finalidade de alavancar trafores na consecução da proéxis pessoal e grupal.

Você, leitor ou leitora, já avalia com lucidez as perdas benéficas no dia a dia? Qual a avaliação cosmoética diante dos resultados obtidos?

      PERDA BENÉFICA
                                    (EVOLUCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A perda benéfica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, tirar proveito cosmoético ao considerar situações onde houve prejuízo de qualquer natureza, enquanto oportunidades evolutivas, revertendo-as em aprendizado, com a finalidade de alavancar trafores na consecução da proéxis pessoal e grupal.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O vocábulo perda vem do idioma Latim Vulgar, perdita, feminino de perditus, particípio passado de perdere, “perder; causar a perda de; arruinar; destruir; transtornar; dissipar; estragar; corromper; perverter”. Surgiu no Século XIII. O termo benéfico procede do mesmo idioma Latim, beneficus, “benefício; benfazejo”. Apareceu no Século XVII.
         Sinonimologia: 1. Dano benéfico. 2. Perda favorável. 3. Prejuízo proveitoso. 4. Término benévolo.
         Neologia. As 3 expressões compostas perda benéfica, perda benéfica básica e perda benéfica avançada são neologismos técnicos da Evoluciologia.
         Antonimologia: 1. Perda prejudicial. 2. Perda trágica. 3. Resultados negativos da perda.
         Estrangeirismologia: o insight positivo proveniente de situação de perda; o upgrade evolutivo diante da superação dos gargalos evolutivos.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autevolução.
         Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Há perdas benéficas. Perdas requerem autolucidez.
         Citaciologia: – Perder tempo em aprender coisas que não interessam priva-nos de descobrir coisas interessantes (Carlos Drumond de Andrade, 1902–1987).
         Proverbiologia: – “Quem perde sempre ganha, depende da intencionalidade”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da perda benéfica; os pensenes positivos fortalecendo o ego diante de situações de perda; os patopensenes de vitimização; a patopensenidade; os pensenes cosmoéticos superando as emoções negativas diante das perdas; o holopensene patológico da perda; a desorganização pensênica diante de perdas relativamente simples; os pensenes do Paradireito diante do cenário de incertezas do intrafísico; o poder dos autopensenes desassediadores diante de qualquer tipo de perda.
         Fatologia: a perda benéfica; o ganho evolutivo diante do descontentamento; as reflexões cosmoéticas revelando trafores após dificuldades; o imprevisto levando à autovitimização; o corte dos ganhos secundários, alavancando posturas cosmoéticas; a análise dos fracassos sem entrar no padrão de “coitadinho”, assumindo o papel de semperaprendente; a contrariedade como fator de aprendizagem cosmoética; os resultados cosmoéticos da perda; a atribulação sinalizando a necessidade de desenvolvimento de novos trafores; as reflexões positivas por meio da desventura; a opção de fazer acontecer o melhor para todos; o aprendizado evolutivo durante os imprevistos; o ato de decidir com cautela para evitar problemas; o fato de ninguém perder ninguém; o empoderamento cosmoético obtido por meio dos resultados da perda; a atitude de não pensar só no infortúnio e sim na solução; a zona de conforto como atratora de perdas de qualquer origem; o posicionamento evolutivo assumido durante a consecução da proéxis; as escolhas cosmoéticas favorecendo a evolução pessoal; a virada evolutiva após a superação do problema; a identificação dos valores pessoais na superação das atribulações multiexistenciais; as reciclagens existenciais evitando autoconflitos diários; a eliminação de valores pessoais obsoletos desencadeando novos costumes; as imaturidades diante de pequenas contrariedades; a inteligência evolutiva (IE) na identificação das perdas benéficas; as manipulações durante os danos; o desrespeito ao outro durante as situações de prejuízo; a identificação da cláusula pétrea evitando grandes desventuras pessoais; a reparação dos danos pessoais ao assumir a responsabilidade diante das consciências envolvidas; a queda da autoimagem idealizada; a superação dos mecanismos de defesa causadores de inúmeros problemas; o capitalismo selvagem causando prejuízos irreparáveis; a autonomia evolutiva evitando interprisões grupocármicas; a vivência do Paradireito otimizando a consecução da proéxis; a identificação dos talentos evolutivos durante a reconfiguração da História Pessoal, após a superação de problema financeiro; a autoimagem dificultando a identificação do megatrafor; a História Pessoal reescrita através da resolução dos autoconflitos oriundos das perdas existenciais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os parapsicodramas vivenciados durante perdas existenciais; o holopensene criado durante o Curso Intermissivo (CI) minimizando as crises existenciais; o esbregue intermissivo facilitando a compreensão dos erros do passado; os compromissos assumidos durante o curso pré-ressomático fortalecendo escolhas no dia a dia; o holopensene dos paradeveres na consecução da proéxis pessoal; o paradever reforçando a tomada de decisão anticonflitiva; os insigths durante a prática da tenepes pessoal na superação das crises existenciais; as dinâmicas parapsíquicas da Conscienciologia podendo aumentar a autolucidez diante das crises existenciais; o amparo extrafísico antes, durante e depois da superação das perdas; a senha intermissiva das amizades raras; o acesso às aulas do Curso Intermissivo; as autorretratações superando perdas multiexistenciais.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo perda–estofo evolutivo.
          Principiologia: o princípio de não terceirizar as percepções somáticas após perda de qualquer espécie; o princípio da evolução consciencial.
          Codigologia: as cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto fator importante em alavancar trafores diante das crises de qualquer origem.
          Teoriologia: a teoria dos paradeveres.
          Tecnologia: a técnica de abrir mão de estar sempre com razão.
          Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Paradireitologia (JURISCONS) ampliando a lucidez em situações conflituosas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
          Colegiologia: o Colégio Invisível do Paradireito.
          Efeitologia: os efeitos das reflexões frequentes; a carência pessoal fortalecendo os efeitos das perdas pessoais.
          Neossinapsologia: as neossinapses resultantes da compreensão da perda benéfica.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal otimizado.
          Enumerologia: a autorreflexão superando autoconflitos diante da perda; a autorganização superando descontrole financeiro; o posicionamento cosmoético superando negocinho evolutivo; a visão de conjunto do empreendedor autoproexista superando perdas existenciais; as escolhas proexológicas lúcidas superando ganhos secundários; o autequilíbrio emocional superando relações mal sucedidas; a lucidez cosmoética superando os autoconflitos resultante de perdas.
          Binomiologia: o binômio ganha-perde; o binômio ação-reação; o binômio Paradireito-Paradever; o binômio admiração-discordância; o binômio resiliência-autossuperação.
          Interaciologia: a interação causa-efeito evidenciando perdas.
          Crescendologia: o crescendo teático aprender com o erro–errar menos.
          Trinomiologia: o trinômio posicionamento–liberdade consciencial–interassistência.
          Polinomiologia: o polinômio talentos pessoais cosmoéticos–vínculo proexológico–consecução da proéxis–completismo existencial.
          Antagonismologia: o antagonismo interassistência / interprisão.
          Paradoxologia: o paradoxo de as perdas necessárias poderem ser ganhos evolutivos; o paradoxo de o prejuízo pessoal poder resultar em ganho grupal.
          Politicologia: a politica de estar bem com todos; a política de fazer o bem, sem olhar a quem.
          Legislogia: as leis do Paradireito; a lei de errar menos e acertar mais; a lei do maior esforço aplicada na superação do apego inseguro.
          Filiologia: a proexofilia; a meritofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a fobia das perdas recorrentes.
          Sindromologia: a síndrome do perdedor; a síndrome do coitadismo; a síndrome da perda do poder.
          Maniologia: a mania de querer controlar tudo; a mania de querer evoluir sem o mínimo esforço; a mania de toda perda trazer prejuízo; a eliminação da mania de perder tempo.
          Mitologia: o mito de Atlas; o mito da caverna.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a politicoteca.
          Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Tenepessologia; a Paradiplomacia; a Interaciologia; a Interassistenciologia; a Recinologia; a Ortopensenologia; a Proexologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o perdedor; o agradecido; o benfeitor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a perdedora; a agradecida; a benfeitora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens correctus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens gratus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: perda benéfica básica = a geradora de avaliação dos erros alavancando recins necessárias; perda benéfica avançada = a geradora de avaliação dos erros com proveito cosmoético, fortalecendo o aprendizado evolutivo.
          Culturologia: a cultura pessoal de enfrentar cosmoeticamente as perdas de quaisquer natureza.
          Realidade. Sob a ótica da Paradireitologia, eis, na ordem alfabética, 9 traços ou posturas para a reflexão do interessado em analisar, superar, evitar ou tirar proveito evolutivo das situações conflitivas relacionadas às perdas:
          1. Antiegoísmo: identificar e eliminar qualquer postura egoica nas interrelações.
          2. Desapego: abrir mão do ganho secundário, proveniente da perda.
          3. Intencionalidade: analisar a própria intencionalidade antes de iniciar qualquer tipo de relação.
          4. Interrelações: observar as relações no cotidiano, detectando se trazem ganhos ou perdas para a evolução consciencial.
          5. Ortopensenidade: manter a ortopensenidade nas relações de conflitos relacionados com a perda, favorecendo a lucidez e a resolução pacífica.
          6. Priorização: organizar a rotina diária sem perder tempo com o irrelevante, priorizando a autevolução.
          7. Realismo: aplicar a Cosmoética para favorecer a compreensão e aprendizado evolutivo frente às perdas no cotidiano.
          8. Reflexão: refletir antes de e durante qualquer situação conflituosa envolvendo perdas, favorecendo a lucidez.
          9. Sensatez: utilizar o bom senso na tomada de decisões, evitando precipitações prejudiciais e perdas desnecessárias.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a perda benéfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          02. Antiacaso: Intrafisicologia; Neutro.
          03. Apego à perda: Perdologia; Nosográfico.
          04. Causa perdida: Perdologia; Nosográfico.
          05. Complicador: Experimentologia; Neutro.
          06. Conscin mal resolvida: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Definição do básico: Definologia; Homeostático.
          08. Desperdício: Ecologia; Nosográfico.
          09. Êxito: Autevoluciologia; Neutro.
          10. Impasse na pesquisa: Autopesquisologia; Neutro.
          11. Megarresponsabilidade: Paradireitologia; Homeostático.
          12. Prejuízo sorrateiro: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Retomada autevolutiva: Autorrecexologia; Homeostático.
          14. Síndrome da subestimação: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Síndrome do ostracismo: Perdologia; Nosográfico.
        O APROVEITAMENTO COSMOÉTICO DAS PERDAS
     BENÉFICAS TRAZ ÀS CONSCIÊNCIAS LÚCIDAS NOVO
  MOMENTO EVOLUTIVO, POSSIBILITANDO A ELIMINAÇÃO
       DE INTERPRISÕES E ALAVANCAGEM DA PROÉXIS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avalia com lucidez as perdas benéficas no dia a dia? Qual a avaliação cosmoética diante dos resultados obtidos?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 49 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 577, 632 a 635, 642, 645 e 646.
            2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 490 a 492 e 989 a 993.
            3. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; & Cristiane Ferraro; 164 p.; 40 caps.; 15 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2 a Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 26 a 32, 38 a 48, 55 a 75 e 81 a 92.
                                                                                                                         H. R.