A alavancagem dos trafores é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, identificar, desenvolver, implementar e impulsionar e / ou potencializar os traços-força, potenciais, atributos, predicados, aptidões, virtudes, competências ou qualidades positivas pessoais, incrementando a proéxis pessoal e contribuindo com a evolução grupal.
Você, leitor ou leitora, já identificou quais traços-força são prioritários, relevantes e indispensáveis para a alavancagem evolutiva?
ALAVANCAGEM DOS TRAFORES (EVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A alavancagem dos trafores é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, identificar, desenvolver, implementar e impulsionar e / ou potencializar os traços-força, potenciais, atributos, predicados, aptidões, virtudes, competências ou qualidades positivas pessoais, incrementando a proéxis pessoal e contribuindo com a evolução grupal. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo alavanca é de origem controversa, provavelmente do idioma Espanhol, palanca, e este do idioma Latim, palangae ou palanca, “paus grossos e roliços colocados debaixo de volumes pesados usados para movê-los, especialmente debaixo da quilha dos navios em seco; paus com os quais 2 homens, pegando ao ombro 1 em cada ponta, suspendem e carregam grandes pesos”. Surgiu no Século XVIII. O termo traço deriva idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. A palavra força procede também do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Alavancagem dos talentos. 2. Propulsão dos trafores. 3. Catálise dos traços-força. Neologia. As 3 expressões compostas alavancagem dos trafores, minialavancagem dos trafores e maxialavancagem dos trafores são neologismos técnicos da Evoluciologia. Antonimologia: 1. Depreciação dos trafores. 2. Descrédito dos traços-força. 3. Estagnação dos trafores. Estrangeirismologia: a aplicação do know how evolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à importância evolutiva do fomento dos trafores. Citaciologia: – Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço (Immanuel Kant, 1724–1804). A capacidade de mudar está dentro de cada um, mas o mérito da realização é para poucos (Autor desconhecido). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Trafor. O traço-força, ou trafor, é a força mais forte da consciência”. 2. “Trafores. Os trafores fortalecem”. “Os trafores são os agentes inavaliáveis do seu bem-estar”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa traforológica; o fortalecimento do holopensene pessoal da neofilia quanto ao traço a ser desenvolvido; o holopensene dos paradeveres na alavancagem dos neotrafores; o holopensene intermissivo superando o medo diante das reciclagens existenciais; os neopensenes adquiridos das reciclagens intraconsciencias; a neopensenidade oriunda das autossuperações; o holopensene interassistencial atuante no decorrer das mudanças pessoais; os autopensenes; a autopensenidade; o pensene pessoal norteado pelo Paradireito nas escolhas diárias; o pensene positivo e proativo alavancando possibilidades evolutivas avançadas; os reciclopensenes fortalecendo novas condutas; a reciclopensenidade; a libertação dos pensenes temerosos diante do cenário de incertezas da intrafisicalidade. Fatologia: a alavancagem dos trafores; a procrastinação dificultando a retomada evolutiva; os ganhos secundários enquanto fator negativo para a identificação do traço faltante; a saída da zona de conforto nosográfica provocada pelas reciclagens intraconscienciais; a superação das automimeses dispensáveis; o discernimento sinalizando as crises de crescimento; o autenfrentamento perante as dificuldades nas mudanças pessoais; a verdade relativa de ponta auxiliando no reconhecimento dos traços faltantes; o estudo teático do trafalismo complementando os traços-força; o posicionamento cosmoético suplantando os gargalos evolutivos; a assunção dos deveres evolutivos diminuindo as crises de sofrimento; os trafores definindo a priorização qualitativa da proéxis pessoal; a heterocrítica atuando enquanto facilitadora das autorreciclagens; a autocrítica dinamizando a construção dos neotrafores; as conquistas do cotidiano fortalecendo os novos trafores e nutrindo o fôlego evolutivo; as reciclagens intraconscienciais planejadas fortalecendo a autestima; as atitudes cosmoéticas nas interrelações; a valorização das amizades raras; o exemplarismo discreto; o heterexemplarismo na condição de facilitador evolutivo; o ato de recusar a “cara de paisagem” diante da assistência premente; a interassistência grupocármica suprimindo as interprisões; o continuísmo interassistencial na consecução da proéxis pessoal e grupal; os traços-força aplicados na assistência anônima; a identificação dos méritos evolutivos repaginando a História Pessoal; o reconhecimento do próprio potencial; o autesforço aplicado na manutenção do continuísmo evolutivo; o autodidatismo acelerando a evolução existencial; a vontade de evoluir superando o cenário de incertezas do intrafísico; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) superavitária otimizando a realização da proéxis; a virada evolutiva do intermissivista na terceira idade; o engajamento interassistencial caracterizando a conscin lúcida. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a conexão com o amparo extrafísico na identificação das potencialidades e caracterização dos traços faltantes; o passo a passo das autossuperações multiexistenciais; os parafatos auxiliando a implantação de neotrafores; a retrocognição do Curso Intermissivo (CI) enquanto fator motivacional evolutivo; a impulsão de neorreciclagens confirmadas pelos banhos energéticos; o fortalecimento dos trafores na autossuplantação dos parafatos do passado; a retrossenha pessoal atuando qual facilitadora na construção dos novos trafores; os méritos multiexistenciais promovendo o convite para Curso Intermissivo (CI) mais avançado; o aproveitamento dos insigths do amparo extrafísico nos atendimentos assistenciais; as mudanças pessoais fortalecendo o link com o amparo extrafísico; a identificação dos paradeveres explicitados na conduta assertiva; a vontade de evoluir sobrepujando o cenário de incertezas do extrafísico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo trafor–inteligência evolutiva (IE). Principiologia: o princípio “se não presta não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”; o princípio do paradever enquanto impulsionador de novos trafores; o princípio do aqui-agora aplicado na identificação dos traços-força; a reprogramação existencial com base (ou fundamentada) nos princípios cosmoéticos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) atualizado promovendo novas oportunidades evolutivas. Teoriologia: a teoria (1%) e a autovivência (99%) da Teaticologia quanto à elaboração e aplicação da lista de trafores e trafares. Tecnologia: a técnica de 1 dia depois do outro na resolução de conflitos pessoais; a técnica da conscin-cobaia; a técnica dos questionamentos; a técnica da chapa quente; a técnica das rotinas úteis. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico qualificando a aplicação dos trafores. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia. Efeitologia: o efeito da assunção das pararresponsabilidades intermissivas diante do resgate dos compassageiros evolutivos; o efeito do abertismo consciencial enquanto facilitador na identificação dos traços-força. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas por intermédio de minirrecins; as neossinapses facilitando a docência conscienciológica; o desenvolvimento de neossinapses durante a aquisição de conhecimentos formais. Ciclologia: a aceleração do ciclo evolutivo pessoal (CEP). Enumerologia: a autorreflexão prevalecendo sobre o comportamento impulsivo; a escuta ativa prevalecendo sobre a indiferença diante da necessidade alheia; a autopacificação prevalecendo sobre o abuso de poder; a autadequação financeira prevalecendo sobre o comportamento de perdulário; a autolucidez prevalecendo sobre o desvio de atenção diante dos fatos e parafatos; a ponderação prevalecendo sobre o comportamento superficial; a autorganização prevalecendo sobre o workaholism. Binomiologia: o binômio valorização do legado multiexistencial–constância na proéxis; o binômio vontade de evoluir–autoposicionamento; o binômio confiança-autodiagnóstico; o binômio lucidez-assertividade; o binômio vontade inquebrantável–consecução da programação existencial. Interaciologia: a interação planejamento evolutivo–méritos alcançados. Trinomiologia: o trinômio autodiagnóstico-autoprescrição-autenfrentamento. Polinomiologia: o polinômio talentos pessoais–autonomia evolutiva–completismo existencial–euforin–euforex. Antagonismologia: o antagonismo negligência / atilamento em relação à proéxis. Paradoxologia: o paradoxo de a polivalência do intermissivista poder gerar autodispersão e desperdício dos trafores. Politicologia: a política de evoluir aplicando os neotrafores. Legislogia: a lei da atração comprovando a essência das afinidades traforísticas; a lei da evolução consciencial. Filiologia: a evoluciofilia; a traforofilia. Fobiologia: a ausência da fobia ao autenfrentamento; o descarte da fobia diante da identificação do trafar. Sindromologia: a superação da síndrome do autodesperdício. Maniologia: a lucidez quanto à reciclagem das manias pessoais. Mitologia: o descarte do mito do aprimoramento pessoal sem esforço; a desconstrução do mito da perfeição. Holotecologia: a politicoteca; a brinquedoteca; a paradireitoteca; a holoteca; a proexoteca; a prioroteca; a evolucioteca; a assistencioteca. Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Traforologia; a Trafalologia; a Autopriologia; a Autopesquisologia; a Autodeterminologia; a Proexologia; a Recexologia; a Intermissiologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin traforista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-serenão; o intermissivista inadaptado; o intermissivista jejuno; o intermissivista experiente; o inversor existencial; o reciclante existencial. Femininologia: a pré-serenona; a intermissivista inadaptada; a intermissivista jejuna; a intermissivista experiente; a inversora existencial; a reciclante existencial. Hominologia: o Homo sapiens traforisticus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: minialavancagem dos trafores = a potencialização de traços-força permitindo reconhecer a autoproéxis; maxialavancagem dos trafores = a potencialização de traços-força dinamizando a consecução da autoproéxis. Culturologia: a cultura da identificação dos trafores; a cultura da convergência dos traços-força; a cultura da Autotraforologia. Coerenciologia. De acordo com a Evoluciologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 17 especialidades seguidas das respectivas manifestações conscienciais sadias, para avaliação da conscin pesquisadora, homem ou mulher, na constante qualificação convergente dos traços positivos pessoais: 01. Autabertismologia: a flexibilidade diante de novas recins. 02. Autempreendedorismologia: o planejamento lúcido em todas as ações. 03. Autenergossomatologia: o trabalho energético pessoal contínuo. 04. Autequilibriologia: a salvaguarda da homeostase holossomática. 05. Autesforçologia: o dever do autempenho existencial. 06. Autocoerenciologia: a conquista da harmonia pensênica. 07. Autocontinuismologia: a acabativa nos empreendimentos assumidos. 08. Autocosmoeticologia: a aplicação do princípio filosófico universalista do máximo bem-estar para o maior número possível de consciências. 09. Autocriticologia: o reconhecimento dos próprios atos. 10. Autodecidologia: o exercício do posicionamento realista no dia a dia. 11. Autodiscernimentologia: a ponderação nas decisões. 12. Autoliderologia: a aplicação singular da liderança cosmoética. 13. Autogesconografologia: a publicação de escritos interassistenciais. 14. Autoparapsiquismologia: o emprego do parapsiquismo lúcido na interassistência. 15. Autoprevidenciologia: a precaução diante do cenário de incertezas. 16. Autopriorologia: a valorização (ou identificação) das prioridades evolutivas. 17. Autorganizaciologia: o estabelecimento de metas realizáveis. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a alavancagem dos trafores, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático. 02. Bitraforologia: Traforologia; Homeostático. 03. Extraproéxis: Autoproexologia; Homeostático. 04. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 05. Megatrafal derradeiro: Megatrafalologia; Neutro. 06. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia; Homeostático. 07. Técnica do crescendo: Comunicologia; Neutro. 08. Trafalismo: Evoluciologia; Homeostático. 09. Trafar desafiador: Autodesafiologia; Neutro. 10. Trafarão: Parapatologia; Nosográfico. 11. Trafor assumido: Traforologia; Homeostático. 12. Trafor consequente: Traforologia; Homeostático. 13. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático. 14. Trafor enganador: Conscienciometrologia; Nosográfico. 15. Tritrafalismo antievolutivo: Trafalologia; Nosográfico. A ALAVANCAGEM DOS TRAFORES PROPORCIONA À CONSCIÊNCIA MAIOR ESTOFO NA CONSECUÇÃO DA PROÉXIS PESSOAL, FACULTANDO A PARTICIPAÇÃO MERITÓRIA EM CURSO INTERMISSIVO AVANÇADO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou quais traços-força são prioritários, relevantes e indispensáveis para a alavancagem evolutiva? Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; pref. Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões 5 websites; glos. 86 termos; posf.; 20 infografias; 20 cenografias; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 36, 37, 54, 56, 156 a 162 e 189 a 197. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.638 e 1.639. H. R.