A passagem do tempo é a percepção por parte da conscin, homem ou mulher, da inserção no continuum cronológico relativo ao passado-presente-futuro da totalidade das próprias vivências, experiências e interações conscienciais.
O quanto você, leitor ou leitora, estabelece relação de amizade com a passagem do tempo? Aceita a mudança como sendo cláusula pétrea da própria programação existencial?
PASSAGEM DO TEMPO (PARACRONOLOGIA) I. Conformática Definologia. A passagem do tempo é a percepção por parte da conscin, homem ou mulher, da inserção no continuum cronológico relativo ao passado-presente-futuro da totalidade das próprias vivências, experiências e interações conscienciais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo passagem deriva do idoma Francês, passage, “desfiladeiro; travessia; fragmento de algum texto”. Apareceu no Século XIV. O termo tempo procede do idioma Latim, tempus, “tempo; estação; ocasião; oportunidade; circunstância”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Transcorrência temporal. 2. Continuum do tempo. 3. Fluxo temporal. Neologia. As duas expressões compostas passagem acrítica do tempo e passagem lúcida do tempo são neologismos técnicos da Paracronologia. Antonimologia: 1. Instante cronológico. 2. Momento do tempo. 3. Estagnação consciencial. Estrangeirismologia: o timing relacionado à noção de essência humana; o pace of life; as palavras gregas aion, chronos e o kairos como diferentes olhares sobre o tempo nessa cultura; a International Society for the Study of Time; o gosto pelo rock’n’roll como potencial sintoma de cronopatologia; o impacto cronológico do Zeitgeist. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à compreensão da passagem do tempo para o avanço na escala evolutiva. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular contributivo ao assunto: – Tempo: língua silenciosa. Coloquiologia. Eis 4 expressões populares denotando o entendimento das pessoas sobre as decorrências da passagem do tempo: não deixar para fazer amanhã as tarefas possíveis de serem feitas hoje; é preciso dar tempo ao tempo; não há mal de duração eterna e não há bem de duração infinita; o tempo cura tudo. Proverbiologia. Eis provérbio himalaio relacionado ao tema: – “Slow” is spelled with four letters; so is life. “Speed” is spelled with five letters; so is death (“Devagar” é soletrado com quatro letras; vida também. “Velocidade” é soletrada com cinco letras; morte também). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal cronológico; o holopensene pessoal da recin; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: a passagem do tempo; a sensação de incompletude na proximidade da dessoma; o transcorrer do tempo enquanto exposição visceral das limitações do conhecimento humano; a sacralização do passar do tempo por parte de comunidades primitivas; o momento presente enquanto fator limitador da concepção da temporalidade por parte da conscin; as patologias relacionadas à utilização do tempo (cronopatologias); o fim; a despedida; a linha internacional de data; os rituais demarcadores do avanço temporal; o fato de toda conscin idosa ser, naturalmente, testemunha ocular da História; os encontros e desencontros da vida intrafísica ao longo da História Pessoal; o tempo da vida humana como referência para a autorganização; as interrelações entre o tempo interno e o tempo externo; a condição virtual do passado; o desconhecimento sobre o tamanho do período de existência de múltiplos objetos cotidianos; o ato de estudar temas cuja cadeia de eventos extrapolem única vida intrafísica; a impossibilidade de lembrar do futuro; o vento enquanto metáfora da passagem do tempo; a duração média da vida humana como premissa básica para a organização da existência intrafísica; o fato de mesmo os tempos transcendentes à vida humana terem influência sobre a mesma; a abordagem epidemiológica do tempo na intrafisicalidade; a História Natural das doenças evidenciando a transcorrência unidirecional do tempo intrafísico; a postura consciencial perante a percepção do “nunca mais”; o conjunto de erros e acertos ao longo da vida; a autoconsciência da trajetória de vida; o tempo necessário à realização de heterassistência; as mudanças conscienciais e mesológicas evidenciando a longitudinalidade da existência humana; o paradigma da interdependência na aceitação da passagem do tempo; a superação dos deslumbramentos poéticos envolvidos na percepção do transcorrer do tempo; a particularidade temporal necessária a cada consciência para certos insights essenciais à própria vida; a conversa a respeito da doação de órgãos com a família de alguém recém-dessomado; a reconciliação com a representação dos outros na própria intraconsciencialidade; a liberdade para pensar no futuro após reconciliação interconsciencial; a importância de se ter a reconciliação na pauta do dia, desde jovem; o ato de viver excessivamente o aqui-agora intrafísico enquanto fator restringidor da evolução consciencial; as emoções positivas desencadeadas quando se toma consciência da própria trajetória de vida; o ato de questionar a si mesmo sobre o aproveitamento útil do próprio tempo, na condição de saída da robotização existencial; o estabelecimento de relação de amizade com a passagem do tempo; a interparadigmaticidade do tema da passagem do tempo. Parafatologia: a atemporalidade extrafísica; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paravivência da passagem do tempo relatada na experiência de quase-morte (EQM); as peculiaridades da percepção da passagem do tempo na dimensão extrafísica; o ato de a conscin conceber, na autexperiência da passagem do tempo, o período de múltiplas existências; a Parassemiologia anterógrada; as sincronicidades enquanto evidência da existência de critérios paracronológicos para organização do tempo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nosográfico terceirização da própria história–terceirização do próprio tempo; o sinergismo autoproexológico reconciliação–passagem do tempo. Principiologia: o princípio da multitemporalidade das relações; o princípio da teática na superação das abordagens filosóficas relacionadas ao tempo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo cláusula sobre o aproveitamento útil do tempo. Teoriologia: a teoria da Paracronologia; a teoria da invéxis; a teoria da recéxis; a teoria da seriéxis. Tecnologia: a técnica da Impactoterapia; a técnica do anel autorreflexivo presente, passado e futuro; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoconscienciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Proexologia. Efeitologia: o efeito da artificialidade na representação cinematográfica de trajetórias de vida; o efeito de receber diagnóstico de doença terminal na administração e no significado do tempo; o efeito da terceira idade na reconciliação grupocármica; o efeito na própria conscin dos sinais intrafísicos da passagem do tempo; o efeito das vivências traumáticas na percepção do tempo; o tempo dispendido lidando com os efeitos deletérios do autassédio. Neossinapsologia: o uso maduro das retrossinapses; a formação de paraneossinapses por parte da consciex ao compreender as particularidades da passagem do tempo na extrafisicalidade; as conexões sinapses-parassinapses na ampliação do entendimento sobre a passagem do tempo. Ciclologia: o ciclo vicioso da ruminação mental. Enumerologia: o passado não é determinista; o fim não é o verdadeiro término; o futuro não é mistério; a mudança não é opção; o amadurecimento não é algo sagrado; a ocasião não é fugidia; o tempo não é peremptório. Binomiologia: o binômio medida do tempo–militarismo; o binômio medo da passagem do tempo–medo da solidão; o binômio perfeccionismo–decurso cronológico; o binômio autismo–transcurso temporal; o binômio robustez física–robustez consciencial; o binômio doença de Alzheimer–percepção da temporalidade; o binômio reconciliação–proximidade da dessoma. Interaciologia: a interação espaço--tempo na concepção da física sobre a passagem do tempo. Crescendologia: o crescendo inatividade-atividade-proatividade; o crescendo uso ruminativo do passado–uso evolutivo do passado; o crescendo dispersão mental–tenacidade pensênica; o crescendo monotemporalidade-multitemporalidade. Trinomiologia: o trinômio mecanismos de defesa do ego (MDEs)–autossinceridade–passagem do tempo; o equilíbrio dinâmico entre os componentes do trinômio passado-presente-futuro gerando homeostase holossomática. Polinomiologia: o polinômio necessidade-vontade-felicidade-temporalidade; os diferentes tempos entre as etapas do polinômio autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Antagonismologia: o antagonismo sacralização / dessacralização; o antagonismo perda de energia / gasto de energia; os malentendidos envolvendo o antagonismo fim de relacionamento / falta de amor. Paradoxologia: o paradoxo de o rock’n’roll, suposta trilha sonora de movimentos sociais buscando mudança, poder ser fator dificultador em aceitar a passagem do tempo; o paradoxo de o tempo na dimensão intrafísica fluir unidirecionalmente, mas, intraconsciencialmente, todos os tempos coexistirem; o paradoxo do tempo eterno. Politicologia: a política da autorrenovação na cronêmica e paracronêmica. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às reciclagens intraconscienciais. Filiologia: a cronofilia; a neofilia; a recinofilia; a recexofilia. Fobiologia: a decidofobia; a neofobia; a cronofobia; a reciclofobia; a futurofobia; a passadofobia; a historiofobia. Sindromologia: a síndrome do perdularismo evolutivo. Maniologia: a mania da postergação; a hoplomania; a lipemania; a fracassomania; a nostomania. Holotecologia: a antropoteca; a anuarioteca; a astronomoteca; a cronoteca; a filosofoteca; a mnemoteca; a teaticoteca; a volicioteca. Interdisciplinologia: a Paracronologia; a Proexologia; a Interprisiologia; a Cosmovisiologia; a Pensenologia; a Autodecidologia; a Autevoluciologia; a Perdologia; a Voliciologia; a Mnemossomatologia; a Cronoproexometria. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o autodecisor; o elder; o comunicólogo; o conscienciômetra; o escritor; o exemplarista; o idoso; o inversor existencial; o maxidissidente evolutivo; o nostálgico; o proexista; o reciclante existencial; o self made man; o verbetógrafo. Femininologia: a autodecisora; a elder; a comunicóloga; a conscienciômetra; a escritora; a exemplarista; a idosa; a inversora existencial; a maxidissidente evolutiva; a nostálgica; a proexista; a reciclante existencial; a self made woman; a verbetógrafa. Hominologia: o Homo sapiens temporalis; o Homo sapiens chronemicus; o Homo sapiens evolutivus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autocorrector; o Homo sapiens universalis. V. Argumentologia Exemplologia: passagem acrítica do tempo = aquela com ausência de reflexão, senso crítico, ponderação e reconciliações envolvendo as próprias vivências; passagem lúcida do tempo = aquela com a vivência do transcurso cronêmico de maneira refletida, crítica e ponderada com lucidez nas relações e vivências. Culturologia: a cultura de procurar o passado para resolver questões presentes; a cultura do descuido com o próprio tempo durante a vida intrafísica; a cultura dos rituais de passagem em civilizações e grupos humanos primitivos; a cultura da História Oral em povos ágrafos. Cronologia. Eis, em ordem alfabética, 10 recursos formas existentes na intrafísicalidade capazes de evidenciar a passagem do tempo: 01. Ampulheta. 02. Calendário. 03. Cronômetro. 04. Desenvolvimento tecnológico na Socin. 05. Estações do ano. 06. Movimento estelar. 07. Mudança da paisagem rural. 08. Mudança da paisagem urbana. 09. Mudanças somáticas no ciclo vital. 10. Relógio. Experiências. Sob a ótica da Intrafisicologia, seguem 8 formas diferentes de experienciar a passagem do tempo, em ordem alfabética: 1. Coma. A conscin, ao sair do coma, não tem consciência do tempo transcorrido entre o início do problema de saúde e o despertar. 2. Cosmos. A ilusão de se estar vendo corpos celestes ainda existentes ao olhar para o céu atual e ver, na verdade, a luz emitida após a extinção a milhares ou milhões de anos. 3. Cotidiano. A simples passagem do tempo pode ser vivenciada de acordo com as mensurações convencionais durante atividades habituais da conscin. 4. Desinteresse. A conscin envolvida em atividades de pouco interesse pode ter a sensação de o tempo passar mais devagar. 5. Interesse. A conscin envolvida em atividades de grande interesse pode ter a sensação de o tempo passar mais rápido. 6. Memória. A memória de eventos passados propicia vivência pensênica de retrofatos estarem ocorrendo no momento atual e possibilita previsões de momentos futuros. 7. Pressa. A sensação de a quantidade de tarefas a realizar estar incompatível com o tempo disponível, acarretando sentimento de medo de não conseguir concluí-las. 8. Sono. A conscin, ao deitar para dormir, tem apenas a percepção do deitar e do acordar sem ter consciência do tempo transcorrido durante o sono. Amizade. Sob a ótica da Mentalsomatologia, eis, em ordem lógica, 5 argumentos capazes de ilustrar a necessidade de se estabelecer relação de amizade harmônica com a passagem do tempo por parte da conscin, homem ou mulher: 1. Existência. A passagem do tempo existe independentemente das estratégias encontradas pelos seres humanos para aferí-la. 2. Natureza. A natureza é repleta de evidências ilustrativas da passagem do tempo para além das convenções humanas, a exemplo dos ciclo de vida dos animais e vegetais, as estações do ano, as fases da lua e a mudança da localização do sol e da lua ao longo do dia na abóbada celeste. 3. Cláusula. O fato de para todo ser vivo presente na dimensão intrafísica, a passagem do tempo ser cláusula pétrea. 4. Inegociabilidade. A aceitação da ideia de ser a passagem do tempo fato inegociável na vida, contribui para o estabelecimento de relação evolutiva por parte da conscin. 5. Fluxo. A mudança é a forma como a Natureza registra a passagem do tempo. Aceitar tal passagem como parte da vida humana auxilia a conscin a entrar no fluxo do Cosmos. Cosmoética. O tempo passa a ser reconhecido como importante recurso da vida intrafísica a ser mais valorizado, a exemplo dessas 6 mudanças de postura por parte da conscin cosmoética, listadas em ordem alfabética: 1. Afetividade. Ter maior aproximação e valorização de pessoas por quem tem afetividade. 2. Criteriosidade. Tornar-se mais criterioso na tomada de decisão quanto a participar ou não de certos empreendimentos. 3. Felicidade. Envolver-se em atividades capazes de deixar a conscin genuinamente feliz. 4. Profilaxia do sentimento de incompletude. Evitar o acúmulo de pequenas insolubilidades existenciais ao longo da vida, as quais, se acumuladas, poderão tomar dimensão assustadora na terceira idade. 5. Reciclabilidade. Ter maior aceitação das mudanças precipitadas na vida. 6. Reconciliação. Confiar no “termômetro interno” da necessidade de reconciliação, tomando as devidas atitudes ao achar necessário. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a passagem do tempo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceitação cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático. 02. Acronologia da recin: Autotaquicogniciologia; Neutro. 03. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro. 04. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico. 05. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático. 06. Cronoconscienciometrologia: Cronoevoluciologia; Neutro. 07. Cronoevoluciologia: Autevoluciologia; Neutro. 08. Mantenabilidade humana: Profilaxiologia; Neutro. 09. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico. 10. Momento evolutivo: Paracronologia; Neutro. 11. Nostalgia: Nostologia; Nosográfico. 12. Primeiro tempo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 13. Segundo tempo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 14. Subintrância cronêmica: Paracronologia; Neutro. 15. Tempo proexogênico: Cronoproexometria; Homeostático. TRANSITAR LIVREMENTE A AUTOPENSENIDADE ENTRE O PRÓPRIO PASSADO, PRESENTE E FUTURO EVIDENCIA IMPORTANTE NEOCONQUISTA EVOLUTIVA ILUSTRATIVA DA RELAÇÃO AMIGÁVEL COM A PASSAGEM DO TEMPO. Questionologia. O quanto você, leitor ou leitora, estabelece relação de amizade com a passagem do tempo? Aceita a mudança como sendo cláusula pétrea da própria programação existencial? Filmografia Específica 1. Contato. Título Original: Contact. País: EUA. Data: 1997. Duração: 150 minutos. Gênero: Drama e Ficção Científica. Idade (Censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Robert Zemeckis. Elenco: Jodie Foster; Matthew McConaughey; David Morse; Geoffrey Blake; William Fichtner; James Woods; & Rob Lowe. Produção: Robert Zemeckis; & Steve Starkey. Direção de Arte: Bruce Crone; & Lawrence A. Hubbs. Roteiro: James V. Hart; & Michael Goldenberg. Música: Alan Silvestri. Cenografia: Michael Taylor. Efeitos Especiais: Eric Cook. Companhia: Warner Bros. Sinopse: A astrônoma Ellie Arroway trabalha com monitoramento de possíveis sinais extraterrestres como paixão, mas também como forma de manter viva a memória do pai, falecido quando ela tinha 9 anos e incentivador dessa prática e da curiosidade da filha. Encontra dificuldades para manter e receber fomento para as próprias pesquisas, até conseguiridentificar sinais extraterrestres orientando para construção de máquina para vir a propiciar a ela experiência marcante quanto à vida em outros planetas e à passagem do tempo. 2. Forrest Gump: O Contador de Histórias. Título Original: Forrest Gump. País: EUA. Data: 1994. Duração: 142 minutos. Gênero: Drama. Idade (Censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Espanhol (no Netflix). Direção: Robert Zemeckis. Elenco: Tom Hanks; Robin Wright; Sally Field; Michael Conner Humphreys; & Haley Joel Osment. Produção: Wendy Finerman; Stevey Starkey; & Steve Tisch. Direção de Arte: Leslie Macdonald. Roteiro: Winstom Groom; & Eric Roth. Fotografia: Don Burgess. Música: Alan Silvestri. Cenografia: Nacy Haighs. Efeitos Especiais: Allen Hall. Companhia: Paramount Pictures. Sinopse: O filme relata a his tória de Forrest Gump, nascido na cidade de Greenbow, Alabama, EUA, desde a infância, mostrando as dificuldades encontradas por ele e a familia em função do baixo Q.I. e dificuldades de locomoção por problemas de coluna. A história é contada desde a infância até a adultidade tendo como pano de fundo alguns dos principais eventos da História dos EUA e da Humanidade no período pós 2a Guerra. 3. O Curioso Caso de Benjamin Button. Título Original: The Curious Case of Benjamin Button. País: EUA. Data: 2008. Duração: 166 minutos. Gênero: Drama e Romance. Idade (Censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: David Fincher. Elenco: Brad Pitt; Cate Blanchett; Julia Ormond; Faune Chambers Watkins; & Elias Koteas. Produção: Ceán Chaffin; Kathleen Kennedy; & Frank Marshall. Direção de Arte: Tom Reta. Roteiro: Eric Roth. Fotografia: Claudio Miranda. Música: Alexandre Desplat. Cenografia: Vidtor J. Zolfo. Efeitos Especiais: Burt Dalton. Companhia: Warner Bros; Paramount Pictures; & Kennedy / Marshal Company. Sinopse: O filme conta a história de bebê ao nascer com características somáticas de idosos e, por isso, é dado para adoção. Contudo, na medida da passagem do tempo, ele vai ficando cada vez mais jovem. Sugere-se ser o fato devido à dor de homem cujo filho morreu na 1a Guerra Mundial e fabrica relógio cujos ponteiros se mexem no sentido anti-horário no desejo de o tempo voltar e ele tornar a ter o próprio filho. 4. O Escafandro e a Borboleta. Título Original: Le Scaphandre et le Papillon. País: França; & EUA. Data: 2007. Duração: 112 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Francês. Cor: Colorido. Direção: Julian Schnabel. Elenco: Isaach de Bankolé; Marie-Josée Croze; Mathieu Amalric; Emmanuelle Seigner; Max Von Sydow; Jean-Pierre Cassel; Anne Consigny; Patrick Chesnais; Gérard Watkins; & Marina Hands. Distribuição: Europa Filmes. Outros dados: Vencedor do Globo de Ouro de Melhor Diretor e Melhor Filme Estrangeiro. Vencedor do Bafta de Melhor Roteiro Adaptado. Sinopse: Conta a história real de Jean-Dominique Bauby, o poderoso editor da revista Elle, após sofrer derrame cerebral devastador aos 43 anos. Aprende a se comunicar piscando letras do alfabeto e forma palavras, frases e até parágrafos. Comunicando-se com o movimento de único olho, usa a imaginação e memória para escrever livro. 5. Trem Noturno para Lisboa. Título Original: Night Train to Lisbon. País: Alemanha; Suiça; & Portugal. Data: 2013. Duração: 111 minutos. Gênero: Mistério e Romance. Idade (Cesura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Billie August. Elenco: Jeremy Irons; Mélanie Laurent; Jack Huston; Martina Gedeck; Tom Courtney; Auguste Diehl; & Bruno Ganz. Produção: Kerstin Hamcke; Peter Reichenbach; & Günter Huss. Direção de Arte: Susanne Jauch. Roteiro: Greg Latter; & Ulrich Herrmann. Música: Annette Focks. Fotografia: Filip Zumbrunn. Efeitos Especiais: Marcel Stucki. Companhia: Studio Hamburg filmproduktion; C-Films AG; & Cinemate. Sinopse: Professor de Literatura na Suíça consegue evitar suicídio e, a partir daí, toma contato com livro de autor português. Deslumbrado com o livro, decide partir para Portugal para entender melhor os rastros desse autor e a História. Com isso, acaba desenvolvendo jornada para dentro de si mesmo. 6. Uma Breve História do Tempo. Título Original: A Brief History of Time. País: Inglaterra, EUA e Japão. Data: 1991. Duração: 80 minutos. Gênero: Documentário. Idade (Censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Errol Morris. Produção: David Hickman. Direção de Arte: David Lee. Roteiro: Stephen Hawkings, baseado no livro Uma Breve História do Tempo. Música: Phillip Glass. Companhia. National Broadcasting Company (NBC); Tokyo Broadcasting System (TBS); Anglia Television; Channel Four Films; & Cineplex Odeon Films. Sinopse: O filme é documentário sobre a vida e obra do Cosmólogo Stephen Hawkings, o qual, mesmo sofrendo de grave doença neurodegenerativa (Esclerose Lateral Amiotrófica) fez grandes contribuições para a ciência em geral e para a Física em específico ao estudar a história do tempo. Bibliografia Específica: 1. Boscolo, Luigi; & Bertrando, Paolo; Os Tempos do Tempo: Uma Nova Perspectiva para a Consulta e Terapia Sistêmica; apres. Carlos Arturo Molina-Loza; trad. Carlos Arturo Molina-Loza; XVI + 335 p.; 10 caps.; 9 abrevs.; 3 citações; 7 enus.; 2 ilus.; 4 siglas; 1 técnica; 103 notas; 273 refs.; alf.; 22 x 15,5 cm; br.; Artesã; Belo Horizonte, MG; Brasil; 2009; páginas IX a 8. 2. Levine, Robert; A Geography of Time; XX + 258 p.; 2 partes; 10 caps.; 7 abrevs.; 30 citações; 1 enu.; 9 estatísticas; 11 siglas; 2 tabs.; 291 refs.; 2 webgrafias; alf.; 20 x 12,5 cm; br.; Basic Books; New York, NY; 1997; páginas XI a 8. R. Z.