O parasita de linguagem é a palavra intrusiva ou termo dispensável dificultador da comunicação escrita clara e sem ambiguidades.
Você, leitor ou leitora, mantém a atenção quanto aos parasitas de linguagem presentes nos textos pessoais? Utiliza técnicas para eliminá-los visando refinar a estilística textual?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 PARASITA DE LINGUAGEM (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA) I. Conformática Definologia. O parasita de linguagem é a palavra intrusiva ou termo dispensável dificultador da comunicação escrita clara e sem ambiguidades. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo parasita vem do idioma Latim, parasitus, “conviva; comensal; histrião; comediante; parasita; papa-jantares”, e este do idioma Grego, parásitos, “que come ao lado de ou com; comensal; cidadão alimentado no Pritaneu a expensas do Estado; parasita; magistrado adjunto a outro de nível superior; parasito”, constituído pelo prefixo para, “junto de”, e sitos, “alimentar; comida”. Surgiu no Século XIX. O termo linguagem deriva provavelmente do idioma Provençal, lenguatge, sob influência do termo do idioma Português, língua, e este do idioma Latim, lingua, “língua como membro ou órgão animal; língua como órgão ou faculdade da palavra e da fala; linguagem; idioma de um povo”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Parasita textual. 2. Parasita de expressão gráfica. 3. Parasita grafopensênico. Antonimologia: 1. Parasita verbal. 2. Parasita de expressão falada. 3. Parasita da linguagem falada. 4. Estilística técnica. 5. Linguagem mentalsomática. Estrangeirismologia: o usus scribendi. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da comunicação escrita. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade escrita; os grafopensenes; a grafopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; a linguagem enquanto expressão da pensenidade; a necessária autorreeducação grafopensênica; a melhor forma expositiva para a condução retilínea da pensenidade do leitor. Fatologia: o parasita de linguagem; a palavra supérflua; os termos evitáveis; o elemento de caráter estilístico usado por puro realce (partícula expletiva); o uso excessivo de parasitas textuais dificultando a expressão nítida dos conteúdos; a negligência conscienciográfica; os cacoetes na escrita; os idiotismos idiomáticos (idiomatismos); a análise lexicométrica textual; a conscienciometria conscienciográfica; a mensuração do nível de egocentrismo da conscin autora pela extensão do uso de parasitas textuais; a linguagem egológica; os critérios estilísticos grafotarísticos; o fato de a forma poder prejudicar ou facilitar a apresentação e a apreensão do conteúdo textual; o ato de não excluir os parasitas de linguagem encontrados em citações textuais, transcrições de falas de outrem, títulos e nomes próprios; a inevitabilidade do uso, mesmo moderado, de parasitas de linguagem nos textos autobiográficos ou descritivos (relatos); a erradicação progressiva das deficiências intelectivas e comunicacionais pela conscin autora dedicada; a assimilação da neossintaxe enciclopédica desfazendo vícios pessoais de expressão; a aplicação de recursos redacionais capazes de melhorar a apresentação do texto; a busca pela desambiguidade nas colocações; a escrita fluente possibilitada pelo descarte dos parasitas de linguagem; o desenvolvimento da sobriedade comunicativa; a substituição do estilo literário pelo estilo científico, didático, coerente e límpido; as fórmulas redacionais; o Manual de Redação da Conscienciologia; a inteligência gramatical; o uso racional da linguagem; a tecnicidade linguística; a louçania estilística. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo comunicativo forma-conteúdo. Principiologia: o princípio do descarte do imprestável; o princípio da economia linguística; o princípio da descrença (PD); os princípios da Conformática Conscienciológica; o princípio cosmoético da ortografopensenidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) chamando a atenção para a autorresponsabilidade quanto à clareza comunicativa e definindo autocritérios estilísticos. Teoriologia: a teoria da comunicação escrita; a teoria e a prática da escrita conscienciológica. Tecnologia: as técnicas da Conformática; as técnicas conscienciográficas; as técnicas redacionais; a técnica das assinaturas pensênicas; as técnicas de revisão textual; as técnicas de evitação e eliminação do parasitismo linguístico; a grafotécnica da fórmula formal. Voluntariologia: os voluntários-autores da Conscienciologia; os voluntários-revisores da Conscienciologia; os voluntários verbetógrafos da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Lexicólogos; o Colégio Invisível dos Revisores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Grafopensenologia. Efeitologia: os efeitos das palavras escritas; os efeitos dos alertas e contribuições providenciais no aperfeiçoamento da obra grafotarística; os efeitos da retilinearidade autopensênica na fluência das ideias grafadas; os efeitos libertários da grafopensenidade sadia. Neossinapsologia: as neossinapses da escrita; as neossinapses oriundas da autorreeducação comunicativa; a criação de neossinapses necessárias ao maior desembaraço conscienciográfico; as neossinapses e paraneossinapses promotoras da renovação e aprimoramento do estilo grafopensênico pessoal. Binomiologia: o binômio intencionalidade-expressividade; o binômio ajustes textuais–ajustes intraconscienciais; o binômio varejismo consciencial–atacadismo consciencial; o binômio linearidade pensênica–clareza grafológica. Interaciologia: a interação vocabulário básico cotidiano–vocabulário técnico especialzado; a interação autor-leitor; a interação autor-revisor; a interação produção tarística–controle de qualidade. Crescendologia: o crescendo escrita literária–escrita conscienciológica; o crescendo vocábulo preciso–frase enxuta–texto conciso. Trinomiologia: o trinômio economia léxica–correção sintática–precisão semântica; o trinômio palavra certa–contexto adequado–esclarecimento eficaz. Polinomiologia: o polinômio ambiguidades-obscuridades-prolixidades-duplicidades. Antagonismologia: o antagonismo parasitas de linguagem / variações vernaculares; o antagonismo ornamentação textual dispensável / ornamentação textual esclarecedora; o antagonismo escrita egocêntrica / escrita tarística; o antagonismo comunicação literária / comunicação científica; o antagonismo mentalidade artística psicossomática / mentalidade mentalsomática; o antagonismo displicência conscienciográfica / engajamento conscienciográfico; o antagonismo desleixo linguístico / estilística erudita. Paradoxologia: o paradoxo do detalhe formal capaz de enriquecer ou empobrecer o conteúdo; o paradoxo texto complexo–leitura fácil; o paradoxo de palavras escritas (Extraconscienciologia) conseguirem burilar o conteúdo da introspecção da conscin (Intraconscienciologia). Politicologia: as políticas linguísticas. Legislogia: as leis ortográficas; as leis gramaticais; a lei do menor esforço linguístico. Filiologia: a lexicofilia; a grafofilia; a revisiofilia; a comunicofilia. Fobiologia: a normatofobia; a heterocriticofobia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Sindromologia: a síndrome da graforreia; a síndrome do comodismo; a síndrome da pressa. Maniologia: a egomania. Holotecologia: a grafopensenoteca; a conscienciografoteca; a lexicoteca; a linguisticoteca; a gramaticoteca; a estiloteca; a comunicoteca. Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Grafopensenologia; a Acribologia; a Lexicologia; a Lexicometria; a Linguisticologia; a Conformaticologia; a Estilisticologia; a Criteriologia; a Enciclopediologia; a Comunicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o escritor; o redator; o verbetógrafo; o jornalista; o revisor; o conscienciografologista; o gramaticólogo; o comunicólogo; o conformaticista; o lexicógrafo; o lexicólogo; o intelectual; o reeducador; o sistemata. Femininologia: a escritora; a redatora; a verbetógrafa; a jornalista; a revisora; a conscienciografologista; a gramaticóloga; a comunicóloga; a conformaticista; a lexicógrafa; a lexicóloga; a intelectual; a reeducadora; a sistemata. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens revisor; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens bibliographicus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens mentalsomaticus. V. Argumentologia Exemplologia: parasita de linguagem eliminado = aquele retirado na revisão do texto antes da publicação; parasita de linguagem proposital = aquele mantido na revisão do texto a ser publicado, considerado pertinente ao objetivo interassistencial. Culturologia: a cultura da Conscienciografologia; a cultura da Conformaticologia; a cultura da Revisiologia; a cultura da Reeducaciologia. Taxologia. Sob a ótica da Conformaticologia, eis, na ordem alfabética, 4 categorias de parasitas de linguagem, evitados na Enciclopédia da Conscienciologia, com os respectivos recursos ou possibilidades de melhoria na forma do texto escrito no idioma Português: 1. Artigos indefinidos (um, uma, uns, umas): na maior parte das vezes podem ser retirados sem prejuízo para o entendimento da frase. Quando imprescindíveis, são passíveis de serem substituídos pela palavra determinado e as respectivas variantes. 2. Combinações de preposição (em com o artigo indefinido um e flexões – num, numa, nuns, numas): na maior parte das vezes podem ser retirados sem prejuízo para o entendimento da frase. Quando imprescindíveis, são passíveis de serem substituídos pela junção da preposição em com o artigo definido e flexões (no, na, nos, nas). 3. Partícula (que): na maioria dos casos pode ser retirada sem prejuízo sintático ou semântico da frase. Quando necessário, é possível substituí-la por o qual, a qual, os quais, as quais, em alguns casos, por dois pontos ( : ). Quando seguido do verbo ser conjugado (que é), basta colocar a expressão o fato de acompanhada do verbo ser no infinitivo. Pode também ser eliminada mediante a transformação de verbos acompanhando a partícula para o particípio ou gerúndio. 4. Pronomes possessivos (meu, minha, meus, minhas; nosso, nossa, nossos, nossas; seu, sua, seus, suas; teu, tua, teus, tuas; vosso, vossa, vossos, vossas): podem ser substituídos pelas palavras pessoal ou próprio e as respectivas flexões. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o parasita de linguagem, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Achado formal: Conformaticologia; Homeostático. 02. Análise egológica: Heterocriticologia; Nosográfico. 03. Antiprolixidade: Comunicologia; Homeostático. 04. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 05. Comunicação escrita: Comunicologia; Neutro. 06. Conformática: Comunicologia; Neutro. 07. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 08. Estilo técnico: Estilologia; Neutro. 09. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático. 10. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático. 11. Palavra: Comunicologia; Neutro. 12. Qualificação gesconográfica: Conscienciografologia; Homeostático. 13. Revisão gramatical: Gramaticologia; Neutro. 14. Sintaxidade: Comunicologia; Homeostático. 15. Variante gramatical: Gramaticologia; Neutro. OS PARASITAS DE LINGUAGEM, ENQUANTO VÍCIOS DA EXPRESSÃO GRAFADA, DEVEM SER EVITADOS A FIM DE SE ALCANÇAR O REFINAMENTO QUALITATIVO DAS AUTOPUBLICAÇÕES E DA ORTOGRAFOPENSENIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém a atenção quanto aos parasitas de linguagem presentes nos textos pessoais? Utiliza técnicas para eliminá-los visando refinar a estilística textual? Bibliografia Específica: 1. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 37, 276 e 353. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 37, 256 e 880. 3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 29. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 27 e 28. T. L. F.