Parapsiquismo Criativo

O parapsiquismo criativo é a vivência e desenvolvimento de fenômenos extrassensoriais e contato com a multidimensionalidade aplicados à criação, inovação, concepção, captação, materialização, recepção e concretização de neoverpons, de modo consciente ou inconsciente, especialmente ampliado por meio da descoincidência dos veículos de manifestação, da consciência parapsíquica.

Você, leitor ou leitora, considera o autopotencial criativo aplicado à escrita parapsíquica de obras tarísticas? Conseguiu se libertar das amarras emocionais bloqueadoras da captação, sem ruídos, de neotransverpons?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
                                   PARAPSIQUISMO CRIATIVO
                                       (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O parapsiquismo criativo é a vivência e desenvolvimento de fenômenos extrassensoriais e contato com a multidimensionalidade aplicados à criação, inovação, concepção, captação, materialização, recepção e concretização de neoverpons, de modo consciente ou inconsciente, especialmente ampliado por meio da descoincidência dos veículos de manifestação, da consciência parapsíquica.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psiquismo deriva do idioma Francês, psychisme, e este do idioma Grego, psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Surgiu no Século XIX. O termo criar procede do idioma Latim, creare, “produzir; fazer brotar; fazer aumentar; fazer crescer; criar”. Apareceu no Século XI. A palavra criativo surgiu no Século XX.
             Sinonimologia: 1. Parapsiquismo criador; parapsiquismo de criação. 2. Criatividade parapsíquica. 3. Parapsiquismo neovisionário. 4. Paraperceptibilidade inventiva. 5. Parapercuciência originária. 6. Paracaptação inovadora; paracaptação original. 7. Paraperceptibilidade neoverponológica.
             Neologia. As 3 expressões compostas parapsiquismo criativo, parapsiquismo criativo inconsciente e parapsiquismo criativo consciente são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
             Antonimologia: 1. Criatividade antiparapsíquica; pseudoparapsiquismo criativo. 2. Parapsiquismo estéril. 3. Infecundidade criativa paracerebral. 4. Cascagrossismo antiinventivo. 5. Antiparapercuciência neófoba. 6. Bloqueio autoparapsíquico antirrenovador. 7. Criatividade monodimensional.
             Estrangeirismologia: o finder de ideias; o upgrade da escrita; o boost inventivo; o insight necessário; o input providencial; a capacidade de ser open mind; o breakthrough grafodesassediador; o momento flow da escrita em estado de transe; o link com a Central Extrafísica da Verdade (CEV); o modus operandi das masterpieces; o Verponarium.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do poder criativo consciencial aplicado à Neoverponologia.
             Megapensenologia. Eis 9 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – O parapsiquismo cria. Há criações assistenciais. Há criações assediadoras. Parapsiquismo: potência criativa. Todos podem criar. Inexiste criatividade limitada. Há ócios criativos. Materializemos neoverpons cosmoéticas. Paracaptação exige criticidade.
             Citaciologia. Eis duas citações refentes ao tema: – Et rien n’est tel que le rêve pour engendrer l’avenir. Utopie aujourd’hui, chair et os demain (Nada é como o sonho para gerar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã; Victor Hugo, 1802–1885). If you can dream it, you can do it (Se você pode sonhar, você pode realizar; Walter Elias Disney, Walt Disney, 1901–1966).
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:
             1 “Complexificaciologia. O módulo de inteligência mais adequado para expandir a criatividade é a Inteligência Evolutiva (IE). Não há como se chegar a tal estado consciencial sem a Neologística. O melhor é empregar, teaticamente, a vivência do trinômio Orismologia-Etimologia-Neologia. Para coroar semelhante contexto, mentalsomaticamente nobilitante, nada excede o desenvolvimento do autoparapsiquismo, significando a aquisição de coisas novas, mais complexas, multidimensionais, capazes de dinamizar a evolução sob todos os aspectos e manifestações. Assim, chegamos às complexificações evolutivas com a intenção de simplificar o possível nas abordagens à Criativologia”. 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           2. “Criatividade. O artista imita. O gênio cria”. “Na condição da descoincidência sadia dos veículos de manifestação, a criatividade da conscin se expande”.
           3. “Inspiração. A inspiração criativa, cosmoética e evolutiva é a única razão plausível para a desorganização de nossa autorganização”.


                                             II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da criatividade; o holopensene pessoal da inventividade; o holopensene pessoal da originalidade; os neopensenes; a neopensenidade; os heuristicopensenes; a heuristicopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; a captação de pensenes originais; a captação de pensenes criativos; a captação de pensenes construtivos; a captação de pensenes verponológicos; a captação de pensenes avançados; a captação de neopensenes; a captação de pensenes inventivos; a autopensenidade analógica; o primopensene, a rigor, enquanto o megapensene criativo cósmico.
           Fatologia: a criatividade aplicada ao cotidiano; as soluções criativas inesperadas; as inspirações diuturnas servindo enquanto base para tomadas de decisões; a captação de ideias em momentos de maior relaxamento e desrepressão; a ideia “vindo pelo ar”; a criatividade patológica enquanto protomegatrafor ainda sombreado pelo megatrafar da anticosmoética; as inquietações do processo criativo; os processos criativos artísticos valendo-se de qualquer meio para a produção de ditas obras-primas; o pancriativismo anticosmoético artístico falacioso quanto à liberdade de expressão; o vale-tudo apedêutico para expressar emoções; a ignorante percepção de obras ditas artísticas e revolucionárias, as quais são, em verdade, a expressão ipsis litteris da Baratrosfera; a escrita automática típica do período artístico denominado surrealismo enquanto forma precária da expressão ainda inconsciente do parapsiquismo criativo; a necessidade de artistas buscarem estados alterados de consciência (EACs) para potencializarem a criatividade; os traumas e bloqueios emocionais distorcendo a expressão criativa consciencial; a música Yesterday (1965) do grupo musical The Beatles composta pelo musicista Paul McCartney (1942–) após sonhar com a melodia; a repressão do autoparapsiquismo desde a infância bloqueando a liberdade de expressão da autocriatividade da conscin adulta; a criatividade desperdiçada de superdotados parapsíquicos ainda deslocados da contemporaneidade; o potencial terapêutico da expressão da autocriatividade e a desrepressão do autoparapsiquismo; as fontes inesgotáveis de recursos para a expansão da criatividade por meio do parapsiquismo; a omnicrítica fomentadora de soluções inventivas para qualquer tema; os atributos mentaissomáticos da concentração mental e da atenção dividida característicos quanto à expansão da autocriatividade parapsíquica; o processo de revisão de gescon lapidando joias tarísticas escritas pelo autor parapsíquico; a Orismologia e a Neologística Conscienciológica.
           Parafatologia: o parapsiquismo criativo; a base parafenomênica experimentada paulatinamente pela consciência em franco processo de desenvolvimento do parapsiquismo criativo; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático para expansão da autocriatividade consciencial; a sinalética energética anímico-parapsíquica pessoal servindo enquanto agente confirmador de ideias amparadas; o branco mental devido ao desaproveitamento de possível inspiração extrafísica de base mentalsomática; os bloqueios do energossoma e do psicossoma contaminando a materialização límpida e sem ruídos de ideias extrafísicas; os inúmeros relatos de captações científicas e artísticas provenientes da Onirismologia Lúcida e da projeção da consciência (PC), lúcida ou inconsciente; a escrita a partir de experiências projetivas lúcidas do autor Dante Alighieri (1265–1321) da obra-prima A Divina Comédia, publicada entre os anos de 1304 a 1321; a paragenética predispondo o potencial criativo consciencial; a labilidade parapsíquica da consciência criativa ainda em desenvolvimento quanto à autoconscientização multidimensional (AM); o transe parapsíquico inconsciente de conscins artistas incautas vampirizadas por assediadores extrafísicos; a semipossessão benigna enquanto fenômeno capaz de qualificar a criatividade da conscin com temperamento artístico; o biparatranse heurístico; a hipnagogia e a hipnopompia enEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              3 quanto momentos-chave para a captação de paraneoideias avançadas; o irrompimento do psicossoma naturalmente administrado pela consciência parapsíquica erada vertido à captação de neotransverpons; a ativação espontânea do frontochacra em momentos criativos; o estalo paracerebral desencadeando o momento eureka; o paraconceptáculo mentalsomático sendo o aparato paracerebral potencializador da heurística; as inspirações sopradas por amparadores extrafísicos; o acesso a neotransverpons por meio da descoincidência dos veículos de manifestação intensificado pela conexão à CEV; a paracaptação de neotransverpons resultante da aplicação da amplitude do dicionário cerebral (Neurolexicologia).


                                                      III. Detalhismo

             Sinergismologia: o sinergismo inteligência criativa–inteligência evolutiva quanto ao emprego cosmoético da autocriatividade; o sinergismo conscin amparada–consciex amparadora na materialização de neoverpons; o sinergismo cérebro-paracérebro especialmente potencializado pelo transe parapsíquico criativo; o sinergismo consciência parapsíquica criativa–escrita; o sinergismo criatividade-automegatrafor propiciando momentos de intenso fluxo de ideias avançadas; o sinergismo criatividade-tecnicidade tornando a aplicação da inventividade parte inerente do método de pesquisa do escritor parapsíquico; o sinergismo motivação-trabalho-lazer possibilitando a expansão da aura criativa no cotidiano da conscin.
             Principiologia: o princípio criativo do Cosmos fundamentando a hipótese de tudo ser resultado da criação consciencial; o princípio da inesgotabilidade do fluxo cósmico quanto aos aspectos, a rigor, infinitos da criatividade; o princípio da descrença (PD) norteando a autocriticidade no desempenho do parapsiquismo criativo; o princípio “isto não é para mim” fundamentando a omissuper quanto à dedicação à arte em benefício de produções tarísticas e científicas; o princípio da responsabilidade aplicado aos atos criativos conscienciais; o princípio da semperaprendência inerente à neofilia necessária para o afloramento do parapsiquismo criativo; o princípio da impermanência verponológica sendo a neoideia de agora a ideia arcaica de amanhã.
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) capaz de direcionar a qualificação cosmoética da conscin parapsiquista; o código duplista de Cosmoética (CDC) facilitando a organização do casal em benefício da potencialização da criatividade tarística grafopensênica; o código moral do artista fundamentando a rejeição da arte baratrosférica.
             Teoriologia: a teoria dos pensenes aplicada à captação de neopensenes provenientes de comunidades extrafísicas avançadas; a teoria da recuperação de cons potencializando a expressão da criatividade pessoal talhada no Curso Intermissivo (CI); a teoria das ideias inatas aplicada à hipótese de a conscin intermissivista ressomar com facilidade de compreender as ideias avançadas da Conscienciologia; o 1% da teoria em face dos 99% da autovivência diuturna do parapsiquismo criativo.
             Tecnologia: a técnica da visualização parapsíquica conscientemente explorada para diversos fins a partir do trafor da criatividade; a técnica da visualização projetiva servindo enquanto plataforma para a projeção consciente de autoconsciência contínua; as técnicas inventivas brotando inesperadamente; as paratécnicas de autotransfiguração potencializadas pela autocriatividade consciencial; a técnica do brainstorming para expansão de ideias; a técnica da associação de ideias; as técnicas potencializadoras dos estados alterados de consciência por meio da vontade, dispensando qualquer recurso externo ou muleta consciencial; a tecnicidade qualificada do escritor parapsíquico; a técnica do detalhismo e da exaustividade aprimorando qualquer captação de ideias no âmbito da pesquisa e da escrita.
             Voluntariologia: o paravoluntariado do tenepessista e do projetor assistente permitindo o aumento do rapport às comunidades extrafísicas avançadas para otimização da produtividade criativa pessoal.
             Laboratoriologia: o labcon da consciência criativa borbulhando neoideias; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium enquanto arena parapsíquica para expansão da autocriatividade; o laboratório conscienciológico Serenarium. 4                                                              En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           Colegiologia: o Colégio Invisível dos Serenões intuindo positivamente consciências parapsíquicas lúcidas para a evolução multidimensional.
           Efeitologia: o efeito mutador da realidade do parapsiquismo criativo.
           Neossinapsologia: as neossinapses hauridas pela captação de neoideias; as neossinapses construídas pelos insights obtidos no exercício do poder criativo consciencial; as neossinapses resultantes do processo criativo enquanto metodologia para a criação de obra-prima.
           Ciclologia: o ciclo criativo do pesquisador parapsíquico experiência-anotação-reflexão; o ciclo preparação-incubação-elaboração-verificação metodicamente utilizado pelo autor parapsíquico quanto à qualificação de obras escritas; o ciclo tentativa-erro-neotentativa-acerto quanto ao realinhamento de ideias extrafísicas captadas, a priori, com ruídos.
           Enumerologia: o insight; a intuição; a inspiração; a heurística; a serendipidade; a sincronicidade; a pangrafia. O holopensene da criatividade aplicado à interassistência; o holopensene da criatividade aplicado à evolução; o holopensene da criatividade aplicado à originalidade; o holopensene da criatividade aplicado à auto e heterodesassedialidade; o holopensene da criatividade aplicado à Gesconografologia; o holopensene da criatividade aplicado à tares; o holopensene da criatividade aplicado à verbetografia. O livro; o artigo; o verbete; a sinfonia; a fórmula; a técnica; a obra.
           Binomiologia: o binômio parapsiquismo-criatividade; o binômio criatividade-neofilia; a irreprovável combinação do binômio criatividade-assistencialidade abrindo o horizonte evolutivo consciencial.
           Interaciologia: a interação autocriatividade-omnicriticidade no emprego lúcido do parapsiquismo para produções de obras tarísticas.
           Crescendologia: o crescendo inspiração–intuição–raciocínio lógico enquanto fases da captação de neoideias no processo de pesquisa e escrita do autor parapsíquico; o crescendo autoparapsiquismo artístico–autoparapsiquismo intelectual.
           Trinomiologia: o trinômio criação-arte-transe na complexa relação entre artistas e labilidade parapsíquica.
           Polinomiologia: o polinômio criticidade-discernimento-cosmoética-criatividade enquanto elementos basilares para elaboração da obra-prima tarística (Megagesconologia); o polinômio inventividade-heurística-imagística-imagética aplicado ao parapsiquismo criativo.
           Antagonismologia: o antagonismo criatividade acrítica / criatividade crítica quanto à qualificação mentalsomática para as neocaptações avançadas; o antagonismo obras plagiadas / obras originais; o antagonismo posturas anticriatividade / posturas pró-criatividade; o antagonismo imitação / inovação.
           Paradoxologia: o paradoxo de a criatividade exigir tecnicidade quanto ao salto de qualificação evolutiva do ser criativo; o paradoxo de a obra assistencial de autor único ser, em verdade, produzida grupalmente junto a consciexes amparadoras.
           Politicologia: a política anticosmoética e cardiocrática do meio artístico valendo-se da criatividade sem aspectos morais; a verponocracia determinando o emprego assistencial da criatividade da conscin intermissivista.
           Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo fundamentando a mudança de patamar no emprego da criatividade artística para a de autor de obras tarísticas; a lei da evolução embasando a hipótese da necessidade de todos terem de aprimorar o parapsiquismo criativo no curso da autevolução.
           Filiologia: a neofilia; a xenofilia; a criativofilia; a criticofilia; a verponofilia; a evoluciofilia; a taristicofilia.
           Fobiologia: a neofobia marcadamente presente no eunuquismo criativo do parapsíquico avesso à Verponologia.
           Sindromologia: a síndrome do artista improvisador em contrapartida do parapsiquista cosmoético inovador; a síndrome da dispersão consciencial marcando o desperdício das oportunidades evolutivas provenientes do parapsiquismo criativo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA)
distorcendo a captação de ideias evolutivas; a síndrome da hipomnésia podendo ocasionar as automimeses dispensáveis da conscin criativa. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                    5
             Maniologia: a mania de supervalorizar as obras artísticas em detrimento das obras científicas; a mania de desvalorizar o uso cotidiano da criatividade; a superação da mania do “me veio aqui” quanto à autorresponsabilização de captação de ideias extrafísicas.
             Mitologia: a superação do mito do dom da criatividade; a tecnicidade e o método permitindo a sobrelevação do mito da criatividade ser algo único dos artistas.
             Holotecologia: a criativoteca; a heuristicoteca; a neologisticoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a psicoteca; a parapsicoteca.
             Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Neoverponologia; a Heuristicologia; a Imagística; a Pictografologia; a Inventariologia; a Paracerebrologia; a Cosmoeticologia; a Verponologia; a Tecnologia; a Neologisticologia; a Tudologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a personalidade neofílica; a personalidade artística; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin criativa; o ser Serenão.
             Masculinologia: o artista; o ator; o autor; o bailarino; o dramaturgo; o escritor; o pintor; o escultor; o fotógrafo; o estilista; o cantor; o musicista; o maestro; o compositor; o pesquisador; o inventor; o engenheiro; o desenhista; o projetista; o arquiteto; o designer; o cientista; o empresário; o jornalista; o publicitário; o parapsíquico; o pré-serenão vulgar; o desperto; o amparador extrafísico; o polímata italiano Leonardo di Ser Piero da Vinci (1452–1519); o físico teórico alemão Albert Einstein (1879–1955); o autor português Fernando Antonio Nogueira Pessoa (1888–1935); o físico, engenheiro e inventor austro-croata Nikola Tesla (1856–1943).
             Femininologia: a artista; a atriz; a autora; a bailarina; a dramaturga; a escritora; a pintora; a escultora; a fotógrafa; a estilista; a cantora; a musicista; a maestrina; a compositora; a pesquisadora; a inventora; a engenheira; a desenhista; a projetista; a arquiteta; a designer; a cientista; a empresária; a jornalista; a publicitária; a parapsíquica; a pré-serenona vulgar; a desperta; a amparadora extrafísica; a precoce compositora inglesa Alma Elizabeth Deutscher (2005–).
             Hominologia: o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens paracerebralis.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: parapsiquismo criativo inconsciente = o emprego da criatividade sem lucidez multidimensional; parapsiquismo criativo consciente = o emprego lúcido da autoparaperceptibilidade aplicada à criatividade.
             Culturologia: a cultura da criatividade útil; a cultura da Neoverponologia; a cultura do emprego evolutivo da autocriatividade; a cultura do aproveitamento cosmoético do parapsiquismo.
             Neoverpons. Sob a ótica da Heuristicologia, eis, em ordem cronológica, 4 descobertas relacionadas ao parapsiquismo criativo e as respectivas resultantes evidentemente carregadas de potencial mutador de realidade em benefício da Ciência e evolução planetária:
             1. Benzeno (1865): o momento eureka de Friedrich August Kekulé Von Stradonitz (1829–1896) ao entender, por analogia, a estrutura em cadeia fechada da molécula do benzeno similar à serpente mordendo a própria cauda (Uroborologia) vista em estado onírico durante período de sono diurno. 6                                                                     En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            2. Tabela periódica (1891): a captação em estado onírico pelo químico e físico russo Dmitri Ivanovic Mendeleev (1834–1907) de determinada tabela na qual todos os elementos químicos se encaixavam perfeitamente.
            3. Teoria da relatividade (1915): o sonho do trenó ultraveloz desencadeando insights aos estudos do físico alemão Albert Einstein (1879–1955) em benefício de imprescindíveis achados quanto à teoria da relatividade.
            4. Penicilina (1928): a serendipitia vivida pelo biólogo Alexander Fleming (1881–1955) ao esquecer determinada placa de petri sem tampa permitindo o desenvolvimento do fungo usado para produzir o antibiótico penicilina.
            Transverpons. Segundo a Evoluciologia, a captação de transverpons, ou verdades relativas de ponta transcendentes, é, a rigor, a materialização da Autoculminanciologia. A conscin intermissivista com potencial parapsíquico e criativo possui, em tese, enorme capacidade de captação das ideias transcendentes provenientes de Comunidades Extrafísicas avançadas. Evitemos automimeses dispensáveis. Criatividade é compromisso.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o parapsiquismo criativo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Autocriatividade: Verponologia; Neutro.
            02. Corredor heurístico: Experimentologia; Homeostático.
            03. Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático.
            04. Criatividade intermissivista: Verponologia; Homeostático.
            05. Criatividade irresponsável: Parapatologia; Nosográfico.
            06. Eclosão criativa: Heuristicologia; Homeostático.
            07. Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro.
            08. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático.
            09. Imagística: Mentalsomatologia; Neutro.
            10. Paraconceptáculo mentalsomático: Paracerebrologia; Homeostático.
            11. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
            12. Perfil criativo-artístico: Perfilologia; Neutro.
            13. Temperamento artístico: Temperamentologia; Neutro.
            14. Terapêutica teatral: Terapeuticologia; Neutro.
            15. Voluntário criativo: Voluntariologia; Homeostático.
    A CAPTAÇÃO E A CONCRETIZAÇÃO DE NEOVERPONS
   TRANSCENDENTES É POTENCIALIZADA PELO EMPREGO
    LÚCIDO DO PARAPSIQUISMO CRIATIVO, SENDO EFICAZ
    RECURSO AO COMPLETISMO AUTO E MAXIPROÉXICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera o autopotencial criativo aplicado à escrita parapsíquica de obras tarísticas? Conseguiu se libertar das amarras emocionais bloqueadoras da captação, sem ruídos, de neotransverpons?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexiEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                   7 cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 373; 455 e 875.
             Webgrafia Específica:
             1. Cormier, Roger; 15 Songs that came from Dreams; Artigo; Mental Flos; Revista; S. L.; 15.04.16; disponível em <https://www.mentalfloss.com/article/66007/15-songs-came-dreams>; acesso em: 07.02.21; 16h31.
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             3. Galileu; Redação; É isso que acontece quando Gênios lembram dos seus Sonhos mais Loucos; Artigo; Revista Galileu; Revista; S. L.; 09.11.15; disponível em <https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/11/e-issoque-acontece-quando-genios-lembram-dos-seus-sonhos-mais-loucos.html>; acesso em: 06.02.21; 20h37.
             4. Shackle, Samira; Science and Serendipity: Famous Accidental Discoveries; Artigo; New Humanist; Revista; S. L.; 02.04.15; disponível em <https://newhumanist.org.uk/articles/4852/science-and-serendipity-famous-accidental-discoveries>; acesso em: 07.02.21; 17h11.
             5. Verganti, Roberto; & Norman, Don; Why Criticism is Good for Creativity; Artigo; Harvard Business Review; Revista; S. L.; 16.07.19; disponível em <https://hbr.org/2019/07/why-criticism-is-good-for-creativity#:~:text=Th ose%20who%20are%20being%20criticized,%2C%20fun%2C%20and%20always%20inspiring.>; acesso em: 29.01.21; 11h40.
                                                                                                                D. B. T.